━━ 55.
se quiserem, podem se imaginar no lugar da Avery nesse capítulo. deixa sua imaginação trabalhar, gostose!
𝗥𝗔𝗙𝗘.
Assim que a van de John B parou em frente à nossa casa, Avery e eu fomos os primeiros pular pra fora do veículo. Eles tinham nos convidado para irmos até o Hang Loose comemorar nossa vitória, mas honestamente, eu tinha planos muito melhores. Consistia em boa parte dele fazer Avery gozar feito a porra de um esguicho e explorar toda a minha casa com ela. Só se segurar na sua cintura e guia-la na direção das portas principais da residência, sei que ela quer o mesmo, talvez até mais do que eu. Adoro como Avery é parecida comigo. Ela não tem vergonha de expressar como adora o meu lado sujo e faz questão de me mostrar o dela também. Sou completamente fascinado por sua sem vergonhice.
Vejo-a se despedir das meninas e inevitavelmente abro um sorriso. Só eu sei como ela estava sentindo falta das suas amigas. Todo melhor amigo se desentende, não é? JJ e eu por exemplo, só faltávamos nos arrancar a cabeça um do outro em certas horas. Em outras ocasiões, já briguei demais com Pope e John B também. Mas sempre quem bateu mais de frente com a minha personalidade foi Maybank. Porra, brigar com esse cara era bom demais. Sempre acabávamos rindo pra caralho e abrindo uma cerveja. Sinto falta dele, mas fico feliz pelas memórias tão boas.
Assim que minha namorada pisa os pés já descalços no carpete da minha sala, não consigo aguardar mais nenhum segundo pra grudar minha língua no seu pescoço. Seguro seus cabelos num rabo de cavalo e os puxo, dando liberdade para que eu pudesse chupar a pele abaixo da sua mandíbula com toda a minha vontade. Avery fechou os olhos, permitindo que eu apertasse meus dedos da mão livre na sua barriga e segurasse seus fios caramelizado entre as divisórias do meu toque. Ela logo se vira, descendo suas mãos pra barra da minha camisa e beijando minha boca também com desejo. Logo, minha blusa está sobre o chão e eu seguro seu corpo contra o meu como se ela fosse escapar de mim à qualquer momento, mesmo com nós dois sabendo que não iriamos a lugar nenhum.
⏤ Varanda. ⏤ ela ordenou com um sorriso ao separar minha boca da dela.
Avery se desvencilhou do meu toque e correu escada à cima. Sorrio, seguindo seus passos feito um cachorro. Acho que é exatamente isso que eu sou por ela. Um bobo, um completo imbecil pela porra da mulher mais gostosa do mundo.
Adentro o meu quarto e tenho a visão dos deuses da minha namorada já seminua, apenas com uma calcinha de renda preta e seus seios com os piercings brilhando diante dos meus olhos. Me aproximo de si, segurando em seu pescoço e novamente invadindo minha língua na sua boca, querendo explorar cada mínimo metro quadrado sob os seus dentes. O gosto do beijo de Avery arde a minha língua e endurece o meu pau. Quer dizer, desde que ela entrou nessa casa, eu já não tive dificuldade nenhuma em ficar duro. Ela me tem fácil demais.
Apoio as costas na parede da varanda e observo Avery ajoelhar na minha frente, enquanto desafivela meu cinto com os olhos fixos nos meus. Hoje é noite de lua cheia, as luzes do bairro estão bem acesas e por ser final de semana, não é difícil de notar o movimento da cidade. A ideia de ser pego com uma gostosa me pagando um boquete me faz gemer de tesão. Jesus, estou muito excitado.
Levando minha mão pra segurar seu cabelo e lhe dando uma olhada rápida antes de encarar a lua de volta rapidamente, me dou conta do momento que estou vivendo. Minha namorada está me pagando um boquete na varanda, à luz do luar. Isso é tão excitante que sinto minhas veias pulsarem. Deixando com que o prazer se alastre pelos meus tornozelos, coxas e abdômen, não consigo parar de notar como ela é linda nessa posição. Seus olhos claros me olhando de cima à baixo, seus fios enrolados na minha mão e sua boca bem desenhada pelo batom vermelho engolindo todo o meu pau na porra de uma garganta profunda. Quero vê-la assim pra sempre. Quero foder com essa mulher pra sempre. Ela parece um sonho que eu nunca mereci.
O som dos seus lábios estalando assim que sua boca desgruda do meu pau e as linhas de saliva que ligam minha glande com seu batom me fazem fechar os olhos. Tento me concentrar em qualquer outra coisa pra não gozar só de olhar nos seus olhos, mas toda vez que fecho os mesmos, fantasio com ela de quatro. Fantasio com ela de costas, de frente, de lado. Com sua boceta pulsando ao redor do meu pau. Com minha língua sugando seu clitóris igual bala de morango. Fantasio fácil demais.
⏤ Porra, linda, tá difícil... ⏤ suplico.
⏤ Não tô te escutando, capitão. ⏤ ela me masturba lentamente.
Ela deixa beijos pela minha virilha e chupa minhas bolas com vontade. Reviro os olhos ao quase perder a força nas minhas pernas. Eu sou a porra de um atleta e não consigo me manter em pé de tanto tesão perto dela. Inacreditável.
⏤ Filha da puta. ⏤ rosno, esbofeteando seu rosto.
E Avery sorri, em satisfação. Maldita.
Infelizmente, não consigo resistir à ela pra ficar nas preliminares por muito tempo. A puxo pra cima e beijo sua boca, a virando e pressionando seu corpo contra o parapeito de vidro da minha varanda alta. Considerando que meu quarto era no último andar, era um pouco mais alto do que os quartos dos demais caras. Então, a visão é sim bem privilegiada. Um dos motivos da terceira guerra mundial que iniciou quando viemos morar aqui.
⏤ Rafe... ⏤ gemeu. ⏤ Camisinha. Na minha bolsa.
Dou um tapa estalado na sua bunda e me estico pra alcançar sua bolsa rosa bebê. Tiro dali o pequeno pacote laminado, o abrindo com cuidado e me protegendo como ela queria. Não nego que sem é muito mais gostoso, mas também não sou um imbecil. Sei dos inúmeros riscos que essa porra pode causar. Não tô mesmo afim de ser pai antes dos trinta.
Deslizando as mãos pelo seu corpo e logo apertando sua cintura, eu analiso Avery de costas empinada pra mim por tempo demais. Observo sua bunda marcada pelo meu tapa forte, seus cabelos que ela tirou das costas e como ela se sentia totalmente à vontade em expor seu corpo pra mim. Me sinto confiante, mais que nunca.
⏤ Vai me admirar por muito tempo, hum? ⏤ ela sorriu.
Mordo os lábios em meio à um sorriso e aproximo meu rosto do seu, lhe beijando de lado. Distribuo uma trilha de selinhos até o seu ouvido e mordo seu lóbulo, logo lhe dizendo as palavras que me dão na telha.
⏤ Mereço um presente de verdade, princesa. Não acha? ⏤ aperto seus quadris.
Ouço seu suspiro pesado e sei que ela está confusa. Então direciono meus dedos retamente pela sua coluna, até chegar no meio das suas nádegas. Avery ri de escárnio, altamente.
⏤ Eu não vou dar o meu cu pra você. Pode tirando o seu cavalinho da chuva. ⏤ me fuzilou por cima do ombro.
⏤ Ah, linda, qual é ⏤ tento usar do meu charme. ⏤ Acho que tô merecendo.
Passeio meus dedos até sua intimidade, estimulando seu clitóris e sentindo seu líquido melar os meus dedos. Avery fechou os olhos, respirando enlouquecida.
⏤ Nem fodendo. ⏤ rosna.
⏤ Princesa... ⏤ distribuo beijos pelos seus ombros.
Me arrasto contra sua bunda e vejo como ela arqueia as costas. Sei que ela está curiosa e de tão excitada, provavelmente não pensaria duas vezes antes de querer experimentar coisas novas.
⏤ Eu posso? ⏤ lhe estimulo na frente.
Minha namorada demora um pouco pra me responder. Quero soltar fogos vendo-a balançar a cabeça devagar, quase que relutante. Ela respira fundo e eu me abaixo, tocando minha língua em sua intimidade e também atrás, lhe umedecendo por completo para que não lhe causasse tanta dor. A expressão que ela faz é como se não acreditasse que tinha me cedido esse tipo de coisa. Tenho vontade de rir, mas estou louco de tesão demais pra isso. Preciso dela. Preciso dela por inteiro envolvendo o meu pau.
Me levanto e abraço sua cintura, me encaixando atrás de si e lhe invadindo por trás devagar. Avery tapa a própria boca num gemido de dor, apertando os próprios olhos enquanto eu me movimentava devagar dentro dela. Aos poucos, seu corpo foi se acostumando e ela já não se sentia mais tão dolorida, mas não demora muito pra que ela belisque meu braço e me ordene rapidamente.
⏤ Já deu.
Eu assenti, me retirando de dentro dela e tirando a camisinha. Agora, lhe pego no colo e envolvo suas pernas ao redor da minha cintura. Lhe pressiono contra o parapeito de vidro e beijo seus lábios, sorrindo contra sua boca.
⏤ Da próxima vez que eu aceitar esse tipo de coisa, me amarra numa camisa de força. ⏤ ela murmurou, bem humorada.
⏤ Você quem pensa ⏤ lhe invado e ela geme alto. ⏤ Estarei comemorando.
Minha namorada finca as unhas nos meus ombros e eu movimento os quadris pra frente e pra trás, sentindo sua boceta abraçar o meu pau de forma que me deixa mil vezes mais excitado. Enquanto me movimento, beijo sua boca lentamente. Inacreditável o quanto minha percepção por sexo mudou desde que Avery chegou na minha vida. Não vejo mais como um simples passa tempo ou de maneira casual e artificial. Tudo com ela parece ser mais real e realmente é. Me sinto vivo, minhas emoções afloram e me porto feito um adolescente.
Avery desperta o melhor lado de mim.
Quero leva-la pra conhecer o mundo. Quero fazê-la tão feliz que se esqueça de tudo que já passou de ruim. Quero fazer tranças desajeitadas nos seus cabelos, quero dormir no seu colo, quero transar com ela até amanhecer, justamente o que pretendo fazer hoje. Quero estar com ela nas suas melhores e piores fases.
Quero ser seu homem, porque me sinto tão dela que às vezes não consigo pensar em outra coisa.
Com nossos corpos suados e colados diante daquele luar, sei onde quero estar e de onde nunca quero ir embora; seu colo.
Eu até que sou bom sozinho, mas a versão nova que Avery trouxe do Rafe Cameron me deixava incrivelmente impressionado. E eu quero que cada dia mais, ela continue me mostrando como é bom ser quem sou do lado dela. Porque eu só quero estar ao lado dela. Sempre.
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