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𝗙𝗢𝗨𝗥

Quando minhas expectativas
estão me fazendo voar alto
demais, sou obrigada a voltar
ao planeta terra.

———— 🌴🍊🥤————

Cape Cod, Massachusetts
June 19, 2022

EU E AS meninas acordamos cedo — umas nove e meia, o que era cedo na nossa concepção —, comemos os restos das panquecas de ontem, vestimos qualquer roupa e fomos ao centro. Zoe dirigia, ela sempre era a motorista e o carro era meu. Eu ficava no banco do passageiro e Diana atrás.

O único motivo pelo qual estávamos indo ao centro era para que Diana pudesse comprar roupas de verão. De acordo com ela, ela era uma Canadian Girlie e só tinha roupas de esquimó. Mas qualquer desculpa era boa para comprar roupas, mesmo que não fôssemos realmente comprá-las. Apenas pegar, achar bonito e colocar de volta no cabide.

Eu também gostava do caminho até o centro. A brisa salgada do mar parecia ser mais forte, o que não faz tanto sentido, já que estávamos mais longe. Eu adorava ver a cidadezinha, o restaurante de frutos do mar, o clube de golfe — que só fui uma vez quando Jimmy, pai dos meninos, nos levara para jogar —, as lojas de surf e piscinas. O verão nunca mudava. E era o que eu mais gostava.

Passei a música no meu celular e Zoe deu um gritinho quando leu o título surgir no painel. Diana enfiou a cabeça entre os dois bancos da frente e comemorou quando viu a música. Começamos a acompanhar, juntas, completamente desafinadas:

It's you and me, that's my whole world, they whisper in the hallway "she's a bad, bad girl"

Um carro passou ao nosso lado, cliquei para abrir todas as janelas. Cantamos ainda mais alto, o homem que dirigia o carro ao lado usava óculos escuros, mas não precisava tirá-los para ver o julgamento em seus olhos. Diana e eu começamos a rir enquanto Zoe fechava as janelas de novo, as bochechas vermelhas com vergonha.

— Vou jogar esse carro no mar, eu juro por Deus — ela resmungou, virou o carro para estacionar em frente à H&M e riu.

Desci meus óculos escuros para os olhos e joguei um chiclete de mirtilo para dentro da boca antes de deslizar para fora do carro. Senti o ar quente do verão passar pelo meu corpo, me fazendo ter consciência de que o ar condicionado do carro estava no mínimo, com certeza.

Passei o dia inteiro pensando sobre a festa. Sobre o que iria vestir. Até considerei comprar um top novo, ou até mesmo um short. O cachê que ganhei do meu último trabalho de atriz cobriria, o guardei desde que o ganhei há uns três meses atrás.

Zoe e Diana estavam na seção dos shorts, decidindo qual iria realçar mais a bunda de Diana; palavras dela, não minhas. Eu estava na seção dos vestidos, passando a mão pelo tecido deles. Haviam uns dez vestidos iguais pendurados juntos, mas apenas um deles era diferente. Ele era branco, tinha florzinhas em laranja e alças finas. Eu o tirei da arara e o analisei, tentando conter minha vontade de comprá-lo.

Diana deu um suspiro surpreso atrás de mim, ela tomou o vestido da minha mão e o posicionou no meu corpo como se pudesse me ver vestindo-o. Eu sorri.

— Ele é a sua cara, Madelyn! Você precisa comprar — ela disse. Zoe concordou, surgindo atrás dela com alguns tops pendurados no braço.

— Ah, eu quero muito — lamentei, tomando o vestido mais uma vez. — Não sei se devo gastar meu dinheiro com essas coisas

— Você tem 17 anos, Maddie. Você deve gastar dinheiro com essas coisas — comentou Zoe, analisando os cinco tops que estavam descansando em seu braço.

Fiquei olhando para o vestido como um cachorrinho abandonado. Sabe quando você é criança e implora para sua mãe para comprar um brinquedo, ela nega e você fica olhando o brinquedo, se lamentando? Pois é. Neste caso, eu sou a mãe e a criança ao mesmo tempo.

Elas insistiram para que eu pelo menos experimentasse, e eu não resisti. Afinal, qual seria o mal nisso? Eu sabia qual era o mal. Eu sabia que no momento que colocasse aquele vestido no meu corpo não iria aguentar e o compraria no mesmo instante. E foi o que aconteceu.

Encarando meu reflexo no espelho, estava louca para comprar aquele vestido o mais rápido possível. Ele era apertado, mas não apertado demais. Era curto na medida certa, desenhava minha cintura perfeitamente. Dei voltas e voltas dentro do provador para pegar cada ângulo daquela peça. Ele era perfeito. E ainda tinha florzinhas com a minha cor preferida.

Saímos da loja com cinco sacolas. Uma era minha e as outras quatro eram da Diana. Segundo ela, precisava de uma roupa diferente para cada dia do verão.

Se arrumar com as meninas vai sempre ser como uma terapia para mim. Bolsas de maquiagem e produtos de cabelo estão espalhadas pelo quarto. Minha caixinha de som reproduz uma playlist feita para nos sentirmos confiantes enquanto nos arrumamos e funcionava perfeitamente. Hora ou outra fazíamos um carão na frente do espelho apenas para confirmar que estávamos bonitas. Zoe sentava no chão, em frente ao espelho, terminando de passar máscara de cílios. Diana terminava de finalizar o cabelo no banheiro e eu passava meu perfume doce, me encarando no espelho da penteadeira.

Peguei o celular para ver a hora. Eu tinha uma mensagem não lida de Nick — os meninos pegaram meu número no dia anterior, mas não imaginei que realmente usariam. Nick dizia para nos encontrarmos em frente a casa deles às oito e meia. Arregalei os olhos quando vi o relógio marcar oito e vinte e seis. Alcancei minha bolsa no cabide e coloquei meu celular e o gloss ali dentro para depois. Caso precisasse retocar.

— Vamos, Nick me mandou mensagem para estarmos lá às oito e meia — falei, dando uma última checagem na minha maquiagem.

— E são que horas agora? — Zoe perguntou, enfiando os pés na rasteirinha com pedrinhas azuis.

— Oito e vinte e sete! — Exclamei, verificando o relógio mais uma vez.

— Ai, cacete — Di resmungou, saindo do banheiro na mesma hora.

As duas perguntaram se eu estava levando gloss e eu confirmei. Estávamos prontas para sair. Eu estava sentindo aquela vibração esquisita no peito, torcia para que a maresia não deixasse o meu cabelo pegajoso ou cheio tão rápido. Sentia o nervosismo na ponta dos dedos da mão. Me perguntei se Luke Allen estaria lá, mas não estava nervosa por isso.

Luke foi o meu primeiro namorado. E o meu primeiro beijo também. Éramos um casal fofo e romântico até que um dia eu decidi acabar as coisas por achar que era muito nova. Eu tinha uns treze anos, ele tinha quinze. Não brigamos. Acho que no fundo ele concordava comigo. Às vezes nos esbarramos na praia ou até mesmo no centro quando vou à loja de tortas. E ao contrário do que muitos pensam, não tinha clima nenhum; nem estranho, nem amoroso.

De longe, eu já conseguia ver os quatro em frente à porta da casa. Nick estava olhando para os lados, tentando ver de onde iríamos chegar, Chris e Nate conversavam sobre algo que eu não estava perto o suficiente para ouvir e Matt mexia no celular, encostado na pilastra.

— Oi! — falei, sorrindo quando Nick sorriu para mim. — Essas são Zoe e Diana — apontei para as duas. Zoe deu um sorriso sem graça, Diana fez o mesmo, mas um pouco mais à vontade.

Nate não percebeu logo de cara quem eu era, mas acho que depois de uns segundos conseguiu colocar o rosto ao nome. Ele sorriu, eu sorri de volta.

— Eu lembro de você. Você era a garota que o Chris fez a gente jogar na piscina, não foi? — ele perguntou, um sorriso no canto dos lábios crescia.

Formei uma careta, mas ri para cobrir o fato de que fiquei sem graça. Era incrível como todos pareciam lembrar de mim, menos o que mais parecia ligar para a minha existência.

Quando chegamos na festa, senti aquela sensação esquisita na barriga. Ficamos na orla, observando. Tinha gente demais, mais que a última festa que Taylor Harris deu no último ano. As meninas estavam todas arrumadas, os garotos apenas com camisas e bermudas sem graça.

— Ainda dá tempo de voltar para casa e assistir algum filme até de madrugada? — perguntou Matt, seus olhos nos meus enquanto eu soltava uma risadinha.

— Não é tão ruim assim — Nick defendeu, mesmo sua expressão dizendo o contrário.

Diana parou ao meu lado, agarrou um dos meus braços e respirou fundo:

— Vamos logo — ela começou a me puxar.

Acho que estávamos esperando algum de nós tomar a iniciativa de realmente andar até a festa. Neste caso, Diana me puxou com ela. Ela sempre sabia o que fazer.
Pelo menos quase sempre.

A festa era muito parecida com a que Taylor deu — só que com mais umas sessenta pessoas. Quase todos os adolescentes do condomínio e do bairro estavam lá. Tochas de bambu iluminam a praia barulhenta pelas caixas de som que fazem o chão tremer. Algumas meninas dançavam, outras beijavam os namorados na frente de todos como se estivessem sozinhos.

Barris grandes e coolers vermelhos ficavam em um canto da praia. Vi Taylor encher um copo com vodka e alguma outra bebida que não estava perto o suficiente para ver. Ela estava usando tranças este verão e estava com um boné sobre a cabeça. Me perguntei se a festa era dela, afinal não tinha ideia de quem era o anfitrião.

— Vou pegar alguma coisa para beber. Querem alguma coisa? — perguntei, me virando para ver os seis atrás de mim que pareciam estar nervosos com a quantidade de pessoas. Exceto Diana, ela parecia estar tendo o momento de sua vida.

— Qualquer coisa não alcoólica para a gente está bom, não acho que vão ter tantas opções sem álcool — falou Nick, passando a mão na nuca.

Balancei a cabeça. Já sabia o que pegar para Zoe e Diana. Esperava que Nate fosse beber o mesmo que os meninos, já que não interveio em nenhum momento.

Andei até os coolers. Passei o olhar pelas pessoas em volta de mim: algumas desconhecidas, outras não tanto; dei um sorrisinho como cumprimento. Os mosquitos estavam devorando as minhas pernas, mas fingi que não estavam me incomodando.

Peguei alguns dos copos plásticos vermelhos que estavam empilhados em cima da mesa e abri o cooler para caçar algo que não fosse alcoólico. Peguei umas quatro latinhas de coca de cereja para os meninos e drinques com fruta e vinho para mim e para as meninas. Dei um gole no meu copo para não transbordar.

— Jesus, Maddie. Está pensando em beber tudo isso sozinha? — Luke Allen.

— Engraçadinho — falei quando me virei.

Luke era o mesmo de sempre, ele nunca mudava: estava sem camisa, sempre bronzeado, usava uma calça verde militar e segurava uma garrafa de cerveja. Seu cabelo loiro escuro era levemente puxado para trás pelo boné que usava na cabeça.

— Sério, quantas cabeças trouxe com você hoje? — ele perguntou, deu um gole na cerveja e olhou para mim mais uma vez.

Aquele olhar e aquele sorriso eram o motivo de muitas garotas quererem ser vistas com ele e o motivo pelo qual queriam me matar alguns anos atrás.

— Umas seis — dei uma risada enquanto dava um gole no meu drinque. Era docinho.

— Quer ajuda para levar? — perguntou. Luke era educado, o tipo de garoto golden retriever. Era um garoto que estava preocupado demais se divertindo para ter vergonha de alguma coisa.

— Eu consigo. Obrigada.

Ele sorriu, olhou bem para mim e para as bebidas que eu tinha que levar e riu. Luke deu um último gole na garrafa que já estava em suas mãos e pegou outra no cooler.

— Está bonita esta noite, Bowman — falou, então sumiu entre as pessoas.

Minhas mãos estavam cheias agora. Segurava meu copo com os dentes, as latinhas estavam entre os meus braços e os outros drinques em minhas mãos. Tudo acabaria caindo, eventualmente.

Em meio a multidão, vi Chris correr até a mim quando todas as latinhas de coca cereja quase caíram. Ele riu, pegando as latinhas do meu braço.

— Por que não pediu para eu te ajudar? — perguntou.

— Pensei que conseguiria — disse, agora vendo que eu obviamente não iria conseguir.

Andamos juntos até os meninos, entregamos as bebidas — Nick comemorou quando viu que tinha coca cereja — e sentamos na areia para ver as ondas quebrando.

Fiquei um pouco sem graça por beber vinho enquanto Chris bebia refrigerante, e ele era mais velho. Na verdade, eu não gostava de beber, gostava de como eu me soltava com a bebida. Me considerava chata e pouco divertida, então às vezes ajudava.

— Zoe me contou que aquele cara que estava conversando era o seu ex — Chris falou, me olhou de canto antes de olhar para o mar mais uma vez.

— Que linguaruda — resmunguei e tentei achar ela na multidão, ela me olhava de longe com um sorriso sorrateiro. Para, disse sem som. — Era o Luke, sim.

Chris cheirava a perfume masculino, um perfume bom e roupas limpas. Uma combinação perfeita. O cabelo dele caía no rosto, mas ele parecia não se importar.

— Por que ele é ex? — Deu um gole no refrigerante, então olhou para mim. Os olhos azuis dele brilharam com a iluminação das tochas.

— Ah, faz tanto tempo. Terminei com ele por me achar nova demais — falei. O outro motivo estava entalado na minha garganta, implorando para sair. — Acho que me sentia um pouco insegura com todas as garotas que estavam loucas para que a gente terminasse. Ou que teria alguma melhor para ele.

— Não fala besteira. Você é ótima. Qualquer cara teria sorte de te chamar de namorada.

O jeito que ele falou aquilo com tanta tranquilidade, como se não tivesse acabado de acender trezentos fogos de artifício dentro de mim foi surpreendente. Desde quando tínhamos esse tipo de relação? Desde nunca, mas era divertido.

Agradeci por estar bronzeada o suficiente para cobrir o rubor que cobriu as minhas bochechas. Sorri. Não consegui evitar. Até soltei uma risadinha. Era um pouco inacreditável que o Chris Sturniolo estava dizendo aquilo para mim. O garoto que me odiava.

— O que foi? — Ele me olhou confuso, mas por algum motivo, estava sorrindo.

— Nada — ri mais um pouco. — É só meio inacreditável como mudamos. Você de dez anos atrás nunca sonharia em dizer isso para mim.

Ele riu também. Então a risada dele ficou pairando no ar. Abri a boca para dizer mais alguma coisa, mas escutei Nick nos chamando. Matt, Zoe e Nick vinham todos juntos, rindo.

— Diana e Nate falaram que foram pegar mais refrigerante e fugiram para as pedras — Nick anunciou, um sorriso engraçado nos lábios.

— O que será que eles estão fazendo? — Zoe perguntou, ironicamente. Todos tínhamos a resposta para essa pergunta.

Diana e Nate não pareciam que voltariam tão cedo. Levei os meninos para conhecerem alguns dos meus amigos. Ficamos sentados em volta da fogueira. Jackson Bynes contava sobre os jogos de futebol da faculdade e Luke dizia que ele não marcava um ponto. Luke e Jackson eram melhores amigos desde os primeiros anos de vida, estavam sempre juntos. E agora estavam na faculdade juntos também.

Ficamos ali por volta de meia hora. Luke me contava sobre Brown e sobre todas as matérias que estava cursando. Para ser honesta, eu gostaria de ouvir sobre aquilo em qualquer outra hora, mas naquele momento queria estar conversando sobre qualquer outra coisa com Chris.

Então me viro para olhá-lo, mas ele não está ali. Ele estava há cinco minutos atrás. Olho para Nick e Matt que estão conversando com Jessica Fawley.

— Cadê o Chris?

Os dois olham para o lugar que ele estava sentado e parecem tão confusos quanto eu.

— Não sei, ele estava aqui há uns cinco minutos atrás — Matt disse, apertando as sobrancelhas.

— Ele deve ter ido pegar mais refrigerante — Zoe falou, dando de ombros.

Vi o copo vazio em minhas mãos, pedi licença e fui buscar algo para beber que não fosse aquele drinque. Joguei o copinho vermelho fora e peguei uma latinha de coca-cola. Abri, ouvi o gás sair de lá e dei um gole. Estava voltando para a roda em volta da fogueira quando o vi. O vi beijando Taylor Harris. Chris estava beijando Taylor. Ele colocou as mãos na cintura dela e a puxou para perto. Engoli seco, de repente minha boca estava seca. Eu não estava irritada, apenas confusa. Será que tinha lido a mensagem errado?

Zoe me alcançou, Diana já tinha voltado. As duas pararam ao meu lado e olharam para o que eu olhava tão fixamente. As duas arfaram e gritaram:

— Cachorro salafrário!

— Ai, eu odeio homem — Diana resmungou, as palavras saindo entre os dentes. — Você está bem?

Eu a olhei, soltei uma risadinha — embora não estivesse achando graça nenhuma.

— Estou. Não tínhamos nada, só a minha expectativa alta. — Dei uma pausa, então continuei: — Vamos voltar para a fogueira e você me conta sobre você e o Nate.

— Madelyn! — Diana reclamou, mas eu não quis tocar mais no assunto de Chris.

Ficamos por mais duas horas até que decidimos voltar. Não estávamos com sono ou nada do tipo, só cansados de tanta interação social. Eu sempre gostei do meu espaço, do silêncio. Quietude também era uma das minhas coisas preferidas.

★★★

De manhã, quando uma faixa de luz acertava meus olhos, acordei. Meu quarto estava uma bagunça. Eu tinha que arrumá-lo logo ou acabaria tendo uma úlcera ao ter consciência de que tudo estava fora do lugar.

Guardei as bolsas de maquiagem, as roupas que descartamos e os produtos de cabelo. Zoe e Diana continuaram dormindo como se estivessem enfeitiçadas para dormirem para sempre.

Juntando as roupas sujas para levar ao cesto, agarrei a camisa que Chris havia me emprestado quando voltei da praia aquele dia. Aquela madrugada veio à tona na minha cabeça, mas quis afastar o pensamento o mais rápido possível. A expectativa alta sempre foi a minha maior nêmesis.

Vesti uma outra roupa que não fosse o pijama, dobrei a camisa de Chris e fui até a casa dos Sturniolos. Toquei a campainha, esperei, então toquei de novo. Esperei mais um pouco, bati na porta. Nada. Voltei para casa, mamãe estava passando café.

— Os meninos saíram? — perguntei, sentando no banco da cozinha.

— Eles não te contaram? Eles foram embora hoje mais cedo. Pensei que soubesse — minha mãe fechou a cafeteira, o som do filtro ecoou na cozinha.

— Não, não sabia.

Subo para o meu quarto novamente, as meninas ainda estão dormindo — ou melhor, desmaiadas. Penduro a camisa dentro do armário, o cheiro dele ainda está no tecido. Afasto qualquer pensamento que me faça lembrar da noite passada ou daquela noite no porão.

Meu celular vibra sobre a mesa. Minha mente não descarta a opção de que possa ser uma mensagem de Chris, então pego o celular e o desbloqueio. Minhas sobrancelhas torcem quando vejo que a notificação vem do Gmail.

Prezada, Madelyn Bowman,
É com muito prazer que lhe informamos que você passou na última etapa de casting para a nossa produção do filme 'Late Night Talking.
Como você disse, estava disponível para as gravações nos meses de agosto a dezembro. Gostaríamos de fazer o teste de química na semana que vem. Responda este e-mail se a programação condiz com os seus dias de disponibilidade.
Atenciosamente, equipe do Casting Networks.


i. AI PAPAI E AGORA

ii. não revisei, então se tiver erro, desculpa!!

iii. e agora oq está por vir em gente 🤐

© walkthdead , 2024

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