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|Capítulo 39|

P.O.V Emma Hale

Assim que descemos do ônibus, fiquei encarando o hotel à minha frente, sentindo um arrepio só de olhar.

— Bom, eu já vi pior. — Scott disse, olhando para o motel.

— Onde você já viu pior? — Stiles debochou, e o Treinador apitou.

— Atenção! — o treinador chamou nossa atenção — A competição foi adiada para amanhã, e esse foi o único hotel mais próximo, com mais vagas e com número menor de exigências quando se trata de aceitar um bando de degenerados como vocês. Vão ficar em duplas, escolham bem. — disse, e os alunos começaram a pegar as chaves dos quartos. Eu decidi ficar com a Allison e Lydia, enquanto Brian ficou com Scott e Stiles. — E nada de perversões sexuais acontecendo nos quartos, é o seguinte, nada de mão boba, ou saliência entre os coleguinhas. — completou, tanto eu quanto Lydia ficamos encarando aquele hotel.

— Lydia? Emma? — chamou Allison, nos olhando. Peguei a mão da Martin com medo de entrar.

— Não gosto desse lugar. — comentou Lydia enquanto observava o lugar.

— Eu também não. — murmurei.

— Acho que nem os donos devem gostar daqui. E só por uma noite. — respondeu Allison.

— Muitas coisas podem acontecer em uma noite. — disse Lydia.

(...)

Estava no banheiro me olhando no espelho, cheguei perto, encarando meus olhos que por segundos ficaram vermelhos. Afastei-me do espelho assustada, abri a torneira e joguei um pouco de água no meu rosto. Desliguei a torneira e olhei novamente para o espelho, encarando a figura do meu pai. Virei na hora, não vendo ninguém. Minha respiração começou a ficar pesada e apenas saí do banheiro assustada, esbarrando na Lydia.

— Desculpa. — murmurei.

— Você tá bem? — perguntou ela, segurando meus ombros. Apenas concordei com a cabeça. — Preciso falar algo para você e a Allison.

(...)

Enquanto Allison se vestia banheiro, Lydia começou a contar algo estranho sobre o Hotel depois de ir à recepção.

—198?—perguntou Allison vestindo a blusa

—Sim, em quarenta anos. Uma média de 4.95 por ano.—respondeu Lydia, sua voz um pouco trêmula.

—Imagine se estivéssemos em um hotel amaldiçoado?—murmurei, sentando-me na cama.—198 suicídios neste hotel. Lembro de ter lido sobre um caso assim antes, onde cada pessoa do hotel acabou cometendo suicídio.

—Mas quem celebra isso com um quadro? Quem faz algo assim?— Lydia exclamou, indignada.

—E todos foram suicídios?— perguntei, minha mente começando a se inquietar.

—Sim, por enforcamento, cortando a garganta, overdose, tiro de espingarda na boca... Eu não sei vocês, mas eu...— Lydia começou a dizer, mas então parou abruptamente. —Vocês ouviram isso?

—Só estou ouvindo sua voz.—respondi, encarando-a. Lydia olhou ao redor e subiu na cama, fixando os olhos na entrada de ar. —Eba, vamos pular na cama— falei, levantando-me e pulando, tentando trazer um pouco de leveza ao clima tenso.

—Emma, espere...— Allison começou a dizer, mas então parou de pular. —Lydia?

—Oh meu Deus...— Lydia murmurou, seu tom de voz mudando para um sussurro assustado.—Ai meu Deus...— repetiu, levando a mão à boca em choque.

—Lydia, o que aconteceu?— Allison pergunta, sua voz carregada de preocupação.

—Lydia?— chamei colocando minha mão em seu ombro, buscando seu olhar.

—Você não ouviu?—Lydia me encara, seus olhos cheios de temor.

— Ah não?—respondi, confusa e um pouco assustada.

—O casal no quarto ao lado, atiraram um no outro—Lydia murmura, afastando-se do quarto. Allison e eu nos entreolhamos, seguindo-a sem hesitação.

—Lydia?— Allison chama quando a ruiva para em frente a uma porta de quarto. Ela a abre e nós paramos ao seu lado.

—Oi?— Lydia falou, sem receber resposta. Ela tenta ligar a luz, mas nada acontece. A preocupação de Allison é palpável quando ela pergunta:

—O que você está fazendo, Lydia?— questionou Allison, mas a ruiva parece não ouvir, continuando sua busca determinada até encontrar algo para iluminar o quarto.

—Oi?— Lydia chama novamente, encontrando uma luz e acendendo-a. O quarto está repleto de baldes e ferramentas.—Só pode ter sido aqui. Era um homem e uma mulher, e pareciam jovens, mas estavam aqui—ela respondeu, sua voz tremendo um pouco.

—Acreditamos em você. Depois de tudo o que passamos, acreditamos em você— Allison responde, sua voz firme apesar da tensão no ar.

—Sim, acreditamos—acrescento, observando Lydia olhar fixamente em volta do quarto, como se estivesse presa por algo invisível na parede à sua frente.

(...)

Já estávamos de volta no quarto, e Lydia começou a arrumar suas coisas.

—Vocês sabem que tem algo errado com este lugar, a gente tem que ir embora— Lydia disse, organizando sua bolsa.

—Mas foram suicídios, não assassinatos. Este lugar não é assombrado, é?—Allison questionou, incerta.

—Amaldiçoado, isso sim— eu intervim, cruzando os braços.

—Olha, eu aposto que aquele casal fez um pacto de suicídio naquele quarto. Talvez seja por isso que estão reformando, talvez estejam raspando massa encefálica dos painéis de madeira—Lydia sugeriu, sua voz carregada de preocupação.

—É melhor a gente descobrir— concordou Allison.

—Então vamos lá— comentei, indo em direção à porta e olhando para as duas garotas. —Vocês vêm?— elas me seguiram e fomos até a recepção para tentar descobrir mais sobre os relatos de suicídios. Estranhamente, não havia ninguém lá. Olhei para a placa na frente e meus olhos se arregalaram.—Oh Lydia, você disse que eram 198— comentei, surpresa.

—Isso—confirmou Lydia.

—Então por que está escrito 205?— chamei a atenção das meninas para a discrepância.

—Eu juro que eram 198.— insistiu Lydia.

—Isso significa que houve mais três suicídios?—Allison questionou, preocupada.

—Ou que ainda vai acontecer mais— Lydia concluiu sombriamente.

—Vou procurar os meninos.—decidi, sentindo um arrepio percorrer minha espinha..

P.O.V Narradora

Emma andava pelos corredores do hotel, procurando por Brian, Scott e Stiles. Ela entrou no quarto dos meninos, mas não encontrou ninguém.

—Meninos?— ela chamou, sem receber resposta. —Ótimo— murmurou, virando-se para sair, mas deu de cara com Derek na sua frente, imóvel. —Pa...pai?— Emma deixou as lágrimas escorrerem, Derek se aproximou, colocando as mãos em seu pescoço e prendendo-a contra a parede. Ela tentou segurar os braços dele.

—Você me deixou morrer! Não fez nada para impedir!—Derek gritou enquanto sufocava a garota, lágrimas começaram a rolar pelo rosto dela. Com esforço, ela chutou sua barriga e se soltou. Emma ofegava, olhando ao redor, percebendo que Derek havia sumido. Ela tremia, lutando para respirar.

De repente, a voz de uma mulher ecoou pelo quarto. Emma olhou para frente e viu uma jovem ruiva chorando e brincando consigo mesma - era sua mãe, grávida, com a barriga crescendo.

—Você conseguiu estragar tudo mesmo sem ter nascido!—Katherine bateu na própria barriga. —Eu te odeio! Veio de um fruto indesejado!"

—Não... não...—Emma balbuciou, tapando os ouvidos e fechando os olhos.

—Você acha que eles se importam com você?—uma voz parecida com a de Emma ecoou. Ela abriu os olhos e viu sua própria versão sombria. —Você faz de tudo por eles, mas o que eles fazem por você? Você não é importante, Emma, só mais um peso morto, uma bebezinha chorona. Sua mãe morreu por sua causa, levando com ela seu padrasto, e logo depois veio Derek... Você sabe que nunca será propriedade de ninguém, só atrapalha em tudo.

—Isso não é verdade!—Emma chorou, encostando-se na parede e abraçando as pernas. —NÃO É VERDADE!

—Você nunca será suficiente. Nunca. Você sabe que é verdade. Por que não se mata e some da vida de todos? Ninguém vai sentir sua falta—a voz sombria disse antes de desaparecer nas sombras. Emma estava suada, levantou-se tonta e saiu do quarto, andando sem rumo.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores???

Obg pelos 57k amores de vdd 🥰🥰

Que não flope pfvv

Meta 50 curtidas🥰🥰🥰

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰

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