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|Capítulo 136|

P.O.V Emma Hale

Acordei com a luz do sol batendo suavemente no meu rosto, sentindo um braço envolvido em minha cintura. O calor daquele toque me fazia sorrir mesmo antes de abrir os olhos. Quando olhei para o lado, vi Liam dormindo tranquilamente ao meu lado. Seus cabelos bagunçados o deixavam ainda mais irresistível. Um sorriso bobo surgiu nos meus lábios ao lembrar dos momentos incríveis que vivemos na noite anterior.

Levei as mãos ao rosto, sentindo como se estivesse num sonho, um conto de fadas onde eu era a protagonista mais sortuda do mundo. A presença dele ao meu lado me fazia sentir segura, amada, completa. Lentamente, ele me puxou para mais perto, e nossos corpos se encaixaram em um abraço cheio de ternura. Tirei as mãos do meu rosto, deslizei uma delas até seu braço e comecei a fazer um carinho leve, aproveitando cada segundo daquele contato.

Aos poucos, Liam abriu os olhos, revelando aquele olhar intenso que sempre fazia meu coração acelerar. Ele me deu um sorriso bobo, e eu me derreti por completo. O jeito como ele me olhava... havia tanto amor ali, tanta doçura.

— Ainda está nas nuvens? — ele perguntou, brincalhão, aproximando o rosto do meu.

— Ainda sinto que estou nas nuvens — confessei, acariciando seu rosto antes de lhe dar um beijo suave.

Aquele beijo era um lembrete doce de como nosso amor era verdadeiro. Estar com Liam era estar em casa, no melhor lugar do mundo. Enquanto nossos lábios ainda se tocavam, senti Liam subir em cima de mim sem quebrar o beijo. Quando a falta de ar nos separou, nos encaramos por um instante, respirando ofegantes.

— São apenas 8:00 da manhã, que tal um banho? — ele disse com um sorriso malicioso.

Dei um sorriso no mesmo tom e respondi.

— Segundo round?

— Vai aguentar? — ele provocou.

Sem hesitar, o empurrei para o lado e subi em cima dele, colocando uma perna de cada lado. Liam segurou minhas coxas, sorrindo.

— Eu aguento o dia inteiro — sussurrei antes de me inclinar e beijá-lo de novo, dessa vez com mais desejo. E ele me beijou com a mesma intensidade.

(...)

P.O.V Narradora

Brian estava no vestiário, ainda remoendo a discussão com Emma. Ele sabia que tinha sido duro demais, e isso o incomodava. Ela era sua melhor amiga, tinha salvado sua vida ele sabia disso  mas ainda assim, não conseguia lidar com a ideia de ter sido transformado. A frustração borbulhava por dentro. Com um suspiro carregado, fechou o punho e socou o armário de metal com força, deixando a marca do impacto. A dor física era pequena perto da confusão que sentia.

Enquanto tentava se acalmar, ouviu passos atrás de si. Virou-se e viu Theo encostado de maneira relaxada no armário ao lado, com aquele sorriso cínico de sempre estampado no rosto.

— Quem diria... — Theo começou, com a voz carregada de malícia. — Virou beta da Emma?

Brian girou nos calcanhares, olhando-o com irritação.

— Isso não é da sua conta. — respondeu seco, mantendo o olhar firme. — O que você tá fazendo aqui?

— Nada demais. Só entrei e fiquei aqui... te observando, pensando... e vendo você socar o armário. — Theo deu de ombros com sarcasmo, um meio sorriso brincando nos lábios.

— Você é idiota, sabia disso? — Brian retrucou, tentando manter a calma, mas a presença provocadora de Theo só piorava seu humor.

— Me diz... brigou com a baixinha? — Theo continuou, cruzando os braços e inclinando um pouco a cabeça, como se se divertisse com a situação.

Brian soltou um suspiro impaciente e balançou a cabeça.

— Isso basicamente ainda não é da sua conta... ô lobisomem falsificado. — disse, soltando uma risada debochada.

A resposta pareceu cutucar Theo no ponto certo. Num movimento rápido, ele agarrou Brian pela camisa e o empurrou contra o armário, ficando bem próximo, os rostos quase colados. O som metálico do impacto ecoou no vestiário vazio, e a tensão subiu instantaneamente.

Ficaram se encarando, olhos nos olhos, respirações pesadas. Theo, por um breve segundo, desviou o olhar para os lábios de Brian, e algo ali vacilou  uma faísca inesperada. Brian percebeu e franziu a testa, intrigado, mas não se afastou. Em vez disso, colocou as mãos no peitoral de Theo, empurrando-o de leve, com firmeza, sem quebrar o contato visual. Era um aviso silencioso: ele não ia recuar.

O clima entre os dois estava carregado. Rivalidade, provocação e algo mais  algo que nenhum dos dois queria nomear, mas que estava ali, presente como eletricidade no ar.

Ambos permaneciam imóveis, como peças de um jogo esperando o próximo movimento. A tensão era palpável, e bastaria um passo em falso para tudo explodir. Havia algo ali, algo que ia além do simples antagonismo. Entre Brian e Theo existia uma faísca e era só uma questão de tempo até que ela virasse fogo.

(...)

P.O.V Emma Hale

Já se haviam passado dois dias desde a discussão com Brian, e, mesmo com o coração apertado, eu decidi respeitar o espaço dele. Sabia que ele precisava de tempo para processar tudo. Agora, eu estava dentro do jeep com o Liam, o Scott e o Stiles. Estávamos no meio da estrada, seguindo o Parrish ou o que quer que ele fosse naquele momento. Chris nos mantinha atualizados com as informações, e eu e Liam estávamos no banco de trás, tentando nos ajeitar da melhor forma naquele espaço apertado.

— Ele está indo pra escola — Scott disse, com os olhos grudados no celular.

— Por que o Parrish iria pra escola? — Liam perguntou, franzindo a testa, visivelmente confuso.

— Não é o Parrish... Pelo menos, não agora — expliquei, encostando a cabeça em seu ombro e passando o braço ao redor dele.

— Ok, vida... Mas por que um Cão do Inferno iria pra escola? — ele perguntou, ainda tentando entender a lógica da situação.

— Porque ele tá ansioso pra terminar o ensino médio — Stiles respondeu no maior tom de sarcasmo, revirando os olhos.

Tanto eu quanto Liam lançamos um olhar para ele, do tipo *sério mesmo?*. Stiles soltou um suspiro alto, já prevendo nossa reação.

— Liam, o Cão do Inferno tá indo pra escola. Então, a gente vai pra escola. Ok? — completou, pisando com mais força no acelerador enquanto o jeep avançava estrada adentro.

Tentei me concentrar na missão, mas era impossível não pensar em Brian. O distanciamento entre nós ainda me machucava. Mas, por mais que doesse, eu sabia que dar espaço era a coisa certa a fazer. Ele precisava entender tudo no tempo dele. E eu estaria pronta... quando ele estivesse.

(...)

Assim que chegamos à escola, Stiles estacionou o jeep no estacionamento. Os meninos saíram primeiro, e como eu e Liam estávamos no banco de trás, acabamos descendo por último. No segundo que Liam fechou a porta, ele a bateu com tanta força que um estrondo ecoou pelo lugar. Todo mundo se virou assustado.

Scott olhou pra gente com aquela cara de “sério?”, enquanto Stiles lançou um olhar que praticamente gritava “meu jeep!”. Liam fez uma careta constrangida e murmurou.

— Foi mal...

— Vamos logo — falei, segurando a mão dele. Caminhamos juntos em direção à escola, passando pela passarela. Foi ali que vimos Chris e... Brian. Meu coração deu um pulo no peito. A ansiedade tomou conta de mim no mesmo instante. Liam apertou minha mão, como se dissesse que estava ali.

Chris parecia alerta, observando o entorno com a arma em mãos. Brian estava ao lado, segurando a besta da Allison, com o olhar sério. Paramos em frente a eles.

— Cadê o Parrish? — Scott perguntou, direto.

— Eu o perdi. Ele está se movendo muito rápido — respondeu Chris, com um suspiro pesado.

Senti o olhar de Brian pousar em mim, o que só fez meu coração acelerar ainda mais.

— E como corre... — ele comentou, colocando as mãos na cintura e me encarando. Virei o rosto, ainda tentando digerir toda a confusão entre nós. Liam também parecia desconfortável, e então percebi o motivo. Segui seu olhar... e congelei.

— Scott...? Aquele cara... ele não está se mexendo... — Liam disse, com a voz baixa e preocupada.

Todos viramos na mesma direção. Havia um corpo. Estava estirado numa poça de sangue, debaixo da passarela. Sem hesitar, Scott, Brian, Chris e Liam começaram a andar na direção dele. Stiles tentou me puxar pelo cotovelo, mas me lançou aquele olhar indignado.

— Tá brincando comigo? — ele resmungou.

Revirei os olhos e puxei ele comigo. Chegando perto do corpo, o horror nos atingiu como um soco: o peito e o abdômen do homem estavam completamente destruídos, despedaçados por algo com garras enormes. Liam apertou minha mão e me puxou mais para perto.

Seguimos a trilha de sangue até fora da passarela, onde outro corpo jazia, tão massacrado quanto o primeiro. Mais à frente, perto do ponto de ônibus, vimos o veículo parado com as portas traseiras abertas.

— Olhem aquilo... — murmurei, apontando.

Todos nos aproximamos. Lá dentro... dezenas de pessoas. Espancadas. Despedaçadas. Penduradas. O cheiro de sangue era quase insuportável. Era um massacre.

E então, uma das vítimas, um garoto loiro, tossiu e estendeu a mão, implorando por ajuda:

— Me ajuda... por favor...

Scott deu um passo à frente, incapaz de ver alguém sofrendo assim, mas então...

Parrish apareceu.Ou melhor, o Cão do Inferno.

Seus olhos brilhavam como fogo, presas e garras expostas. Veias incandescentes pareciam magma sob a pele coberta de fuligem.

— É uma armadilha — ele disse, com a voz rouca e sombria.

O garoto insistiu, com a mão trêmula estendida.

— Por favor...

Scott tentou ir até ele, mas Parrish ergueu a voz de forma firme.

— Você não pode ajudá-lo.

E, antes que qualquer um de nós reagisse, ouvimos um rugido. Um rugido que fez meu sangue gelar. O corpo do garoto foi rasgado ao meio bem diante dos nossos olhos, seus órgãos espalhados no chão como uma cena de filme de terror.

Foi então que a figura sombria emergiu do ônibus.

A Besta.

Ele estava ali. Gigante. Apavorante. O monstro por trás de toda aquela carnificina.Fiquei paralisada. Meus olhos se arregalaram, e instintivamente coloquei as mãos no ombro de Liam.

Brian se aproximou de mim, a voz baixa:

— É ele...

— Ninguém disse que era tão grande! — Stiles exclamou, em puro pânico.

— Eu disse — Liam respondeu, os olhos fixos na criatura.

A Besta soltou um rugido ameaçador. Parrish ou o que havia nele ainda  respondeu com um rugido flamejante, as chamas envolvendo seu corpo. Num segundo, a Besta pulou do ônibus, atravessando o para-brisa, e correu em direção à floresta, com o Cão do Inferno em seu encalço.

Eles desapareceram entre as árvores em uma velocidade surreal. Ninguém conseguia dizer uma palavra.

— O que diabos está acontecendo...? — murmurei, ainda sem acreditar no que acabáramos de testemunhar.

Chris soltou um suspiro tenso.

— A Besta está ficando esperta.

— Sério, pai? Ninguém tinha notado isso — Brian respondeu, sarcástico, mas a tensão em sua voz era nítida.

(...)

Estávamos no quarto do Liam, deitados na cama dele, completamente imersos um no outro. Ele estava só de bermuda, e eu usava minha camiseta simples e shorts de pijama, com meias azul-marinho que chegavam até os joelhos. Suas mãos deslizavam devagar pela minha coxa, enquanto eu acariciava a nuca dele com os dedos, sentindo sua respiração quente contra minha pele.

— Não acredito que amanhã já tem jogo de lacrosse — murmurei contra os lábios dele, soltando um leve riso.

Liam também riu, baixinho, antes de me beijar de novo. Foi um beijo lento, carinhoso, mas cheio de aquela energia que só nós dois entendíamos. Quando ele se afastou um pouco, me olhou nos olhos.

— Pois é... eu até tinha esquecido da faixa.

— Será que vão perder? — perguntei, soltando um suspiro e apoiando as mãos nos ombros fortes dele.

— A gente não vai perder — respondeu com firmeza, aquele brilho determinado no olhar que sempre me fazia sorrir.

Me inclinei para beijá-lo de novo, dessa vez mais longo, mais profundo. Quando me afastei, tirei a camiseta devagar, revelando meu sutiã rosa-claro. Os olhos de Liam brilharam e ele sorriu de um jeito que fez meu coração disparar.

— Já te falei que você é perfeita? — murmurou, passando a mão com carinho na minha cintura.

— Já... mas eu nunca me canso de ouvir isso — respondi com um sorriso cúmplice, traçando a ponta dos dedos pelo peitoral dele.

Nos beijamos novamente, dessa vez com mais intensidade, Liam me deitou com cuidado, cobrindo meu corpo com o dele. Soltei uma risada baixa, sentindo o calor da pele dele, e enrosquei minhas pernas ao redor da cintura dele, puxando-o ainda mais para perto

(...)

P.O.V Narradora

A biblioteca estava silenciosa, exceto pela mesa onde Scott, Stiles, Lydia, Emma, Brian e Liam estavam reunidos. A tensão era palpável, cada um processando o que tinham enfrentado na noite anterior  o encontro com a Besta e o Cão do Inferno ainda ecoava em suas mentes, e as novas descobertas de Mason adicionavam mais camadas à preocupação.

— Mason disse que não é só pra transmitir frequência. É de alta potência, tipo... precisa ser um sinal muito forte — explicou Liam, com os braços cruzados sobre a mesa.

— E isso está causando a transformação? — perguntou Lydia, os olhos atentos. Scott balançou a cabeça, intervindo.

— Não acho que seja só isso. Ontem à noite, Argent disse que a coisa tá ficando mais inteligente. E se os Médicos do Medo estiverem tentando acelerar o crescimento da Besta?

— Com frequências? — Stiles franziu a testa, confuso.

— Não, pela transformação — Emma disse, com os dedos tamborilando levemente na mesa, sua expressão séria. — A frequência é só o gatilho. O que importa é quando ele muda para a forma de lobisomem.

Lydia arregalou os olhos, a mente acompanhando o raciocínio de Emma e Scott.

— Como o Peter.

— Exatamente. Ainda bem que ele sumiu, graças a Deus — murmurou Emma, revirando os olhos.

— Foca Emma.— disse Scott — Quando Peter era Alfa, ele ficava mais forte a cada lua cheia. Eventualmente, as queimaduras cicatrizaram e ele voltou ao normal.

Liam e Emma assentiram, ligando as peças.

— Então os Médicos do Medo não querem esperar pela lua cheia — concluiu Liam.

— Eles querem que a Besta seja o mais forte possível, o mais rápido possível — completou Emma.

— Por causa do Parrish — acrescentou Brian, pensativo.

— Se isso tá acontecendo hoje à noite... o que vamos fazer? — perguntou Lydia, a preocupação evidente.

Stiles puxou a mochila, tirando uma foto amassada e deslizando-a pela mesa.

— Temos uma pista. Isso veio do hospital. Quem quer que esteja escondido dentro da Besta tá usando um tênis tamanho 40... de marca indeterminada.

— Indeterminada? — Lydia o encarou, cética.

— É uma impressão parcial. Foi tudo o que conseguimos, considerando o fogo, sangue e a carnificina — rebateu Stiles com sarcasmo.

— Quantos tamanho 40 existem por aí? — questionou Scott.

— Só um com sangue do Parrish na sola — respondeu Stiles, e todos na mesa ficaram visivelmente mais tensos.

— Então... vamos tentar cancelar o jogo? — sugeriu Liam.

— Não — respondeu Stiles. — Vamos jogar, e torcer muito pra que não vire um massacre encharcado de sangue.

— Mas... não estamos perdendo a chance de pegar essa coisa?—Brian franziu a testa— A gente tem o "onde" e o "quando", só não temos o "quem".

— Vai ter gente demais.—Scott considerou por um momento, antes de fazer uma careta de frustração.

— E ainda não sabemos se isso vai acontecer mesmo — disse Lydia, tentando soar otimista, mas seu olhar a traía.

Emma e os meninos trocaram olhares desconfiados.

— Pode acabar sendo só um jogo de lacrosse. É possível... certo? — completou Lydia, mais para si mesma.

— Isso é absolutamente possível — disse Stiles num tom incrédulo, claramente duvidando.

— Então... ainda estamos cancelando o jogo? — perguntou Emma, franzindo o cenho.

Todos começaram a se levantar e recolher suas coisas. Scott os encarou com firmeza.

— Vamos cancelar o jogo.

Eles se dispersaram, mas antes que Emma pudesse sair, Stiles puxou Brian para um canto.

—Baby, vai na frente?— ela disse olhando para o namorado

—Claro vida, te vejo na aula.— respondeu ele, dando um selinho na mesma e logo saiu.

Emma, curiosa, hesitou por um segundo antes de segui-los discretamente. Encostou-se à porta da sala e escutou, silenciosa.

Brian olhava Stiles com confusão.

— Você já leu Peter Pan? — perguntou Stiles, sério.

— Já, mas... o que isso tem a ver?

— Pra mim, a Emma é o Peter. Liam é a Wendy. E você... é a Tinker Bell. Pelas razões óbvias.

Brian arqueou a sobrancelha, tentando acompanhar a lógica.

— Tá... e daí?

— Tinker Bell sempre foi apaixonada pelo Peter. Mas ela nunca podia ficar com ele.

Brian ficou em silêncio, engolindo em seco. O peso da verdade de Stiles o atingia devagar.

— Brian, eu sinto muito.

Brian respirou fundo, a garganta apertada. Ele finalmente admitia para si mesmo o que estava sentindo.

— Ela ainda é minha melhor amiga, Stiles. Isso eu não posso perder. A gente brigou, sim... mas eu a amo. Só que agora percebo que é como irmã. Já fui apaixonado por ela, mas o tempo transformou isso. E quer saber? Liam faz ela feliz, e é isso que importa. Agora, se ele machucar ela... eu mato ele — disse, com um sorriso triste e uma pitada de humor.

Do outro lado da porta, Emma permaneceu imóvel. Ela havia escutado tudo. Seus olhos estavam marejados, o coração apertado, e uma mistura de choque e emoção transbordava. Sem se fazer notar, ela se afastou lentamente, tentando absorver tudo o que tinha acabado de ouvir.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores???

O último diálogo entre Brian e Stiles....

Meta 50 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores

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