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62 | Sol Lestrange

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62. Sol Lestrange
       
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Sol. O meu nome é Sol Lestrange.

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— Não se foi, não! — Bradou Harry

— Ele não pode ter ido! — Exclamou Vega, sua voz ligeiramente trêmula

    Eu olhei para Mia e Cedric, ainda em pé, olhando para Arc, que acabara de subir o estrado e passava a mão pelo véu, lágrimas escorriam do rosto dele.

— Hey, Rég… — Sussurrou Mirian se aproximando dele

— Regulus Black? — Sussurrando olhei pra Cedric, incrédula, finalmente compreendendo porque Arc não dizia seu primeiro nome e o choque de Sirius em vê-lo, é o seu irmão… seu irmão esteve por meses comigo e eu não fazia idéia, um Comensal da Morte — Regulus Arcturus Black?

— Ele não é o que você pensa. — Cedric tratou de dizer, a voz meio engrolada e parecendo pálido — Por isso ele não disse o nome dele, imaginou o que você pensaria… Rox, realmente não é a melhor hora pra te explicar porque o Regulus nunca te contou que era ele.
  
    Eu suspirei, relembrando o acontecimento de poucos segundos atrás e voltei a olhar para o estrado. Nem Harry, nem tampouco Vega, queriam acreditar; continuavam a lutar contra Lupin com todas as suas forças. Eu então me dei conta de outra coisa... era o véu da morte, por isso Adam me pediu para não tocar, por isso eu sinto energias tão fortes aqui, por isso o desespero de Sienna Misttigan e de Arc, ops, Regulus Black...

   Sirius Black estava morto agora.
  
— SIRIUS! — Berrou Harry novamente —SIRIUS!

   Vega soluçava baixinho, e Sienna continuava de joelhos, o rosto escondido nas mãos, lágrimas descendo.
  
— Ele não pode voltar, Harry. — Disse Lupin, a voz embargando enquanto se esforçava para conter Harry — Ele não pode voltar porque está m...

— ELE... NÃO... ESTÁ... MORTO! — Bradou Harry — SIRIUS!

— EU QUERO IR COM ELE! — Soluçava Vega, também gritando, parecia ter entendido o que acontecera — EU QUERO IR COM ELE... PAI! PAI! ME LEVA COM VOCÊ, PAI!

   Senti lágrimas caírem do meu rosto, o coração agitado, quando corri até ela e a abracei, impedindo-a de correr e a transmitindo conforto, Vega estava incontrolável, eu me sentia cada vez pior, não éramos pra ter saído da escola hoje, não era.
  
   Havia movimento em nossa volta, alvoroço inútil, lampejos de feitiços. Dumbledore reunira a maioria dos Comensais da Morte restantes no meio da sala, aparentemente imobilizados por cordas invisíveis; Olho-Tonto se arrastara pela sala até onde Tonks caíra e tentava reanimá-la; atrás do estrado, ainda havia clarões momentâneos, grunhidos e gritos – Quim avançara correndo para continuar o duelo de Sirius com Bellatrix. Sienna Misttigan se levantou, os olhos inchados e vermelhos e andou até nós, Vega se atirou nos braços dela que a acolheu. Eu nem podia imaginar a dor que elas sentiam, ou pior, infelizmente eu podia.

— Ele ainda não fez a travessia. — Disse uma Mia insistente e abalada tentando conter o espírito da Slytherin — Não sabemos quanto deve demorar, porque... Regulus, volta aqui! — E desapareceu atrás dele quando o menino atravessou o arco

   Então olhei para Harry, sem ter palavras o suficiente para falar.

— Harry?

   Neville deslizara pelos degraus, um a um, até onde nos encontrávamos. Harry parara de lutar com Lupin, que continuava a segurar seu braço por precaução.

— Harry... Sindo muido... — Disse Neville. Suas pernas prosseguiam dançando descontroladas — Aguele homem... Sirius Blagg... era seu... seu amigo?

   Harry confirmou com a cabeça.
  
— Aqui. — Disse Lupin baixinho, e apontando a varinha para as pernas de Neville: — Finite — O feitiço se desfez: as pernas de Neville voltaram ao chão e pararam. O rosto de Lupin estava pálido — Vamos... vamos procurar os outros. Onde é que eles estão, Neville? Rox?

    Lupin se afastou do arco enquanto falava. Parecia que cada palavra lhe causava dor.

— Esdão lá em cima. Um cérebro adagou Rony mas acho gue ele esdá bem... e Hermione desacordada, mas sendimos um pulso, Lavender esdá com medade do corbo gueimado, mas...

   Ouvimos um forte estampido e um berro vindo de trás do estrado. Eu vi Quim tombar no chão, berrando de dor: Bellatrix Lestrange deu meia-volta e fugiu correndo, e Dumbledore se virou depressa. Ele atirou um feitiço contra ela, mas Bellatrix o desviou; agora estava na metade da escadaria...

— Harry... não! — Exclamou Lupin, mas o garoto já se desvencilhara de seu aperto frouxo

— ELA MATOU SIRIUS! — Bradou Harry — ELA O MATOU... ELA O MATOU!

   E o garoto saiu correndo, subindo os degraus; as pessoas gritavam para ele, mas Harry não deu atenção. Quando Vega fez menção de o seguir, Sienna a apertou mais forte contra si, impedindo que ela corresse, seus olhos ainda lacrimejando, então eu corri, não ía deixar meu amigo sozinho e não tinha ninguém que pudesse me segurar.

   Ouvi vozes gritarem meu nome quando me adiantei nas escadas e já e estava novamente na sala em que os cérebros flutuavam...

   Notei um dilúvio de líquido malcheiroso e percebi que o tanque de cérebros estava virado, nem Harry, nem Bellatrix continuavam ali. Olhei a volta, os cérebros com seus tentáculos coloridos estavam jogados a um canto, como se tivesse sido lançados por um  “Wingardium Leviosa!”.

    Tropeçando e escorregando, corri para a porta; saltei por cima de Luna, que gemia no chão, passei por Ginny, que exclamou “Rox... quê?”, por Rony, que ria bobamente, com Lavender ao seu lado, ainda gemendo de dor, porém, com os olhos fechados, e Hermione, ainda inconsciente. Abri com violência a porta para a sala preta circular e me vi no meio de várias portas, eu não sabia onde e qual ir.

— O teletransporte... — Sussurrei feliz ao me lembrar, e fechei os olhos, enquanto na minha mente eu pensava no “Átrio do Ministério da Magia
 
   Senti um frio na barriga e uma sensação de que estivesse girando, até que a atmosfera mudou, e eu ouvi passos me indicando que eu chegara. Olhei a volta. Harry forçava as grades para sair do elevador, já Bellatrix estava quase chegando à cabine telefônica na outra extremidade do saguão, mas ela olhou para trás quando Harry passou por mim, sem me ver, e correu em sua direção, então ela mirou outro feitiço contra o garoto. Eu me adiantei e puxei Harry pela mão, assim nos abrigando atrás da Fonte dos Irmãos Mágicos; o feitiço passou voando por nós e atingiu as grades douradas do outro lado do Átrio, fazendo-as retinir como sinos. Não se ouvia mais passos. Bellatrix parara de correr. Eu me virei, olhando para Harry, e nos agachamento atrás das estátuas, atentos.

— O que você tá fazendo aqui?! —Sussurrou ele

— Te ajudando, meu amigo. — Devolvi com um sorriso, mas também falando em voz baixa

— Saia daí, saia Harryzinho! — Chamou Bellatrix imitando voz de bebê, e seu chamado ecoou no soalho encerado — Você também, ruivinha, vamos saia Roxannezinha. Para que foi que vocês me seguiram então? Pensei que estivesse aqui para vingar o meu querido primo, Harry!

— E estou! — Gritou Harry, e um coro de Harrys fantasmagóricos pareceu repetir Estou! Estou! Estou! por todo o aposento

— Aaaaaah... você o amava, bebezinho Potter?

   Eu fiquei irada, mas o ódio que eu senti não se compara ao de Harry, quando ele atirou-se de trás da fonte e berrou: “Crucio!

   Arregalei meus olhos. Bellatrix gritou: o feitiço a derrubara, mas ela não se contorceu nem gritou de dor como fizera Neville – já estava outra vez de pé, ofegante, parara de rir. Eu olhei sem entender, Harry tornou a se resguardar atrás da fonte dourada. O contrafeitiço dela atingiu a bela cabeça do bruxo, arrancou-a e projetou-a a mais de cinco metros, produzindo longos arranhões no soalho.
   
— Nunca usou uma Maldição Imperdoável antes, não é menino? — Gritou ela. Abandonara a vozinha de bebê — É preciso querer usá-las, Potter! É preciso realmente querer causar dor, ter prazer nisso, raiva justificada não faz doer por muito tempo. Vou lhe mostrar como se faz, está bem? Vou lhe dar uma aula...

   Harry ia contornando a fonte pelo outro lado quando ela bradou “Crucio!”, e ele foi forçado a se abaixar outra vez na hora em que o braço do centauro, que segurava o arco, saiu rodopiando e desabou com estrondo no chão, a uma curta distância da cabeça dourada do bruxo.

— Potter, você não pode me vencer!

    Ouvi ela se deslocando para a direita, para obter uma visão desimpedida de nós. Eu contornei a estátua para me afastar de Bellatrix, mas puxei Harry para vir comigo, agachando-se atrás das pernas do centauro, a cabeça pouco mais abaixo da altura do elfo doméstico.
   
— Fui e sou a mais leal servidora do Lorde das Trevas. Aprendi com ele as Artes das Trevas e conheço feitiços tão fortes com que vocês, menininhos patéticos, não tem a menor esperança de competir...

Estupefaça! — Berrei. Havia contornado a fonte até o lugar em que o duende sorria para o bruxo, agora sem cabeça, e apontara para as costas de Bellatrix enquanto ela espiava pelo outro lado da fonte. A bruxa reagiu tão depressa que eu mal tive tempo de se abaixar

Protego!

   O jato de luz vermelha, meu próprio Feitiço Estuporante, se voltara contra mim. Harry correu a me puxar para se proteger atrás da fonte e uma das orelhas do duende saiu voando pelo saguão.
   
— Vamos, venham brincar comigo. — Bellatrix tentara tornar ao seu ar de riso — Não vão cumprimentar a mãe da amiguinha de vocês?

— Não somos amigos dela! — Falei com convicção e com raiva, minha voz também ecoou

    Harry me olhou, totalmente perdido. Ele não sabia da minha investigaçãozinha sobre Sol Lestrange.

— Ah... não? — Bellatrix riu — Você ainda não sabe quem ela é, não é?

— Tracey Davis! Eu sei que sua filha é a adotada Tracey Davis! — Exclamei, minhas emoções à flor da pele

   A bruxa ficou calada por um tempo e então soltou uma gargalhada. Eu e Harry olhamos sem entender.

— Então, você acha que Tracey Davis é a minha filha!? — Repetiu Bellatrix caçoando — Uma Davis? Está se referindo a praguinha descartada que Adelia e Kai Davis adotaram? Aquela coisinha insignificante que os pais verdadeiros abandonaram? Haha, não. Quando eles pegaram a menina, eu ainda não tinha sido presa, minha Sol ainda estava comigo. Sua teoria foi longe demais, Weasley... em sua tentativa meticulosa de descobrir quem é a minha filha.

   Cedric apareceu ao meu lado bem na hora, sem Mia e sem Arc novamente. O garoto parecia preocupado comigo pela forma que me olhou.

— Mia tá tentando acalmar o Regulus, não sei pra onde eles foram... — Disse em justificativa do que estava fazendo, ele estava assustado, dava pra notar pelo seu tom de voz. Será que estava com medo que eu seguisse o mesmo caminho de Sirius?

— Você andou investigando sobre a filha dela? — Harry me olhou, intrigado me fazendo desviar os olhos de Cedric — Como não falou sobre isso comigo e os outros? E como você sabia da existência dessa menina?

— Ah, Harry Potter, acredito que a Médiumaga não queria que seus amiguinhos simples e comuns soubessem sobre seus dons mágicos ainda. — Bellatrix gargalhava — Nem dos sonhos que ela andava tendo com “a escolhida”, com o meu bebê.

— Não sabemos quem diabretes é sua filha! — Gritara Harry, irritado com tudo aquilo

   Eu ofegava, minha mente trabalhando a mil, como um relógio de ponteiros que apontava tão somente para Sol Lestrange.

— É aí, que vocês se enganam... — Disse Bellatrix de forma desdenhosa — Pois vocês sabem muito bem quem ela é. Vocês sabem quem é minha bebê. Está mais perto do que pensam...

— Não! — Uma voz autoritária e séria foi ouvida, cortando o vento quando uma figura apareceu no Átrio; eu e Harry aproveitamos a distração de Bellatrix para se levantar um pouco e ver...

  Com cabelos negros e vestes pretas que incluíam uma capa, andando de forma determinada. Alba Hughes se achava ali, a varinha apontada diretamente para Bellatrix, seu rosto sério.

— Ela não é sua filha, Bellatrix. Não é. — A voz de Alba era carregada de rancor, ódio

— A Alba? A Bellatrix? Pelas Barbas de Merlin! — Cedric se pusera de pé, olhando tudo, nervoso ou intrigado

   Bellatrix olhou para Alba com fúria, mas tentando se manter no controle, se manter em cima, parecer poderosa, mas estava nítido o ódio da pessoa em suas feições, a vontade que ela parecia ter de matar a mulher a sua frente.
  
— Não é? — Ela soltou uma gargalhada de rancor — Ela não é minha filha!? Estava esperando que você aparecesse mesmo... a responsável por tudo! Quem diria, né? Vivendo como uma bruxa do bem, virou até auror, meus parabéns pelo teatrinho! Realmente se superou!

   Eu fiquei em pé completamente, a varinha levantada, empunhada para frente.

— Vai embora, Bella! — Rosnou Alba, rilhando os dentes, o ódio muito transparente

   Bellatrix se alterou, vi seu rosto se contorcer de fúria.

— Você roubou a minha filha, Carolla! Você levou o meu bebê! Por culpa sua, Burke! SUA! Eu não vi minha menina crescer!

   Nesse momento minha mente começou a correr ainda mais forte, não podia ser... não podia... Arc não poderia estar certo. Dei mais um passo a frente, a varinha em postos, a mente bagunçada, os olhos arregalados.

EXPELLIARMUS!

   Um grito veio de algum ponto do Átrio, me pegando totalmente desprevenida, quando notei minha varinha já estava longe, eu estava totalmente desprotegida e bastante a vista. Bellatrix e Alba olharam para mim por alguns instantes, mas não se demoraram, logo olharam para o local de onde viera o grito, eu fiz o mesmo.

— A luta não é sua, Rox… — Falou de um jeito suave, mas carregado de ameaça, de uma forma sinistra que se assemelhava a forma que Bellatrix falava

   Meu queixo caiu.

   No alto de uma bota marrom de cano longo, com vestes igualmente escuras e de couro, vi uma juba de cabelos negros e cacheados, contemplando o rosto bonito, mas com feições cruéis, de uma garota morena, com olhos de um castanho cor-de-chocolate. Ela não viera do mesmo ponto que Alba, vinha caminhando de outro canto, imponente, seu rosto sério e autoritário, a varinha em mãos.
  
— Amélia!? — Exclamei sem querer acreditar

— Sol. — A morena me corrigiu, ao me olhar com intensidade e um sorriso cruel que eu nunca tinha visto em seu rosto antes — O meu nome é Sol Lestrange.

  HELLO BRUXINHOOOOS!!!

   Depois de idas, vindas, e eu tentando negar o máximo, eis a verdade um pouco óbvia demais kkkk, eu deveria ter deixado mais difícil de vocês sacarem, mas tem muita coisa aí que vocês ainda não sabem, o jogo é muito mais complexo do que parece kkkk.

   Sim, sim, eis a resposta revelada, como se sentem? Kkkkkkk O que acham que vai mudar a partir do capítulo hoje? Kkkkkkk

   Nos vemos Segunda-feira com o bônus da Carolla Burke. Preparados pra saber a versão dela da história?? Ou preferem a versão da Bellatrix que será apresentada na sexta?? Em quem vocês mais confiam?? Kkkk

   Que fique claro que eu acho que todos os Burke tem problemas, vocês verão isso nos próximos capítulos, inclusive em Enigma do Príncipe. A família Burke é meio dodói da cabeça kkkk.

   Amoo vocêssss!!!

   Semana que vem temos semana bônus uhuuuuu!!

   E o último capítulo de Ordem da Fênix que vai ser postado dia 25 de maio? ( Dia que tenho uma apresentação de teatro da faculdade de Artes cênicas. Coincidência?? Kkkkkkk )

– Bjosss da tia Nick.

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