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{11} Norberto, o dragão Norueguês

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11. Norberto, o dragão
Norueguês
       
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  Deus o abençoe, olhem, ele conhece a mamãe! Não é, Norberto?
 
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   Dumbledore convencera a mim e Harry a não tornar a procurar o Espelho de Ojesed, e durante o resto das férias de Natal a capa da invisibilidade dele permaneceu guardada no fundo do baú. Mas ele não pareceu esquecer o que vira no espelho com facilidade. Começou a ter pesadelos. Contou a mim e Rony que sonhava repetidamente com os pais desaparecendo em um relâmpago de luz verde enquanto uma voz esganiçada gargalhava.

— Está vendo? Dumbledore tinha razão, aquele espelho podia deixar você maluco. — Disse Rony, quando Harry nos contou os sonhos

   Hermione, que voltou um dia antes do período letivo começar, viu as coisas de outro modo. Estava dilacerada entre o horror de pensar em Harry fora da cama, perambulando pela escola três noites seguidas (“E se Filch tivesse te apanhado!”) e o desapontamento que não tivessemos ao menos descoberto quem era Nicolau Flamel.

   Os dias de passaram, Harry parecia cansado com os treinos e Draco insistia em nos pertubar. Certo dia, enquanto estávamos mais uma vez na biblioteca, já cansados de tantos livros, Ron cochilava em cima de uma pilha deles e eu lia algo sobre Animais Fantásticos, enquanto Harry procurava algo, com certeza sobre Flamel.

   Fomos surpreendidos quando Hermione entrou as carreiras no local gritando e nos assustando, principalmente meu irmão que dormia.

— Encontrei! — Ela dizia — Encontrei Flamel! Eu sabia que já tinha visto esse nome em algum lugar.

   Ela jogou um livro extremamente grosso na mesa em que eu e Ron estávamos sentados e Harry logo correu pra junto da gente. Então ela pegou primeiro um cartão de sapo de chocolate e nos mostrou, era do Dumbledore.

— Escutem só isso: O Professor Dumbledore é particularmente famoso por ter derrotado Grindelwald, o bruxo das Trevas, em 1945, e ter descoberto os doze usos do sangue de dragão, e por desenvolver um trabalho de alquimia em parceria com Nicolau Flamel.

— Sim, eu me lembro agora de onde vi esse nome, eu li um cartão desse no trem a caminho daqui. — Disse Harry

   Nos entreolhamos sorridentes, mas infelizmente isso não dizia muita coisa, então Granger abriu o livro e começou a passar algumas páginas.

— Eu ainda não tinha pensado em olhar nesse livro, eu o peguei da biblioteca há algumas semanas para me distrair um pouco. — Ela dizia

— Distrair?

   Ron se admirou, mas Hermione lhe lançou um olhar sério o mandando ficar quieto, ele logo entendeu o recado.

   Mione voltou sua atenção ao livro e continuou a folhear suas páginas, ansiosa, resmungando algo para si mesma.

   Nós três apenas a observavamos.

— Eu sabia! Eu sabia!

— Já podemos falar? — Ron perguntou cruzando os braços, mas Hermione não o respondeu

— Nicolau Flamel. — Sussurrou ela com uma voz teatral, como se estivesse narrando — É, ao que se sabe, a única pessoa que produziu a Pedra Filosofal.

— A o quê? — Exclamamos ao mesmo tempo

— Ah, francamente, vocês não leem? Olhem, leiam isso aqui.

— Bem, eu leio mais sobre quadribol ou animais... e Mitologia, sim eu amo mitologia! — Falei, mas ela não deu muita bola e empurrou o livro para que pudéssemos ler

   O antigo estudo da alquimia preocupava-se com a produção da Pedra Filosofal, uma substância lendária com poderes fantásticos. A pedra pode transformar qualquer metal em ouro puro. Produz também o Elixir da Vida, que torna quem o bebe imortal. Falou-se muito da Pedra Filosofal durante séculos, mas a única Pedra que existe presentemente pertence ao Sr. Nicolau Flamel, o famoso alquimista e amante da ópera. O Sr. Flamel, que comemorou o seu sexcentésimo sexagésimo quinto aniversário no ano passado, leva uma vida tranquila em Devon, com sua mulher, Perenelle (seiscentos e cinquenta e oito anos).

Viram? — Ela perguntou quando havíamos enfim terminado de ler — O cachorro deve estar guardando a Pedra Filosofal de Flamel! Aposto que ele pediu a Dumbledore que a guardasse em segurança, porque são amigos e ele sabia que alguém andava atrás dela, esse é o motivo por que Dumbledore quis transferir a pedra de Gringotes.

— Que top, uma pedra que produz ouro e não deixa a gente morrer! — Exclamei

— Não admira que Snape ande atrás dela! Qualquer um andaria. — Observou Harry

— E não me admira que não conseguíssemos encontrar Flamel em Estudos dos avanços recentes em magia — Disse Rony — Ele não é bem recente, se já fez seiscentos e sessenta e cinco anos, não é mesmo?

  Meu irmão e suas piadinhas.

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   Alguns dias se passaram desde o acontecido, a Pedra Filosofal não parecia ser a maior das preocupações de Hermione, ela começara a fazer suas revisões para os exames. Eu não teria me preocupado tanto com isso, se não fosse o fato dela ficar nos incentivando a estudar tanto.

— Hermione, os exames estão a séculos de distância. — Harry implicava enquanto andávamos pelo corredor depois do almoço

— Dez semanas! — Granger disse impaciente — Não são séculos, é como um segundo para Nicolau Flamel.

— Mas nós não temos seiscentos anos. — Lhe lembrei — Ainda vou fazer doze.

— Em todo o caso, o que é que você está revisando se já sabe tudo? — Rony perguntou diretamente para ela

— Que é que estou revisando? Vocês ficaram malucos, ou o quê? Já perceberam que nós precisamos passar nesses exames para chegar ao segundo ano? Eles são muito importantes, eu deveria ter começado a estudar há um mês, não sei o que deu em mim...

   Infelizmente, os professores pareciam estar pensando da mesma maneira que Hermione, pois haviam passado tantos deveres de casa que as férias da Páscoa não foram tão divertidas quanto as de Natal. Ficou difícil se descontrair com Hermione ao lado, recitando os doze usos do sangue de dragão ou praticando movimentos com a varinha. Mesmo assim, passamos a maior parte do tempo livre com ela, na biblioteca, tentando dar conta de todos os deveres extras.

— Rúbeo! Que é que você está fazendo na biblioteca? — Ron perguntou de repente

   Hagrid se aproximou de nós quatro arrastando os pés, escondendo alguma coisa às costas. Parecia muito deslocado com o seu casaco de pelo de toupeira.

— Só olhando. — Disse numa voz insegura que imediatamente despertou nosso interesse — E o que é que vocês estão armando? — Ele pareceu repentinamente desconfiado — Não continuam procurando sobre Nicolau Flamel, continuam?

— Ah, já descobrimos quem ele é há séculos. — Dei uma leve gargalhada para o impressionar

— E sabemos que o que o ca... Cérbero como minha irmã fala, está guardando, é a Pedra Fi...

— Chhhhi! — Hagrid olhou à sua volta depressa para ver se alguém estava escutando, enquanto interrompia Ron — Não saiam gritando isso por aí, que foi que deu em vocês?

— Aliás, tem umas coisinhas que queríamos perguntar a você — Harry falou — ... Sobre as outras coisas que estão protegendo a Pedra além do Fof...

— CHHHHHI! — Fez Hagrid de novo — Escutem, venham me ver mais tarde, não estou prometendo que vou lhes contar nada, vejam bem, mas não saiam dando com a língua nos dentes por aí, e estudantes não devem saber disso. Vão achar que fui eu que contei a vocês...

— Vemos você mais tarde, então. — Harry concordou

   E então Hagrid saiu arrastando os pés.

— Que é que ele estava escondendo às costas? — Perguntou Hermione pensativa — Acham que tinha alguma coisa a ver com a Pedra?

— Vou ver em que seção ele estava. — Ron se prontificou indo até onde ele estava. Voltou um minuto depois com uma braçada de livros e largou-os em cima da mesa. — Dragões! — Cochichou — Rúbeo estava procurando coisas sobre dragões! Olhem só estes: Espécies de dragões da Grã-Bretanha e da Irlanda; Do ovo ao inferno, guia do guardador de dragões.

— Rúbeo sempre quis um dragão, ele me disse isso da primeira vez em que nos vimos. — Harry comentou

— Mas é contra as nossas leis. — Argumentei

— Sim. Criar dragões foi proibido pela
Convenção dos Bruxos de 1709, todo mundo sabe disso. — Ron completou

— Pois é, acontece que é difícil evitar que os trouxas reparem em nós se criarmos dragões no quintal. Em todo o caso, não se pode domesticar dragões, é perigoso. Vocês deviam ver as queimaduras que Charlie recebeu de dragões selvagens na Romênia. — Continuei — O trabalho dele é bem perigoso, às vezes fico bem preocupada com ele, mas é algo que ele gosta.

— Mas não tem dragões selvagens na Grã-Bretanha? — Harry perguntou

— Claro que tem. — Eu e Ron falamos ao mesmo tempo

— Os dragões verdes galeses e os negros das ilhas Hébridas.  — Ron explicou com um ar de inteligente — O Ministério da Magia tem um bocado de trabalho para mantê-los em segredo, posso lhe garantir.

— Exatamente. — Concordei — O nosso povo vive enfeitiçando trouxas que os viram, para fazê-los esquecer.

   Parecia que ao menos de dragões entediamos, claro que por causa de Chay.

— Então o que será que Rúbeo anda armando? — Hermione perguntou pensando em voz alta

   Quando batemos à porta da cabana do Hagrid uma hora mais tarde, fiquei surpresa e imagino que eles também ao ver que todas as cortinas estavam fechadas. Hagrid perguntou “Quem é?” antes de deixar a gente entrar e em seguida fechou depressa a porta assim que eles passamos por ela.

   Hagrid preparou um chá e nos ofereceu sanduíches de carne de arminho, que recusamos.

— Então, vocês queriam me perguntar uma coisa?

— Queríamos — Harry falou de imediato, não havia sentido perder tempo com rodeios — Estivemos pensando se você poderia nos dizer o que mais está protegendo a Pedra Filosofal além de Fofo.

   Hagrid amarrou a cara no mesmo instante, tava claro de que não queria falar do assunto.

— Claro que não posso dizer. Primeiro, eu mesmo não sei. Segundo, vocês já sabem demais, de modo que eu não diria a vocês se soubesse. Aquela Pedra está aqui por uma boa razão. Quase foi roubada de Gringotes. Suponho que vocês já chegaram a essa conclusão. Fico até espantado que saibam da existência de Fofo.

— Ah, vamos, Rúbeo, talvez você não queira nos dizer, mas você sabe tudo o que acontece por aqui. — Insisti em um tom caloroso

   A barba de Hagrid mexeu e percebemos que estava sorrindo. Hermione logo percebeu meu joguinho e entrou na onda para convencer Hagrid.

— Só estávamos querendo saber realmente quem fez o feitiço de proteção. — Continuou — Estávamos querendo saber em quem Dumbledore teria confiado o suficiente para ajudá-lo, além de você.

   O peito de Rúbeo se estufou ao ouvir isso. Harry e Ron se abriram em sorrisos para mim e Granger.

— Bom, acho que não poderia fazer mal contar isso... Vamos ver... Ele pediu Fofo emprestado a mim... Depois alguns professores fizeram os feitiços... A Profa. Sprout... O Prof. Flitwick... A Profa. Minerva... — Ele foi contando nos dedos a medida que falava — O Prof. Quirrell... E o próprio Dumbledore também fez alguma coisa, é claro. Um momento, esqueci alguém. Ah, sim, o Prof. Snape.

— Snape? — Ron pergunta

— É, vocês não continuam insistindo naquela idéia, ou continuam? Olhem, Snape ajudou a proteger a Pedra, não está prestes a roubá-la.

   Eu sabia que os três pensavam o mesmo que eu. Se Snape fora chamado para proteger a Pedra, devia ter sido fácil descobrir como os outros professores a tinham protegido. Ele provavelmente sabia de tudo - exceto, ao que parecia, o feitiço que Quirrell fizera e de que jeito passar por Fofo.

— Você é o único que sabe como passar pelo Fofo, não é, Hagrid? — Perguntei

— E você não diria a ninguém, não é? Nem mesmo a um dos professores? — Harry prosseguiu

— Ninguém sabe a não ser eu e Dumbledore. — Hagrid disse orgulhoso

— Bom, isso já é alguma coisa. — Murmurou Harry para nós três

    Eu já não estava aguentando o calor insuportável da sala, não entendia o motivo que o levava a estar com as janelas fechadas e a lareira acesa.

— Rúbeo, podemos abrir uma janela? — Perguntei

— Sim, Rúbeo, podemos? Estou assando.

— Não podem, desculpe. — Disse Hagrid a mim e meu irmão

   Observei o olhar de Rúbeo sair da gente e ir direto para o fogo, bem no meio dele, debaixo da chaleira, havia um enorme ovo negro.

— Hagrid, o que é isso?

   Harry parecia tambem ter notado, assim como Ron e Hermione que rapidamente olharam para lá.

— Ah — Respondeu Hagrid, mexendo, nervoso, na barba. — É... Ah...

— Onde foi que você arranjou isso, Hagrid? — Ron perguntou abaixando-se para o fogo para olhar o ovo mais de perto

— Isso deve ter-lhe custado uma fortuna. — Falei fazendo o mesmo que meu irmão

— Ganhei. — Ele disse — A noite passada. Eu estava na vila tomando uns tragos e entrei num joguinho de cartas com um estranho. Acho que ele ficou bem contente de se livrar do ovo, para ser sincero.

— Mas o que é que você vai fazer com ele, quando chocar? — Hermione olhava curiosa para o ovo

— Bom, andei lendo um pouco. — Hagrid disse enquanto tirava um grande livro de baixo do travesseiro — Apanhei este na biblioteca: A criação de dragões como prazer e fonte de renda. É meio desatualizado, é claro, mas está tudo aqui. Mantenha o ovo no fogo porque as mães sopram fogo em cima deles, sabe, e quando chocar, dê-lhe um balde de conhaque misturado com sangue de galinha a cada meia hora. E vejam aqui: como reconhecer os diferentes ovos, e este aqui é um dragão norueguês. São raros esses.

   Ele parecia muito satisfeito consigo mesmo, arqueei uma sobrancelha diante do que ele falava, aquilo era mesmo sério? Nem Charlie tinha chegado ao ponto de querer criar um dragão em casa.

— Rúbeo, você mora numa cabana de madeira. — O lembrei

   Mas Hagrid nem me escutou. Cantarolava alegremente enquanto atiçava o fogo. Estava bem notório que agora tínhamos mais uma coisa com que se preocupar: o que poderia acontecer a Hagrid se alguém descobrisse que ele estava escondendo um dragão ilegal em sua cabana?

— Como será ter uma vida tranquila? — Ron suspirou

   Era difícil imaginar que nós tínhamos uma vida tranquila, se fôssemos pensar pelo fato de que tínhamos apenas onze anos, e além dos problemas naturais, tínhamos que dar conta de tantos deveres de casa, além de suportar tantas outras coisas, por exemplo o insuportável Draco Malfoy, e isso era de fato difícil.

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    As atividades estavam ficando difíceis, era complicado dar conta daquilo tudo, mas por sorte tínhamos Granger para nos salvar. Certa noite quando saíamos do Salão Principal em direção as escadas, somos surpreendidos por Edwiges que invade o corredor deixando um bilhete cair nas mãos de Harry. Pela letra garranchosa estava claro que tinha sido Hagrid.

— O que ele disse? — Perguntei curiosa

— Apenas duas palavras: Está furando.

— Minha nossa, o dragão vai nascer. — Ron exclamou empolgado

— Cala a boca! — Lhe dei um tapa no pé do ouvido e ele se calou, observei ao redor, mas o corredor estava vazio

— Vocês já viram a hora? Não podemos sair do castelo, vamos nos meter em encrenca. — Advertiu Hermione

— Quantas vezes já vimos um dragão nascer? Fala sério, temos que ir. — Ron insistia

— Vamos acabar encrencados. — Rebateu Granger

   Dessa vez olhei pelo canto do olho e acho que por pouco eu vi alguém, mas deve ter sido coisa da minha cabeça. Mas será que alguém havia nos escutado?

    Logo depois de correr ao Salão Comunal da Gryffindor e esperar Harry ir atrás da sua capa da invisibilidade, saímos com cuidado do castelo, se tudo desse certo, estaríamos de volta em instantes e ninguém desconfiaria.

   Assim que batemos à cabana de Hagrid, ele nos cumprimentou, parecia animado.

— Está quase furando. — Nos disse elétrico enquanto nos conduzia para dentro

   O ovo estava em cima da mesa e tinha fundas rachaduras. Alguma coisa se mexia dentro dele; fazia um barulhinho engraçado. Puxamos as cadeiras para junto da mesa e começamos a observar com a respiração presa.

   De repente ouvimos um som arranhado, não demorou muito e o ovo se abriu. O dragão-bebê caiu molemente em cima da mesa. Não era exatamente bonito. As asas espinhosas eram enormes em contraste com o corpo preto e magro, tinha um focinho longo com narinas largas, tocos de chifres e olhos esbugalhados cor de laranja, mas sorri ao imaginar a cara que Charlie faria em vê-lo.

— Ele não é lindo? — Hagrid o olhava atentamente e seus olhos brilhavam

   Nós quatro nos entreolhamos, como se dissessemos que ‘Não’, ele não era nada lindo. Hagrid esticou a mão para afagar a cabeça do dragão. O bicho tentou morder seus dedos, deixando à mostra presas pontiagudas.

— Deus o abençoe, olhem, ele conhece a mamãe! — Exclamou Hagrid — Não é, Norberto?

— Norberto? — Perguntei intrigada

— Ele pirou. — Ron cochichou no meu ouvido seguido de uma risadinha

— Decidi chamá-lo de Norberto. — Hagrid explicou olhando para o dragão com olhos sonhadores — Ele realmente sabe quem eu sou, olhem. Norberto! Norberto! Onde está a mamãe?

— Sim, definitivamente. — Respondi de volta para Ron

— Rúbeo? — Hermione chamou — Exatamente com que rapidez um dragão norueguês cresce?

    Hagrid estava pronto para responder quando a cor subitamente desapareceu do seu rosto, seus olhos estavam na direção da janela.

— Que foi? — Perguntei curiosa me virando para lá

— Quem é aquele?

   Não tinha como não reconhecer, aquele cabelo loiro repugnante que reluzia na luz da lareira acesa da casa de Hagrid, denunciavam na cara quem era. Não precisava ser um gênio para adivinhar.

— MALFOY. — Falamos em coro

   Imediatamente o garoto sumiu da janela e corremos até a porta, mas não havia rastro dele. Era isso, estávamos fritos.

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