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𝐗𝐗𝐕 • 𝐋𝐄𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆 𝐏𝐎𝐓𝐈𝐎𝐍

← CAPITULO VINTE E CINCO →


Um trovão assustou a garota loira que pulou na cama. Estava um dia frio demais em sua opinião em comparação com a expectativa que o verão trazia para todos os adolescentes daquele castelo que não aguentava mais a pressão das provas e só queriam se jogar de cara nas férias logo.

Ela extreme eu da cabeça aos pés, talvez pelo frio, talvez pelas provas ou talvez pelas férias que batam em sua porta.

A sensação de Pânico começou a se instalar em seu interior, ela fez uma careta e voltou para o livro de couro negro em seus braços.

Ela passou os olhos pela aquela frase "Feitiços de sangue são potencialmente perigosos mas puramente eficazes" umas três vezes antes de desistir de estudar para as provas de defesa contra as artes das trevas.

Aproveitando que ninguém se encontrava no quarto - o que não era muito bem um milagre por conta das provas - ela pulou da cama de dossel azulada e se direcionou ao seu mamão surrado.

Notas em primeiro lugar, Alina.

Ela tentou se lembrar fazendo uma careta em seguida.

Realmente qualquer pessoa em um raio de um 1 km poderia te confirmar com certeza que a loira não foi para aquela casa - sua amada corvinal - por ser extremamente estudiosa.

Ela não entendia muito bem como ser extremamente estudiosa seria um traço de personalidade mas pelo jeito outros de fora pensavam que sim.

Ela realmente estava batalhando para conseguir tirar notas além de T, trasgo, em todas as matérias.

Não que ela realmente já tenha tirado T em algo a mais que adivinhação, mas era bom prevenir.

Mas se voltarmos ao tópico de por que ela estava ali era simples na opinião dela. Corajosa? Definitivamente não era para ela. Lealdade? Com certeza porém o tópico *sinceridade* e *justa* provavelmente pesaram um pouquinho contra ela no julgamento daquele chapéu falante.

Sonserina? Talvez, ela tinha que admitir. Ela tinha um certo "amor", ela nem sabia se podia usar aquela palavra naqueles termos, em relação à aprender artes das trevas (embora ela classifica se aquilo como fome de conhecimento ou curiosidade corvina e não ambição) e esperteza de sobra, realmente ela nunca fora uma garota ambiciosa mas tinha certas dúvidas quanto a isso.

Corvinal? Com certeza, ela não se consideraria como a garota mais inteligente do mundo mas ela não era uma ignorante total, tudo bem que à falta de fé em adivinhações era algo questionável mas ela se considerava uma garota de mente aberta ou algo parecido. Criatividade, bem, essa era a razão dela estar ali. Não era surpresa, por favor, ela fazia suas próprias roupas, criava suas próprias poções e feitiços e adorava um bom experimento, não tinha muito habilidade para escrita mas sua mente engenhosas gostava de trabalhar com mil e uma possibilidades. Ela simplesmente amava criar.

Era isso que era Alina Strong, bom na verdade se você pesquisasse no Google ou em algum dicionário em uma biblioteca trouxa em meados dos anos 40 poderia enxergar claramente a palavra "agulha".

Ela realmente não sabia o que isso significava, estava aberto a interpretações.

Mas agora voltando dessa longa divagação sobre quem é nossa protagonista, essa pobre autora pede perdão pela interferência.

Alina estava meio deitada e meio sentada agora naquela confortável cama. Colocava uma folha roxa boca embaixo da língua e começou a ler o outro livro com uma aparência tão antiga que ela suspeitava que se jogasse um reparo nele ele virava pó.

Ela abriu na página referente a magia de sangue sentindo a paz interior voltar para si.

Por causa da folha de Maracué ou por causa da sensação agradável do couro antigo e da magia que emanava daquilo, ela não sabia.

Muito bem, vamos ao início. Ela pensou com um suspiro.

Tudo na vida tem um começo, um meio e um fim, então mesmo que aquele frase fosse estranha no meio de um estudo ela sabia que iria funcionar como um método quase perfeito para enfiar aquilo na cabeça, embora as provas de defesa contra as artes das trevas fossem bastante extensas e teóricas demais.

Aquela coisa de que o conhecimento era a motivação dela era completamente certeira, ela não havia dito aquilo para o Riddle tentando soar madura ou coisa do tipo.

Só com o mero pensamento ela deu uma risadinha e voltou a se concentrar em como era realizado tais feitiços de sangue - coisa que não era explicado no livro mas que o professor faria alguma questão maluca onde ela teria que explicar alguma teoria de como aquilo era feito e como ela podia deter sem matar todo mundo - um método totalmente falho em sua opinião.

Tudo bem, ela amava hogwarts mas aquilo de ensinar defesa de algo que quase ninguém conhecia parecia quase ridículo para ela.

Como eles poderiam se defender do desconhecido?

Não podiam, essa era a resposta que o ministério estava tentando esconder.

Mas de certa forma não ter tanto conteúdo macabro na mão de todos era quase algo bom, menos mentes corrompidas e tals.

Mas era quase como a maçã daquela Ivie? Eve? Eva? Alguma coisa assim pelo que lembrava da mitologia trouxa.

Alguns diziam que quanto mais proibido mais gostoso não? Bem a sensação de proibido podia ser quase inebriante e todas aquelas restrições não impedem uma boa parte das famílias puro snague com mais estômago ou um certo sonserino curioso demais para o próprio bem.

Ela gostava de magia das trevas, era quase reconfortante. Nem todas eram mortais ou horripilantes.

Ela conhecia um feitiço de luzes flutuantes quase encantador, só porque mexia com a quantidade de massa obscura do ambiente não significava que iria matar alguém, ou pelo menos ela achava que não.

Aquele livro na sua frente era bastante útil, ela pegou um pergaminho e a pena com feitiço de tinta infinita que havia feito Abraxas comprar, era azul com detalhes em verde nas pontas como um pavão. Era bonita e cara, cara demais para o gosto dela, ela podia fazer uma lista de coisas mais importantes que tais galeões podiam comprar.

Mas ela deu de ombros e voltou a se concentrar no que estava escrito.

Feitiços de Sangue:

Rituais usando o sangue foram muito reconhecidos em meados do século XVI e embora sejam conhecidos por ligar pessoas são deveras eficazes.

O sangue foi reconhecido por Melian DHunt no livro "Sangue e propriedades mágicas" como a arma mais mortal existente.

Uma gota é capaz de transformar toda uma vida, capaz de ligar uma pessoa a outra quase como um laço de parentesco porém mais forte - em certos casos podendo levar uma vida toda conectada até a morte de ambos - pode apagar uma vida ou um parentesco, pode descobrir coisas que nem mesmo você sabia sobre seu próprio corpo e história, podem sugar toda magia de sua alma ou até mesmo fazer você dormir 100 anos.

Então cuidado, sangue é totalmente rastreável e perigoso, uma gota pode fazer um bruxo ou elfo nos piores dos casos te possuir e tomar seu corpo.

Aquilo era interessante, ela deu uma risadinha lembrando do potinho de sangue que tinha guardado de Tom Riddle e voltou a ler.

Magia de sangue é muito mais comum que você pensa. Está em quase toda parte.

Ela franziu o cenho.

Nos bancos quando se abre uma conta, no nascimento para registro do ministério - sim, eles podem fingir que não mas estão te monitorando - e até mesmo quando você compra sua primeira varinha.

Tudo bem, aquilo era levemente preocupante.

Rituais de sangue são mais complexos que magias comuns. Geralmente realizados para coisas mais grandiosas como banimento da magia ou possessão do corpo.

Eles geralmente exigem um pouco mais que algumas gotas e misturam iam série de elementos para realizar determinada coisa.

Abaixo alguns rituais simples, para mais aprofundamento abra o capítulo 13 de "Sangue e propriedades mágicas" de Melian DHunt.

Ela virou a página amarelada com cuidado e com medo de rasgar.

Rituais, como fazer e ingredientes:

*Sono profundo

*Ressuscitação

*Estiramento

*Esquecimento

*Sugador de alma

*Linhagem familiar

*Mudança de aparência

*Enlouquecimento

*Morte instantânea

E outros mil tópicos estavam alternado naquela folha como um simples cenário.

Ela leu alguns dos rituais observando que todos tinham mais que o sangue em comum, alho de jericó, depois ela pesquisaria o porque e se poderia acrescentar-lo em mais alguma poção.

Ela abriu o livro escolar mais uma vez colocando um do lado do outro e analisando o que tinha de parecido.

No livro de defesa além de dizer para nunca mexer com aquilo - o que na mente de adolescentes insensatos significava um letreiro gigante escrito "EXPERIMENTE". - estava algumas instruções básicas sobre como reverter tais rituais, alguns com mais precisão do que outros.

Pelo jeito a coisa de morte instantânea é real. Ela pensou enquanto prendia o cabelo em um coque frouxo.

De novo aquilo de alho de jericó estava por lá em meio algumas opções estranhas. Ela franziu o cenho não reconhecendo a maioria anotando tudo em outro pergaminho para futuros testes.

Bom ela já tinha o conceito básico, ela suspirou aliviada.

Embora seu método de estudo fosse mais trabalhoso e por isso ela tinha tanta preguiça de estudar coisas escolares às vezes era algo maravilhoso, arrancar o problema da raiz, esse era o ditado mas para ela era algo mais parecido como solucionar o problema da raiz mesmo.

Se o professor de nariz pontudo e olhos arregalados perguntasse para ela como evitar aquilo a resposta era simples.

"Altamente impossível, professor"

É, ele não ficaria muito feliz com aquilo, ele era um ser otimista e que adorava pensar que tudo tinha solução ou conserto, isso era profundamente irritante.

Mas isso não significava um caso perdido, claro que não, nunca era.

Ela tinha algumas opções de respostas enroladoras e ela podia começar pelos métodos citados no livro que eram quase ineficazes ou por aquele feitiço incomum no rodapé do livros, iugum sanguine, parecia quase inventado então era melhor não comentar.

Mas parecia útil. Bom ela pensaria nisso depois.

Ela sentiu a barriga roncando não tão levemente e cobriu um feitiço de horas se assustando com o horário.

Merda, o jantar.

É, agora ela tinha certeza que aquela mísera folhinha tinha afetado sim ela e o metabolismo dela.

Ela deu um bocejo e guardou todos aqueles pergaminhos e livros de feitiço dentro do mamão antigo.

Deu três batidinhas no rosto para a cor voltar, aquele coisinha não apenas te extasiava mas também mexia demais com seu metabolismo deixando ele, lento e lento.

Mas para Alina funcionava como um interruptor, desligava tudo em volta e ela conseguia se concentrar no essencial.

Ela devia parar de ingerir aquilo, ela sabia. Ela lembrava de ter lido uma vez algo sobre "altamente perigoso" ou algo parecido. Mas por hora ela deu de ombros, vestiu seu casaquinho cor de rosa e saiu pela porta ainda com aquele coque frouxo.

[🧪] THE POISON

As provas finais finalmente chegaram para o desespero de todos os adolescentes e crianças daquele castelo. Nina estava prestes a furar o chão de tanto andar de um lado para o outro doendo suas unhas e reclamando em seguida de ter estragado aquelas belezuras.

Bella estava mais calma mas Alina sabia que aquilo era só fachada, sua mãe tinha mandado uma carta alguns dias atrás reforçando a importância dela conseguir ótimas notas para conseguir um bom emprego. Casamento com elitistas puro sangue? Nem ferrando.

Alina estava mais calma que o normal, o que era bem estranho, muito estranho na opinião das garotas que estavam acostumadas com o desespero da menina perto férias.

— Relaxe e sente-se Nina. Os resultados não vão sair mais rápido com você assim.

A garota olhou indignada para a garota sentada no sofá azul da sala comunal.

— Você está assim por que seu novo namorado é o melhor aluno dessa escola desde o Dumbledore.

Alina revirou os olhos e bufou indignada.

— Isso não tem nada haver Carolina — Alina disse se recostando no sofá.

Bella que estava com um livro no colo ergueu a cabeça para as amigas tentando entender o motivo da possível discussão.

— Você foi estudar com ele semana passada Alina. — a morena exclamou exasperada.

Bem, isso era verdade. Semana passada ela havia quase implorado, tudo bem palavra forte demais, ela era orgulhosa demais para isso. Mas sim insistido muito - lê-se sendo o mais irritante possível - para que o garoto estudasse com ela aritmancia.

Foi incrivelmente eficiente embora o mal humor do rapaz.

Bella deu uma risadinha atraindo a atenção para si.

— Não seja uma vadia malvada só por que está ansiosa Nina. — Bella disse voltando para olhar para o seu livro.

Nina bufou indignada mas finalmente sentou-se no banco à frente.

Alina cerrou os olhos para a amiga irritada por ela insinuar que só tiraria notas boas por causa daquele idiota. Tudo bem ela adimitia que era extremamnete orgulhosa.

Nina continuou batucando na poltrona e Alina irritada com aquele tilim tim Tim das unhas arranhando o estofado se levantou e saiu da sala que irradiava ansiedade e hormônios adolescentes.

Sem ter muito mais o que fazer enquanto esperava os resultados saírem - o que só sairia nas férias porém a aprovação para passar de ano viria nesse mesmo dia - ela saiu do salão azul e começou a vagar pelo castelo.

Sem nem ao menos perceber se deparou com a porta de carvalho negro entalhada com pequenas imagens que ela não reconhecia, como ela tinha chegado ali? Bem não importa, no mesmo segundo ela soube quem estava ali dentro.

Com sorrisinho de canto ela abriu a porta se deparando com uma sala antiga estilo vitoriana, claramente trouxa.

Ela franziu o cenho confusa mas entrando mesmo assim naquele carpete fofo. Com medo de sujar aquela resplandecente sala ela tirou seus sapatos azuis com lacinhos ficando descalça antes de entrar realmente e se direcionar ao sofá principal onde aquela linda cobra escrevia furiosamente naquele diário de couro negro.

— Você não devia descontar suas frustrações no pobre livro Tom, caso não se lembre ele contém uma parte sua querido.

O garoto ergueu os olhos dos furiosos rabiscos suspirando quando visualizou a loira ali parada com um olhar curioso.

— Agora não é uma boa hora Alina.

— Não só para você querido, Hogwarts inteira está em clima de ansiedade por causa dos resultados finais mas eu duvido muito que isso seja o motivo de tanta hmmm irritação?

Ele apenas ignorou e voltou à rabiscar o que quer que ele estivesse rabiscando.

Ela suspirou e se largou do lado dele no sofá de couro negro estranhamente confortável.

— Onde estamos? — ela perguntou em um quase sussurro.

— Em nenhum lugar específico, só uma sala.

Ela duvidava daquilo mas não disse nada apenas ergueu a cabeça por cima do ombro dele e tentou entender os rabiscos e palavras desconexas no livro.

— Eu podia jurar que você era o tipo certinho que não aguentava uma coisa fora do lugar.

— Eu sou — ele deu de ombros e ela fez um som de descrença olhando para o papel.

— Certeza?

— Absoluta.

Ela revirou os olhos e se aproximou para tentar entender o que diabos era aquilo.

— Isso é um feitiço?

— Quase isso — ele respondeu e ela arregalou os olhos levemente se aproximando mais ainda sentindo ele resetar e revirando os olhos mais uma vez.

— Você devia ser mais explicativo Tom.

— Quando estiver pronto eu te mostro, tudo bem assim?

— Não, mas o que eu posso fazer? — ela respondeu dramaticamente voltando a se recostar no sofá de couro negro.

Passou alguns segundos, um minutos, dois minutos, três e ela impaciente perguntou novamente:

— Terminou?

— Não, Alina. — foi ele que suspirou dramaticamente agora.

Mais um, dois, três, quatro.

— E agora?

Ele gemeu e olhou para a garota com um olhar assassino fazendo ela abrir um sorriso simpático.

— Não me olhe assim eu estou entediada.

— Você não tem sei lá um poção para fazer? Amigas para conversar? Ou roubar dinheiro de sonserinos não?

— Provavelmente tenho tudo isso para fazer mas eu estou curiosa agora Tom, e eu e curiosidade na mesma frase é uma coisa altamente perigosa querido. Então já vai me contar?

Desistindo ele revirou os olhos e mostrou o caderno para ela.

— Voar sem vassoura? Ouw isso realmente parece legal.

— Eu tive essa ideia a pouco tempo mas eu me perguntei por que os bruxos têm que sujeitar a um objeto tão ridículos para voar?

— É uma boa perspectiva, eu e esse objeto em particular nunca nos demos bem.

— Posso dizer o mesmo, então aí eu entendi, não precisamos, é igual a varinha usamos para fortalecer a magia mas nunca de fato precisamos delas, apenas ficamos preguiçosos demais para tentar fazer sem.

Ela virou a cabeça para o lado parecendo pensar e deu um sorriso perigoso, seu típico sorriso de tramando alguma coisa.

— Eu vou te ajudar!

— Eu não preciso de ajuda.

— Você claramente precisa de ajuda — ela disse fazendo uma careta para os rabiscos no caderno. — Eu sou uma criadora querido, não se preocupe por que se tem uma coisa que eu possa fazer é criar, vamos fazer isso. E você sabe fazer magia sem varinha né?

Ele parecia quase insultado com a pergunta dela então ergueu a mão direita e fez todos os móveis do lugar inclusive o sofá onde eles estavam flutuar em círculos na sala.

— Isso responde?

— Com certeza — ela deu um sorriso malicioso e ele colocou tudo em seu devido lugar com apenas mais uma aceno — E por isso você vai me ensinar.

Ele ergueu a sobrancelha para ela.

— Nos me olhe assim, vai ser uma mão de via dupla, eu te ajudo com esse feitiço garantindo seu sucesso e você me ajuda a aprender feitiços sem varinha.

Ele ergue mais ainda a sobrancelha

— Não lembro de ter pedido ajuda em momento algum.

— Não seja tão mesquinho Riddle, vamos aceite que eu sou ótima no que faço além de ser uma ótima aprendiz. Você ganha e eu ganho, perfeito.

Ele parou por alguns segundos e derrotado sabendo que ela não ia desistir facilmente concordou com a cabeça.

Ela deu um gritinho e se jogou nele, ele paralisou e tentou afastar o abraço da menina que persistiu ali.

[🧪] THE POISON

Alina voltava para sua comunal, pelo alvoroço todos já tinham recebido suas devidas aprovações.

Já tinha escurecido então o castelo começava a esvaziar, alguns indo para suas comunais como ela e outros já para o salão principal.

As tochas já estavam acesas então tudo brilhava e criava sombras como um filme de terror, mas a sensação daqueles corredores calmos era agradável para ela.

Ela ouviu cochichos altos vindo de algum lugar parecendo uma briga e curiosa do jeito que era resolveu virar um pouco seu caminho e tentar ouvir o motivo por trás daquilo.

Mas logo ela reconheceu as vozes franzindo o cenho.

Era Nina e aquele detestável noivo dela. Ela fez uma careta mas paralisou ao ouvir a voz embriagada de choro da garota.

O que diabos.....?

A voz do sonserino era grave demais naqueles sussurros, ela não conseguia entender o que ele estava falando mas se ele tivesse encostado um dedo em sua amiga ela não tinha certeza se ele ia acordar novamente.

—Tudo bem, eu prometo que sim! — a voz chorosa da amiga disse.

Ele sussurrou mais alguma coisa irreconhecível e ela soltou algum guincho estranho.

Basta, era suficiente.

A loira saiu de trás pilastra e fazendo uma cara de alívio chamou a amiga.

— Nina, ah que bom que eu te achei, te procurei por todo o castelo, eu e a Bella temos uma coisa urgente para te mostrar.

A morena esfregou os olhos lacrimosos e tentando dar um sorriso que mais ficou parecido com uma careta olhou para a amiga tirando o olhar do chão.

— Sério? Oh, tudo bem. Te vejo mais tarde, querido.

Sem mais chances para despedidas Alina pegou a mão da amiga lançando um olhar gelado para o sonserino e saindo dali.

Elas atravessaram o que restava do castelo e quando entraram no salão comunal a morena soltou um suspiro.

— O que aconteceu? — Alina perguntou preocupada para amiga.

— Nada, não se preocupe, eu fui apenas sensível demais sobre um assunto.

—Tem certeza?

— Sim, sim não foi nada demais Aly, eu só preciso dormir um pouco, TPM eu acho — ela deu uma risadinha fraca.

— Tudo bem — Alina disse dando um abraço na amiga e beijo em sua testa.

— E me desculpe por ter sido uma idiota hoje de tarde Aly, e obrigada. — a morena disse com um sorriso cansado.

— Não foi nada, não se preocupe Nina. — Alina disse com um sorriso preocupado.

A morena se virou e subiu as escadas em direção ao quarto.

Cerrando os olhos sem acreditar nenhum pouco naquela mentira ela se sentou na mesinha do lado de um enorme vitral e pegando três pergaminhos rabiscou com força à mesma frase quatro vezes.

"O que você sabe sobre o irmão Avery mais velho?"

Desenhando uma rosa negra no final do papel.

Pegando as quatro corujas empoleirada ali na janela e sem se importar de quem era ela ordenou que cada uma entregasse uma carta para o destinatário certo oferecendo um petisco como oferta.

Uma iria para o garoto que tinha acabado de encontrar, outro iria para o herdeiro Malfoy, outro para o querido Lestrange e o último para fora de hogwarts, para seu contato mais antigo e mais confiável.

Ela não confiava nem um pouco naquele garoto que se dizia noivo da sua melhor amiga, ela sentia que algo estava errado com ele, muito errado.

[🧪] THE POISON

Oie gente, desculpa pela demora dnv kkkkk mas o bloqueio foi forte e como é apenas capítulo de preenchimento eu tive que pensar muito no que fazer.

Prometo que já estamos acabando essa temporada, ouvi um amém irmãos? E logo logo eu posto mais especial para vocês e prometo que vocês vão gostar.

Com as férias chegando tanto para à Alina e tanto para mim eu posso dizer que altas emoções estão por vir, então fiquem de olho.

Em relação à essa trama da Nina não se preocupem eu não esqueci, posso ter demorado para abordá-lo novamente mas sem sombra de dúvida logo logo vou explicar para vocês, embora eu já achei que vocês tenham teorias certo?

Espero que vocês estejam realmente gostando, comentem, dê estrelinha e compartilhem gente, vocês ajudam muito a fanfic e a mim com todo esse apoio.

Um beijo.

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