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𝟷𝟶. 𝙵𝚛𝚎𝚜𝚑 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝

𝐼 ℎ𝑎𝑣𝑒𝑛'𝑡 𝑠𝑒𝑒𝑛 𝑡ℎ𝑒𝑚 𝑖𝑛 𝑎 𝑤ℎ𝑖𝑙𝑒
𝑌𝑜𝑢'𝑣𝑒 𝑏𝑒𝑒𝑛 𝑔𝑜𝑜𝑑, 𝑏𝑢𝑠𝑖𝑒𝑟 𝑡ℎ𝑎𝑛 𝑒𝑣𝑒𝑟
𝑊𝑒 𝑠𝑚𝑎𝑙𝑙 𝑡𝑎𝑙𝑘, 𝑤𝑜𝑟𝑘 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑒𝑎𝑡ℎ𝑒𝑟
𝑌𝑜𝑢𝑟 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑 𝑖𝑠 𝑢𝑝 𝑎𝑛𝑑 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤 𝑤ℎ𝑦



A dor do luto pairava sobre a casa de Tony Stark como uma nuvem pesada e opressiva. Amigos, heróis e pessoas que ele havia tocado com sua genialidade e sacrifício estavam espalhados pelos jardins, tentando encontrar conforto em conversas baixas e silenciosas trocas de olhares. O funeral havia terminado há pouco e o vazio deixado pela ausência de Tony parecia se aprofundar a cada minuto.

Lis estava sentada em um banco afastado, escondida à sombra de uma árvore, como se o peso do mundo estivesse sobre seus ombros. Ela se sentia completamente perdida, o peito apertado com uma dor que parecia não ter fim. Seus olhos estavam fixos no chão, as mãos trêmulas descansando em seu colo. A realidade de que Tony se foi era uma ferida aberta, uma dor que ela não sabia como começar a curar.

Ela não tinha forças para se levantar e ir até Pepper, que estava cercada por aqueles que a amavam ou para conversar com Morgan, a sobrinha que ela mal teve tempo de conhecer. Havia uma barreira invisível entre ela e o resto do mundo, uma sensação sufocante de que algo vital havia sido arrancado dela, deixando apenas um vazio.

Steve Rogers a observava de longe, seu próprio coração pesado com a perda do amigo. Ver Lis tão destruída doía tanto quanto a própria perda de Tony. Com passos lentos, ele se aproximou, o som dos seus passos abafado pela grama macia. Ao chegar perto, ele hesitou por um momento, vendo-a tão vulnerável, mas sabia que ela precisava de alguém ao seu lado.

Ele se sentou ao lado dela no banco, sem dizer uma palavra no início, apenas compartilhando o silêncio. Steve sentia a dor dela como uma lâmina afiada em seu próprio peito. Ver Lis assim, tão quebrada, trazia uma onda de tristeza e impotência que ele não conseguia ignorar.

— Lis? — Ele chamou por ela, sua voz suave, mas Lis não respondeu, seus olhos vidrados e vazios, como se estivesse em um estado de total dissociação da realidade ao seu redor.

Ele sabia que aquilo era muito para ela. A dor de acordar e descobrir que cinco anos haviam se passado em um piscar de olhos, que o irmão que ela tanto amava não estava mais ali para protegê-la, era esmagadora. 

Steve sentia um aperto no coração ao pensar nisso, e uma parte dele se sentia egoísta por estar com tanta saudade dela. Ele havia passado cinco anos sem Lis, sempre sentindo sua ausência como uma ferida aberta e agora, tê-la de volta era ao mesmo tempo um alívio e uma tortura, porque ele sabia que ela estava sofrendo.

Sem pensar duas vezes, ele a puxou para perto, envolvendo-a em seus braços com firmeza. Ele sabia que palavras não seriam suficientes naquele momento, então ele ofereceu o que sempre foi a linguagem do amor deles desde que eram apenas amigos: toque e conforto físico.

O corpo de Lis estava tenso no início, mas aos poucos ela começou a relaxar, encontrando um pouco de paz na familiaridade dos braços de Steve ao seu redor. Para Steve, sentir Lis em seus braços novamente era indescritivelmente bom, uma sensação de que, apesar de tudo, algo ainda estava certo no mundo.

Ele apoiou o queixo sobre a cabeça dela, fechando os olhos por um momento, apenas absorvendo o fato de que ela estava ali, que ele não a havia perdido para sempre. O cheiro do cabelo dela, o calor de seu corpo contra o dele, eram detalhes pequenos mas que traziam uma onda de emoções que ele mal conseguia controlar.

— É muito bom ter você de volta. — ele murmurou, a voz rouca pela emoção contida. Ele sabia que as palavras não curariam as feridas mas pelo menos a lembrariam de que ela não estava sozinha, de que ele estaria ali para ela, como sempre esteve, como sempre estaria.

Lis não disse nada mas se apertou um pouco mais contra ele, um gesto silencioso que dizia tudo o que ela ainda não conseguia expressar em palavras. E naquele momento, isso era suficiente para ambos.

Steve levou Lis para o apartamento dele, não suportava a ideia de deixá-la sozinha naquela noite. A viagem de carro foi envolta em silêncio, quebrado apenas pelo som distante das ruas de Nova York. Lis continuava perdida em seus próprios pensamentos, seus olhos fixos na paisagem que passava pela janela. Ela parecia uma sombra de si mesma, carregando o peso de tudo o que havia acontecido.

Quando finalmente chegaram ao apartamento de Steve, ele abriu a porta e a deixou entrar primeiro. O ambiente era acolhedor, mas Lis mal pareceu notar. Ela deu alguns passos hesitantes para dentro, seu olhar vagando pelo lugar. Foi só quando seus olhos caíram sobre o grande Golden Retriever que estava deitado no sofá que ela finalmente quebrou o silêncio.

— Esse é o Buddy? — Lis perguntou, surpresa, ao ver o grande golden retriever que se aproximou deles, abanando o rabo com entusiasmo.

— Sim, é o Buddy. Ele cresceu bastante, não é?

O olhar de Lis suavizou enquanto ela observava o cão, que agora estava em pé, abanando o rabo com entusiasmo. Ele parecia se lembrar dela, apesar dos anos que haviam passado. Com um movimento hesitante, Lis se abaixou e estendeu a mão e Buddy se aproximou imediatamente, encostando o focinho quente na palma dela.

— Ele é lindo, Steve. — Lis murmurou, a voz embargada. Ela afagou o pelo dourado de Buddy, que parecia feliz em tê-la de volta, mesmo que ele não entendesse o que tinha acontecido. — Você cuidou tão bem dele.

Steve se aproximou, sentindo uma mistura de emoções ao ver Lis interagindo com Buddy.

— Ele sempre foi seu, Lis. Eu só estava tomando conta até você voltar.

Ela levantou o olhar para Steve, com os olhos brilhando com uma mistura de gratidão e tristeza.

Steve olhou para Lis com um sorriso gentil, percebendo a forma como ela acariciava Buddy, parecendo um pouco mais presente naquele momento.

— Sinta-se em casa, Lis — disse ele, sua voz suave. — Vou preparar algo para comermos. Deve estar com fome.

Ela assentiu levemente, ainda acariciando Buddy, enquanto Steve se afastava em direção à cozinha. Assim que ele saiu de vista, Lis começou a observar a nova casa dele com mais atenção. Era bom saber que Steve não era mais um fugitivo, que ele finalmente podia viver em paz, sem a sombra constante do governo sobre ele.

Mas enquanto seus olhos percorriam o ambiente, uma ansiedade silenciosa começou a crescer em seu peito. Faziam cinco anos... e se ele tivesse seguido em frente? Se tivesse encontrado outra pessoa? A ideia se instalou em sua mente, trazendo um frio na barriga.

Com o coração acelerado, Lis começou a olhar ao redor com mais atenção, procurando por qualquer pista que pudesse indicar a presença de outra mulher na vida de Steve. Seus olhos percorreram cada canto, cada detalhe. A decoração era simples, funcional, sem nada que sugerisse a presença de alguém além de Steve. Nenhum toque feminino, nenhuma foto de casal, nenhuma roupa ou objeto que não parecesse pertencer a ele.

Mesmo assim, o medo persistia, sussurrando em sua mente enquanto ela lutava para afastá-lo.

Steve voltou da cozinha segurando uma bandeja com algumas torradas, cream cheese e frutas. Ele colocou a bandeja na mesa de centro, sentando-se ao lado de Lis no sofá. Ela sorriu, um sorriso nervoso, tentando afastar os pensamentos sombrios que a cercavam. Seus olhos ainda estavam ligeiramente inquietos, mas ela não queria trazer suas paranoias à tona, não agora.

Steve, por sua vez, ainda estava em choque, mal acreditando que estava ali, compartilhando uma refeição simples com ela. Durante cinco anos, ele havia se convencido de que jamais teria essa chance novamente. A ideia de perdê-la para sempre havia sido um golpe que ele não conseguia superar. E agora, aqui estava ela, viva e ao seu lado.

O silêncio entre eles era preenchido apenas pelo som suave da mastigação enquanto comiam. Cada segundo parecia ao mesmo tempo surreal e precioso para Steve. Depois de alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio, sua voz carregada de emoção contida.

— Eu ainda nem acredito que você está de volta. — disse ele, olhando para Lis com uma intensidade que revelava todo o peso dos últimos anos.

Lis encontrou os olhos dele, sentindo a sinceridade e o choque na voz de Steve. Era um misto de alívio e dor, a alegria de tê-la de volta mesclada com o trauma de ter acreditado que ela se fora para sempre.

— Eu... eu também não consigo acreditar que todo esse tempo se passou... — respondeu ela, sua voz suave. Ela queria dizer mais, compartilhar suas inseguranças e medos mas a emoção do momento a segurou.

Steve estendeu a mão, segurando a dela, como se precisasse desse contato para garantir que ela era real, que não iria desaparecer de novo.

— Esses cinco anos... — ele começou, mas parou, como se as palavras fossem insuficientes para descrever o que ele havia passado.

— Para mim, foi apenas um piscar de olhos, Steve — ela sussurrou, sua voz trêmula. — Mas para você, foi uma eternidade, não foi?

Steve assentiu, apertando a mão dela suavemente.

— Foi, Lis. Foi uma eternidade. E agora, eu só quero... aproveitar cada segundo com você. Eu prometi a mim mesmo que, se você voltasse, eu nunca mais deixaria nada ou ninguém nos separar.

Lis sentiu uma onda de alívio e carinho ao ouvir isso mas a sombra do medo ainda pairava sobre ela.

Ela sabia que precisaria de tempo para processar tudo, para entender que, mesmo que o mundo tivesse mudado, o que eles sentiam um pelo outro ainda era real e forte.

Lis abaixou a cabeça, seus olhos se enchendo de lágrimas ao pensar no tempo perdido, na dor que Steve e os outros haviam suportado. A voz dela saiu baixa e trêmula.

— Me desculpa por ter ficado tanto tempo... longe. — Ela mal conseguiu completar a frase, a culpa a corroendo por dentro.

Steve apertou sua mão com firmeza, a voz dele suave, mas carregada de convicção.

— Não foi culpa sua, Lis. Não foi culpa de ninguém. — Ele fez uma pausa, seus olhos se encontrando com os dela. — De alguma forma, tinha que acontecer. Eu passei muito tempo me culpando por não ter impedido, por não ter matado Thanos antes... Mas parte de mim, mesmo depois de tudo, ainda tinha fé de que poderia ver você de novo.

Lis o olhou, as lágrimas escorrendo livremente agora, mas ela não conseguia desviar o olhar dos olhos dele.

— Quando Scott apareceu com a teoria mais louca do mundo, falando sobre um plano que envolvia viagem no tempo... eu aceitei. Aceitei porque, no fundo, ainda havia uma chance de te trazer de volta. — Steve fez uma pausa, o peso das palavras claramente visível em seu rosto. — E foi por você que Tony aceitou arriscar tudo.

O nome de Tony trouxe um aperto no peito de Lis, uma dor tão profunda que quase a sufocava. Ela sabia o quanto Tony havia sacrificado, o quanto todos haviam sacrificado, e isso só fazia a culpa crescer.

— Tony... — ela sussurrou, a voz quase falhando. — Eu não... eu não sei como seguir em frente sem ele.

Steve a puxou suavemente para mais perto, envolvendo-a em seus braços, sua voz baixa e reconfortante.

— Tony não ia querer que você ficasse mal por muito tempo, Lis. Sei que é meio hipócrita eu dizer isso, considerando o quanto que ele e eu ficamos mal por você... Mas você é a irmãzinha dele. Você é uma Stark, você é inteligente, forte e você merece ser feliz.

As lágrimas continuaram a escorrer pelo rosto de Lis e ela sentiu um nó na garganta mas as palavras de Steve a tocaram profundamente. Ele inclinou-se e beijou a testa dela com ternura.

— Foi escolha dele, Lis. Foi o sacrifício dele. — Steve continuou, a voz firme mas cheia de compaixão. — Ele sabia o que estava fazendo e ele respeitaria a dor que você está sentindo agora... mas ele acreditava que você tinha uma vida para viver. Ele fez isso para que você tivesse essa chance.

— Eu sei. — ela sussurrou, sua voz embargada pela dor. — Eu respeito o que ele fez, Steve, mas... ainda é tão difícil.

— Com o tempo, vai doer menos. — Steve disse, apertando-a mais um pouco. — Perder pessoas, acordar em outra época... Eu sei bem como é isso. Talvez não cure. Mas vou estar com você, sempre. Não vou deixar você passar por isso sozinha.

Ela assentiu, fechando os olhos e se permitindo encontrar algum conforto na presença dele.

— Obrigada, Steve.

Ele ficou em silêncio por um momento, como se pesasse as próximas palavras.

— Sabe, foi um alívio que eu pude ter o perdão de Tony e trabalhar com ele mais uma vez. Foi uma honra lutar ao lado dele. Mas no fundo... a única coisa que nós dois sempre tivemos em comum foi querer salvar todo mundo... e amar você.

As palavras dele eram sinceras e Lis sentiu o peso delas. Era um lembrete do quanto ela era importante para as pessoas ao seu redor e isso trouxe uma pequena, mas significativa, centelha de esperança em meio à dor.

Steve puxou Lis para o colo dele, sentindo o coração bater forte enquanto tentava, de alguma forma, verificar se as coisas ainda eram as mesmas entre eles.

Com um toque suave, ele começou a brincar com o cabelo loiro dela, os dedos deslizando gentilmente pelos fios, enquanto a outra mão acariciava seu rosto. Por um momento, eles permaneceram assim, presos em uma bolha de intimidade e silêncio compartilhado.

Percebendo o comportamento cuidadoso de Steve, Lis finalmente quebrou o silêncio, sua voz hesitante.

— Steve... eu preciso perguntar algo.

Ele parou de mexer no cabelo dela e a olhou nos olhos, preocupado com o que ela poderia estar prestes a dizer.

— Claro, pergunte o que quiser. — ele respondeu, a voz suave mas um pouco tensa.

Ela respirou fundo, como se estivesse reunindo coragem.

— Você... você tem ou teve outra pessoa?

Steve franziu a testa, surpreso pela pergunta e abriu a boca para responder mas antes que pudesse dizer algo, ela o interrompeu, falando rapidamente.

— Desculpa, eu sei que estou sendo entrometida. E se você tiver outra pessoa, eu entendo. Afinal, eu estava "morta" por cinco anos...

As palavras dela saíram apressadas, como se ela tivesse medo da resposta que poderia vir. Ela desviou o olhar, sentindo um nó se formar em seu estômago.

Steve segurou o rosto de Lis com ambas as mãos, forçando-a a olhar para ele, seus olhos fixos nos dela enquanto falava com uma sinceridade que transparecia em cada palavra.

— Nunca. — Ele disse firmemente. — Sempre foi apenas você, Lis, e sempre vai ser apenas você. Eu nunca quis outra pessoa, porque eu sabia que ninguém poderia me fazer feliz além de você.

A intensidade em sua voz fez o coração dela apertar e ele continuou, suas mãos acariciando suavemente as bochechas dela.

— Eu preferi ficar solitário, e fiquei. Mas não me arrependo. Em cada segundo desses cinco anos, tudo o que eu fiz foi desejar que você voltasse. Eu nunca te esqueci.

As lágrimas que Lis vinha segurando começaram a escorrer pelo rosto, e ela mal conseguiu conter o choro ao ouvir a declaração dele. Aquelas palavras, ditas com tanto amor e certeza, perfuraram o coração dela, trazendo uma mistura de alívio, dor e felicidade.

— Então... Nós... ainda estamos noivos? — Ela perguntou, a voz trêmula, mas com um leve sorriso esperançoso nos lábios.

Steve sorriu de volta, seus olhos brilhando com um afeto profundo.

— Se você quiser a gente se casa hoje mesmo.

Lis riu entre as lágrimas, emocionada pela resposta dele. Ela se inclinou para a frente, os lábios tremendo ao encostar nos dele em um beijo suave e carregado de sentimentos, como se ambos estivessem reafirmando o que já sabiam: que eram feitos um para o outro e que nada, nem mesmo cinco anos de distância, mudaria isso.

Steve envolveu Lis com mais força, o beijo se intensificando à medida que a necessidade e a saudade se misturavam. A conexão entre eles se tornou desesperada e urgente, cada toque, cada respiração carregada com o peso dos anos separados e o desejo de recuperar o tempo perdido.

Ele a deitou no sofá, os dois mergulhados na paixão de um momento há muito adiado. A comida que ele havia trazido caiu ao chão, esquecida na pressa e na intensidade do encontro. O cachorro, Buddy, aproximou-se curioso, lambendo o chão enquanto observava o que estava acontecendo, mas Steve e Lis estavam completamente imersos um no outro.

Com uma mistura de carinho e urgência, Steve começou a explorar o corpo dela através das roupas, as mãos se movendo com uma intensidade que mostrava o quanto ele havia perdido durante o tempo que estiveram separados. Cada toque era como uma promessa silenciosa de que ele a queria de volta, de que ele estava ali para ela, agora e sempre.

Lis respondeu com a mesma intensidade, seus braços envolvendo-o, puxando-o mais perto enquanto seus lábios se moviam freneticamente contra os dele.

A necessidade de se conectar, de sentir o outro completamente, era palpável. As mãos de Steve deslizavam por seu corpo, descobrindo cada curva e linha como se fosse a primeira vez, apesar de todo o tempo que haviam passado juntos.

Enquanto o tempo parecia parar ao redor deles, o mundo exterior desapareceu, deixando apenas o calor do toque e a profundidade do desejo que compartilhavam. A única coisa que importava naquele momento era o fato de que, apesar de tudo, eles estavam juntos novamente e nada mais parecia tão importante quanto isso.

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