|Capítulo especial ³|
Novo capítulo especial por agradecer os 6k de currículo e 41k de visualizações tou em choque juro, eu amo vocês ❤️
Espero que gostem desse capítulo especial.
Aqui Leah e Eli terá 13 anos e vcs irão conhecer a fase meia rebelde da Leah hehe
P.O.V Narradora
Leah estava passando por uma fase que Melissa considerava rebelde. A garota havia colocado mechas roxas no cabelo com a permissão da mãe, mas ainda assim, causava preocupação. Naquele dia, Leah Argent havia se metido em outra briga na escola.
—Aiiiii!—Leah resmungou, enquanto Eli afastava o gelo do olho machucado, examinando o hematoma.
—Desculpe, mas seu olho está feio—ele disse, tentando ser honesto.
—É só um roxo, nada demais. O garoto está pior—Leah respondeu com um sorriso. Eli revirou os olhos e colocou o gelo de volta, fazendo Leah gemer de dor. —Você é mau!
—Sim, sou— ele disse com um sorriso de lado. Eles estavam na enfermaria da escola, e Eli estava entre as pernas de Leah, segurando o queixo dela para levantar um pouco o rosto.
—Seja sincero, está feio?— Leah perguntou, querendo uma resposta honesta.
—Sim, vai ficar roxo por no máximo duas semanas—ele disse, sem rodeios.
—Vou ter que usar maquiagem—ela reclamou, já pensando em como disfarçar o machucado.Eli sorriu, tentando animá-la.
—Quer um beijinho para sarar mais rápido?—ele perguntou com um sorriso malicioso. Leah sorriu de volta e concordou com a ideia. Eli tirou o gelo e deu um beijo suave onde estava o roxo.—Prontinho.
—O que eu faria sem você?— Leah perguntou, olhando para o amigo com gratidão.
—Provavelmente estaria xingando a pessoa que estivesse cuidando de você— Eli respondeu, com uma risada leve.
—Verdade— Leah concordou, rindo também. Mesmo nas situações mais difíceis, ela sabia que sempre podia contar com Eli para tornar as coisas um pouco mais leves.
P.O.V Leah Argent
Estava em casa ouvindo minha mãe, Melissa, brigar comigo ou, como ela dizia, "ter uma conversa séria".
—É a quarta briga só este mês. Sua sorte é que não foi expulsa porque a Natália é a diretora da escola— ela disse, com um tom de desaprovação.
—Sorte, né? respondi, com um sorriso de lado, tentando amenizar a situação. Minha mãe soltou um suspiro profundo, como se estivesse decidindo o que fazer comigo.
—Você está de castigo, sem celular e sem Eli—ela decretou, e eu me levantei de imediato.
—O quê? Sem celular eu até aguento, mas sem o Eli?— protestei, tentando reverter a decisão.—Eu não posso viver sem ele!
—Vocês não nasceram grudados. Estão namorando?—ela perguntou, com uma sobrancelha levantada.
—Mamãe, somos melhores amigos! Mas mesmo assim, eu não suporto ficar sem o Eli!— eu insisti, esperando convencê-la.
—Ficar um dia sem ele não vai te matar. Bom, vou trabalhar, não saia de casa— ela disse, pegando sua bolsa. Ela veio até mim e me deu um beijo na testa. —Tenha juízo—ela acrescentou antes de sair.
—Tá bom.—respondi, me jogando no sofá, ainda revoltada com o castigo.
—Eu te amo— ela disse, antes de sair pela porta.
—Também te amo %respondi, embora ainda estivesse com raiva. Sem celular e sem Eli, o dia seria interminável. Mas pelo menos eu tinha uma desculpa para reclamar um pouco mais.
P.O.V Narradora
Eli estava tentando se soltar, mas Derek o segurava pela argola da blusa, determinado a mantê-lo longe da casa de Leah.
—Pai, me solta, vai!— Eli implorava, tentando puxar a blusa para se soltar.
—Não! Leah está de castigo! Melissa disse sem Eli!—Derek retrucou, segurando firme.
—E daí?— Eli desafiou, querendo ver Leah a qualquer custo.
—Dai que se você for, juro que vai ficar um mês sem ver a Leah.—Derek disse com firmeza.
—Você não teria coragem — Eli disse, duvidando das palavras do pai. Derek levantou uma sobrancelha, mostrando que estava falando sério, e fechou a cara.
—Tá! Eu não vou!—Eli finalmente concordou, com relutância.
—Eli Hale, eu te conheço. Você vai trabalhar comigo. Assim eu posso te vigiar— Derek disse, determinado a manter o filho longe de problemas.
—Que saco—Eli resmungou, percebendo que não tinha como escapar.
(...)
Enquanto isso, Leah pulou a janela de casa e foi até um mercadinho próximo. Assim que entrou, viu Parrish por ali. Ela sorriu e foi até ele.
—Parrish, meu polícia gostoso— Leah disse, parando na frente dele. Parrish sorriu ao ver a jovem de cabelos com mechas rosas.
—Fala, capetinha de cabelos rosas. O que está fazendo aqui?—Parrish perguntou, cruzando os braços.
—Nada. Já te falei que você fica gato com esse uniforme?—disse, tentando distrair o policial. Parrish riu, mas continuou atento.—Bom, já vou indo. Foi bom te ver. Posso te dar um abraço?—Leah perguntou, com um sorriso.
—Claro—Parrish respondeu, aceitando o abraço. Leah o abraçou, mas aproveitou o momento para pegar as chaves da viatura sem que ele percebesse. Quando ela se separou, tinha um sorriso de satisfação.
—Foi bom te ver— ela disse, saindo do mercadinho. —Foi bom mesmo."?
(...)
Parrish saiu do mercadinho com um café e uma caixa de donuts. Ele olhou para o estacionamento, mas não viu sua viatura em lugar algum.
—Cadê minha viatura?— disse, passando a mão nas roupas, procurando as chaves. Quando não encontrou, percebeu o que tinha acontecido.—Merda! Leah Argent!; ele gritou, com um misto de surpresa e frustração. Agora tinha um grande problema para resolver.
(...)
Leah corria em alta velocidade pela estrada, cantando bem alto e sem se importar com quem ouvisse. Sua voz ecoava pelo carro, enquanto ela se divertia ao volante.
—You're on the phone with your girlfriend, she's upset
She's going off about something that you said
'Cause she doesn't get your humor like I do
I'm in the room, it's a typical Tuesday night
I'm listening to the kind of music she doesn't like
And she'll never know your story like I do...
Parrish tinha feito um alerta para Mason para que ele fosse atrás do carro, mas não esperava que Leah estivesse tão empolgada. Mason estava encostado na estrada quando viu a viatura passar em alta velocidade. Sem hesitar, ele ligou seu carro e começou a seguir a viatura.
Leah continuava cantando, completamente no ritmo da música.
—But she wears short skirts
I wear T-shirts
She's Cheer Captain, and I'm on the bleachers
Dreaming about the day when you wake up and find
That what you're looking for has been here the whole time
If you could see that I'm the one
Who understands you
Been here all along
So, why can't you see?
You belong with me
You belong with me...
Ela não percebeu que Mason estava atrás dela, seguindo a viatura. Mas o que Leah não sabia era que a gasolina estava acabando, e o carro começou a dar sinais de que iria parar. O motor começou a falhar, e a música no rádio ficou com estática, até que o carro parou completamente.
—Que merda! Parrish, você não sabe botar gasolina não?—Leah reclamou, frustrada, quando Mason apareceu e bateu na janela, assustando a garota.—Merda!— munurrou vendo que tinha sido pega. Mason estava sorrindo para ela, sabendo que tinha conseguido interceptá-la antes que ela fosse longe demais. Agora, Leah teria que lidar com as consequências de sua pequena aventura com a viatura da polícia.
(...)
Fazia 15 minutos que Parrish e Mason estavam ouvindo Leah cantar na cela. Os dois já estavam no limite da paciência, mas Leah parecia ter energia de sobra.
—Hakuna Matata, é lindo dizer.
Hakuna Matata, sim vai entender.
Os seus problemas, você deve esquecer.
É isso aí garoto.
Isso é viver.
É aprender!
Hakuna Matata.
Hakuna Matata, Hakuna Matata, Hakuna Matata, Hakuna.
Os seus problemas você deve esquecer.
Isso é viver, é aprender...
Hakuna matata.
Hakuna matata.
Hakuna matata.
Hakuuuuuuuuna matata.
Hakuna matata iiiiiiiié...
Mason tapou os ouvidos, sentando-se na mesa da delegacia.
—Parrish, eu não aguento—ele disse, quase implorando.
—Nem eu...—Parrish também estava cansado—Que tal a gente soltar ela e fingir que esse dia nunca aconteceu?; ele sugeriu.
—Concordo totalmente.—Mason concordou imediatamente. De repente, Leah apareceu atrás de Mason, surpreendendo-o.
—O que estão concordando?— ela perguntou, fazendo Mason cair da cadeira de susto. Leah riu, aproveitando a cena.
—Como saiu da cela?—Mason perguntou, confuso.
—Tenho meus truques—Leah respondeu com um sorriso travesso.
—E das algemas?—Parrish perguntou, incrédulo. Leah apenas mostrou as algemas soltas que segurava na mão. Mason e Parrish ficaram boquiabertos.—Leah, na próxima vez que pegar minha viatura, Noah e Melissa vão saber— disse, tentando manter a ordem.
—Então, estou liberada? Só passei 15 minutos—ela respondeu, tentando negociar.
—Apenas vaza!—Mason e Parrish disseram ao mesmo tempo, claramente aliviados por se livrar da garota.Leah deu um sorriso travesso.
—Foi bom ficar aqui, tchauzinho—ela disse, saindo da delegacia com um pulo no passo. Mason e Parrish se olharam, ambos com a mesma sensação: Leah Argent era pior que Stiles Stilinski
(...)
Melissa entrou em casa e chamou pela filha.
—Leah? Filha, cheguei—ela disse ao fechar a porta. Estranhou o silêncio, ouvindo apenas um ruído vindo da cozinha. Ela seguiu até lá e ficou surpresa ao encontrar a filha, Leah, suja de farinha, com cascas de ovos espalhadas pelo chão e uma panela caída.
—Oi, mamãe, fiz panquecas— Leah disse, sorrindo e apontando para a pilha de panquecas. Melissa colocou a bolsa na mesa e foi até a filha, passando a mão pelo cabelo dela.
—Ficou em casa?—Melissa perguntou, com um tom de desconfiança.
—Claro, passei a tarde dormindo— Leah respondeu, com um sorriso de lado, tentando parecer inocente.—Vai, prova as panquecas.
—Se você se comportou, está liberada para ver o Eli.—Melissa pegou uma panqueca e deu uma mordida
—AAAA OBRIGADA, MAMÃE!—Leah gritou, beijando a bochecha da mãe antes de sair correndo da cozinha. Melissa riu, balançando a cabeça. —VOU DORMIR LÁ!—Leah gritou ao sair pela porta.
—PEGA ROUPAS!—Melissa gritou de volta, ainda rindo.
—MAS JÁ TENHO ROUPAS LÁ!— Leah respondeu, já correndo para encontrar Eli. Melissa deu outra risada, apreciando a energia da filha. Apesar das pequenas bagunças, havia algo especial em ter Leah por perto, e ela não trocaria esses momentos por nada.
(...)
Eli estava jogado na cama, entediado, acabara de chegar em casa. De repente, Leah apareceu, pulando pela janela e derrubando o taco de lacrosse dele. Eli se sentou na cama, surpreso mas feliz de vê-la.
—Eli! Eu sentia sua falta!—Leah disse, animada.
—E EU SENTIA SUA FALTA!—Eli respondeu, rindo. Quando ele notou que Leah estava coberta de farinha, levantou uma sobrancelha.
—Por que está suja de farinha?—ele perguntou, intrigado.
—Eu tava fazendo panquecas— Leah respondeu, indo para o banheiro para se limpar. Quando voltou, se jogou na cama de Eli, como se estivesse em casa.
—Como foi seu dia?—ela perguntou, curiosa.
—Um tédio, e o seu?—ele respondeu, deitando ao lado dela.
—Ah, nada de interessante—ela disse com um sorriso de lado. Eli então subiu em cima dela, abraçando-a.
—Dorme aqui —ele sugeriu, já sabendo que a resposta seria sim.
—Claro— Leah concordou sem hesitar.
—OH PAI, A LEAH PODE DORMIR AQUI?— Eli gritou, e Derek apareceu na porta, olhando para os dois jovens abraçados na cama.
—Leah, sabia que tem porta?—Derek disse, tentando soar sério.
—E sem graça! A janela é mais divertida —Leah respondeu, brincando. Derek soltou um suspiro, mas sorriu.
—Certo, pode dormir, só liga pra sua mãe para avisar—ele disse, fechando a porta.
—Ela já sabe— Leah disse casualmente, enquanto Eli se levantava.
—Vamos jogar videogame?—ele perguntou, desafiadoramente.
—Vai perder!—ela respondeu, saltando da cama para se preparar.
—Vai sonhando—Eli disse, com um sorriso confiante.
—Se prepara!—Leah disse, já pegando o controle.
—Você que vai perder— ele retorquiu, já sabendo que a noite seria cheia de risadas e competitividade.
Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰 ❤️
O que acharam desse capítulo???
Leah eu te amo.
Amores era para ter saído maratona só que essa semana foi corrida pra mim por isso que foi 1 capítulo. Eu tou tentando terminar The Wolf Girl para poder postar, se tudo certo amanhã vai sair.
Até o próximo capítulo amores 🥰🥰🥰🥰🥰
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