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XXVIII - JE... (T'AIME)

❝𝗢 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗮𝗹𝗲́𝗺 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗶𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗳𝗮𝘇 𝗱𝗲𝗹𝗲.❞

- Immanuel Kant

NÃO É NOVIDADE PARA NINGUÉM que eu não sou a melhor pessoa do mundo em esconder coisas, mas, pela primeira vez, creio que estou me saindo bem com algo do tipo. Já faz um pouco mais de um mês que estou namorando o ser humano mais esplêndido que já passou na terra e ninguém, que nós não tenhamos contado, descobriu.

Nós vivemos nesse relacionamento secreto, nos escondendo na minha casa ou debaixo das suas cobertas. É tão emocionante, o perigo é eletrizante, como receber uma enorme carga elétrica e ainda assim não se machucar. Contanto que não sejamos pegos, nenhum de nós será ferido.

Todavia, me pego pensando se não seria melhor apenas desistirmos da farsa e pararmos de nos esconder. A contraposto, isso nos traria uma enorme exposição e problemas. As coisas estão funcionando bem agora, não quero interferir. Expor para o mundo o que sentimos não faz uma diferença positiva, outras pessoas saberem não muda o que sentimos um pelo outro.

Deixando isto um pouco de lado, estamos em Paris.

É primavera, a melhor estação para visitar a França, sem dúvidas. As cores da cidade são as mais belas, o clima o mais agradável e voltar aqui, agora com Jisung, é uma ideia encantadora. Exceto que, não estamos aqui a passeio.

A empresa está para fechar uma parceria com o grande estilista francês, René Dupain. Além disso, em breve haverá a abertura da primeira Cheshire na capital da moda. Sendo assim, Jisung, Hyunjin e eu viemos juntos para a cidade do amor, o que seria bastante esquisito se esta fosse uma viagem romântica e não de negócios.

Não posso negar que estou um pouco frustrada pela presença do Hwang aqui. Pensei que, estando em solo internacional, Han e eu não precisássemos nos esconder, mas vejo que, em qualquer lugar do mundo, a nossa situação não muda.

Depois de fazer checkin, Hyunjin diz que não teremos compromissos no dia e informa os de amanhã. Em seguida, vamos para os nossos quartos. Chegamos cansados após o voo, eu não perco tempo com mais nada, caio na cama e recupero o sono perdido. Quando acordo, o sol já está para se por, foram só algumas horas de sono mas já me deixaram bem mais relaxada.

Acendo a luz do quarto e pego o meu celular, a fim de verificar minhas mensagens. Há algumas de Jisung, mas antes que eu as visualize, ele me liga.

- No seu banheiro tem sachê de shampoo? - como de costume, ele não diz "oi".

Lembro que no começo Han não gostava muito de ligações, eram sempre mensagens, mas Jisung tem me ligado bem mais agora e em todas as vezes ele pula o "olá". Eu já estou acostumada, estranho mesmo seria se ele me atendesse com um "Oi, tudo bem?".

- Não procurei. - respondo. - Acabei de acordar.

- Por isso que você não respondeu as minhas mensagens te chamando para dar uma volta na cidade. - ele conclui. - Não dá mais tempo de fazer o passeio que pensei para hoje, mas o que você acha de jantar comigo? Quero te levar em um lugar especial.

"Um lugar especial", me pergunto qual. Eu só estive em Paris uma vez, exclusivamente para a Paris Fashion Week, então não posso dizer que conheço bem o lugar, há muitíssimo ainda para ver.

Mas e se Jisung me levar à um lugar que eu já conheço? Talvez eu precise ensaiar minhas reações de supresa. Mas, seja como for, estou certa de que a sua companhia fará de qualquer momento especial.

- Tá legal, me convenceu. - resolvo não questionar onde, para não estragar a surpresa. - Vou tomar um banho e me arrumar. A que horas saímos?

- A reserva está para às 19:00h, então posso te encontrar no saguão por volta das 18:30h?

- Sim, está combinado. - eu confirmo. - Até breve. Estou desligando.

Dito isto, vou para o chuveiro e tomo uma ducha quente, o clima parisiense nesta época do ano é agradável; friozinho de dia, sol de tarde e volta a esfriar durante à noite; eu adoro.

Termino o banho e me visto com um vestido ombro a ombro justo azul turquesa, com pequenos cristais esbranquiçados no corpete e uma longa fenda na perna direita. O cabelo preso no coque, somado a aparência do vestido me deixam levemente semelhante à Cinderela, de uma forma não intencional. Talvez se eu ainda estivesse com os meus cabelos loiros ficasse ainda mais parecido.

Calço saltos altos, escolho algumas joias prateadas no meu porta-joias, finalizo aplicando o meu perfume com cheirinho de flor de cerejeira e procuro o meu casaco sobretudo. Pronta, pego o celular e mando uma mensagem para meu acompanhante informando que já irei descer. Percebo a janela ainda aberta e decido fechá-la, mas antes, paro para apreciar a vista.

A cidade está calma, tranquila. As luzes iluminam a avenida e eu vejo pedestres se cumprimentando lá embaixo. Suspiro me despedindo por hora deste vislumbre de serenidade. Apago as luzes e vou encontrar Jisung no hall do hotel.

O encontro sentado em um dos sofás, ele está muito bonito enquanto espera. Usa um traje social preto, exceto pela camisa branca com dois dos botões entreabertos. Me aproximo vagarosamente.

Enquanto caminho, o som do salto é ouvido ao colidir com a cerâmica branca. Assim que me percebe, ele guarda o celular no bolso e fica de pé para me cumprimentar.

- Wow... você me surpreende a cada dia. - ele afirma sorridente. Eu não consigo dizer uma palavra, apenas sorrio olhando para uma direção qualquer, suas palavras me poem nervosa. - É melhor irmos agora, mesmo que eu possa ficar te admirando assim por horas.

Mais uma vez, me faço de muda e apenas concordo com a cabeça, o acompanhando até o lado de fora. Eu queria não ter ficado tão sem reação com o seu comentário e o falado como ele também está lindo hoje - o que não é nenhuma novidade.

Somente alguns segundos nossos do lado de fora são precisos para que um carro esteja estacionado de frente para nós, um preto. Eu não entendo absolutamente nada de automóveis, mas uma coisa eu sei, esta é uma Mercedes.

Tem momentos em que eu me esqueço o quão rico Jisung é.

Ele cumprimenta o valet e pega as chaves do carro, abre a porta para mim, eu entro deslumbrada. Han vem logo em seguida, ocupando o lugar do motorista.

Foco toda a minha atenção em explorar a cidade com os olhos. Observo a vista da janela do carro com um sorriso contente nos lábios, aproveitando o clima parisiense à medida que o carro vai passando pelas avenidas, até que paramos, para a minha confusão, próximo à Torre Eiffel.

Fico confusa, mas não pergunto nada, espero descer do carro antes. Eu paro de frente ao monumento e perco até o ar com sua beleza, as luzes amareladas refletindo e misturando-se ao brilho dos meus olhos na sensação de sonho realizado. Da última vez que estive na França, só vi a torre durante o dia. É magnífico.

- É ainda mais bonito pessoalmente. - eu digo ao homem parado ao meu lado. - Você já visitou Paris antes? - questiono curiosa.

- Eu morei aqui por dois anos quando eu era criança, quando os meus pais ainda estavam juntos. Mas faz tanto tempo que eu não recordo mais nem o idioma. - ele responde.

- Entendi. - digo. - Mas achei que iriamos jantar, me arrumei toda e estou com fome.

- E nós vamos. - ele diz. - Bem... - Han segura minha mão direita e aponta o meu dedo indicador para um dos andares da torre. - Ali. - ele então completa.

- Você só pode estar brincando.

Eu realmente achei que estava, por isso não esperei ser carregada por ele até o Le Jules Verne, um restaurante que fica literalmente dentro da Torre Eiffel. Quando eu vejo já estamos os dois juntos, sentados em uma das mesas.

É tão bonito e surreal, como uma daquelas experiências que só vivendo para entender como é. Fico totalmente admirada. Se for um sonho, que eu não acorde nunca mais. É simplesmente o melhor dia da minha vida, nada pode estragar este momento.

- Bonjour. - um garçom nos cumprimenta. - O menu. - ele nos entrega os cardápios.

Eu olho o menu, ainda um pouco aérea. Parece que estou sonhando.

- Jiwoo... me dá uma ajudinha aqui. - Jisung sussurra, ainda que o garçom não fale o nosso idioma. - As únicas coisas que me lembro em francês são os palavrões.

Não deixo de rir do seu comentário, mas o ajudo.

Depois de fazer o meu pedido, eu pacientemente ajudo Han em seu conflito com o idioma francês, este é o meu trabalho.

Jisung sabe o idioma, viveu um tempo aqui e aprendeu bastante coisa. Já faz muito tempo, mas uma parte dessa informação deve estar armazenada no seu cérebro, ele só precisa de um pouco mais de tempo para acessá-la.

Quando termino de explicar o pedido completo ao garçom, nós somos deixados a sós.

Atrás de Jisung, há uma parede espelhada que me permite observar o que há lá fora. É tão estranho estar dentro da torre que sempre admirei de longe. Rolando os olhos um pouco para o lado, ele me observa sorrindo.

- Nós estamos mesmo aqui? - questiono descrente. - É um sonho, Jisung.

- Quando Hyunjin me falou sobre este lugar, eu sabia que você iria adorar. - ele diz. - A primeira coisa que pensei foi que eu precisava te trazer aqui. Agora, vendo o tamanho do seu sorriso, sei que foi a melhor escolha que eu fiz.

- Obrigada por me trazer aqui, é tudo surreal. - eu agradeço, nunca tão feliz antes.

- Sabe, Jiwoo... eu não estou falando apenas sobre trazer você aqui. - ele diz de repente, fazendo-me perder da sua linha de raciocínio. - Cada escolha que faço com você me parece certa. Os dias com você são os meus favoritos.

Eles foram especiais para mim também. Ao seu lado eu sou ainda mais feliz, mais que completa.

Meus dias são mais calorosos, onde até no frio da noite encontro aconchego no quente do seu corpo. Se está nublado, não é triste, porque estamos juntos. Não existe clima ruim, já que o que sentimos é atemporal.

- Eu sou feliz, Jiwoo. - ele continua. - Você é quem me faz feliz assim.

Sinto meu estômago formigar. Respiro fundo, sentindo oxigênio em falta nos pulmões. Talvez seja agora, o momento certo para dizer.

- Jiwoo...

- Jisung...

Nós nos chamamos simultaneamente.

- Com licença... - uma terceira pessoa surge na conversa. É o garçom, retornando com o nossa salada de entrada. - Aqui está, bon appétit!

- Merci. - eu agradeço.

Dou um gole na minha taça com água, antes de comer, esperando que ele tome a iniciativa de concluir sua frase. Mas nada mais é dito.

Depois das saladas, pouco tempo depois os pratos principais chegam. Bife bourguignon para o meu namorado - porque o papo de não comer mais carne na minha frente não durou um mês - e Ratatouille para mim. É a minha refeição francesa favorita.

A comida estava sensacional. Não se compara à comida francesa preparada na Coreia, aqui tem mesmo outro sabor. Até os macarons são mais bonitos e saborosos, ou o petit gâteau de Jisung, que eu roubei um pouco.

No fim da nossa noite, Han e eu decidimos ir observar a vista de um outro ângulo. De frente para a Torre Eiffel.

- A noite está linda, não acha? - eu questiono, assim que ele passa os braços em volta do meu corpo, me abraçando por trás.

- Não. - ele nega. - A noite está bonita, porque linda é você. - ele beija minha bochecha, sem sairmos do lugar.

Fala sério, existe namorado melhor?

Han Jisung desbanca facinho qualquer uma das sete maravilhas do mundo. A torre que observamos não está na lista, mas se comprada à ele, não seria nem mesmo cogitada para ela.

- Você já me namora, pretende fazer essas declarações até quando? - eu pergunto. A minha intenção não é reclamar, mas descobrir quando o mundo real vai dar as caras.

- Querida, eu sou um romântico.

- Você é um bobão. - é a minha forma de demonstrar afeto. - Um bobão que me deixa meio louquinha das ideias. - eu inclino a cabeça para trás, repousando na sua clavícula.

- Eu gosto de você até quando me ofende assim. - ele diz, sabe que eu não falo sério, para magoar. - Eu queria que existisse uma palavra no mundo para expressar o quanto você significa para mim.

- Você já está exagerando. - empurro minha cabeça contra seu ombro.

- Eu não estou. - ele garante. - Você é o que há de melhor na minha vida, Jiwoo. Todos os dias eu durmo com medo de acordar e descobrir que tudo o que vivemos foi apenas o melhor sonho da minha vida. - Han vai abrindo cada vez mais o seu coração para mim. Sussurrando no meu ouvido e causando arrepios.

Com gentileza, ele me segura pelos ombros e me gira até que fiquemos de frente um para o outro. Suas mãos se prendem no meu corpo e os seus olhos nos meus.

- Me sinto um idiota por sentir sua falta cada vez que eu não te vejo. - ele confessa. - Às vezes, a profundidade do que sinto me deixa um pouco assustado também.

Sou eu quem fico cada segundo mais assustada. Todo este sentimento que vem tomando proporções cada vez maiores só me deixa nervosa, como um filhote assustado. Eu achei que sabia o que era o amor, mas agora percebo que não conhecia uma mínima parcela.

- Por que está me dizendo essas palavras bonitas agora? - eu interrogo, tremendo.

- Porque aqui, agora... nesta cidade, ao seu lado... eu tenho certeza. - ele responde vagamente, tomando tempo para respirar e de uma vez por todas tentar me dizer: - Jiwoo, eu...

Ai meu Deus.

- Ai meu Deus. - eu verbalizo. - Essa não! - sinto vontade de fugir.

- Esta não era bem a reação que eu estava esperando. - diz Jisung, cabisbaixo, olhando para as suas mãos, que se afastam do meu corpo, envergonhado. - Mas tudo bem, eu compreendo, é cedo.

Não, não é isso.

- Jiwoonie, annyeong. - ele, de quem eu queria fugir, quem eu queria evitar, diz. Myung Huye, de frente aos meus olhos e atrás de Han Jisung. - Já faz um tempo que não te vejo. Não é, docinho? Sentiu saudades? Eu senti.

Han vira-se para o encarar. Agora ele entende o meu pânico e a reação negativa.

Eu seguro a mão de Jisung, um passo atrás dele. Uso seu corpo como barreira de proteção, não quero ter que lidar com isso hoje.

- Vamos embora, por favor. - eu sussurro para o meu namorado.

- Ir embora? - o infeliz me escuta. - Mas acabamos de nos reencontrar. Nós temos tanto papo para colocar em dia. - ele me encara com um sorriso perverso.

Eu empurro levemente as costas de Jisung, pedindo para ele andar e nós podermos ir embora logo. Mas, o meu ex se coloca na frente, impendido nossa passagem. É quando Han vai começando a perder a paciência.

- Cara, o que você acha que está fazendo aqui? - Han interroga. - Vai embora, antes que eu chame a polícia, seu obcecado.

- Obcecado? - ele ri. - Por essa coisinha aí? - então aponta para mim. - Parece que você ouviu falar algumas coisas sobre mim, mas pelo visto não me conhece mesmo. Eu também ouvi falar algumas coisas sobre você, Han Jisung.

- Na boa, some. - Han pede, sem perder a classe.

- O filho secreto do dono da segunda maior marca de moda da Coreia do Sul. - Huye continua. - Por que nunca falaram sobre você? O seu pai tinha te deserdado ou você é apenas um bastardinho? Seja como for, ele resolveu te assumir agora e você se tornou herdeiro e presidente da Cheshire. Olha só, Jiwoo, parece que você tem mesmo um tipo.

- Cale a boca! - Han manda, aumentando razoavelmente o seu tom de voz.

- Tsc. Se manda, cara. O meu assunto aqui é com ela, não dou a mínima para você. - ele diz, debochando de Jisung. - Agora vejo porquê terminou comigo, docinho. É que você encontrou alguém mais rico.

- Eu não tenho absolutamente nada para tratar com você. - eu me pronuncio pela primeira vez nessa discussão. - Também não sou obrigada a ouvir esse monte de merda. Vamos, Ji. Eu não quero passar mais nenhum segundo aqui.

Saio das costas de Jisung e tomo partida, mas ele impede a minha passagem. Desta vez, não colocando seu corpo à nossa frente, mas seu braço no meu punho.

- Se você não for minha, não vai ser de mais ninguém. Uma vadia interesseira como você nunca terá paz. - ele diz.

E é neste exato momento, assustada, que eu vejo a merda acontecer. Han Jisung perde qualquer resquício de paciência e compaixão que tinha e avança para cima de Myung Huye, o acertando com alguns - muitos - socos.


Quem não ler isso aqui vai ter sete anos de azar!!!

Oi gays, é o seguinte, preciso de ajuda. E não só psicológica.

Se vocês não sabem, está acontecendo o Boys Planet (versão masculina do reality que formou o Kep1er). Como uma boa corna e gay, estou assistindo. Desde o primeiro episódio eu me apaixonei pelo Seok Matthew (GIRRLLLL~) e eu tô aqui pra pedir voto mesmo.

É a última semana e na quinta-feira tem o episódio da final. Eu estava confiante porquê ele tem se saído bem nas classificações, mas vcs acham que a mnet vai aceitar de bom grado um mestiço? (Ele é Canadense/Coreano)

Tá tendo boicote, evil editing e uns caralhos à quatro. Então, ajudem uma mãe a ver o seu filho feliz e debutado.

Quem não está acompanhando e quiser link do telegram, eu mando. Quem puder votar, muito obrigada. Vota no app da Mnet plus, uma vez por dia.

Eu nem ia postar isso hoje, então façam esse favor pra tia.

Este sorriso melhora o dia de qualquer um.

DEIXANDO AQUI REGISTRADO QUE SE ELE NÃO DEBUTAR, APAGO TODAS AS MINHAS FANFICS (para a alegria de muitos)!!!!! 😘😘😘😘💗💗💗💗💗🌷🌷🌷🌷😍😍😍😍

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