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020 ━━ 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐌𝐈𝐋𝐀𝐆𝐑𝐄

O grupo começou a andar pelos trilhos velhos em direção ao laboratório de Hawkins. Todos estavam tensos ainda com a situação anterior. Lydia, Steve e Dustin iam na frente com lanternas e iluminavam o caminho dos velhos trilhos de Hawkins.

─ Tem certeza que era o Dart?

─ Tenho. Tinha o mesmo desenho amarelo na bunda. ─ Dustin respondeu para o Sinclair enquanto caminhavam.

─ Ele era pequeno há dois dias. ─ Max disse incrédula.

─ Ele já passou por três ecdises. ─ Dustin respondia para a ruiva

─ Ecdises? ─ Steve perguntou sem entender o que o menor queria dizer.

─ O que é isso? ─ Lydia olhava para o Henderson, confusa também.

─ Ecdise. Trocou de pele pra crescer mais, que nem lagartas. ─ Dustin respondeu olhando brevemente para os dois amigos e continuou andando.

─ Então ele vai passar por uma nova ecsise? ─ A Hopper perguntou com um pouco de dificuldade enquanto olhava para o mais novo.

─ Ecdise. ─ Dustin corrigiu. ─ Logo, logo, provavelmente. ─ O menino respondeu para a morena. ─ Quando passar, vai estar no tamanho adulto ou quase isso. E os amigos também.

Harrington iluminava a floresta enquanto andavam. ─ É, e vai comer bem mais do que só gatos. ─ Ele falava enquanto olhava para de relance para o Henderson.

─ Espera! Gato? ─ Lucas questionou parando Dustin. ─ Dart comeu um gato? ─ O Sinclair questionou novamente sem acreditar.

O cacheado ficou tenso enquanto olhava para o Sinclair. ─ Não, o quê? Não.

─ Do quê tá falando? Ele comeu a Miau. ─ Steve disse balançando a cabeça.

Max olhou para o Harrington com um semblante confuso. ─ Miau? Quem é Miau?

─ A gata do Dustin. ─ Steve respondeu com serenidade.

─ Steve! ─ Lydia murmurou enquanto balançava o mesmo brevemente.

Todo o grupo olhava para o mais alto.

─ Steve! ─ Dustin disse brigando.

Lydia colocou a mão no rosto olhando a situação e balançando a cabeça em reprovação.

─ Eu sabia! Você ficou com ele! Colocou a gente em perigo! ─ Lucas dizia brigando com Henderson.

─ Não! ─ Dustin disse falhando. ─ Não? Não, eu... ─ O Henderson tentava sustentar a mentira.

Lydia olhou para Dustin. ─ Conta logo, Henderson. Você é um péssimo mentiroso.

Dustin olhou brevemente para a amiga, soltou um suspiro e em seguida olhou para Lucas. ─ Ele tava com saudades e queria ir pra casa.

─ Mentira! ─ Lucas respondia exaltado para Dustin.

─ Eu não sabia que ele era um Demogorgon.

─ Ah, tá! Agora admite? ─ Lucas dizia interrompendo Dustin.

Lydia, Max e Steve ouviam em silêncio a discussão dos garotos.

─ Quem se importa? Temos que ir. ─ Max protestou apressando o grupo.

─ Eu me importo! Botou o grupo em perigo! Você violou nossa regra! ─ O Sinclair respondia mais alto e ainda mais nervoso com o Henderson

─ Você também! ─ O cacheado respondia gritando.

Lydia continuava assistindo a discussão ao lado do Harrington e da Mayfield.

─ O quê?

─ Contou pra essa estranha a verdade. ─ Dustin disse apontando a lanterna na cara de Max.

Max tombou um pouco a cabeça para trás e desviou os olhos da luz. ─ Quê? "Pra essa estranha?"

─ Você queria contar também! ─ Lucas respondeu.

─ É, mas não contei, Lucas, tá bom? Não contei pra ela! Nós dois violamos a nossa regra, ouviu? Estamos quites. Quites!

Alguns barulhos de grunhidos distantes fizeram Steve virar os olhos para a floresta, fazendo a Hopper acompanhar junto do amigo.

─ Que foi? ─ Lydia indagou olhando o amigo.

─ Ouviu isso também? ─ Steve perguntou apontando a lanterna para a floresta que havia mais abaixo.

Lydia discordou com a cabeça franzindo o cenho, mas começou ir atrás do amigo que dava passos cuidadosos. Naquele momento, os mais velhos nem estavam mais prestando atenção na briga dos mais novos, apenas estavam mais tensos pelos barulhos.

─ Pessoal? ─ Steve disse sem olhar para o grupo e apontando a lanterna na floresta.

─ Ele não ia jantar a gente. ─ Dustin continuava brigando com Lucas.

─ Só tava avançando pra dar um oi. ─ Lucas respondia com sarcasmo, mas ainda insistindo na briga.

Mais ruídos foram feitos. Eram barulhos distantes e os mais velhos se quer conseguiam saber, a escuridão da noite que se juntava com a névoa atrapalhava a visão.

Lydia se virou para o grupo e chamou a atenção. ─ Pessoal!

Steve se virou junto de Lydia. Os três olharam para os mais velhos e ficaram em silêncio enquanto ouviam os barulhos vindos de dentro da mata. O Harrington adentrou o mato, colocando o taco novamente em seu ombro, enquanto todos iam atrás do mesmo, deixando a Mayfield pra trás.

─ Não, não, ei, gente! Por que estão indo em direção ao barulho? ─ Max questionava mas ninguém respondia. ─ Oi? Oi? Merda. ─ Max hesitava de entrar na floresta mas logo em seguida entrava sem opções.

Os cinco caminharam mais para dentro da floresta, até chegar em uma pequena colina onde dava para ver Hawkins inteira e abaixo havia a continuação da floresta. Os grunhidos distantes ficavam mais altos e mais perceptíveis. E a única coisa que atrapalhava era a densa neblina que cobria uma parte da visão do grupo.

─ Não tô vendo nada. ─ Dustin falava procurando por algo.

O Sinclair pegou seu binóculo e começou a procurar pelos democães. ─ É o laboratório. ─ Lucas tirava seu binóculo e olhava os amigos. ─ Eles voltaram pra casa. ─ O grupo olhou em direção ao Lucas.

A Hopper sentiu uma tensão. ─ Era só o que faltava. ─ Ela soltou um suspiro e colocou a mão nos cabelos e os puxou levemente.

─ Então, o que vamos fazer? ─ Lucas indagava aos mais velhos enquanto olhava para o laboratório.

─ Vamos lá. ─ Steve dizia enquanto andava em direção à parte menos íngreme da colina para que descessem.

─ Vocês vão mesmo atrás daquelas coisas? ─ Max perguntava hesitante mas seguindo o grupo.

O grupo inteiro concordou enquanto desciam com cautela para não escorregarem. Aquela época do ano costumava ser mais úmido, fazendo o chão ficar fácil de escorregar.

─ Isso é loucura. ─ A Mayfield dizia com uma voz insegura enquanto descia a colina com o grupo.

Lydia pousou brevemente sua mão sobre o ombro da ruiva. ─ Vai ficar tudo bem. Não vamos deixar que aconteça algo com vocês. ─ A Hopper disse reconfortante.

Max olhou para a Hopper e maneou com a cabeça.

Lydia descia a colina também com a ajuda de Harrington, Steve a segurava e em seguida ajudava a Mayfield. Os dois mais velhos iam na frente iluminando o caminho em silêncio.

─ O que tá achando de ser babá? ─ Lydia quebrava o silêncio perguntando ironicamente para o amigo.

Steve deu um sorriso mínimo que logo se desfez. ─ Acho que já posso por até no currículo. Cuidar desses pestinhas não é coisa fácil. ─ Steve respondia na mesma intensidade.

A Hopper retribuiu o pequeno sorriso e um rubor era perceptível na face da menina. Steve olhou brevemente para o rosto da Hopper retribuindo o pequeno sorriso. Depois continuaram a andar em silêncio na descida da colina. Lydia sentia seus pés estalarem na dor dos calos que haviam nos dedos, que foram feitos após andarem por praticamente o dia todo.

Lydia deu alguns passos com os lados dos pés por conta da dor. ─ Sempre odiei andar muito. ─ A Hopper arfava um pouco enquanto diminuía os passos.

O grupo brevemente parou e olhou para Lydia que estava um pouco atrás.

  ─ Tá tudo bem, Hopper? ─ Steve perguntava em tom preocupado enquanto observava a amiga.

Lydia deu uma respirada falha. ─ Tá, tá sim. Só com um pouco de dor nos pés.

Steve se aproximou da amiga e passou os braços da morena por trás de seu pescoço. ─ Vem. Eu te ajudo.

Novamente o rubor em seu rosto voltou. Lydia olhou nos olhos de Harrington e concordou com sua cabeça, e aos poucos voltaram a descer a colina.

Após descerem por mais uns minutos até a estrada que havia perto do laboratório de Hawkins, uma voz alta foi ouvida por todos. Era uma voz conhecida por Lydia.

  ─ Quem tá aí? Quem tá aí?

O grupo saiu da floresta encontrando com Nancy e Jonathan olhando em suas direções.

  ─ Lydia? ─ Jonathan falava surpreso.

  ─ Steve? ─ A Wheeler falou no mesmo tom do Byers.

Ambos diziam em uníssono.

Lydia se equilibrava novamente sobre o chão e tirava o braço do pescoço do Harrington.

  ─ Jonathan? ─ A menina também falava em tom de surpresa.

  ─ Nancy? ─ O rapaz falou também em uníssono com o mesmo tom de surpresa da amiga.

  ─ O que você tá fazendo aqui? ─ Nancy perguntava olhando para Lydia e depois para Steve.

  ─ Eu é que te pergunto! ─ Steve rebateu a pergunta da Wheeler.

O grupo ficou mais perto. Novamente todos reunidos.

  ─ Estamos atrás do Mike e do Will. ─ A Wheeler respondia para Steve.

A morena olhava para Nancy. ─ Eles estão lá? ─ Lydia perguntava apontando para o laboratório.

  ─ Eles não estão lá dentro, estão? ─ Dustin perguntava após a Hopper.

  ─ A gente não sabe. ─ A Wheeler respondeu para ambos.

  ─ Por quê? ─ Jonathan perguntou olhando para a Hopper.

Lydia molhou os lábios e olhou para o laboratório.

De repente, mais rugidos vinham de dentro do laboratório como a resposta para Jonathan e Nancy. Novamente o grupo ficou tenso.

  ─ Querem contar o que tá acontecendo? ─ Jonathan indagou um pouco ansioso.

  ─ Demogorgons. ─ Lydia respondia para Jonathan.

Nancy franziu a testa. ─ O que? ─ Nancy questionou sem acreditar.

Steve concordou com a cabeça enquanto olhava para a Hopper.

  ─ Tem filhotes de Demogorgons. E não são um ou dois, são vários. ─ Steve falava fazendo gestos com as mãos.

  ─ Querem explicar como vocês vieram parar aqui ou como sabiam que Will e Mike estavam lá? ─ Dustin perguntava se aproximando dos mais velhos.

  ─ Expliquem vocês primeiro. Como vieram parar aqui? ─ Jonathan rebatia a pergunta do menor.

Mas, logo um burburinho começou. Um atropelava as perguntas ou falas dos outros e ninguém conseguia mais se compreender. Os mais velhos tentavam se explicar, enquanto os mais novos ouviam e continuavam a falar sem ordem alguma.

  ─ A energia voltou. ─ A Wheeler disse chamando atenção do grupo.

Naquele momento o burburinho parou, e todos olharam em direção ao laboratório. Todos foram correndo até a cabine que tinha os botões e controles do portão. Jonathan entrou rapidamente e apertou o botão de abrir. Mas ao ver que nada aconteceu, tentou mais uma vez, mas novamente sem sucesso.

Dustin adentrou a cabine empurrando Jonathan. ─ Deixa eu tentar.

  ─ Peraí! ─ Jonathan disse hesitando.

O rapaz ainda impaciente empurrou Jonathan para trás. ─ Deixa eu tentar, Jonathan! ─ Dustin apoquentou.

O rapaz começou a apertar o botão sem cessar e impacientemente. O grupo esperava ao lado de fora pelo portão, mas nada acontecia.

  ─ Que droga! Quer saber...

Dustin começou a apertar o botão com mais força e rapidez. Lydia se aproximou da cabine vendo o menor espancando o botão.

  ─ Para! Não tá adiantando. ─ Lydia falava olhando a situação.

Dustin ignorou e apenas continuou apertando o botão impacientemente. ─ Abre, merda! ─ Dustin falava impaciente.

  ─ Por que não tá abrindo? ─ Steve indagou sem entender.

  ─ Que merda! ─ Dustin xingava tenso com a situação.

  ─ Isso não vai adiantar. Tem um sistema que o portão só abre de dentro. ─ Lydia falou cruzando os braços.

  ─ Como você tem certeza? ─ O Henderson olhava momentaneamente para a Hopper e voltava a olhar pro portão enquanto espancava o botão.

  ─ Porque meu primo mexe com essas coisas de computação.

Dustin continou a apertar o botão com rapidez sem se importar, e após um tempo o portão se abriu, Dustin olhou com um sorriso convencido.

  ─ Legal! Consegui! Consegui. ─ O menino ria alegremente e se gabava.

Lydia revirava os olhos para o menor. Logo olhou para o portão se abrindo enquanto saia da cabine. Dustin ficava ao lado da Hopper. O grupo inteiro ficava mais calmo com os portões abertos. E Jonathan rapidamente abriu a porta do carro e entrou na parte do motorista, seguido de Nancy que entrou na parte do passageiro. Jonathan ligou o carro e dirigiu com pressa para dentro do laboratório.

Lydia se aproximou do portão aberto e ficou olhando para dentro. ─ Será que estão bem? ─ A menina questionava baixinho e com tom preocupado enquanto ia para perto de Steve.

Steve olhou brevemente para dentro junto da Hopper. ─ Espero que sim. ─ Steve falou na mesma intensidade e tom enquanto ficava escorado sobre a cabine.

Lydia ficava mordendo a carne dos dedos enquanto esperava meio aflita pela volta dos amigos. E após um tempo, dois carros em grande velocidade iam em direção ao grupo.

Lydia ao ouvir os pneus derrapando e as buzinas se aproximou dos menores e os puxou para fora da pista. ─ Sai da frente!

O carro de Jonathan passou correndo, seguido pelo carro de Joyce, e logo em seguida Jim apareceu em um carro, parando de forma brusca e buzinando constantemente para o grupo.

  ─ Entrem! Entrem! ─ Hopper falava com ansiedade e apressando o grupo.

Lydia olhava surpresa. ─ Pai!? O que você tá...

O Hopper a interrompeu. ─ Entrem logo! Eu explico depois.

Lydia sem hesitar concordou com a cabeça e com pressa deu passagem para os amigos passarem para a parte de trás do carro.

  ─ Vai, vai! ─ Steve ajudava os menores entrarem, logo em seguida adentrou atrás onde os menores iam.

Após todos entrarem, Lydia se sentou sobre o banco do passageiro e fechou a porta. Hopper pisou no acelerador com força e pressa, logo o carro saiu correndo em direção aos carros mais à frente.

...

Todos do grupo se reuniram na casa dos Byers. Will estava deitado adormecido sobre o sofá da casa, Jonathan ao seu lado o olhando e conversando com o pequeno.

  ─ Oi. E aí? Sou eu. ─ Jonathan falava com a voz trêmula. ─ Desculpa, amigão.

Nancy tocava o ombro do Byers enquanto olhava a situação e tentava acalmar o mesmo.

  ─ Dr. Sam Owens. ─ Jim falava irritado e tenso sobre o telefone. ─ Eu não sei quantas pessoas estão lá! Não sei quantas ainda estão vivas! Eu sou a polícia! Delegado Jim Hopper! ─ Hopper falava exacerbado sobre o telefone. ─  Tem, o número que eu já dei, esse. 6767... eu estou esperando. ─ Ele desligava o telefone.

Lydia olhava a situação com a cabeça sobre as mãos e os cotovelos sobre a mesa, enquanto seu olhar fitava o nada e seu semblante era de tédio, mas uma ansiedade também era recorrente em seu sangue.

  ─ Não acreditaram em você, né? ─ Dustin perguntou para Jim.

O Hopper se virou para os cinco sobre a mesa.

  ─ Vamos ver. ─ Hopper mais velho respondeu para o Henderson.

  ─ "Vamos ver"? Não podemos ficar parados com aquelas coisas à solta! ─ Mike falava furioso.

Lydia ansiou enquanto olhava a situação que estavam.

  ─ Vamos ficar aqui e esperar ajuda. ─ Jim respondeu se virando.

Mike apenas olhou e espremeu brevemente a boca em irritação.

Lydia se levantou da cadeira agoniada com a situação e foi em direção a pia, onde Steve estava.

  ─ Por que eu não sinto uma coisa boa vindo dessa situação toda? ─ Lydia falava aflita sem olhar para Steve.

Steve olhou para a Hopper. ─ Ei, Lyd, vai dar certo. Se acalma.

Lydia olhou de volta e focou nos olhos do rapaz. ─ Espero que sim. Que saco. ─ A mesma praguejou em aflição.

  ─ Sua dor melhorou? ─ Steve perguntou preocupado enquanto pegava um copo de água para a morena.

Lydia molhou seus lábios e olhou para Steve enquanto pegava o copo de água. ─ Sim... acho que sim. ─ Lydia começou a tomar o líquido.

Steve focou novamente nos olhos esverdeados da Hopper. ─ Que bom. Eu fico aliviado que sua dor esteja melhor.

A Hopper sorriu minimamente de canto enquanto colocava o copo meio cheio na pia.

O grupo todo reunido sobre a sala estava tenso. Todos esperavam pelo pior, ou tinham uma esperança dentro de si ainda. Mas uma coisa era certa, sabiam que tinham de conter aqueles demo-cães. Steve e Lydia ficavam próximos sobre a cozinha, encostados com o tronco sobre a pia e um olhar vazio enquanto fitavam o nada. Já os quatro menores, ficavam sobre a mesa esperando por alguma reação dos mais velhos, ou pela ligação de volta dos militares que Jim conhecia.

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Meu Deus, estamos chegando ao fim da 2⁰ temporada já. Parece que foi ontem que eu tava terminando a 1⁰ temporada. Tá passando rápido demaisss 😰😰

Muito obrigada pelo apoio!

☆☆ não se esqueçam dos votinhos e dos coments.

Até os próximos capítulos ♡♡

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