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017 ━━ 𝐀𝐋𝐄𝐑𝐓𝐀 𝐕𝐄𝐑𝐌𝐄𝐋𝐇𝐎

Após um tempo que Lydia lia seu livro e comia um muffin que sua avó havia feito, uma voz soou do walkie talkie que a menina havia em sua cômoda. Lydia conhecia aquela voz, era de Dustin. Lydia resolveu ignorar, já que sabia que poderia ser Dustin brincando com Will, Mike ou Lucas. Mas após a voz persistir, a garota se levantou e pegou o walkie talkie.

  ─ Oi, gente. É o Dustin de novo. Sério, é alerta vermelho. ─ O rapaz falava em certo desespero.

  ─ Dustin, que tal brincar de "Vamos calar a boca"? ─ Lydia falou enquanto se sentava de novo na cama com o walkie talkie.

  ─ Lydia? Lydia, o Hopper tá aí? Cadê ele? ─ Dustin indagava em certa euforia ao ouvir a voz da Lydia.

  ─ Meu pai? Eu não sei.. ele tá sumido desde ontem. Deve tá trabalhando, ou sei lá. Mas por quê?

  ─ Não tem como ligar pra ele? ─ Dustin perguntou.

  ─ Como eu disse, ele tá sumido. Ele não atende o telefone.

  ─ Tudo bem. Tem como você vir pra minha casa? É um alerta vermelho.

  ─ Alerta vermelho? E o que isso significa? ─ Lydia perguntou enquanto deitava na cama.

  ─ Só vem logo. Eu te explico aqui.

  ─ Sobre isso, não vai rolar.

  ─ Por que? Lydia.. é urgente. Eu preciso que você venha agora. ─ Dustin respondia.

  ─ Eu tô sem gasolina e não tenho dinheiro pra abastecer. ─ Lydia respondia.

  ─ Merda. ─ Dustin resmungava. ─ Você não tem uma bicicleta?

  ─ Ter eu tenho...

Dustin cortou Lydia antes que a mesma terminasse. ─ Então vem. Eu te espero na frente de casa.

  ─ Tá bom. Tá bom. Mas se isso for uma brincadeira de mal gosto, Henderson...

  ─ Não é. Câmbio desligo. ─ Dustin desligava o walkie talkie.

Lydia se levantou e vestiu uma roupa. Um jeans, all star, uma camisa regata e por cima um blusa de manga comprida se botão. Por cima a menina colocou uma blusa quente. A garota pegou sua mochila e colocou seu walkie talkie, walkman, algumas fitas e uma lanterna, a menina desceu até a garagem e pegou a sua bike. Em seguida a menina pedalou até a casa do Henderson. A garota chegou levemente ofegante, a Hopper se aproximou da porta e tocou a campainha, e logo o rapaz de cabelos encaracolados abriu a porta para a mesma.

  ─ Por que demorou tanto? ─ Dustin indagou enquanto a Hopper entrava na casa.

Lydia ainda ofegante olhava o rapaz. ─ Porra. Sua casa é longe, Dustin. ─ A menina se sentou sobre uma cadeira. ─ Vim o mais rápido que eu pude. Então é bom que isso realmente seja um alerta vermelho descente.

Dustin se aproximou da mesma com um copo de água. ─ Uns dias atrás, quando eu cheguei do halloween, eu achei ele na minha lixeira. Ele tava atrás de comida. Então achei que fosse uma nova espécie de réptil ou algo do tipo, mas ai percebi que não era. E quando ele cresceu ele comeu minha gata.

Lydia quase cuspiu água ao ouvir mundo invertido e "comeu minha gata". ─ Comeu um gato!? Como assim comeu um gato?

  ─ A Miau. ─ Dustin respondeu olhando Lydia.

  ─ Você tá brincando comigo, não tá? ─ Lydia indagou sem acreditar e cruzando os braços.

  ─ Não. Eu juro que não. ─ Dustin insistia.

  ─ Tá. Tá... me mostra então.

Dustin apenas levou Lydia até seu quarto, mostrando o terrario quebrado e o sangue espalhado. Lydia ficou sem acreditar. Logo ambos voltaram até a sala e Lydia se sentou.

  ─ Tá.. e você já tentou ligar pro Jonathan, pra Nancy ou pra o Mike, Will e Lucas? ─ Lydia perguntou olhando o menor.

  ─ Nenhum deles atende. E o Lucas, Mike e Will, nenhum responde o walkie talkie. ─ Dustin respondia enquanto andava meio ansioso.

Lydia expirou olhando o amigo ansioso. ─ Tenta chamar de novo com o walkie talkie. ─ Lydia se levantou indo até o mesmo.

Dustin concordou e pegou o walkie talkie. ─ Isso é um alerta vermelho. Se alguém estiver ouvindo, responda. Repito, alerta vermelho. O Hopper sumiu, e eu preciso que respondam, agora. É um alerta vermelho. Alerta vermelho! ─ Dustin exasperava.

Lydia ficava ao lado de Dustin esperando por alguém. Até que uma voz soou no aparelho, era uma voz de uma garotinha, uma garotinha que Lydia não conhecia.

  ─ Será que dá pra calar a boca? ─ A menininha respondia.

Dustin ficou feliz ao ouvir a voz de Erica, irmã mais nova de Lucas. ─ Erica, o Lucas tá ai? Onde ele tá?

  ─ Não sei e não me importo. ─ A garotinha respondia.

Lydia arqueava uma sobrancelha ouvindo a conversa.

  ─ Ele tá com o Mike? ─ Dustin indagava ainda um pouco ansioso.

  ─ Como eu disse, não sei e não me importo.

  ─ Chama ele. É super importante, por favor. Fala que é um alerta...

Antes que Dustin terminasse de falar a menina respondeu. ─ Alerta vermelho?

  ─ É, alerta vermelho. Exato.

  ─ Aham. Eu tenho outro alerta pra você. É o meu alerta: "Cala sua boca."

A garotinha desligou, deixando somente um barulho de estática do walkie talkie. Lydia ficou olhando para Dustin.

  ─ Tenta ligar pra casa da Nancy. Talvez ela ou o Mike estejam lá. ─ Lydia olhava para Dustin.

  ─ Eu já tentei. Tá ocupado á mais de duas horas. ─ Dustin respondia olhando para Lydia.

Lydia ficou impressionada. A mesma se levantou e foi até o telefone. ─ Vamos tentar de novo.

Dustin foi até o telefone com a Hopper. Lydia pegou o telefone e discou o número da casa dos Wheeler. Mas novamente a ligação foi cortada, significando que o número estava ocupado.

Lydia colocou o telefone sobre o gancho e olhou para Dustin. ─ É.. ocupado.

  ─ Eu avisei. ─ Dustin disse se sentando sobre a cadeira.

  ─ Tá.. tenho outro plano. Vamos na casa da Nancy, talvez eles estejam lá. Depois a gente reúne os outros e explica a situação.

Dustin concordou. Ambos foram para fora, pegaram as bicicletas e começaram a pedalar. Dustin saiu na frente com a sua bicicleta, enquanto Lydia ia atrás do garoto em um ritmo mais lento.

  ─ Calma, Dustin. Eu tô enferrujada com isso de bike. ─ A garota falava enquanto aumentava a velocidade.

Dustin ignorou e apenas continuou pedalando rápido. O mesmo olhou para trás enquanto corria com sua bike. ─ Anda logo, não temos muito tempo.

  ─ Dustin! ─ Lydia falou alto e saiu pedalando mais rápido para alcançar o garoto.

...

Após pedalarem por um tempo, os dois chegaram na casa dos Wheeler. A Hopper e o Henderson apenas largaram suas bicicletas perto da casa dos Wheeler e foram correndo até a porta. Dustin tocou a campainha varias vezes enquanto Lydia ficava ao lado do mesmo.

  ─ Calma Dustin. ─ Lydia disse enquanto olhava as ações do Henderson.

O Henderson ignorou a menina enquanto continuou apertando a campainha várias vezes. Até ambos ouvirem uma voz abafada da mãe de Nancy e Mike e após isso um homem abriu a porta e ficou olhando os jovens com um olhar de tédio e mal humor.

  ─ O seu telefone tá ocupado há mais de duas horas, tio Ted. Vocês sabem disso? ─ Dustin falou quando o homem abriu a porta.

  ─ Nós sabemos disso. ─ O homem respondeu olhando ambos.

  ─ O Mike tá ai? ─ Dustin indagou.

  ─ Não. ─ Ted respondeu ainda olhando os jovens.

  ─ Não tá? Ué, onde ele tá?

  ─ Karen, onde tá nosso filho? ─ Ted perguntou olhando para dentro da casa.

  ─ Tá no Will.

  ─ Ah, ninguém tá atendendo lá. ─ Dustin ficou brevemente pensativo. ─ A Nancy. E a Nancy?

  ─ Karen, onde está a Nancy? ─ O homem perguntou mais uma vez olhando pra dentro da casa.

  ─ Na Ally.

Dustin expirou em desânimo enquanto desviava o olhar para Lydia. Lydia expremia a boca em silêncio.

  ─ Nossos filhos não moram mais aqui. Não percebeu isso?

  ─ Tá falando sério?

  ─ Mais alguma coisa? ─ Ted indagou ainda mal humorado.

  ─ Filho da puta. Quer sabe? Você não ajudou em nada, sabia? ─ Dustin disse de saída.

Lydia ficou calada, mas surpresa com a reação do menor. A garota apenas olhou para o mesmo e saiu junto do mesmo.

  ─ Ei! Olha a boca suja! ─ O homem disse meio alto para o jovem que saia junto da Hopper.

Ambos saiam. Dustin saia um pouco irritado e Lydia ia logo atrás.

  ─ Onde vamos agora? ─ A Hopper indagou enquanto levantava sua bicicleta.

O menino fez o mesmo. ─ Vamos no Lucas. ─ Dustin disse.

Antes que ambos pudessem sair um carro vinho se aproximou do local. Ambos ficaram parados um ao lado do outro olhando.

  ─ Aquele ali não é o carro do Steve? ─ Dustin indagou apontando e olhando a Hopper.

  ─ É. Acho que é sim. ─ Lydia disse olhando para o carro que estacionava bem na frente da casa da Nancy.

Logo Steve saiu do carro, segurando um buque e falando coisas para si e gesticulando coisas com a mão, enquanro parecia meio ansioso. Lydia e Dustin se olharam e largaram as bicicletas sobre o chão e se aproximaram do Harrington.

  ─ Steve. ─ Lydia chamou enquanto se aproximava do mesmo.

O garoto olhou para ambos enquanto Dustin se aproximava mais de Steve.

  ─ É pro tio Ted ou pra tia Karen? ─ Dustin perguntou apontando pro buque e olhando para Steve.

Steve olhou sem entender. ─ Não. ─ O rapaz respondeu franzindo o cenho.

  ─ Ótimo. ─ Dustin falou pegando o buque da mão de Steve e andando até o carro.

Lydia andou logo atrás de Dustin em direção ao carro.

Steve ficou sem entender o que tava acontecendo. ─ Ei! Como assim?

  ─ A Nancy não tá aí. ─ Dustin respondeu.

  ─ Cadê ela? ─ Steve indagou olhando pro Henderson e pra Hopper.

  ─ Não interessa. Temos problemas maiores que sua vida amorosa. ─ Dustin disse abrindo a porta de trás do carro. ─ Ainda tem aquele seu taco? ─ O garoto perguntou olhando para Steve.

Lydia se aproximou da porta do passageiro da frente a abriu a mesma enquanto esperava por Steve.

  ─ Taco? Que taco? ─ O mesmo indagou ainda sem entender a situação.

  ─ Aquele seu taco com pregos do ano passado. ─ Lydia respondeu olhando Steve.

  ─ Por que querem meu taco com pregos?

  ─ Te explico no caminho. ─ O menino disse entrando no carro.

Lydia entrou no carro também e fechou a porta.

  ─ Agora? ─ Steve perguntou enquanto corria até o carro.

  ─ Agora! ─ Lydia respondeu ainda com a porta meio aberta.

Em seguida a mesma fechou a porta junto de Dustin. Steve entrou no carro e começou a dirigir em direção a casa dele.

  ─ Então, vão me explicar o que tá acontecendo? ─ Steve perguntou olhando para Lydia e Dustin.

  ─ Explica aí, Henderson. ─ Lydia disse olhando brevemente pros bancos de trás.

  ─ Eu achei um bicho, provavelmente do mundo invertido. Mas achei que era uma nova espécie de réptil. Mas ele cresceu em dias, questão de 3 dias. Sem falar quw répteis gostam de calor. Mas ele gosta de frio.─ Dustin explicou enquanto olhava Steve.

Steve olhou brevemente para o rapaz enquanto dirigia. ─ Uma nova espécie de réptil?

  ─ Girino, pra ser mais exata. ─ Lydia disse olhando Steve.

Steve olhou de volta para Lydia sem acreditar. ─ Isso é pegadinha de Halloween, né? ─ Steve perguntou ainda sem acreditar.

Ambos discordaram com a cabeça. Steve apenas ficou em silêncio enquanto continuava dirigindo em direção á sua casa. Ao chegarem na casa de Steve, Steve estacionou o carro, abriu a porta de sua casa. Dustin e Lydia esperavam no carro pela volta de Steve. Após o rapaz voltar, Steve começou a dirigir até a casa do Henderson.

  ─ Peraí, qual é o tamanho? ─ Steve indagava quebrando o silêncio no carro e olhando brevemente para os bancos de trás onde o Henderson estava.

  ─ Antes era assim. Agora tá assim. ─ O Henderson respondia com os dedos enquanto a Hopper e o Harrigton olhavam para trás.

  ─ Eu juro por Deus, que se for um lagarto, moleque... ─ Steve falava exasperando.

  ─ Não é um lagarto. ─ Dustin respondia.

  ─ Como sabe? ─ Steve perguntava concentrado na estrada mas ainda olhando brevemente para trás.

  ─ Como sei que não é só um lagarto? ─ Dustin falou olhando para Steve.

  ─ Como sabe que não é só um lagarto? ─ O rapaz ainda exasperava.

  ─ Steve, lagartos não comem gatos. ─ Lydia respondeu parando a discussão de ambos.

  ─ E além disso, a cara dele abriu. Conhece algum lagarto que abre o rosto, Steve? ─ Dustin indagou ironicamente.

Steve ficou em silêncio, expremeu brevemente os lábios enquanto olhava brevemente ambos.

Steve chegava na casa do Henderson e estacionava bem na frente da garagem da casa. Ambos desciam do carro e iam até o porta malas. Steve abria e pegava seu taco de pregos e logo em seguida fechava. Ambos andaram até a parte onde havia o abrigo para tornados. Como já era de noite, alguns barulhos vindos da florestas eram possíveis de ouvir. Steve se aproximou da porta e tentou ouvir algum barulho.

  ─ Não tô ouvindo nada. ─ Steve falou.

  ─ Tá aí dentro. ─ Dustin respondeu enquanto esperava o amigo abrir.

Steve olhou brevemente para ambos e em seguida se aproximou com receio da porta tocando sobre a fechadura de cadeado com o taco. Ao perceber que nenhum movimento foi feito, ainda com receio, Steve deu uma batida meio forte.

  ─ Será que ele morreu? ─ Lydia perguntava se aproximando e dando algumas batidinhas.

Steve se virou para Dustin apontando a lanterna para a cara do mesmo ─ Escuta, moleque! Se isso for brincadeira de Halloween, eu te mato! Ouviu? ─ Steve falava exasperando.

  ─ Não é. Não é brincadeira. ─ Dustin respondeu expremendo os olhos por conta da claridade. ─ Tira a luz da minha cara?

  ─ Tem a chave desse troço? ─ Steve perguntou ainda com a lanterna na cara do mesmo.

Dustin concordou com a cabeça. Steve tirou a lanterna da cara do mesmo. Lydia ficou ao lado do amigo enquanto Dustin ia buscar a chave.

...

Dustin voltou com a chave. Steve pegou e abriu a porta. Lydia se aproximava segurando a lanterna e apontando para baixo vendo a escuridão enquanto Dustin ficava do outro lado olhando juntamente.

  ─ Me dá aqui. ─ Steve pegou a lanterna das mãos da menina.

Lydia concordou com a cabeça quando Steve pegou a lanterna. Steve segurava a lanterna e procurava por algo suspeito ou pelo bicho que Dustin falava.

  ─ Ele deve tá mais pra dentro. ─ Dustin falava olhando. ─ Eu fico aqui em cima caso ele tente escapar.

Lydia e Steve olharam para o rapaz em silêncio e Dustin olhou de volta para Steve, fazendo contato visual com o mesmo. Steve apenas se levantou balançando a cabeça um pouco, soltou um suspiro e começou a descer as escadas cautelosamente. Dustin e Lydia ficaram em cima esperando por Steve.

  ─ Steve? ─ Dustin chamava pelo amigo. ─ O que ta acontecendo aí?

Logo Steve apareceu apontando a lanterna para Dustin e Lydia, fazendo ambos se assustarem brevemente.

  ─ Desçam aqui. ─ Steve falava ainda apontando a lanterna em ambos.

Lydia e Dustin sem existar desçaram as escadas, e ao chegarem, Steve segurava uma espécie de pele gosmenta na ponta do taco.

  ─ Que merda é essa? ─ Lydia olhava com nojo.

  ─ Ai, que merda... ─ Dustin resmungava vendo a pele.

Steve apontou para um buraco que havia sobre a parede do local. Lydia e Dustin se aproximaram olhando aquilo e ficando sem reações.

  ─ Que merda! ─ Dustin continuava resmungando.

Steve se aproximou dos três e apontou a lanterna para dentro do local. Ambos ficaram olhando pra uma espécie de túnel.

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