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Bônus Jeff e SlenderMan



   Ele chora silenciosamente com medo de si próprio, ele tem feridas abertas por todo o braço. Ele ouviu os gritos, o sangue coagulado na garganta de sua mãe, seu pai perdendo a vida lentamente em sofrimento e ele não sentiu absolutamente nada, mas agora ele chorava. Ele não sabe o motivo, pouco tempo antes da briga com os valentões da escola que mexiam com ele e Liam tudo estava bem, mas aconteceu aquele acidente e alguma coisa mudou dele.

   Jeff se levantou. Suas costas e pescoço estalaram nada menos que seis vezes, era assim. Sua aparência destruída cheirando a cinzas de um fogo, um garoto trêmulo caído entre as ruas se rastejando para um beco escuro que era o lugar de um verme como ele. Ou era assim que ele acha que é. Um verme, um covarde sem família com algum problema na cabeça, esse garoto de apenas 16 anos não pode viver em sociedade. Ele decai com com força nos tijolos de alguma parede, seus olhos mórbidos e frios miram na única luz, o poste na rua caindo no corredor abandonado que cheira a cigarros e urina.

   Ele não da importância para as pessoas que caminham na cansado um pouco longe, mas todos passam não sabem que tem um jovem caído entre uma parede de tijolos e uma lata de lixo aberta. Passos próximos alertam Jeff, ele se mexeu em alerta, mas estava fraco e sem alimentação direito então apenas segurou sua faca com força para qualquer um que quisesse fazer algo com ele. A sombra alta parece um homem ou pelo menos tenta parecer um homem já que a sombra só aumenta até estar na frente dos pés do garoto, ele ergue sua cabeça apenas para encontrar algo que ele acha ser fruto de sua cabeça.

    — Puer ingenii habes. — Disse a coisa sem forma, Jeff bateu sua cabeça na parede e fechou os olhos com força. Isso não poderia ser real.

     — Eu não entendo porra nenhuma, vá embora alucinação. — Gemeu fraco, seus ossos treme pelo ar gelado que cai nesta noite vazia. A forma contínua com suas palavras cada vez zunindo na cabeça de Jeff, sua nuca está sangrando na parte de trás pela força que seu crânio bateu na parede. — Eu não aguento mais, saia da minha cabeça. — O próximo som era semelhante a uma risada, porém, esse som causa um misto de dor e gastura que ele jura estar sangrando pelos ouvidos. Ele sabe como pode chamar isso, ou identificar esse som, mas isso era uma tortura.


    — E agora, compreende oque digo? — Sua voz é grave com um sotaque sofisticado e britânico, Jeff tenta pela segunda vez erguer sua cabeça e está lá um homem em toda sua gloria naquela pouca iluminação do poste. Seus olhos vermelhos são as únicas coisas que Jeff consegue ver direito o resto é como um breu.

    — Quem caralhos é você?

    — Sua indisciplina é tão ruim quanto seu rosto, mas devo admitir o seu pequeno show foi maravilhosamente sangrento. — Um ríspido som sai daquele homem e Jeff é chutado levemente para o lado como um bicho sujo. O homem de aparência elegante com roupas de classe alta analisa o garoto, ele parece pensativo. — Você me parece alguém resistente, impressionante.

     — Sai daqui seu tarado filho da puta. — Jeff ouviu aquele comentário nada menos do que uma indireta para dormir com ele, ou fazer algo em troca de dinheiro já que ele parecia alguém que iria aceitar qualquer coisa. — Você tem cinco segundos para sair antes que eu estripe você. — Alertou segurando com firmeza o cabo da faca, daquele espaço ele poderia perfurar uma de suas pernas e quando o homem caísse ele iria cortar suas garganta.

     — Se quiser eu posso contar por você. — Sorriu sarcástico, Jeff não deixou que continuassem enterrando a faça em seu joelho perto da coxa e se levantando no momento em que o homem da passos para trás. — Então é assim que vai ser? — Os olhos vermelhos ergueram tirando a lâmina do seu corpo jogando a no chão, Jeff seguiu sua mão com uma feição surpresa. Olhos arregalados e maçãs rígidas.

    — Oque você é? 

    — Essa pergunta é um pouco complexa e deduzo eu que você não parece querer ter uma conversa civilizada. — Rebateu se afastando da parede, Jeff fechou seus punhos com seus olhos escurendo como naquele terrível dia. — Você tem certeza disso? — De alguma maneira aquele homem estranho já sabia oque aconteceria, com as palmas em sinal de paz se desfazendo quando ele viu que o garoto de cabelos pretos não iria recuar. — Certo, vai ser cômico quebra-lo.

    Jeff rangeu os dentes, este homem não sabia com quem estava se metendo, o subestima como se um rico metido a besta como ele soubesse brigar. Jeff poderia ser considerado uma criança, mas já espancou três valentões, um cara arrogante não iria ser difícil. Ele vagarosamente pegou sua faca nunca deixando de olhar para o homem em sua frente, tão convencido a ganhar que sua postura não vacilou nenhum minuto.

    O garoto correu para frente, empunhando sua faca para a direita fixando os olhos em sua traquéia para perfura-lo. Desviando para a esquerda ele se inclinou para trás mirando em segundos na lâmina brilhante com sangue seco, Jeff rosnou e plantou um pé no chão   puxando o outro para cima mirando em seu estômago. Ele o acertou, Jeff levantou o joelho mais forte que pode, porém ele não sabia que o homem isso como um oportunidade para aceitar-lo com um cabeçada vertiginosa na altura do nariz do menor.

   Jeff recuou quando sentiu a linha de sangue cair em seus lábios, seus olhos tremem e no momento que ele olha pra frente o punho do homem já está vindo em sua direção, o garoto se joga para o lado no muro com um ganido doloroso.

   — É a primeira vez que uso golpes tão sujos, mas acho que combina com o ambiente.

   — Calado seu maldito! — Rugiu o garoto cuspindo o sangue cai de seu nariz, seu corpo dói e possivelmente seu nariz está quebrado. Se equilibrando e andando um pouco vacilante ele olha furiosamente para o homem dos globos vermelhos.

    — Admiro sua força física, humanos não são tão bons. Talvez seja porque lutar comigo é como uma forma de se punir por matar sua família. — O homem pareceu se divertir com tudo isso, tudo parecia uma grande piada. Essa luta, esse beco e esse garoto em sua frente.
 

     — Disse pra calar a merda da boca! — Berrou Jeff saltando pra frente com toda sua fúria, com a mão direita pronta para outro golpe. Ele quase acertou, se o homem não tivesse se dado um passo para trás no último segundo, sua expressão convencida provocou sangue no olhos do garoto.

    — Chuto eu que você é destro?

    — Pare de brincar seu desgraçado!

    — Só estou tentando amenizar as coisas, eu adoraria conversar se você largasse esta faca. — Comentou com um suspiro. — Faça isso enquanto estou sendo bonzinho.

    — Vai se fuder! — Chutou do lado esquerdo, tentar outro movimento que o homem não sabesse parecia obviamente uma idéia boa. O mesmo revirou os olhos desviando, mas não esperava que ele usasse o lado direito com tudo que pode e chutou fazendo o mais alto dar três passos para o lado.

    Essa era a hora. ELE IRÁ MORRER!

   Jeff afundou sua faca no peito dele com força duas ou três vezes, ele gritou com raiva e empurrou até o cabo adentrar junto da lâmina, ele o rasgou mais profundo que podia e esfaqueou até ter certeza que o homem estava com buraco no meio do peito. Jeff se afasta com um sorriso maquiavélico estampado, seus olhos estão na linha do quadril do homem até seu ombro direito e na faca cravada bem ali.

     — Cai de uma vez, ta morto! — Berrou impaciente com o corpo aberto de pé, seus braços caídos e cabeça baixa sinalizando que o homem deve estar morto, mas ele não está. Uma gargalhada alta e desequilibrada, o braço esquerdo ergue-se para retirar a faca lentamente de dentro de si, no mesmo momento em que os olhos carmesim brilham na escuridão, sua faca cai no chão pingando uma gosma escura que se transforma em pequenas minhocas rastejando para o mais alto.

     — Vocês humanos são tão enervantes, tão seguros de si, — Disse o mesmo se aproximando no momento em que seu ferimento se regenera e o tecido de sua pele parece nova. — Seria divertido acabar com toda a espectativa de terem algo brilhante pela frente, seria hilário eu ter a capacidade de deixá-los deploráveis para o resto de suas vidas patéticas. — Zombou agarrando a garganta e o prendendo com facilidade na parede, seus pés se desconectaram do chão e o garoto se debateu. A primeira vez que sentiu o pânico inundar todas suas emoções, mantendo seus no homem com um sorriso demoníaca com presas afiadas e olhos vermelhos.

 
    Houve uma dor em seus ouvidos quando seus estômago foi perfumado pela mão do homem que se transfigura em uma lâmina, Jeff está em choque com olhos esbugalhados e trêmulos com o aperto. Seus pulmões queimam, ele precisa de ar, ele vai desmaiar, ele morrerá nesse beco escuro e nojento com o ácido odor de urina. Os sons ficam distantes, os grilos, o som da televisão do apartamento de uma velha ao lado do beco e os sons dos cachorros fuçando no lixo.

   Esse homem parece mais alto e mais alto, até ele estar sem rosto e escurendo nos próximos segundos.

    — Morto não será útil. — Ele foi abruptamente jogado no chão, mãos raspadas no concreto molhado, machucados apertos e estômago perfurado de um lado. — Levante-se. — Jeff tossiu com força. O homem parado em pouco metros em sua frente, olhando fixamente para o garoto de moletom branco sujo de sangue.

    — Que merda é você!?

    — Criatura desprezível. SlenderMan, este e o meu nome. — Jeff se levantou com pouca força, seus punhos se fecharam instantaneamente no momento em que o homem se virou. — Siga-me. Se preferir pode ficar nesse banheiro público.

     — Isso aqui não é um banheiro público.

     — O cheiro de escrementos aqui de fato me faz pensar que isto é um banheiro público. — No último momento ele se foi, Jeff mordeu seus lábios rachados com mãos tremendo. Ele decidiu segui-lo, até saber oque esse homem quer. Se ele tentar algo, Jeff terá que forçar todo seu corpo mutilado.

     Ele andou atrás do homem com olhos estreitos, Slenderman anda  com as duas mãos nos bolsos dos ternos olhando para frente sem nenhuma emoção.

    — Oque você é? — Perguntou novamente e ouviu o zumbido de um riso.

  — Graciles creatura alba. — Um som questionador sai dos lábios do adolescente. — Basicamente uma criatura de outra dimensão. — Jeff acreditou, dado as circunstâncias dos olhos vermelhos, daqueles minúsculos seres pretos que foram em sua direção ou em sua mão que se transformou em uma lâmina.


    — E oque está fazendo aqui?

    — Estou preso aqui.

     — Então você arruma briga com adolescente como um passa tempo? — Jeff colocou suas mãos no bolso com o frio, SlenderMan virou para a esquerda.

     — Não. Só estou curioso se você é diferente dos outros humanos. — Tocou o céu da língua em um estalo, tanto sua voz quanto feição eram inexpressivas. — diferente quer dizer: Você queimar uma casa ainda dentro e sair com ferimentos graves continuar andando como se não estivesse com queimaduras de terceiro grau.

 
     — E oque você quer comigo?

     — Um trato possivelmente, tirar essas queimaduras com um estalo de dedos e você continuar com esse seu dom.

     — Dom?

     — Perfumado, queimado e ainda está de pé. E obviamente sangrando por debaixo destas roupas.

     — E oque você ganha com isso?

    — Entretenimento? Talvez, mas você poderia tirar algumas vidas insignificantes que tenho o desprazer de saber que vivem por ai.

    Ele aceitou, nenhum ferimento, nenhuma dor ou sangramento. Naquela noite Jeff viu a forma de SlenderMan em uma criatura esguia com uma cabeça branca, o garoto teve onde dormir e comeu oque roubou nas casas das famílias que dormiram cedo.

    E então SlenderMan não contente com apenas um foi outro, ou melhor outra.

     — Olá Jane.

 
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NO PRÓXIMO BONUS TEREMOS HOT

BOM DIA, BOA TARDE E BOA NOITE.
 

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