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❝ Amar e destruir ❞

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Os globos se abrem a terra abaixa e seca e com pedrinhas enterradas ferindo sua mão e braços nú, as mãos tocam o chão levantando vagarosamente ao sentir uma queimação em sua garganta dolorida. Grama baixa em tom de verde forte, pedras altas como muros em volta dela, March tem quase certeza que as pedras altas estão tortas ou muito pra frente a ponto que qualquer vento forte ela possa ser esmagada.

   Sussuros do mato alguns metros longe de si voam até sua direção, uma pressão angustiante emerge e a sensação de enjôo provoca um jorro líquido e amarelado de comida e água misturada. De longe ela jura ouvir passos pesadas e risadas estridentes se divertindo com seu sofrimento, golfadas e ânsia são dadas mas nada sai de seu estômago apenas saliva caindo e suor caindo de seu corpo cansado. Se afastando em passos recuados Magnólia decai seu corpo em uma das pedras altas, o vento e agradável e quase lhe da uma sensação de alívio após o sufoco de segundos atrás. 


   — A sensação que nós seres trazemos aos humanos é tão interessante de se assistir, faz tempo que não vejo um sofrimento de perto. — Pés se colocam em sua frente, a cor preta na criatura com longas linhas semelhantes a veias vermelhas como lava saltando um líquido com a mesma cor. — Sou invasor, deixe me dizer o quão foi difícil te alcançar SlenderMan não parece gostar de dividir seus brinquedinhos. — Estala com ironia, Magnólia ainda tem uma expressão doente e zonza para conseguir entender tudo que a forma fala.

  Os olhos se fecham em um suspiro pesado, o branco em sua mente parece se apagar. Antes de desmaiar March é puxada com força pra perto da forma, o cheiro de pólvora que ela inala é forte. Um sorriso é formado pelos dentes pontiagudos e amarelados, quase podres.

   — Devemos te mostrar a verdade. — Alertou, Empurrando a massa sólida que sentiu March cai novamente no chão ao sentir suas pernas falharem.


   — Por que você arriscaria? SlenderMan é poderoso você realmente quer comprar briga com ele? — Sinalizou com a voz baixa, seus pulmões pesam e Magnólia apenas quer comer ou arrancar essa sensação dolorosa de seu estômago e pernas.

   — Ele já tirou tudo de mim de qualquer forma. — Jogou, levantando novamente a garota o Invasor oferece sua mão. — Tem coisas que você deve saber, coisas que ele te escondeu.

   Sua mão é pega, suas veias ficam escuras cada vez mais se arrastando por todo o corpo com queimação. Lâminas perfurando seu rosto até chegar em seus olhos, a visão escurece e Magnólia desespera apenas pelos globos ainda estarem abertos. Derrubada em um pico de medo como o vento estivesse a carregando pro céu, apenas para deixá-la cair depois.


   — Vou lhe mostrar do começo. — Sua visão de repente volta, uma pintura branca com janela fechada e uma cortina azul fraca. Magnólia consegue ver o céu escuro e as nuvens se formando na escuridão, um grito longo e doloroso faz ela olhar para trás.


Uma mulher negra grita com dor, suas pernas abertas na frente de um homem enquanto ela aperta a mão de outro desconhecido que está com uma máscara, o mesmo está com os olhos cheios de água. Quando a mesma respira fundo gritando um palavrão ela reconhece a mesma, Lori March sua mãe.

    — Empurre com força, estou vendo a cabeça! — O médico alerta, Lori aperta a mão de Jon com força novamente gritando de dor. Um choro é ouvido, com cuidado a criança é tirada e Lori abre seus braços pedindo por seu bebê. Jon se emociona observando a criança que Lori agarra e chora ao observar os sons desconhecidos que o recém nascido faz.

  — Já sabe que nome vai dar? — Jon Sussurra com um pano branco limpando o suor da mesma, Lori observa as bochechas gordas e os olhinhos que não se abrem.

  — Magnólia, eu sempre gostei desse nome. — Seu dedo é agarrado pelas mãozinhas minúsculas.

   Em um piscar de olhos March se desequilibra voltando a uma floresta, o lugar frio perto de uma estrada. O cheiro de sangue é notada e olhando na direção é um cervo tem o estômago aberta, mais animais parece morrer caindo das árvores ou apenas caído no chão com seus olhos e focinhos sangrando. O manto preto da forma novamente está ao seu lado, e como uma cortina transparente Magnólia observa a pouco centímetros um portal preto se abrir abaixo do certo e aves que caíram no chão.

  — O portal se abriu dois segundos antes de você começar a chorar. — Comentou. — Eu era semelhante um humano sabe, claro nós eramos mais evoluídos e nossa cor era brilhante como uma pedra onix. A paz reinava em nosso mundo, não éramos gananciosos e amávamos todas as criaturas. — Sua voz era dolorosa, com um tom de dor. A visão de uma civilização tomada pela fumaça, casas destruídas e poças de sangue dentro daquele lugar. — Até eles decidirem ter uma guerra que levou a nossa destruição, e nos transformar em armas e monstros apenas por não obedecermos. — Com um tom amargurado os globos negros e amarelados fixam no portal.

  Garras brancas afundam na terra como um suporte para se arrastar até o corpo atravessar o lado, um círculo branco passa junto a outras garras brancas como um animal de quatro patas gigantesco. A estrada atrás tem um barulho imenso, os carros se chocam e os adultos berram brigando uns com os outros até ter certeza que outro está sangrando. O tom branco tem uma camada de pele de repente, a forma abaixa pouco a pouco até estar de um tamanho de uma pessoa. Os olhos vermelhos parecem confusos girando na cabeça, sua forma nua cambaleia pelo lugar e cai algumas vezes até se manter firme olhando para os pés com estranheza.

   Quis locus est?Um sussurro baixo sai de seus lábios.

   — Nossas vidas tomadas por irmãos que não concordaram e brigaram por anos, sua briga levou a morte de criaturas e formas que eu conhecia. Os hominis nunca quiseram guerra. — Estremeceu, a raiva era evidente em sua voz.

  
  Um pico enjoativo e Magnólia agora ouve uma música familiar infantil, com enfeites de bebês anjos acima de si a criança mexe suas pernas e braços na direção deles. Lori dorme na poltrona com um cobertor verde em suas pernas, o ruído da porta é ouvido e Magnólia observa Slender cambalear algumas vezes e derrubar uma foto pequena da cômoda. A entrada ten raízes negras se alastrando pelo quarto, a mão ainda tem uma forma humana com unhas negras saindo de sua mão.

  O cabelo de Lori é tocado e examinado, a pele é tocada e Slender toca a dele em confusão. Sua análise é interrompida pelo resmungo alegre do bebê, sua cabeça vira em direção ao som e ele para na frente do berço. Observando a criança Slender bate com a mão nos enfeites acima dela, suas palavras são estranhas  March não entende.


  — Eu não entendo oque ele diz. — Reclamou com a forma ao lado.

  — Vocês chamam de latim aqui não é? Certo é um pouco parecido. Pegue isso. — Semelhante a uma cápsula de remédio roxeado March tem aquilo em sua mão. — Engula de uma vez antes que se desfaça. — Magnólia vagarosamente coloca em sua boca, inteira ela apenas sente um gosto enjoativo.


  — Você é Magnólia não é? — As mãos tateiam seus bolsos, Slender agora vestido com seu típico terno que March sempre o vê. Com um pedaço de papel os olhos vermelhos analisam o mesmo e a criança abaixo. — É você, preciso que liberte meu irmão. Tenebris, faça isso agora ou te destruírei ser insignificante. — A boca pequena se mexe em um sorriso pequeno e aberto, as mãos pequenas e fechadas se mexem em alegria. As garras alcança a criança pelos dois pés, ele analisa seu macacão de lá vermelho e toca na barriga com o indicador. — Como um botão talvez? algum comando? — Colocando a criança de volta ao seu estado, SlendeMan coloca suas mãos perto da mesma onde a pequena segura seu polegar com a mãozinha. — Você não sabe quem eu sou, sabe? — Ele parece distraído em fazer uma luta de polegar e mão pequena com o bebê, um sorriso se forma nos dentes pontiagudos. — Se não faz idéia de quem sou eu, por quê estamos conectados? — Bufa, a criança não respondeu o obviamente, contudo Slender apenas não entende o motivo disso. Essa forma é como os outros que viu, por que não poderia falar?


   — Oque queria me provar com isso? Que ele me conhece a muito tempo? — Questionou Magnólia.


   — Só queria lhe deixar informada, que ele sabia que você fez o portal que lhe trouxe a terra. De alguma maneira isso os conectou. — A mão ossuda vai em direção ao rosto.

   Segurando no manto no manto da forma assim que pisca ela sabe que estará em outro lugar, o Invasor parece não ligar pra isso mantendo-se imóvel. Uma janela grande e ampla, uma mesa branca e uma poltrona marrom no canto. Parecia um escritório, e era.

   Magnólia notou um documento na mesa, onde ela moveu seus passos cautelosos até ela.

  — Eu não sabia que podia me mexer. — Comentou marchando até a mesa, os documentos alinhados e escondidas atrás de um papel branco. Uma foto sua atrás de um branco, não havia muita coisa além de aoenas uma foto grudada com um grampeador. Em parte abaixo da foto estava informações suas.

  Nome: Magnólia sent March.
    
Idade: 16 anos
 

   “ A pacientes apresente uma personalidade agressiva, senhorita March machuca e causa ferimentos grandes em médicos e muitas vezes se nega a tomar a medição. Os tratamentos não são fáceis pois a paciente não se esforça totalmente para estar tratada. ”

   Mary abre a porta, com um respiração fria ela mantêm ela ficar na frente da janela com os cabelos soltos ao vento. Um suspiro pesado sai de sua boca, com olhar perdido nas árvores a frente.

  — Estamos aqui a messes, e a tortura não está funcionando como eu planejava. — Ela parece cansada, as olheiras escuras abaixa dos olhos e a tremedeira em suas pernas. Magnólia se afasta voltando ao lado do Invasor, a porta da entrada é aberta e o andado da médica e robótico até Mary.

   — Senhorita, os pais de March estão aqui. Eles exigem falar com a filha e não vão sair daqui. — Virando para ela Mary tem os olhos avelãs lentamente virando um vermelho brilhante, a expressão de raiva que Magnólia tem por Mary é substituída pelos olhos no chão e a boca entre aberta soltando um ruído pequeno e magoado.

   — Não...— Sussurra com os punhos fechados.

   — Diga a eles que Magnólia está dormindo pelos remédios, ela agrediu dois pacientes e mordeu uma enfermeira. Ela não quer ver eles, e não precisa deles agora. — Os olhos brilhantes se desfazem lentamente ao avelã original da mulher, o médica sai fechando porta. Um suspiro pesado sai de Mary, uma sombra preta sai de suas costas e a mesma cai no chão fraca.

   A mesma parece perturbada se afastando pouco a pouco, ela berra com a forma branca sem rosto que se estica pelo escritório.


   — Onde estou? Fique longe de mim demônio! — Jogando enfeites e livros de psicologia na forma Mary grita com medo. — Cadê meu marido!? Socorro. — As garras tocam sua testa e os olhos desabam a fazendo desmaiar.


   — Descanse Mary, amanhã nós teremos um dia cheio. — A boca cheia de dentes pronúncia. A forma humana dele surgi como pele de cobra, Slender cambaleia segurando na mesa. — Nunca vou em adaptar a essa forma, para Jeff parece tão fácil. — Resmunga se jogando na cadeira, Magnólia se atreve a chegar perto com a face raivosa e olhos cheios.

  Os gritos e berros irritados a interrompem, March olha para a porta e de relance a forma que ainda não se mexe. Andando até o corredor ela segue aqueles gritos, tudo está la como se lembra aquele lugar que foi seu inferno na terra por tanto tempo. Tudo isso foi criado por ele?

  Ela conseguiu reconhecer mesmo de longe Jon e Lori, sua mãe aparenta olhos cheios nariz vermelho de choro. Jon está irritado, batendo na bancada e mantendo sua postura.

   — Tem certeza que ela não quer nos ver? — A enfermeira assente para Lori que entrelaça a mão ao seu marido.

— Estamos ouvindo a mesma coisa, queremos ver Magnólia agora! — Exigiu o mais velho.

  — Sinto muito senhor March, mas nas palavras dela ela não quer ver vocês. Ela está sedada nesse momento pois seu comportamento é agressivo, ela está machucando muitos pacientes e médicos.  — Lori coloca uma carta na mesa, ela assente triste e derrotada.

   — Diga a ela, que nós sentimos muito. Sei que Mary está fazendo o possível por Magnólia, mas ela é nossa filha entende? — A enfermeira assente, um suspiro deixa no ar e Jon acena pra mulher depois de colocar um casaco de lá nos ombros de Lori.

  A mesma abre a carta, e lendo por alguns segundos ela joga a mesma no lixo ao ouvir a porta de saída. March engole seco com um receio enfiando a mão no lixo, as mãos tateiam o papel e apanhando junto de cápsulas de remedio.

   Eu espero que estejam cuidando de você querida, Senhorita Mary garantiu que está ajudando e dando o melhor que pode. Compreendemos que você não queira nos ver, espero que aceite nossas desculpas e seremos uma família novamente.

  Com amor Lori e Jon

A enfermeira anda até a porta do escritório de Mary, e fala alto e claro que os pais novamente escreveram uma carta a ela. Magnólia abre a porta observando Slender abrir uma gaveta e tirar outra folha de papel e envelope, a letra e diferente dos pais e Magnólia se pergunta como ela não percebeu?
Sua pergunta mental é respondida, uma carta com a letra de seus país é deixada ao lado e Slender passa a mão pela carta original e que escreveu deixando a letra de Lori e Jon.

   Eu tenho esperança que nesse maldito ano você se cure, estamos cansados de gastar dinheiro com você. Tome seus remédios você não é mais criança.

Lori e Jon March.



   As linhas finas de água desabam de seu rosto, March recua até estar novamente ao lado da forma que estala seus dedos a sala de estar da família. Magnólia ainda chora, como acreditar nele. Por que?

  — Foi nesse dia que você fugiu do Hospital. — O invasor diz, Dalila é ninada com um sorriso por Lori. Seu coração desaba, Magnólia limpa os olhos embaçados de água salgada.


   É tarde quase anoitecendo, Lori olha para o calendário e marcha até a geladeira. Magnólia engasga o fluído de seu choro preso na garganta, eles não esqueceram nenhuma vez sequer. Lori ainda sofrendo fez um bolo, com o nome e a cor favorita da mesma em formado das palavras em tom azul bebê no bolo.


   — Está tudo bem, ela vai voltar pra nós. É só questão de esperar. — Jon massageia seus ombros colocando Dalila na cadeira de descanso, a pequena se mexe tentando agarrar os enfeites.

  
  — E se tirássemos ela de lá Jon, levarmos a igreja e cuidarmos dela aqui. Ela vai estar melhor conosco, eu s-sei que minha filha vai...— Jon interrompe passando as mãos pelo rosto da mesma, ele acalma sua fala alta e rosto perturbado.

  — Amor, Mary e uma boa pessoa. Ela está cuidando de Magnólia, os remédios e a conversa não estão fazendo efeito, então mesmo que eu queira isso não posso ignorar que nossa filha tem um problema. — Abraçando a morena ele levando a palma da mão em suas costas, e assim fazendo um carinho. — Ela pode se machucar, nos machucar e machucar Dalila. Logo, logo temos que ter fé. — Beijou a testa da mesma. De repente a campainha toca, Magnólia se aproxima e os olhos se arregalam ao notar Mary com ali.

   — Não, não. Não deixem ela entrar por favor! — Tentando falhamente empurrar seu pai, March era como uma névoa ou um fantasma sendo atravessado por eles.
O desespero faz com que seus olhos se encham batendo e gritando com raiva ao tempo que Mary sorri gentil a Jon, seus joelhos batem no chão sendo novamente atravessada quando o mesmo a deixa entrar. 

  Quando ambos se aproximam de Mary ela toca seus braços, um sorriso cheio de dentes pontiagudos surgem junto aos olhos vermelhos. Magnólia está abafada com os olhos embaçados de choro e raiva, seu corpo treme agarrando seus braços e arranhando com força.


   — Uma pessoa vai aparecer aqui, alguém que vocês não querem. Alguém que vocês desprezam e não amam, a tratem como o pior ser que não consegue nem a raiva de vocês. — Sua frase faz seus olhos arderem, a respiração é difícil e forte. Sua cabeça doi e seus olhos ardem, os sons molhados de seu rosto e choro caindo tornando uma visão miserável.

   — Ele mentiu pra você, ele apenas te queria porque você abre o portão do lugar que ele destruiu. Ele planejou tudo e quando notou que nenhuma das torturas seria o suficiente pro portal abrir, ele te enganou com um sorriso gentil e feitos que ele sabia que iriam te encantar. — Simples ele dizia de modo calmo, o manto tocava em seu ombro e tudo parecia em silêncio exceto pelo vento e grama que se formou indicando ele provavelmente voltaram para o circulo de pedras.

  — Ele me usou. — Guinchou, dolosamente ele levou um lenço até sua frente onde March limpou o líquido gosmento que cai de seu nariz. — Por que está me contando? — Questionou baixo, ferida descansando seu corpo conta a pedra gelada.


   — Se ele consegue abrir o portal Tenebris e ele continuaram em uma guerra, eles destruíram esse mundo e o próximo deles. Nós hominis precisamos deles apenas pra deixar nosso mundo como antes, pelo menos trazer nossa forma original. — Ele Declarou.

  — Mas e o mundo não está destruído?


— Eu mantive minha sanidade, mas os outros perderam a sua se transformando em monstros com fome de sangue e morte. Se tivermos nossa sanidade novamente podemos consertar oque foi quebrado. — Suspirando pesado ela observou o céu, a criatura moveu sua forma para os lados. — Preciso fugir, ele nos achou. — Com um estalar o manto se desfez no chão.

   — Você viu, não viu? — Perguntou mirando no expressão de ódio em meio as lágrimas.

  — Vi mais do que o suficiente pra saber que você é como os monstros que repudia, t-todas as torturas e manipulações foram você. — Cambaleando colocando a palma contra a pedra ela se levanta, as lágrimas deslizam do rosto.

   — Eu precisava, Tenebris...— Foi interrompido de sua fala quando Magnólia gritou em sua frente.

   — Foda-se seus motivos! — Respirou fundo, ela não ligava se Slender tivesse todo o poder do mundo. Se ele a matasse, que assim seria. — Você mentiu, manipulou minha família e me destruiu em todos os sentidos. Me enganou, queria que eu me apaixonasse por você apenas pra destruir o resto que tinha da minha vida! — Lacrimejou recuando seus passos pra longe do mesmo.


  — Magnólia, volte você precisa de mim! — Cansado ele marchou lento até ela, March riu amarga se virando.

  

  — Não, você precisava de mim. — Apontou o dedo em sua direção. — Quer voltar pra sete além? Ótimo volte sozinho. Você é o incrível SlenderMan não é!? — Saindo o círculo ela andou desaijetada e molenga pra longe.

   
   • • •

  Olhos arregalado e boca aberta, o telefone em sua mão agora caído no chão. Magnólia esboça um sorriso pequeno em meio aos olhos fundos e inchados, ela ainda não tem esperança se sua família foi completamente manipulada. Mas ela quer eles, mesmo um abraço rápido ela precisa de algo para se segurar se não ela ficará no fundo de um imenso mar escuro e solitário.

  Lori caiu no chão em um desmaio e Jon correu das escadas até a porta, com um grande sorriso ele gritou.


  — Você está viva!


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