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❝ chapter forty-three. ❞

Hoje era aniversário de Maria Júlia e fizemos o combinado, que era um bolinho em meu apartamento. Tínhamos resolvido tudo e conversamos com Maria pra sabermos qual tema ela queria, logo ela optou por algo simples, já que não era mais tão criança pra querer um tema infantil. Decidimos fazer uma festa do seu time brasileiro de coração, o Flamengo. Enquanto eu terminava de ajudar à arrumar a mesa, Jack conversava com o papai no canto da sala. Sim, o Jack.

Nos últimos dias, Jack tem frequentado muito minha casa. Tinha vezes que eu nem me dava o luxo de chama-lo, pois sabia que quando chegasse do trabalho iria o encontrar sentado no meu sofá, bebendo cerveja e devorando um pacote de cheetos enquanto conversava com meu pai. Eu estava amando muito tudo isso. Nunca pensei que em tão pouco tempo, Jack conquistaria tanto a confiança do papai já que ele era bem ciumento em relação à mim. Isso me deixava muito feliz e meu coração se aquecia ao saber que as pessoas que eram importantes pra mim estavam se dando tão bem.

— Jack — Chamei sua atenção, fazendo seus olhos se virarem pra me olhar. — Me ajuda aqui.

Ele trocou algumas palavras com meu pai e veio até mim, me dando um selinho rápido.

— O que foi?

— Termina de encher essas bexigas pra mim, preciso ir com a Helena buscar o bolo. — Ele fez uma careta.

— São muitas.

— E? — Arqueei a sobrancelha. — Você não fez nada até agora. Tá na hora de começar a agir. — Bati em seus ombros e sorri fraco.

— Você é um saco. — Ele resmungou e eu apertei suas bochechas.

— Eu sei.

Selei seus lábios rapidamente e me juntei com Helena para irmos até a confeitaria buscar o bolo. Fomos e voltamos rapidamente, dando tempo te conseguirmos arrumar tudo direitinho sem que ficasse muito tarde.

Tomei um banho para me arrumar pra pequena comemoração e fui para meu quarto, vestindo um macaquinho laranja caído nos ombros e uma sandália simples branca. Fiz uma maquiagem básica e passei babyliss em meus cabelos, o deixando com ondas que eu tanto amava. Enquanto enfeitava meus fios, ouvi o barulho da porta do meu quarto e olhei rapidamente pelo espelho, vendo Gilinsky entrar e se encostar na parede enquanto me encarava.

— Quer um pano de chão? Sua baba tá molhando meu carpete. — Brinquei e Jack riu baixo.

— Me desculpe se eu gosto de te olhar. — Eu sorri de lado.

— Por que?

Ele se aproximou em silêncio, se colocando atrás de mim e apertando minha cintura, pousando sua boca em minha nuca.

— Gosto de apreciar a minha obra de arte. — Ele bateu com a palma da sua mão na minha bunda, me arrancando uma arfada.

— Sua, hum? — Eu me virei, sorrindo enquanto o olhava e ele assentiu.

— Minha.

Eu desliguei o babyliss e o deixei em cima do criado-mudo, me virando pra Jack e abraçando seu pescoço enquanto o beijava. Seus braços rodearam minha cintura e abraçou seu corpo contra o meu, aprofundando ainda mais nosso beijo. Demos mais alguns selinhos e Jack inalou meu cheiro, dando uma respirada funda com a cabeça enterrada em meu pescoço.

— Você é muito gostosa. — Ele apertou minha nádega com força, mordendo o lóbulo da minha orelha e me fazendo rir.

Uma tosse seca nos interrompeu, nos fazendo olhar para a porta e ver a figura do meu pai parada ali, com seus braços cruzados. Minhas bochechas entraram em combustão no mesmo momento.

— Desculpa interromper, mas Helena está te chamando. — Meu pai olhou pra mim e eu assenti, me afastando de Jack.

Papai se retirou e eu olhei pra Gilinsky segurando o riso. Imediatamente caímos na gargalhada. Me senti como uma adolescente pega no primeiro beijo pelos pais. Tudo estava tão bem, meu peito gritava felicidade. Naquele momento em que ríamos sem parar, eu sentia que estava fazendo a coisa certa e que estava no lugar que eu deveria. Eu era totalmente grata à toda essa felicidade.

•••

Maria Júlia fazia FaceTime com alguns amigos pelo celular que a davam parabéns. Arthur não parava de comer e Helena e papai se divertiam com toda a cena. Jack estava junto de Arthur, enchendo a pança e eu só sabia rir.

O tempo foi passando e meus irmãos foram ficando cansados. Ajudei Helena à guardar as coisas e limpar tudo e logo todos foram pra cama. Respirei fundo pelo cansaço e amarrei meus cabelos num coque, andando até a sala e vendo Jack parado no meio da sala, me encarando. Coloquei a mão sobre o peito e o olhei.

— Você tá parecendo um psicopata de filme de Halloween americano. — Ele sorriu de lado.

— Tá com medo? — Ele veio até mim, fincando seus dentes em meus ombros e me dando uma mordida fraca. Me segurei para não gritar e acordar todos, então apenas dei uma cotovelada fraca em sua barriga.

— Babaca! Isso dói. — Me virei pra ele e Jack apenas riu, se aproximando de mim e me encostando na parede, enquanto beijava meu ombro.

Sem dizer mais nada, segurou meu rosto com a mão e engatou nossos lábios em um beijo lento. Apertei minhas unhas em seu ombro e logo deslizei minhas mãos por seu peito, sentindo seu corpo se colar mais ainda ao meu.

Jack deslizou seus dedos até o zíper traseiro da minha roupa, o abrindo e fazendo minha peça deslizar pelo meu corpo, me deixando seminua. Jack desceu seus beijos pelo meu tronco e logo parou em cima do tecido da minha calcinha, dando beijos leves por cima do pano e apertando seus dedos nas minhas coxas. Arfei levemente.

— Jack, meus pais... — Eu gemi enquanto sentia seus dedos quentes afastar minha calcinha pro lado.

Sem me responder, Gilinsky pousou sua boca em minha intimidade e eu gemi, colocando minha própria mão por cima dos meus lábios. Senti sua língua fazer movimentos em meu sexo e eu mordi meus lábios com força, tentando ao máximo não fazer barulho. Enquanto Gilinsky me envolvia em seu prazer, eu me entregava à ele por completo, o deixando arrancar suspiros e desfrutar de mim.

•••

Com a cabeça pousada em seu peito, eu estava prestes à dormir. Depois de me arrancar sensações únicas em nosso sexo, Jack dormia tranquilamente com sua respiração calma. Sorri enquanto observava seu rosto tão leve e acariciei sua bochecha, me sentindo totalmente realizada. Se me dissessem que eu estaria desse jeito com algum homem novamente depois de tudo que aconteceu há alguns meses atrás, eu gargalharia até morrer e diria que era loucura. Eu era completamente grata à Gilinsky por ter me feito sentir todas essas sensações incríveis mais uma vez e por fazer os nossos momentos, com certeza, os melhores. Eu não trocaria esse meu bem-estar por nada.

Estava quase caindo no sono quando meu celular vibrou. Provavelmente era Katrina bêbada falando alguma besteira no grupo que tínhamos entre nós três. Com cuidado, estiquei meu braço e peguei meu aparelho sem fazer barulho para não acordar a bela adormecida. Ao ler a mensagem em meu visor, fiquei extremamente confusa.

"Número desconhecido:

MENTIRA"

Arqueei a sobrancelha e fiquei pronta para digitar um "vai à merda" para o tal número. Não estava com paciência para trotes.

Quando terminei de digitar a mensagem, uma nova chegou do mesmo número.

"Número desconhecido:

FARSA"

Respondi com um "vai se foder" e bloqueei o tal número, desligando meu celular e me virando. Pousei a cabeça no peito de Jack novamente e logo comecei a pensar. Quem era aquela pessoa e como tinha conseguido meu número? Por que estava mandando aquelas mensagens pra mim? Isso era algum tipo de PLL do mundo real? Isso tudo era muito estranho.

Suspirei e afastei esses pensamentos de minha cabeça. Era apenas um trote idiota. Olhei novamente para o rosto do meu refúgio e sorri fracamente, sentindo aquela paz me invadir novamente e me fazendo em poucos minutos cair no sono profundo.

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