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𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐔𝐦

— EDUARDAAAAA. — Escuto o grito de Aparecida no andar de baixo. — TEM GENTE NA PORTA MENINA.

— SE FOR OS MENINOS PODE MANDAR SUBIR. — Gritei de volta terminando de arrumar a bagunça do meu quarto.

— AI AI, SE NÃO FOR EU NESSA CASA, NADA ANDA. — Cida grita e automaticamente dou risada, amava o temperamento daquela mulher.

Não demora muito tempo, logo dois rapazes cruzam a porta do meu quarto, ainda me pergunto a necessidade de manter amizade com eles.

— O que é?. — Falei concentrada no vídeo game.

— Bom dia pra você também filhote de chocadeira. — Gabriel fala se jogando na minha cama. — Nem olhou as mensagens do grupo.

— Tava terminando de finalizar um dos meus jogos, por isso nem deu tempo de ver.

— Ah claro. — Gabriel da risada.

Percebo que Leandro estava no canto, nunca vi aquele menino tão quieto, seus braços estava cruzados. Nunca tinha o visto assim.

— Mas o que trás vocês a minha humilde residência?. — Perguntei sentando na minha cadeira.

— Se tu olhasse as mensagens ia saber. — Gabriel fala tranquilamente. — Senta aí Leandro, tu não cresce mais, só o chifre.

Percebo que o rapaz não esboça nenhuma reação, alguma coisa estava acontecendo naquele momento e eu descobrir de qualquer jeito.

— Aconteceu alguma coisa?. — Pergunto.

O rapaz nos olha e da um sorriso leve, esse consegue ser falso até quando não quer.

— Que nada, só estou um pouco cansado, trabalhar tem dessas. — Leandro disse.

— A vai te tomar no cu rapa. — Escuto Gabriel reclamar, nenhuma novidade. — A gente achando que tu tava metido com problemão, pra no final ser apenas uma canseira? Vá pá puta que pariu.

— Aí cala boca vocês dois, meu Deus do céu. — Me levanto de dou um tapa na cabeça dos dois. — Não sabem fazer mais nada, além de brigar.

— Ih ala, tá cheia de graça dona Eduarda. — O meu amigo fala. — Aliás, tu já viu a mensagem do grupo?.

— Virou papagaio agora?. — Revirei meus olhos. — Fala logo o que você quer, meu celular tá descarregado, sem tempo irmão.

— Parça como assim você tem um CL11 e fala pra mim que está descarregado?. — Gabriel cruza os braços.

— Acontece. — Dou de ombros.

— O Gabriel tá precisando de ajuda pra pedir a Larissa em namoro, fim. — Leandro diz por fim.

Cruzo meus braços e olho para o menino que esperava alguma reação minha.

— Ah é isso? Achei que tinha acontecido alguma coisa pior. — Dou um sorrisinho.

— E isso não é?.

— Não.

— Vai tomar no seu cu também Eduarda Collins. — Gabriel joga uma almofada em minha direção. — Aliás quando tu vai me dá um CL11? Fica deixando eu usar iPhone e não me dá um celular da própria empresa, que amiga viu.

— Você só reclama Gabriel Lessa, que ódio. — Cruzei meus braços.

— Eu menti? Parça você é dona da empresa... — O interrompo.

— Filha do dono.

— Mas quando o véi bater as botas vai virar dona.

— GABRIEL!. — Coloquei a mão no peito.

Aquela discussão durou um bom tempo, ele sempre tinha a mania de ficar me pedindo um celular, mesmo que já falei pra ele ir buscar na loja, mas não, o alecrim dourado prefere receber na minha mão.

Nunca vi alguém tão folgado que chegue ao nível do meu melhor amigo.

༺═────────────═༻

— Esse é o plano, vou da um celular turnado pra gata, fechou. — Gabriel fala tranquilamente.

— Vai comprar um?. — Falei rindo. — Tu não compra nem um pra você, imagina pros outros mão de vaca.

— Oxe fia, tá cheia de gracinha. — Ele revira os olhos. — Como eu disse, vou dar um CL11 pra Larissa e adivinha quem vai me ajudar?.

— Quem Leandrinho?. — Pergunto.

— Nem me envolve, tô sem dinheiro pra nada. — O mesmo se pronuncia depois de ficar quieto por longos minutos.

— Você mesmo dona da empresa. — Gabriel aponta pra mim. — Tu deve ter vários sobrando aí e mete o louco.

— Ah claro, como se fosse fácil ficar toda hora pedindo celular de graça pro meu pai.

— Ricona desse jeito e fica metendo o louco, depois fala que é nossa amiga. — Lessa fala se espreguiçando na cadeira. — Teu velho tá cheio de projetos novos aí, certeza que ele vai lançar um carro voador.

— Tá amarrado. — Dei risada.

— Mas assim, qual é o projeto do seu pai? O homem tá misterioso demais. — Leandro pergunta e me olha com atenção.

— Não faço a mínima ideia. — Fiz uma pausa. — Ele não me deixou informada dessa vez, deve ser algo sério.

— Nem uma pista, sei lá? O Sr Collins nunca ficou tão na dele como esses meses depois do anúncio da nova novidade. — Leo continuou dizendo e mostrando a sua curiosidade.

— Sem chance amigos, eu não sei de nada. — Falei pegando um pedaço do bolo que Cida tinha feito.

Os meninos continuaram quietos, dessa vez todos foram pegos de surpresa, sempre eu chegava com as fofoquinhas na manteiga. Até eu achava estranho meu pai não me envolver nesse novo assunto da empresa, já que ele disse que eu ia assumir a presidência em breve.

Não é que eu não queira me envolver, na minha cabeça era muita responsabilidade criar um modelo de algum aparelho, o que era necessário ter de diferente, as cores, as parcerias, porque se sair de forma ruim, o nome da empresa irá manchar por uma besteira minha.

Por isso prefiro ajudar de longe, acredito que meu pai não quer que a Collins seja apenas uma marca de celular ou outra coisa, ele quer que seja uma marca grandiosa nos quatro cantos do mundo.

mamãe: quando eu e seu pai chegar em casa, precisamos conversar com você ❤ peço por gentileza que não saia❞

— Fudeu. — Pronunciei ao ler a mensagem da minha "mãe", eu sabia que esse povo quieto demais estava aprontando alguma coisa.

— Ixe, dona Laura vai cortar você na porrada. — Gabriel falou rindo. — Falei pra você não ficar de conversinha com esses meninos na internet.

— Aí cala a boca Gabriel. — Revirei meus olhos. — Aliás vocês não iam ir embora?.

— Tá expulsando a gente?. — Leandro falou. — O Cida da um jeito nessa garota aqui, parece que na aula da educação ela repetiu cinquenta vezes.

desisti disso . — Escuto a voz de Aparecida na cozinha, até ela.

— Você quieto é uma melodia em meus ouvidos. — Falei calmamente.

— Falsa demais, hoje mesmo queria que eu estivesse falando. — Escuto sua risada baixa. — Já estou saindo, preciso resolver umas paradas aí.

— Eu vou sair com a gata, tua sorte, porque senão ia ficar aqui pra ouvir sua mamãe te dando uma bronca.

— Aí sai daqui. — Dou dois tapas nas costas dos meus amigos. — Vocês são piores que pedra no sapato.

— Ama a gente demais, nunca vi. — Leandro fala rindo.

Sinceramente não sei porque ainda não sai desse ciclo de amizade, às vezes achava que passava mais raiva em outros lugares, mas descobri que não passo nem o terço do que conviver com essas duas pragas.

Mas também, não conseguiria viver sem.

༺═────────────═༻

— Bebê chegamos. — Minha mãe fala toda contente chegando em casa, certeza que alguma coisa deu certo.

Laura era a minha madrasta, mas já tive o costume de chama-la de mãe desde pequena, infelizmente minha mãe acabou morrendo por conta da leucemia, eu era muito pequena quando isso ocorreu, apenas tenho flesh do meu convívio.

Depois de um tempo, mesmo não querendo, ele acabou conhecendo Laura e voltou a acreditar no amor, como o meu pai costumava dizer em todo discurso ou até entrevista, essa mulher foi a sua salvação.

Sou grata por tudo que ela fez por mim e pelo meu pai.

— Eae velha, foi fazer compras?. — Falei rindo de sua reação.

— Mais que garota descarada. — Vejo ela me olhar feio. — Velho é o pai nosso que você não usa, exibida.

— Que isso mulher. — Dou risada. — Aliás amor da minha vida, o que você quer conversar comigo?.

— Eu nada, seu pai que sim. — Ela se senta no sofá e joga o salto em qualquer lugar. — Aliás, vou falar com o seu pai que quero começar a ir trabalhar de tênis, esse negócio de ir de salto vai acabar fudendo os meus pés.

— Falando palavrão? Cadê a educação?. — Cruzei meus braços.

— Oxe e eu tô trabalhando? Falo palavrão sim. — A mulher se joga na maior tranquilidade.

— Laura tá ficando bocuda, tá aprendendo com quem?.

— Com o safado do teu pai.

— O que eu fiz pelo amor de Deus. — Chegou o dono da casa.

Meu pai estava vestido totalmente diferente do seu dia a dia, certeza que tá indo jogar um fut com o pessoal da Rh.

— Tá indo pra onde Neymar depois da gripe?. — Perguntei e logo recebo um dedo do meio, típico do meu pai.

— Vou jogar bola criatura. — Ele se aproxima, dá um beijo na esposa e me dá um beijo na testa. — Mas antes precisamos trocar uma ideia, é assim que os jovens se comunicam?.

— Tá andando demais com o Gabriel, pode parar. — Dou risada. — Mas o que eu fiz?.

— Você? Ainda não, mas vai fazer.

— Vish, seja lá o que for, tô fora.

— Deixa eu falar primeiro e depois você se pronuncia minha filha. — O homem fala.

Espero ele se acomodar na cadeira em minha frente.

— Filhota, preciso da sua ajuda e eu só confio em você para essa experiência. — O homem passa a língua entre os lábios, certeza que estava tentando adoçar as palavras.

— No que?. — Perguntei depois de perceber que o assunto era sério.

Eduarda, preciso que você seja a minha cobaia...

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Demorou, mas saiu o primeiro capítulo dessa fic, espero que vocês gostem

Não deixem de comentar, votar e principalmente, acompanhar essa história que está no começo.

Se cuidem meus amores, não esqueçam de beber água e até o próximo capítulo que será postado toda segunda feira, olha que deliciannnnnn.

Até segunda ♡

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