FNAF
Rpg by chernoguy_
•modo noturno recomendado•
•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•
" p-please save me..."
•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•
"I won't be, no I won't be like you"
"Fighting back? I'm fighting back the truth"
"Eyes like yours"
"Can't look away"
"But you can't stop DNA"
"No, you can't stop the DNA"
•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•
FICHA
NOME COMPLETO — Harriet Justine Esmerald-Afton.
APELIDO — Harri, "Esmeralda", Apelido no qual apenas uma pessoa a chamava, e essa pessoa no momento está morta para ela.
IDADE — Harriet aparenta ter Vinte e Dois anos de Idade.
ACREDITA NAS LENDAS DOS ANIMATRONICS? — Sim, embora não acredite em almas penadas ou algo do estilo.
MEDOS/TRAUMAS/FOBIAS — Harriet tem o medo de ser abandonada, por isso procura nunca se aproximar mais do que o suficiente de uma pessoa.
Outra coisa que ela tem medo, é de se tornar igual seu pai, algo que ela se mataria antes de fazer.
PERSONALIDADE—
Harriet aparenta ser uma menina de poucas palavras, falando apenas o necessário, embora possa se soltar as vezes, dependendo da pessoa com quem está conversando, e o rumo que a conversa está seguindo.
A mulher também parece ser muito desconfiada quando alguém muda de uma hora de outra para falar com ela, seja sua amiga ou não,ela sempre vai desconfiar até das melhores pessoas, nunca se sabe quando um assassino ou espião pode estar escondido entre eles.
Quando Harriet se apega ou gosta de alguém, ela fará o possível para a ver feliz e segura, com ou sem ela por perto, afinal, ela morreria para proteger essa ou essas pessoas.
O único motivo que Harriet procura não se apegar as pessoas, é pela sua insegurança que normalmente é bem escondida, junto ao seu medo de ser abandonada.
Harriet acredita numa antiga lenda que sua mãe lhe contava para a mesma dormir, sobre um "paraíso" na qual ela apenas iria após encontrar a pessoa certa para ela, e serem aceitos por ambos os lados, algo que até hoje ela não entende ao certo.
HISTÓRIA —
Era apenas mais um dia "normal" na casa, na qual uma pequena Harriet de 9 anos voltava da escola pelo ônibus local, tendo acabado de descer no ponto e caminhava em direção a sua casa.
Ficava apenas alguns minutos do ponto, então foi bem rápido para a menina chegar e, estranhar pela casa estar tão silenciosa, se perguntando o por que, e sem saber que isso traria a memória mais horripilante de sua mente.
Após chegar na cozinha, ela foi surpreendida de um jeito ruim, afinal, encontrar sua própria mãe morta em cima da mesa não é muito comum. Um enorme rasgo estava em sua barriga, enquanto ao resto do corpo, diversos cortes espalhados por todo a extensão, alguns sendo mais profundos que os outros.
— M-Mamãe?.... — A voz quebrada da garotinha ecoou enquanto lágrimas começavam a inundar seus olhos, a bolsa caindo e um suave "baque" como resposta ao cair no chão.
A pequena forma rapidamente correu em direção a mesa enquanto lágrimas caiam de seus olhos.
— Mamãe? Por favor mamãe fala comigo! — A voz da garotinha ecoava na cozinha vazia, junto aos sons de choro e lágrimas caindo.
A única coisa que interrompeu esse momento, foi uma risada, não uma risada comum, mas sim uma risada fria, como a de um psicopata.
Se virando lentamente, com as lágrimas ainda nos olhos, a menina se deparou com a visão de um homem vestido de roxo em uma das duas portas da cozinha, uma faca grande manchada de sangue igual sua roupa, a pele estava em um tom pálido parecido a roxo também, e os olhos do homem a observavam atentamente.
— Esmeralda Querida... — A voz começou a falar, fazendo a pequena garotinha arregalar os olhos enquanto o olhava. — Eu me perguntava quando você ia chegar — O homem de roxo sorria, olhando a garotinha quase abraçada no corpo morto da mãe — P-Papai?..... — A garota sussurrou enquanto se afastava do homem, as mãos na cintura onde uma faca estava, fazendo mais lágrimas virem a seus olhos com as lembranças
— Esmeralda — A voz no fundo de sua mente falou, enquanto a memória passava. — Sim papai? — Uma pequena garotinha de 6 anos se virou para olhar o homem de cabelos pretos com um sorriso gentil, no qual lhe foi retribuído.
— Leve isso com você a partir de agora, para onde for. — O homem se ajoelhou a altura da garota e lhe entregou uma grande faca, na qual a menina olhou admirada e assustada. — Por que?... — O homem deu um suave sorriso acariciando os cabelos da menina. — Nunca se sabe quando eu e sua mãe, ou alguma autoridade pode não estar por perto, isso vai servir para você se proteger e proteger seus amigos. — O homem se levantou acariciando mais uma vez os cabelos da menina antes de se afastar um pouco e colocar as mãos na cintura.
— Agora, por que não treinamos a sua mira, minha Esmeralda.
— Não....você não é o papai. — A menina disse retirando a faca da cintura, se movendo para a outra porta, meio coberta pela mesa e pegando uma mochila no chão, no qual não era a sua de escola. — F-Fique longe de mim! M-Monstro! — A garota gritou enquanto se afastava, fazendo o sorriso do homem desaparecer aos poucos.
— Não, não, não, pequena Harriet. — O homem cantarolou as palavras suavemente enquanto começava a andar em direção a menina com a faca apontada para sua direção. Os olhos verdes da pequena garotinha o olhavam com medo, o que fez apenas seu sorriso aumentar mais.
— P-Papai... — A garota sussurrou enquanto levantava a faca um pouco trêmula, o homem chegou a sua frente e a ponta de sua faca foi colocada em sua bochecha esquerda, enquanto a da pequena garotinha quase atingia seu peito. — Olhe para você...tão assustada... — Com a mão disponível, o homem suavemente enrolou uma das mechas negras da garota em suas mãos, antes de afastar a mão de seus cabelos e relar na bochecha que não estava a faca.
— N-NÃO ME TOQUE! — A menina gritou enquanto afastava o rosto das mãos do homem, surpresa quando a dor atingiu seu rosto, um enorme e quase profundo corte causado pela faca afiada, corria por seu rosto.
Indo da bochecha esquerda, até um pouco acima da sobrancelha.
Um dos olhos se fecharam enquanto a dor começará a imunda-la, o próprio homem se assustou um pouco pelo que havia acontecido tão de repente, que só saiu de seu estupor quando ouviu a porta dos fundos se abrir com força e bater na parede,com isso tendo a visão apenas de uma garotinha já longe correndo para a floresta.
APARÊNCIA
Ann Kuleshova is Harriet Afton
"Hey idiota! Não vai ai não!"
"O que? Não é só por que eu sou uma mulher, que eu sou obrigatoriamente frágil"
THEME SONGS
DNA — Lia Marie Johnson
Blood Water — Grandson
Gasoline — Halsey
Without me — Halsey
911 — Ellise
FRASE
"Não é a sua linhagem,seus pais ou seus atos que definem quem você é, você mesmo é o único a decidir isso"
•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•
" 'Causa you are, you are"
"The reason why I'm still hanging on"
" 'Cause you are, you are"
"The reason why my head is still above water"
"And if I could I'd get you the moon, and give it to you"
"And if death was coming for you, I'd give my life for you"
•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•—•
"p-please, if only one of us can get out of here ... promise me that you will be saved ... and save her life ...."
TODOS OS PERSONAGENS NESSE LIVRO SÃO DE MINHA TOTAL AUTORIA, CASO FOR OS UTILIZAR OU SE INSPIRAR ME AVISE ANTES!
Quer saber alguma coisa sobre eles? Apenas me pergunte no Pv!
Eai? Gostou? Bora interagir!
[INVOCANDO OS CURIOSOS]
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro