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— Tudo aqui é tão maravilhoso!

Estou realmente em Paris!

Com certeza absoluta, a viagem de avião até aqui lhe deu tempo suficiente para aceitar que fora escolhida para fazer parte da guilda de ladrões mais extraordinária do mundo. E Eren Jeager, o líder da Asas da Liberdade, insistiu que todos vocês caminhassem pelas ruas da Capital da Luz para que você possa se orientar e se acostumar com os ares. Talvez você esteja ou não admirando-o tanto quanto a cidade, e cada vez que suas íris esmeraldas volteiam sua atenção para um novo ponto, é como assistir um relâmpago clarear o céu.

— Vocês sentem o cheiro do pão vindo daquela panificadora? Uau! — É impossível dizer isso sem que suas bochechas doam de tanto sorrir — E quando posso dar uma conferida em todas as artes famosas que vocês têm?

Seu coração pula com o pensamento. Apenas todas as obras de arte, relíquias antigas, joias e decorações que essa guilda possui é como descobrir um navio pirata onde todos os tesouros dos sete mares estão guardados, ocupando uma sala inteira, montes e montes com metros de altura com moedas, diamantes, pérolas e mais moedas! Furtar é ruim, porém este é um show com ingresso vip, certo?! De qualquer forma, pode aproveitar a vista e ver tudo o que conseguir enquanto está com essas pessoas!

Você percebe que está divagando quando Armin gargalha.

— Essa deve ser a sua primeira vez em Paris, suponho eu, chérie?

— É sim! Eu sempre quis viajar para cá.

— Espero que seja tão romântico quanto você sonhou, querida. — Mikasa adiciona.

— Se tudo que eles dizem sobre Paris é verdade... Todos os rumores sobre a Asas da Liberdade também são reais..? — Gesticula com seu dedo, duvidosa e extremamente curiosa — Vocês realmente pegaram uma pintura enquanto o dono ainda estava na sala?

— Não. — A mulher de cabelos presos em um rabo e um par de óculos retangulares, Hange, sorri orgulhosa — Porque não foi uma pintura. Foi um lustre gigante.

— O quê? Como?!

— Eren é o único quem você deve perguntar sobre isso. — O loiro esclarece — Ele é o mentor por trás de todos os nossos assaltos.

Você dá outra olhada em Jeager, quase que de imediato. Ele não pode ser lindo e um gênio, isso não é justo.

— Os outros não te ajudam? — Isso seria muito solitário, de fato, caso eles não pudessem ajudá-lo. No entanto, o acastanhado não se digna a responder, ao invés disso ele está com os olhos fixos à paisagem adiante, perdido em pensamentos até que Arlert pigarreie.

— Te fizeram uma pergunta, Eren.

O mesmo encara ambos através da ponte afiada de seu nariz empinado, por cima do ombro.

— Eu tenho coisas mais importantes para ocupar a minha concentração. Sua tagarelice é tediosa.

Isso foi rude!

Afinal de contas, seria pedir demais ter o pacote completo de homem perfeito!

— O que, você está pensando sobre o próximo assalto? Pelo menos estamos no mesmo tópico! — Em resposta, Eren a estuda antes que seus olhos volteiem para a frente novamente e ele abane a mão desdenhosamente.

— Sim, eu planejei todos os assaltos. E ainda assim, não há sentido em falar sobre os finalizados. Eles já acabaram, obtiveram sucesso e a única coisa a ser feita agora é seguir em frente. — Sua voz é áspera, soando apenas como uma faca amolada resvalando pela parede — Parabenizar-se pelo passado gera complacência, e a coisa toda fica chata demais para suportar. — Você entendeu, o que a surpreende, sabe que não é como se você e Eren Jeager tivessem muito em comum. Contudo, é a mesma coisa com a arte, você pode ter sucesso mas não pode nunca ficar satisfeita se quiser continuar melhorando — Mas tenha o seu momento, Barbara. Você claramente é do tipo quem precisa tornar sua primeira visita a Paris especial.

Pode praticamente vê-lo fora de zona mais uma vez assim que ele conclui sua fala, porém pegou o que ele disse. Embora ele seja seu novo "chefe" não é obrigada a aturar desaforos, mas engole a rispidez do homem esnobe à frente, focando apenas em uma coisa.

Sua primeira visita.

Isso lhe arranca um sorriso satisfeito, quase arrogante. O Jeager estava totalmente prestando atenção na conversa antes!

— Então... o que você estará roubando em seguida?

— Você quer dizer o que nós estaremos roubando em seguida. — Jean interfere, corrigindo-a ao dar um passo grande a frente para ficar ao seu lado, lançando-a uma piscadinha.

— A menos que você esteja com dúvidas. — Levi tem os braços cruzados e cabeça abaixada quando fala, embora esteja caminhando perfeitamente sem tropeçar ou esbarrar em alguém.

— Ela não está. — Eren afirma e você está muito assustada que ele estava mais uma vez ouvindo a conversa, absorvendo tudo, para sequer ficar irritada quando o acastanhado responde por você — Barbara está excitada. Trabalhar conosco é apenas para convidados, e uma honra. Como todos sabem.

Há um calafrio em seu pescoço quando os olhos verdes estão fixos em você, e há a sensação de que ele pode ler sua alma como um livro aberto, impressa e moldada como um dna. Eren está certo. Foi uma maldita crise sua vida inteira que a trouxe onde está, só que você não está se acovardando tão fácil, não com a ideia da existência de um mundo enorme à fora para descobrir, desvendar e se arriscar. E de alguma maneira, Eren é capaz de dizer o quanto você quer isso com apenas uma definição.

[...]

Todos finalmente chegam na base do Asas da Liberdade: a cobertura de um andar inteiro de um hotel antigo. Há um conjunto de quartos para todos, além de uma enorme sala de estar dividida com uma simples cozinha por apenas uma bancada.

— Onde está a Phoenix? — Quem?! Eren dá uma verifica atrás de cada um de vocês até que seu gato entra trotando na sala. Com um salto gracioso, ela está no bem no meio do maior estofado da sala, esticando-se como se possuísse a coisa toda. Pela primeira vez, há um sorriso sincero nos lábios do Jeager, quem expõe todos os dentes brancos ao que os olhos esmeraldas cintilam ao pousarem sobre a felina — Boa garota.

Por mais que o momento seja doce e agradável de assistir, torna-se difícil quando há tanta coisa para contemplar.

— Lustres em teto alto... Piso espinha de peixe... — Você está boquiaberta, admirando tudo, absorvendo tudo conforme estica o pescoço e a saia de seu vestido roda, até que um sorriso se desenhe em seus lábios sem que possa contê-lo — E em um prédio estilo Haussmann!

É um apartamento parisiense saído direto de um filme! Eren, então, arqueia sua sobrancelha, sorrindo de canto.

— Eu tive a sensação de que esse lugar atrairia sua sensibilidade.

O acastanhado diz isso suavemente, mas há um tom diferente em sua voz, uma zombaria escondida por detrás das palavras demoradas, estendendo a provocação, que a tem o observando de soslaio. Ele a chamou de "romântica" quando se conheceram, como um insulto! No entanto, não se dá o trabalho de se incomodar pensando nisso, pois está muito ocupada se alimentando de toda a decoração, de toda a arte, finalmente conhecendo todos os originais que eles furtaram maravilhosamente bem.

Você corre até a lareira e examina a pintura acima. Oh meu Deus, esse é um de Ticiano? É absolutamente magistral! Assim como a cerâmica no chão, as estátuas nos cantos, até os livros nas estantes! Todo o lugar parece recheado com coleções individuais de todos, ecléticas e divinas.

— Ninguém nunca encontra o que vocês roubam. — Sua voz é abafada, quase como se estivesse relutante em proferir em voz alta, estava realmente com a maior guilda de ladrões, ao lado deles dizendo isso, parecendo patética. Pois o que para eles era besteira, para você era grandiosidade — As notícias dizem que nunca acaba no mercado negro nem nada.

— Essa é a melhor parte de uma vida assim. — Mikasa entra na conversa, embora não tenha se direcionado a ninguém em específico, aprecia que ela tenha se interessado em responder — Não roubamos as coisas apenas para vendê-las mais tarde por dinheiro. — Ela se aproxima, sorrindo ardilosa — Roubamos o que queremos porquê queremos.

O olhar azul intenso permanece em você, e cora, incerta de como responder.

Isso foi dito com duplo sentido?

Sua atenção é desviada de Mikasa quando Eren começa a falar. É apenas com Levi, porém sua voz é tão profunda e nítida que é impossível ignorá-lo.

— Devemos repassar seu papel no próximo assalto.

— Tem certeza de que ela deveria estar aqui quando falarmos sobre isso? — Levi tem a ponta interna de suas sobrancelhas erguidas, um vinco entre elas, quase como uma feição de agonia, realmente melancólico ao se dirigir a você com o queixo. Eles estariam matando alguém para que não pudesse ouvir?!

— Você duvida de mim? — Apesar de uma pergunta tão afiada como essa, o acastanhado está impassível. Como se já soubesse que não e soasse retórico de qualquer forma, apenas conferindo e não o desafiando, de fato.

Um pouco da tensão deixa os ombros do Ackerman, e você observa as írises de Eren com fascinação. Questionando-se quais dos artefatos dentro do apartamento são aqueles que o Lorde Ladrão desejou e o que alguém como Eren persegue como propósito em sua vida? De qualquer forma, ele é uma pessoa difícil de ler.

— Vamos falar sobre negócios mais tarde.

— Zoe está certa. — Jean interfere, abraçando-a pelo ombro e a chacoalhando — Agora mesmo, deveríamos celebrar a entrada da nossa nova membra.

Ambos têm sorrisos gigantes que adornam seus rostos de orelha a orelha, genuinamente felizes com sua entrada. O moreno a empurra pelos ombros enquanto a Hange a puxa pelo pulso até a cozinha, indo diretamente na direção do mini bar.

— Uma ideia deliciosa! — Armin se junta a vocês, sorrindo amplamente igual seus colegas, senão mais. Há algo sobre o loiro que faz ele brilhar como um anjo — Conte-nos mais sobre você, Barbara.

Você se pergunta se ele está tentando lhe bajular, porém todos parecem interessados, a atenção de cada um deles sobre você, os olhos brilhando com a pergunta do Arlert. Então, devolve o sorriso para todos, está curiosa sobre eles também! Kirstein a oferece uma bebida, uma taça de champanhe, seu cheiro doce e embriagado.

— Não hoje, pelo menos. — Você gesticula, agradecendo.

Eles todos parecem incríveis e gentis, e mal pode esperar para adquirir sua confiança e ganhar a amizade de cada um, mas... Eles ainda são ladrões profissionais, algo que é apenas um pouquinho, um pouquinho sombrio. Certamente deve manter a cabeça limpa e sóbria por enquanto. No momento seguinte, Levi acena para você e abre um refrigerante, ele passa antes de pegar um para si, um gesto silencioso, mas deliberado.

— Você é natural de Los Angeles? — Hange pergunta, os braços cruzados.

— Oh, não. Eu sou de um bairro interior em uma cidade grande da Pensilvânia. Eu fui para Los Angeles para escapar dela.

— Eu não posso nem me imaginar desejando fugir da minha cidade natal. — O loiro sorri, divertido ao balançar a cabeça diversas vezes com o pensamento.

— Nem todos nós somos daqui, Armin. — Mikasa rebate, quase como se repreendesse o amigo.

Subitamente, você percebe que um membro da guilda desapareceu completamente! Você arregala os olhos ligeiramente.

— Para onde Eren foi?

— Falar consigo mesmo como um vilão em um filme de espionagem britânico. — O loiro sorri sarcástico ao direcionar sua atenção de Mikasa para você, embora não esteja a provocando diretamente e o indivíduo em questão não esteja na sala ouvindo, tem certeza que Armin disse isso para debochar do outro. A piada faz os outros rirem, porém então ele volta a ficar sério, reconfortando-a: — Não se preocupe com ele. Eren vai reaparecer se precisarmos dele.

À medida que a noite chega e o açúcar do seu refrigerante desaparece, você começa a ficar sonolenta. E um pensamento cruza sua mente.

— Onde eu posso dormir hoje? — Pelo menos você não precisou se preocupar com itens pessoas de higiene como escova de dente e enfim.

Eles a colocaram no avião sem bagagem, mas tudo o que poderia precisar já está no apartamento. Eles planejaram um assalto inteiro para contratá-la, um plano muito bem feito com 100% de eficiência e pouca persuasão, já que seu maior desejo era abandonar sua vida antiga, entregar-se a adrenalina e além disso, eles deram um jeito de ter seu rosto nos noticiários ao fim do assalto. Por conseguinte, se sequer preparassem isso... bem, tornaria a situação um pouco complicada e constrangedora.

— Você pode dormir no quarto de hóspedes. — Armin estende uma mão, sorrindo todo suave e charmoso para você, como para indicá-la o quarto que iria dormir — Tenho certeza que você vai achar a cama dele extremamente confortável.

Acenando, você agradece. Acabou de chegar e já terá um quarto! Enfim, assim que adentra no cômodo, seu queixo cai.

Esse é um quarto de hóspedes?!

Talvez não devesse esperar nada menos da Asas da Liberdade, afinal! É todo elegante com mobiliário azul meia-noite e os acabamentos dourados pelos quais a França é tão famosa. Então percebe que três espadas de esgrima estão montadas acima da cama, e parecem deliciosamente macias. Em súbito, a gata anuncia sua chegada com um "miau" antes que ela se esfregue contra o seu tornozelo.

— Olá, você! — Há um sorriso de orelha a orelha em seu rosto com a expressão de afeto da felina. Você se apoia sobre os joelhos ao se inclinar para acariciá-la, ela achata as orelhas, porém não se afasta, até ronronando suavemente — Você dorme aqui também, Nix?

— O nome dela é Phoenix. — Você se levanta, girando nos calcanhares para encontrar Eren Jeager encostado no batente da porta, o corpo inclinado para o lado de forma imperturbável com os braços cruzados, no entanto com uma feição exasperada. Suas írises esmeraldas estão com um brilho irritadiço, apenas como o próprio lanterna verde que lhe atira lasers precisos. Ele está ofendido?! Pega de surpresa, você se endireita e desvia os olhos, boquiaberta como alguém que foi pega no flagra. Não está assustada, mas estar sozinha com esse cara a faz se sentir sufocada — O que você está fazendo aqui?

A voz dele é áspera, quase cortante.

— Armin disse que eu poderia dormir... no hóspedes... — Você se perde, realização caindo sobre sua cabeça como um véu, então assim como o acastanhado, sua expressão se torna dura — Oh. Esse é o seu quarto.

Armin brincou comigo pela segunda vez!

Eren dá um suspiro muito longo para sua felicidade, chegando a fechar os olhos. O Lorde Ladrão não parece alguém que tem sua calma abalada por coisas banais e fúteis, então sim, quando ele inspira o ar lentamente de forma quebradiça como se para não explodir sua raiva como um balão, fica sem jeito, ainda que bastante irritada também — senão mais, já que fora feita de idiota —. Então há um beicinho nos lábios dele e um vinco entre suas sobrancelhas castanhas afiadas, uma expressão quase triste.

— Como se eu precisasse de mais perturbações esta noite. — Ele murmura pra si, uma reclamação em voz alta que não pareceu ter o intuito de ofendê-la, mas desde que estava no quarto, pôde escutar.

— Desculpe, eu não sabia.

— É culpa dele. — O moreno dita simples, óbvio e logo a sua expressão impassível retorna — Não sua. Tantos anos e ele ainda consegue armar travessuras que não vejo chegando. — Mudando até para um sorriso de canto e você não pode evitar deslizar seus olhos para os lábios tão bonitos — Eu vou pegá-lo mais tarde. — Há um brilho em seus olhos cor de jade quando ele acrescenta a última parte, como se fosse um desafio que ele está ansioso para enfrentar — Bem, você já está aqui. Você pode dormir na minha cama.

Eu posso o quê-?!

Você é pega de surpresa e quase se engasga ao arregalar os olhos. Eren acabou de dizer isso como se não fosse nada! Então mal tem certeza se ouviu corretamente. Tipo, só porquê ele é alto como um jogador de basquete, tem cabelos tão sedosos e brilhantes, írises esmeraldas apenas como um minério tão nobre, e uma mandíbula tão definida e afiada que poderia cortar vidro-! E você sabe que suas bochechas estão coradas quando sente seu rosto quente, além disso pode ouvir os batuques de sua frequência cardíaca contra o peito tão altos e nítidos que pode jurar que o Jeager é capaz de escutar! Oh Deus, você luta para disfarçar. Esse é seu primeiro dia com a Guilda, de jeito nenhum que vai cair aos encantos de um homem excessivamente atraente — o que deveria ser um crime, de tão ridículo — como uma tola que se apaixona à primeira vista por um cara que ela mal conhece o caráter! 

— Quero dizer, uh... — As palavras estão emboladas em sua garganta e nem tem a coragem de encará-lo — Você está dizendo que vamos dividir a cama?

Eren arqueia uma sobrancelha, preciso. Então, com outro desarmante sorriso de canto, ele descruza os braços e dá um longo passo em sua direção.

— Você gostaria disso, não gostaria?

Você estremece, os olhos caindo mais uma vez, traiçoeiramente para o colarinho de sua camisa aberta. Pelo amor de qualquer entidade nesse universo, qualquer Deus existente, você está cedendo a essa armadilha, e precisa ser salva.

— Não foi isso que eu disse.

Embora os dois tenham notado que você não disse "não". E não tinha sequer pensado nisso até que ele mencionou, mas agora... Seu corpo tem um súbito e único tremor, como se seu corpo estivesse tentando se livrar de suas curiosidades repentinas.

Não é minha culpa que eu tenho uma super imaginação ativa e fértil! Definitivamente não, Barbara... Você é uma artista, uma artista, é só por isso...

O Jeager dá um passo mais perto, ainda sorrindo como um sádico.

— Eu sei como as engrenagens funcionam em uma mente como a sua: você é atraída por mim. O olho humano dilata quando vê algo que lhe agrada. — Você quer protestar, mas novamente, é traída pelo arrepio que isso envia sobre sua pele. Porquê ele está certo, e ambos também sabem disso. Não que vá admitir! Não tem esse tipo de confiança. E só ele sabe como suas pupilas estão devorando o âmbar de suas írises! — Você não iria querer algo tão rápido, é claro. Mas você foi trazida até aqui, para seus lustres e pisos de espinha de peixe. — O sorriso de canto dele aumenta um pouco mais, perigosamente predatório, tanto que pode ver seus dentes, oh céus, principalmente o canino! — Você está curiosa como é ser beijada por alguém que pode te ensinar algo novo. Alguém que poderia te saborear por horas.

As palavras ambíguas em um jogo de ousadia e arrogância apenas destoando com a calma na qual o moreno as profere, como se ele estivesse a dizendo qual é a cor de seu cabelo. Então ele dá outro passo mais perto... E recuou tanto que suas costas batem na borda da pesada mesa de madeira do quarto, e Eren está tão próximo que acaba subindo no móvel, recuando quase com medo, mas excitada por estar amedrontada, e fodidamente curiosa sobre o que ele estará fazendo, então ele se inclina, apoiando o peso do próprio corpo com as mãos espalmadas sobre a mesa nos lados de seu corpo. Ele não se mexe, ele não a toca, porém sua presença está em todo lugar.

Quem você pensa que é?

As palavras ficam presas no caminho de suas cordas vocais, distraídas pelas linhas da garganta dele, pela sua colônia masculina cara e pela cor de seus olhos. Esses mesmos olhos lhe dando um olhar o qual parece que poderia perfurar sua pele para estudar o que está dentro.

— Você quer saber como seria me sentir contra você.

Leva um segundo, mas você eventualmente encontra sua voz:

— E daí se eu quiser?

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