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vi. i want something

CAPÍTULO SEIS
i want something

DAPHNE PASSOU PELA MESA DA GRIFINÓRIA QUASE CORRENDO. Não queria e não iria olhar para James naquele manhã, estava envergonhada demais e com muita fome para isso. Mas torcia para que ele não tivesse contado para ninguém sobre o dia anterior.

Um Nikolai sonolento e bocejando havia entrado no Salão Principal, a gravata solta e os cabelos desarrumados chamavam a atenção de algumas garotas da mesa vizinha, apesar do garoto não perceber isso. Daphne se odiou por prestar atenção demais em Regulus, que acabara de entrar ── se odiou ainda mais por notar que não gostava dos olhares de outras meninas para ele. Nikolai podia ter visto o olhar da amiga para o mais jovem dos Black se não estivesse ocupado se deliciando com o enorme pedaço de bolo no seu prato.

Ela jamais diria que Regulus não era um garoto que chamava atenção por sua beleza e nobreza. Ele era lindo. Mas ela quase não o conhecia, como podia casar com alguém que nem conhecia?

Regulus sentou-se calado de frente para Daphne, e ao lado de Nikolai. Nenhum dos garotos disseram nada.

─ Hoje tem treino ─ disse Daphne, mesmo que ainda estivesse mastigando.

Nik levantou a cabeça e franziu a testa. Regulus continuou comendo.

─ E nosso próximo jogo é contra Grifinória ─ a menina completou, antes de receber um chute de Nikolai por baixo da mesa. ─ Ai.

─ Você está bem? ─ Nikolai perguntou, cínico.

─ Ótima! ─ Daphne respondeu, enfiando outro pedaço grande de bolo na boca e o mastigando exageradamente.

─ Seus pais devem ter ensinado bons modos, não? ─ Regulus perguntou, olhando para ela pela primeira vez desde que chegou.

Daphne engoliu o restante de seu bolo e, olhando para Regulus, lambeu os dedos.

─ Você não gostou? ─ ela perguntou. Sabia que estava agindo como uma idiota mal educada, mas, na sua cabeça, isso fazia um sentido.

─ Nada do que você faz é da minha conta ─ ele rebateu, segurando seu copo com suco de abóbora. ─ Não tenho que gostar ou não.

Daphne se encolheu quando Slughorn passou para ir direto para a mesa dos professores. Então parou de bancar a garota sem modos.

A tarde havia sido excepcionalmente agradável graças ao clima perfeito para o treino de quadribol do time da Sonserina no estádio.

E o treino também também podia ter sido bom... se não fosse por Daphne Armstrong.

Invadindo os corredores da masmorra e deixando alguns colegas para trás, Nikolai correu até sua melhor amiga que havia passado alguns minutos antes dele.

─ Ei, Daphne ─ a menina se virou ao ouvir a voz dele, e o esperou. ─ É sério, me diga o que acha que estava fazendo.

─ Bem ─ ela franziu o cenho, ─ estava andando.

Ela recomeçou, e Nikolai a acompanhou.

─ Primeiro na aula da McGonagall, em seguida na mesa da Sonserina. Agora você praticamente ignorou que Regulus é o apanhador. Tudo o que fez no treino hoje foi atrapalhar.

Daphne respirou fundo e continuou andando. Nikolai imaginava que ela o encararia e diria algo ofensivo, mas ela não fez isso.

─ Obrigada pela parte que me toca.

Então ele a ultrapassou e ficou na sua frente.

─ O que acha que vai conseguir tratando o garoto dessa forma? Fazendo um papel que não combina com você? O que você quer?

─ Eu não quero nada! ─ disse ela, trincando os dentes e passando por Nikolai, que obviamente a seguiu.

Antes de continuar, Nikolai permitiu que alguns alunos do segundo ano passassem por eles. Os meninos, intimidados pelos mais velhos, sequer olharam quando dispararam para a Comunal.

─ Daphne. Por Merlin! Voce não é assim ─ Nikolai percebeu quando sua amiga diminuiu a velocidade da caminhada. Ela não gostaria que nenhum colega os ouvisse. ─ Regulus Black é um bom rapaz e você é uma garota excelente e bondosa. O que aconteceu?

Por um segundo, Nikolai fechou os olhos com força quando percebeu o erro na sua pergunta. Estava obvio o que havia acontecido.

─ Quer saber o que aconteceu? ─ Daphne se aproximou dele, o julgando com um olhar ameaçador, então apontou para o próprio antebraço. ─ Isso aconteceu! E eu não quero que ele... ─ ela respirou fundo ─ Eu não quero que Regulus me queira.

Nikolai abriu a boca, entendendo todo o jogo desagradável de sua amiga. Ele apoiou a mão no ombro dela, cauteloso.

─ Pode não fazer sentido, mas não quero ser boa ─ Daphne olhou para as próprias mãos, ─ não quero que ele me queira como esposa. Sei que fui idiota, mas pensei que, se agisse desse modo, ele podia convencer os pais dele sobre como sou indigna do sobrenome Black, sobre como não seria uma boa esposa ou uma boa mãe. Nunca sonhei com isso, Nik.

Schenker a puxou para um abraço, que foi retribuído no mesmo instante. Ele acariciou a cabeleira ruiva da garota, desejando que pudesse tirar todo o sofrimento dela.

─ Então vamos embora ─ Nikolai sugeriu, olhando em seus olhos. ─ Sabe que eu vou. Nós dois fugindo de tudo e contra o mundo.

Ela riu. Riu de verdade pela primeira vez naquele dia, naquela semana, talvez naquele mês.

─ Não posso fazer isso com você. Ainda nem saímos de Hogwarts ─ Daphne segurou a mão do amigo. ─ E você tem seus sonhos.

─ Você sabe que eu faria. Você é minha melhor amiga e eu faria qualquer coisa por você.

─ Eu sei ─ ela assentiu. ─ E é por isso que não te pedirei para deixar tudo.

Nikolai concordou com a cabeça. Como ele desejava ajuda-la de alguma forma. Ambos recomeçaram a andar.

─ Então posso te pedir um favor? ─ pediu ele, Daphne o olhou, recebendo um olhar sugestivo. ─ Não trate Regulus dessa maneira, a culpa não é dele.

Regulus Black estava cansado da bagunça que seus colegas faziam no Salão Comunal enquanto ele desejava continuar estudando. Então, os deixando, ele partiu para o dormitório e ao entrar no quarto agradeceu aos céus por estar vazio. Agradeceu por Nikolai não está lá com seus roncos altos, suas piadas idiotas ou suas canções sem sentido.

Ele deixou suas anotações e dois livros sobre a cama enquanto tirava os sapatos. Já havia estudado bastante sobre Transfiguração, ele era bom, mas nunca parecia suficiente, sempre existia algo que tinha dúvidas sobre a matéria. Regulus percebeu que pensara em Daphne naquele momento, o quanto ela era boa na matéria de McGonagall; talvez se ela não houvesse agido estranhamente durante os últimos dias, ele poderia pedir sua ajuda. Não, ele não iria, ele também agiu como idiota no café da manhã.

Quando deitou-se de barriga para cima e um livro acima do rosto ── posição que não duraria muito pois era desconfortável, alguém bateu na porta. Black revirou os olhos, mas pensou que Nikolai não podia ser, ele jamais iria bater na porta do próprio quarto.

─ Entre ─ ele permitiu.

Foi possível ver Daphne segurando duas sacolas pequenas enquanto tinha um pequeno sorriso tímido no rosto. Regulus imediatamente levantou, esquecendo até que estava sem os sapatos, ele colocou as duas mãos nos bolsos e abriu um pequeno sorriso para a garota.

─ Você está ocupado?

─ Não ─ respondeu, finalmente tirando as mãos dos bolsos da calça. Daphne olhou para os livros na cama. ─ Finalizei minha tarde de estudos há alguns minutos.

Armstrong passou uma mão pelos cabelos e o silencio se intensificou. Eles se olharam por um momento.

─ Nik foi a Hogsmeade ─ ela disse. Regulus balançou a cabeça, esperando o motivo desse assunto. ─ Ele trouxe alguns doces, mas são muitos, pensei em dividi-los com alguém.

Ele riu, acabou olhando para os próprios pés cobertos apenas pelas meias, então olhou para Daphne.

─ Quer dividi-los comigo, Aurora?

─ Apenas se você quiser.

─ Eu quero se você quiser.

─ Eu quero.

Quando Regulus a convidou para sentar-se, ela fechou a porta. Os dois se sentaram, Daphne despejou as duas sacolas de doces na cama.

─ Me desculpe por agir como uma idiota ─ disse Daphne enquanto entregava um pequeno embrulho de feijõeszinhos mágicos para Regulus, ─ na sala de aula, no Salão Principal e no treino.

─ Me desculpe por falar daquela maneira com você.

Ela assentiu.

─ Coma ─ Daphne apontou para um feijãozinho na mão de Regulus, enquanto experimentava um de, para a sua felicidade, chocolate.

Regulus fez uma careta ao mastigar o seu.

─ Eu odeio espinafre.

Ela riu.

─ Eu gosto.

Ele procurou um dos tabletes de chocolate que Daphne havia levado, enquanto anotava mentalmente que ela gostava de espinafre.

Duas horas depois, os dois jovens estavam deitados na cama olhando para o teto enquanto continuavam sua conversa. Em nenhum momento citaram suas Marcas, Voldemort ou seus pais. Eles apenas conversaram sobre o que gostavam de fazer no tempo livre, e Regulus ficou feliz de saber que Daphne também era uma ávida leitora tanto de livros acadêmicos como de romances.

Então a porta do quarto foi aberta por um garoto pálido e ansioso.

─ Daphne! ─ Nikolai Schenker se apoiou no batente da porta, parecia ter dificuldade de se manter em pé sozinho. ─ Merlin, obrigado. Estava procurando você.

─ O que houve?

Ela e Regulus levantaram da cama. O garoto ajudou Nikolai a sentar-se.

─ Aconteceu de novo ─ Nikolai passou uma mão pela cabeça, ─ dessa vez pareceu diferente, um pouco mais forte.

─ Regulus... ─ Daphne olhou para o garoto. ─ Será que você poderia...

─ Tudo bem, estarei na comunal.

Quando a porta foi fechada, Daphne sentou-se ao lado de seu melhor amigo, agarrando uma das mãos dele.

─ Tem certeza que não foi um sonho? ─ ela perguntou.

─ Eu não estava dormindo.

eu tenho uma conta no tiktok, estou começando a postar alguns edits das fanfics lá. quem tiver interesse, pode me seguir que eu sigo de volta:    lantsovw

espero que tenham gostado do capítulo!

SKYLANTSOV

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