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ix. parties and invitations

CAPÍTULO NOVE
parties and invitations

DUAS MÃOS TOMARAM O LIVRO QUE DAPHNE LIA NO SALÃO COMUNAL. Nikolai marcou a página e fechou-o, deixando-o de lado enquanto esperava receber um soco devido a sua indesejada intromissão, entretanto, Daphne apenas revirou os olhos, ajustando a postura no sofá e cruzando as pernas. Mais de uma vez Nikolai havia pego no flagra a melhor amiga brincando com o seu mais novo anel de noivado em seu dedo, acontecia o mesmo naquele momento. Mas ele simplesmente não dizia nada para não constrange-la.

Nesse dia, dez de março, após todas as suas aulas da quinta-feira, o garoto depositou uma pequena sacola ao lado da ruiva. Ela franziu o cenho antes abrir e encontrar pouco mais de dezoito velinhas de bolo dentro.

─ Eu desprezo James Potter com todo meu coração ─ Nikolai informou, sorrindo. ─ Mas você deve ir, precisa se divertir um pouco. Além do mais, eles precisam de velas.

─ Essa é nova ─ ela zombou, rindo. ─ Me mandar ir ao encontro de Potter e seus amigos.

─ Excluindo Sirius e ele, o restante da grifinória é até suportável. Mary, por exemplo, além de gente boa é muito bonita... e beija muito bem.

Daphne olhou para Nikolai, que deu de ombros, e começou a rir.

─ Desistiu de Emma?

─ Vanity ainda vai cair em meus encantos ─ disse ele, determinado, ─ mas, por enquanto, preciso viver minha vida, sim?

─ Quando foi?

Nikolai aproveitou a distração e levou Daphne para caminhar um pouco pelos corredores de Hogwarts enquanto a contava todas as informações do último fim de semana. Quando ele foi a Hogsmeade para comprar velas para Daphne e fazê-la ir a festa, encontrou Mary MacDonald na Dedosdemel, lhe pagou um chocolate quente, e onde conversaram bastante, disse também que a garota sempre tinha assuntos interessantes e ela, em si, também era bastante interessante. Quando os dois voltaram ao Castelo, Nikolai se despediu de Mary na porta da Comunal da Grifinória com um beijo.

Daphne gostava de saber que ao menos a vida amorosa de seu amigo era agradável. Ela só havia beijado dois garotos em toda a sua vida, um aos quatorze anos e outro aos quinze, e não gostava de nenhum deles.

─ Chegamos ─ disse Nikolai de repente.

Armstrong franziu a testa e olhou para cima da escada. Estavam parados no início da Torre de Astronomia.

─ Eu não acredito nisso ─ ela deu um soco no braço de Nikolai.

─ Pare com isso! ─ ele ergueu a sacola com as velinhas. ─ A culpa não é minha se você ama uma fofoca e não liga para mais nada quando ouve uma.

─ Achei que estávamos só passeando ─ Daphne fez um biquinho, chateada.

─ Socialize, Daphne, socialize.

─ Não vão subir?! ─ os dois sonserinos olharam para cima. Mary e Marlene acenaram para eles da escada. ─ Venham! ─ MacDonald chamou.

Daphne observou o sorriso de Nikolai crescer quando os convidaram e ele a puxou para juntos subirem as escadas.

─ Armstrong ─ Sirius entregou um copo vermelho com uma bebida de cheiro forte para Daphne. ─ Não acreditei que viria.

Daphne se afastou um palmo quando Sirius sentou-se ao seu lado no pequeno sofá. Lily e ela conversavam antes que ele aparecesse. Evans estava realmente animada com a garota na festa.

─ Você não precisa tomar isso se não quiser ─ disse Lilian.

A garota mais velha sempre foi legal com todos no Castelo, até com quem não merecia sua simpatia. Daphne a admirava por isso, afinal, quando Lily tentou conversar com ela pelas duas primeiras vezes no seu primeiro e segundo ano, ela, Daphne, não se dava ao trabalho de responder e simplesmente saia. Seus pais sempre diziam para ficar longe de nascidos trouxas e ignora-los. Ela só começou a desobedecer essas ordens depois de três anos estudando em Hogwarts e convivendo com mais pessoas de sua idade, inclusive nascidos-trouxas, que quase nunca agiam da maneira descrita pelos seus pais.

─ Mas eu aconselho que beba ─ disse Sirius, oferecendo uma piscadinha para ela, olhando para o copo na mão da garota. Seu sorriso desapareceu instantaneamente e Lily franziu a testa enquanto ele tentava escondê-lo.

Daphne sabia que ele viu o anel que Regulus havia lhe dado e provavelmente o reconheceu, então ela tomou um gole de sua bebida, sentindo um gosto ligeiramente amargo descer pela garganta, e agradeceu mentalmente quando James gritou.

─ Hora do parabéns!

Ela imediatamente levantou, assim como Lilian Evans e em seguida Sirius.

─ Não precisamos disso, Prongs ─ Remus tentou impedi-lo, ─ podemos apenas cortar o...

Parabéns para você...!

James começou, sendo seguido pelos seus amigos. Daphne e Lily riram quando todos começaram a acompanhar os parabéns, Nikolai surgiu ao lado das duas ruivas e os seguiram também.

─ O plano inicial de James e Sirius era para sairmos para comemorar fora, talvez em Hogsmeade ─ dizia Lily para Daphne depois de cortarem o bolo. ─ Eles realmente queriam fazer barulho. Mas com o que anda acontecendo ultimamente, escolhemos nos manter seguros dentro do Castelo.

Daphne se encolheu um pouco, mas a garota a frente não percebeu isso quando James surgiu a abraçando de lado.

─ Meu lírio, magnífico e charmoso lírio ─ ele depositou um beijo na bochecha de Lilian. ─ Já disse que está mais linda do que nunca?

─ James, por favor, você me diz isso todos os dias.

Enquanto Lily e James tinham uma pequena discussão boba, Daphne levantou-se vagamente do sofá e os deixou sozinhos daquele lado.

─ Daphne! ─ a garota se virou quando ouviu Remus dizer seu nome. Ela deixou a procura por Nikolai para depois, na verdade, ela meio que sabia onde seu melhor amigo podia estar e com quem. ─ Agradeço por ter vindo ─ Lupin completou.

─ Meus parabéns, e perdão por invadir sua festa.

─ Não, isso é bom. Por sua causa eu descobri que James se preocupa com outras pessoas além de si mesmo ─ ele deu um sorrisinho brincalhão. Claro que era uma piada, ele, mais do que ninguém, sabia que James se importava com muitas pessoas. Mas então Remus ficou sério de repente. ─ Não que você precise da misericórdia de outras pessoas, eu só...

─ Lupin, está tudo bem. Também estou feliz em descobrir que James não é um narcisista arrogante.

Daphne franziu a testa com sua própria frase. Ela não lembrava quem foi, mas alguém já havia a chamado disso.

─ Eu não disse que ele não era ─ Lupin sussurrou, claramente brincando. ─ Mas ele pode ser o melhor arrogante narcisista.

Quando Marlene e Benjamin chamaram Remus para mostrar-lhe alguma coisa, Daphne caminhou até uma mesa repleta de docinhos. Ela descobriu que o aniversariante era um grande fã de chocolate.

Prestando atenção nas pessoas ali, ela sentiu um pequeno vazio. Eles pareciam tão unidos, até mesmo James e Lily que continuavam discutindo ── para mais tarde estarem deitados em um mesmo sofá com a cabeça encostada no ombro do outro ──. Daphne não tinha nenhuma amiga, as garotas de seu dormitório quase não conversavam com ela, Marilyn Bessi era uma exceção, mas ela falava demais.

Daphne de repente pensou que talvez ela quem não possuísse o dom da paciência para lidar com outras garotas de sua idade.

Pelo menos tinha Nikolai.

Coincidentemente, ele e Mary passaram rapidamente de mãos dadas e abriram a porta discretamente para saírem da sala.

─ O que você e Regulus são?

Daphne deu um passo para trás, largando um tablete de chocolate na mesa pelo susto. Sirius franziu a testa, ele não conseguia se manter sério com um copo daquela bebida estranha em mãos.

─ Regulus e eu vamos nos casar.

Sirius engasgou ao ouvi-la. Daphne arregalou os olhos e fez a primeira coisa que surgiu na mente: acertou um tapa nas costas dele.

─ Sirius! Por Merlin! ─ ela exclamou, quando ele se segurou na mesa.

─ É sério? Regulus vai casar? ─ ele piscou os olhos freneticamente. ─ Com você?

Daphne revirou os olhos.

─ Não. Roubei esse anel dele.

─ Eu posso acreditar nisso.

─ Nós vamos nos casar ─ disse ela, decidida. ─ Sério.

─ Uau ─ Sirius olhou para baixo, franzindo a testa. Surpreso. ─ Meus parabéns, eu acho.

A garota assentiu e se virou, pronta para sair, mas ela ouviu os passos de Sirius atrás dela.

─ Espere, por favor ─ os dois pararam na frente do sofá. ─ Ele está bem? Está feliz?

Daphne olhou nos olhos de Sirius. Ela sabia que eles não se falavam há três anos, mas isso não significava que haviam deixado de ser irmão um do outro.

─ Como nunca ─ ela mentiu.

─ O.K ─ o grifino balançou a cabeça freneticamente. ─ Meus parabéns, de verdade.

Ele se virou, um pouco cabisbaixo. Daphne olhou para a porta e em seguida de volta para Sirius, então caminhou até ele.

─ Ei, Black ─ ele parou de andar e ela tomou seu copo. ─ Ainda tem mais disso aqui?

Sirius abriu um sorriso.

─ Sim, temos sim.

O calor que sua cama lhe proporcionava era tão bom que Daphne precisou lutar contra si mesma algumas vezes antes de se levantar. Sua cabeça estava doendo. Era como se seu cérebro estivessem gritando e a xingando por toda bebida esquisita e misturada servida por Sirius Black que ela tomou no dia anterior.

Nikolai e Mary haviam voltado minutos depois que Daphne se juntou a Sirius e James numa dança esquisita e nada sincronizada no meio da sala de Astronomia, e, obviamente, os três seguravam seus copos como a coisa mais preciosa.

Daphne nunca havia ficado bêbada. Mas ontem ela definitivamente estava tentando fazer isso, principalmente quando descobriu que seu organismo agia diferente dos organismos dos trouxas. E Sirius tinha muita bebida estranha, mas era bom, tão bom que Daphne ofereceu a Nikolai e só conseguiram parar depois que Mary, Remus e Lily impedissem que continuassem.

Quando Daphne praguejou, desistindo de ajustar a sua gravata, uma coruja invadiu seu quarto pela janela aberta, deixando um bilhete.

"Daphne, já enviamos a autorização para que Alvo Dumbledore e Horácio Slughorn a liberem no próximo fim de semana.

Fomos convidados para o casamento de Narcisa Black e Lucius Malfoy.

Walburga e Orion também convidaram a nós e aos Schenker para passarmos o fim de semana na casa de campo dos Black, após o casamento.

Regulus e Nikolai também estão sendo avisados sobre isso.

Felicity Armstrong."

Daphne largou a carta numa gaveta da escrivaninha do quarto e decidiu amarrar seus cabelos ruivos em um coque mal feito, desistindo de concertar sua gravata, passando as mãos pela blusa branca e pela saia. Jogando a capa da Sonserina nos ombros e descendo as escadas do dormitório na direção da comunal.

Coincidentemente, Regulus e Bartô desciam ao mesmo tempo. Black ajustava delicadamente sua gravata, Daphne teve uma súbita vontade de ir até ele e bagunça-la novamente, mas sua dor de cabeça não iria permitir tantos movimentos bruscos e violentos.

─ Noite mal dormida? ─ Bartô perguntou.

─ Ressaca ─ Regulus quem respondeu, dando de ombros. ─ Aconteceu uma festinha lá em cima. Nikolai só voltou depois da meia-noite.

─ Não sabia que Daphne fazia esse tipo de coisa ─ Crouch zombou. ─ Que garota rebelde!

Daphne encarou o colega e mostrou-lhe o dedo do meio, desistindo de dizer qualquer coisa, e se retirou do salão comunal.

─ Coloque um sorriso no rosto, Daphne! ─ Bartô exclamou quando ela já havia saído. ─ Você fica mais bonita assim.

─ Cale a boca, Crouch! ─ Regulus Black acertou um soco no braço do colega.

─ Está com ciúmes, Black? ─ Bartô retribuiu o soco.

─ E se eu estiver? Qual o problema?

─ Garoto determinado ─ Bartô abraçou o colega de lado, bagunçando seus cabelos. Regulus o empurrou com força. ─ Então já está certo? Vão mesmo se casar?

─ Calem a porra da boca! ─ Nikolai passou por eles, resmungando. ─ Seus idiotas desengonçados e desprezíveis.

Bartô e Regulus deram espaço para que Nikolai passasse. Quando ele atravessou a porta, os dois que sobraram começaram a rir.

─ Que festinha boa, ein! ─ disse Bartô.

Na semana que passou, Daphne prometeu a si mesma que, se tivesse a chance de ir a outra festa com grifinorios, nunca mais iria aceitar bebidas de Sirius Black. Não. Ela prometeu a si mesma que jamais aceitaria qualquer coisa dele.

O fim de semana se aproximou rapidamente e, como esperado, ela, Nikolai e Regulus foram liberados do Castelo para irem para casa. Os Schenker eram amigos dos Black e dos Malfoy, o que significava que também haviam sido convidados para o casamento.

Na manhã da data da cerimônia, na sexta-feira, uma semana após a festa de Remus, Daphne já estava em casa. No quarto com sua mãe, ela terminava de arrumar suas duas malas.

─ Sabe que vai fazer um calor infernal, não sabe? Não vou usar isso ─ Daphne lançou um vestido no outro lado da cama.

─ Para de reclamar, garota, o que tem de errado com ele? ─ Felicity pegou pelo cabide que prendia o vestido.

─ Tem pano demais.

A mulher revirou os olhos, jogando o cabine no colchão e o vestido dentro da mala de Daphne. A menina bufou.

─ Regulus estará lá, quero que minha filha esteja mais linda que o normal ─ Felicity informou, examinando um cardigã.

─ Se ele não estivesse eu poderia ir feia?

─ Daphne, cale a boca.

Ela quem revirou os olhos agora. Richard, seu pai, acharia engraçado se houvesse escutado.

─ Voldemort estará lá?

─ Não diga o nome dele, garota! ─ sua mãe disse, quase com a mesma expressão nervosa de quando descobriu que Regulus havia pedido Daphne em noivado em Hogwarts, não na festa. Bem, ao menos ela não está gritando dessa vez, Daphne pensou. ─ E é claro que não, o Lorde das Trevas tem coisas mais importantes para fazer do que comemorar um casamento.

─ É por isso que papai também não ficará por muito tempo? Ele estará ajudando Volde... o Lorde das Trevas?

─ Coisas precisam ser feitas.

Quando Daphne abriu a boca para continuar falando, as duas no quarto ouviram alguém na sala. Felicity franziu a testa quando sua filha riu e saiu do quarto correndo, conhecendo a voz masculina que praguejava.

Sai! Sai! Me deixa, coisinha idiota. Você me conhece!

Da escada, Daphne conseguiu ver Nikolai na sala. O recém chegado tentava soltar-se de Linky, o elfo doméstico dos Armstrong, que agarrava forte as pernas dele para impedir que ele subisse as escadas.

─ Linky! ─ Daphne gritou, correndo pelas escadas. ─ Solte-o já!

O elfo soltou as pernas de Nikolai, caindo no chão sentado e encarando o menino com ódio no olhar.

─ Linky pede desculpas para a senhorita. Mas esse garoto estava invadindo a moradia de seus pais, senhorita Daphne. Linky só estava tentando fazer o que lhe foi pedido, que não permitisse que ninguém entrasse na casa sem permissão.

O elfo levantou-se, fazendo uma pequena reverência para Daphne.

─ Isso não se aplica ao Nikolai, Linky, mas está perdoado! Vamos, Nik, vamos para o meu quarto.

─ Como vão seus pais, Nikolai? ─ Felicity perguntou quando os dois adolescentes subiram as escadas.

─ Estão bem. Permitiram que eu fosse com vocês.

─ Claro, suponho que suas malas já estejam prontas ─ o garoto assentiu em resposta. ─ Sim, Daphne, termine de se arrumar.

─ Já estou pronta!

─ Então coloque um colar e passe alguma coisa nesse rosto, está pálida demais. Merlin, me dá paciência! ─ Felicity reclamou, descendo as escadas.

Quando os dois entraram no quarto e Daphne fechou a porta, Nikolai falou.

─ Sua mãe está tão nervosa hoje.

Daphne, que agora estava na frente do espelho ajustando seu colar no pescoço, olhou para Nikolai no reflexo. Ele estava terminando de arrumar a mala aberta dela.

─ Ela ficou brava quando soube que Regulus me pediu em noivado no Castelo e não na festa. Você tinha que ver Walburga e ela falando mal da gente.

─ Dispenso ─ o garoto riu. ─ O que seu pai disse?

─ Ele não se importou, na verdade. Sei que pode parecer loucura, mas acho que ele não queria que eu me casasse, acho que só concordou com isso por causa de minha mãe.

─ E você está bem com tudo isso?

Daphne ficou calada por alguns segundos enquanto terminava na frente do espelho. Havia parado de pensar demais, isso era bom.

─ Regulus é gentil, bonito e educado. Podia ser pior, não é?

─ Muito, você poderia casar com Potter, isso sim seria um pesadelo.

Eles riram.

Nikolai voltou a terminar de ajudar a amiga com as malas. Daphne parou de rir no momento em que olhou para seu próprio braço.

muito obrigada pela leitura! espero que tenham gostado!

sei que o Regulus apareceu muito pouco nesse capítulo, mas vocês vão enjoar da cara dele nos próximos KKKK o próximo capítulo não será em Hogwarts, e vamos ver nossos dois recém noivinhos passarem mais tempos juntos :) e quem sabe o que pode acontecer...

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