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ii. between quidditch and predictions

CAPÍTULO DOIS
between quidditch and predictions

A VASSOURA VIRAVA ao toque mais suave enquanto obedecia a cada movimento das mãos de Daphne; o sol estava começando a se pôr quando ela, possuindo a goles, atravessou o estádio a tal velocidade que o campo se transformou em um borrão, e sua única mira era um dos três aros. Emma Vanity, a capitã do time da Sonserina, gritou, investindo suas cartas na Armstrong.

Como era um treino, Nikolai Schenker estava como o goleiro guardando os aros do próprio time. Quando um batedor surgiu para impedir que Daphne alcançasse e marcasse, a garota instantaneamente mudou de direção. Lucinda gritou em êxtase, impressionada com a súbita aula de vôo que a ruiva dava para todos os telespectadores na arquibancada e para os próprios colegas.

A menina mergulhou em um vôo controlado apostando corrida com um balaço, raspando o gramado com a ponta dos sapatos. Iria tentar marcar na subida. Nikolai arregalou os olhos quando Regulus Black, atrás do pomo de ouro, virou a vassoura e desceu.

Todos que assistiam podiam jurar que os dois jogadores colidiriam, tendo fim numa queda horrível. E, para ver o que iria acontecer, até mesmo alunos de outras casas na arquibancada levantaram.

Daphne concentrada na subida e na goles. Regulus concentrado na descida e no pomo. Nikolai quase fechou os olhos quando os dois garotos voaram a menos de um metro um do outro. Os movimentos dos dois jogadores da Sonserina na frente do pôr do sol parecia ter sido feito em câmera lenta para quem assistia da arquibancada, ganhando uma visão muito melhor.

Ambos dispararam atrás de seus objetivos, desviando de tudo e todos. Nikolai gritou um palavrão quando Daphne surgiu na sua frente para marcar. Coincidentemente, Armstrong e Black terminaram o jogo ao mesmo tempo. Ela marcou e ele capturou o pomo de ouro no mesmo momento, sem nenhum segundo de diferença.

O apito soou alguns segundos depois. Madame Hooch estava tão impressionada que havia esquecido desse importante detalhe. Os jogadores e os alunos da Sonserina, juntamente com uma minoria da Lufa-lufa e Corvinal na arquibancada, aplaudiram enlouquecidos.

Foi o melhor treino que Daphne já fizera na vida. No momento em que voltaram ao chão, Emma não teve uma única crítica a fazer, pelo contrário, puxou Daphne e Regulus para um abraço em trio.

─ Você foi demais! ─ a capitã gritou, queria que todos ouvissem, se possível até os que estavam na arquibancada. Vanity, mesmo sendo centímetros mais baixa que Black, ergueu um pouco o corpo e o beijou na testa. ─ E você! ─ se virou para Armstrong.

─ Não quero beijo, foi mal ─ disse Daphne, dando um passo pra trás.

Mas Emma pouco se importou, puxando a garota pelo braço e a beijando no rosto. Daphne revirou os olhos.

Vocês dois. Vocês dois! ─ Emma estava eufórica, mas puxou novamente a artilheira e o apanhador. ─ Foram uma dupla e tanto! Por favor, se casem, se o filho for tão talentoso em quadribol quando vocês, será o maior jogador que Hogwarts verá!

Nikolai não se segurou e soltou uma risada alta. Vanity o encarou com desprezo e revirou os olhos.

Se afastando dos braços da capitã, Regulus e Daphne trocaram um olhar rápido. Coincidência demais Emma falar sobre o assunto. Coincidência desagradável.

─ Emma mencionar um casamento entre você e Black. Será que ele anda espalhando por ai? ─ Nikolai zombou enquanto andavam entre os corredores de Hogwarts.

─ Duvido ─ respondeu. ─ Coincidência. Ninguém saberá até que, puff, aparecemos casados.

─ Você seria muito mais feliz casada comigo.

Daphne e Nikolai trocaram um olhar e em seguida riram alto. Costumavam usar flertes um com o outro, mas não era nada sério. Eram irmãos.

─ Vai lançar essa em quem?

─ Pensei em Vanity, o que acha? ─ o garoto perguntou. ─ Ela vai me azarar ou usar uma maldição imperdoável?

─ Com certeza a maldição ─ Daphne respondeu enquanto se juntavam a alguns alunos na direção das masmorras. ─ Ela prefere ir para Azkaban do que casar com você ─ disse baixinho.

Entrando na sala comunal, ela estava cheia naquele dia. Regulus Black, Severus Snape e Bartô Crouch Jr. eram rodeados por alguns alunos encantados com a jogada de Black mais cedo.

Quando percebeu a presença de Daphne, Regulus dispensou os colegas e foi na direção dela, a cumprimentando e a Nikolai também.

─ Minha mãe insistiu para te convidar para um jantar no natal.

Armstrong e Schenker trocaram mais um de seus olhares. Mas o garoto não disse uma palavra, Daphne tinha que tomar certas decisões sozinha.

Daphne estudou o rosto de Regulus por um momento. Ele não parecia insatisfeito com o que estavam prestes a fazer. Passar o resto da vida com alguém que não ama devia fazê-lo se sentir mal. Mas ele parecia não sentir nada.

Em seguida ela olhou para Nikolai, que roía uma unha como se estivesse absorto de toda conversa.

─ Claro ─ respondeu, sem demonstrar nenhuma animação.

Black apenas assentiu e se voltou para seus colegas. Nikolai e Daphne foram se sentar em duas cadeiras de madeira onde havia uma mesa com um tabuleiro de xadrez bruxo.

Os dois ficaram ali por bastante tempo. Daphne havia aproveitado o tempo livre para terminar um trabalho de História da Magia enquanto Nikolai abaixou a cabeça na mesa depois de colocar o xadrez no chão e cochilou.

Os alunos se dispersaram cada um para seu dormitório quando a madrugada chegou. Daphne agora começava um dever de Herbologia, não estava com nenhum pouco de sono, ao contrario de Nik, que babava sobre a mesa. A ruiva passou a pena pela bochecha do amigo, buscando acorda-lo para manda-lo subir. Mas ele não deu nem sinal que sentia a pena. Em seguida ela o cutucou.

─ Nik? Você está estragando a mesa ─ disse ela, balançando o garoto. ─ Vamos, acorde e suba.

Nada. Ela levantou e deu dois tapinhas no braço do amigo.

─ Nikolai?

Subitamente, Schenker arregalou os olhos. Ele tremeu e só não caiu da cadeira porque Daphne o segurou. Ofegando, ele perguntou:

Ele está machucado?

─ Ei. Tá tudo bem ─ a menina tocou os ombros de Nik, tentando acalma-lo. ─ Foi só um sonho.

O garoto piscou os olhos algumas vezes e franziu a testa, observando o teto e as paredes do salão comunal onde se encontrava. Ele podia jurar que estava na arquibancada do estádio de quadribol, ou apenas sonhou que estava.

─ Vamos ─ disse Daphne, ajudando o amigo a levantar, ─ está na hora de irmos dormir.

Com um dia ensolarado e agradável, sem aulas ou deveres, Nikolai convenceu Daphne a ficarem nas arquibancadas do estádio de quadribol. Imaginavam que o time da Lufa-lufa treinariam no dia, mas ambos se arrependeram totalmente quando viram o time da Grifinória entrar no campo em fila indiana, sendo recebidos por alguns gritinhos animados de algumas grifinas do outro lado da arquibancada.

Quando James Potter começou a dar ordens aos jogadores, Nikolai vaiou, ganhando alguns olhares violentos dos alunos da outra casa. Remus Lupin foi o único que não se importou, estava absorto em um livro, provavelmente estava ali porque foi obrigado pelos seus amigos.

Shh! ─ Daphne bateu no braço do garoto. ─ Estamos em menor número. Sem falar que nem sei o que fazemos aqui.

─ Achei que a Lufa-lufa ia treinar ─ Nik respondeu entediado.

─ Seria mais agradável. Vamos embora.

Ambos levantaram. Nik começou a falar sobre o jantar que Daphne fora convidada, disse que a garota poderia simplesmente recusar dizendo que tinha uma doença grave e contagiosa e poucos dias de vida, assim também não iria poder se casar se Walburga não quisesse que o filho fosse infectado.

Por algum motivo, Armstrong ainda sentia que podia se livrar disso.

Os dois sonserinos ouviram alguns gritos e Nikolai interrompeu a fala no meio de uma frase. Um balaço havia atingido Potter nos rins e ele foi derrubado da vassoura. Ficando sem ar, o garoto caiu com as costas no chão.

Ele está machucado? ─ ouviram Lilian Evans perguntar, enquanto ela, Remus e Peter olhavam da arquibancada alguns jogadores irem ajudar James.

O apito agudo de Madame Hooch soou, um clamor de perguntas entre os grifinos começou. A voz frenética de Sirius Black no campo também era ouvida enquanto tentava ajudar o amigo que, aparentemente, estava desmaiado.

Daphne observou a cena por um momento enquanto Remus, Lily e Peter atravessavam atrás dela e do amigo afim de chegarem ao campo.

─ Ele deve está bem. Quero dizer, ao menos acho que não quebrou nada ─ disse Daphne, se virando para Nikolai. ─ Mas só vamos saber disso quando ele... Nik?

O garoto parecia perplexo, encarando a cena lá em baixo sem piscar. Estava mais pálido que o normal. Ela franziu a testa. Não havia absolutamente nenhum motivo para que Nikolai se preocupasse com James, muito pelo contrário, algumas vezes ele sentia vontade de mata-lo.

Nik finalmente pareceu sair de seu devaneio bizarro. Ele respirou fundo e encarou Daphne, ainda de olhos arregalados.

─ Daph ─ ele fez uma pausa, ─ eu vi isso ontem. Eu vi Potter cair.

Ela olhou de relance para o campo, estavam levando um James cambaleante para a Ala Hospitalar enquanto Sirius Black gritava para se manterem longe.

Daphne deu uma risadinha sem humor olhando para o amigo. Lembrava do que ele havia falado quando acordou de um sonho na noite passada. "Ele está machucado?" A mesma frase que Lily disse.

─ É só uma coincidência ─ Schenker se aproximou de Daphne, sussurrando, ─ não é?

que agradável! um jantar com os black hum muito bom *contém ironia*

espero que tenham gostado do capítulo e até maiss!!!

SKYLANTSOV

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