ChΓ o cΓ‘c bαΊ‘n! VΓ¬ nhiều lΓ½ do tα»« nay Truyen2U chΓ­nh thα»©c Δ‘α»•i tΓͺn lΓ  Truyen247.Pro. Mong cΓ‘c bαΊ‘n tiαΊΏp tα»₯c α»§ng hα»™ truy cαΊ­p tΓͺn miền mα»›i nΓ y nhΓ©! MΓ£i yΓͺu... β™₯

π—π—πˆπ•. 𝘡𝘩𝘦 π˜₯𝘦𝘴𝘀𝘦𝘯𝘡

CAPÍTULO 24
❛ descendΓͺncia. ❜

ENCARO DAMON QUE CONVERSAVA com Rose. Travei ao ouvir que ela havia sido mordida por um lobsomem. Ele abaixa a camiseta dela nas costas e olha fazendo uma cara nΓ£o tΓ£o boa.

- EstΓ‘ Γ³timo, nΓ£o Γ© Alyssa? - Ele me encara.

Eu havia vindo acompanhar Elena, depois que Elijah cumpriu sua promessa de libertar Stefan. NΓ£o tive coragem de contar que eu sou a DoppelgΓ€nger que deve ser usada no ritual. Ainda nΓ£o.

Demoro para raciocinar que Γ© pra ir atΓ© lΓ‘, me toco quando Damon sinaliza com a cabeΓ§a.

- Ah, nΓ£o tΓ‘ muito ruim. - Digo. Estava sim, horrΓ­vel. Fiquei com pena dela.

- CadΓͺ o casal dois mil? - Murmura Damon.

- Eles saΓ­ram. Eu preciso que quando o Stefan chegar, fale com ele. Elena me mandou mensagem dizendo que ele estΓ‘ decidido a encontrar a Isobel. Mas acho que isso vai incomodar o Elijah. - Digo.

- NΓ£o tem por que. Estou com o Stefan nessa. - O Salvatore mais velho diz. - Mas se puder bancar a enfermeira por um tempo..

- NΓ£o Γ© necessΓ‘rio. - Rose diz se virando para Damon que agora estΓ‘ ao meu lado.

- Γ‰ necessΓ‘rio. - Ele insiste. - Alyssa Γ© a gΓͺmea boa. Γ‰ a natureza dela. Ela nao resiste.

Ele entΓ£o sai, sigo-o.

- Damon. - Chamo e ele se vira. - Ela vai morrer?

- Provavelmente. - Diz se aproximando. - A mordida do lobo causou um tipo de infecΓ§Γ£o. TΓ‘ piorando.

- Como um veneno? - Pergunto.

- Eu nΓ£o sei, Alyssa. - Ele se irrita. Me retraΓ­o. - Eu nΓ£o sou especialista no ramo.

- Desculpe. - PeΓ§o sem encara-lo.

- Morte acontece. - Ele murmura. - A gente chega, e vai. Quanto antes ela morrer, melhor. EstΓ‘ muito sombrio aqui.

EntΓ£o ele sai me deixando sozinha.

[...]

Rose suspira cansada enquanto subimos na cama de Damon.

- Deita um pouco. - Digo suavemente tirando seu suΓ©ter suado.

- Ah, a gente nΓ£o adoece, quando morre, Γ© de repente. - Ela diz. - E agora uma doenΓ§a estΓ‘ me fazendo definhar.

- VocΓͺ nΓ£o vai morrer. - Digo.

- Algo tΓ£o humano de se dizer. - Ela diz se deitando.

Olho em volta percebendo o quΓ£o grande o quarto de Damon era.

- VocΓͺ nunca esteve no quarto do Damon antes, esteve? - Ela questiona.

"E o vento levou.."

Leio a capa de um dos livros que estavam ao lado da cama de Damon.

- NΓ£o era o que vocΓͺ esperava. - A vampira afirma.

- Γ‰ um quarto com uma cama. - Elena diz aparecendo na porta.

- Eu acho que esperava que os lenΓ§Γ³is fossem de cetim. - Digo vendo minha gΓͺmea se aproximar. Rose ri.

- VocΓͺs tem sorte, sabe? - Rose diz. - Nunca fui amada do jeito que vocΓͺs sΓ£o.

- Ah, eu duvido. - Elena diz se sentando ao meu lado.

- Trevor era meu melhor amigo. Nada mais. - Rose diz. - Eu passei todos esses anos fugindo do Elijah. Nunca achei que seria uma boa criar raΓ­zes. A idΓ©ia de famΓ­lia nΓ£o Γ© exatamente compatΓ­vel com um vampiro. Por que estΓ£o tΓ£o ansiosas pra desistir?

Pego um copo de sangue puro.

- NΓ£o estamos desistindo de nada. - Digo e estendo o copo. - Aqui.

- E como se chama esse seu trato com Elijah? - Rose questiona.

- Eu chamo de essa Γ© minha melhor opΓ§Γ£o. - Digo ficando tensa. Rose franze as sombrancelhas e me encara, encarando minha gΓͺmea depois. Ela abre a boca para dizer algo. Olho duramente para ela que entende e desvia o assunto.

- Γ‰ a opΓ§Γ£o mais fΓ‘cil. - Ela diz.

- NΓ£o Γ© justo. - Murmuro para ela, Elena parece nΓ£o ouvir.

- Acredita mesmo que sua amiga bruxa destruiu a pedra da lua? - Murmura Rose.

- Eu falei com a Bonnie. Eu sei que ela teve a ajuda de outro bruxo. - Digo agora num tom de voz normal. - Considerando que Γ© o bruxo do Elijah, entΓ£o nΓ£o, nΓ£o acho.

- VocΓͺ estΓ‘ mesmo determinada a morrer, nΓ£o estΓ‘? - Sussura Rose me encarando. - Pelo menos um fugi. VocΓͺ nΓ£o estΓ‘ nem tentando. - Ela suspira e me entrega o copo de sangue ainda cheio. - Estou muito cansada.

Deixo-o em cima da cΓ΄moda e vejo a vampira dormir. Me levanto e termino de cobri-la. Elena sai primeiro, dizendo que iria ficar no quarto de Stefan. Eu jΓ‘ estava no batente da porta.

- NΓ£o, para, espera. - Manda Rose. Me viro vendo-a dormindo. - Mande preparar os cavalos.

- Tudo bem, Rose. Dorme um pouco. Vai se sentir muito melhor quando acordar. - Digo.

- Trevor deixa de ser idiota! - Ela exclama me ignorando. - Nunca vamos chegar lΓ‘ antes de amanhecer. - Ela entΓ£o comeΓ§a a se contorcer e abre os olhos me encarando. - Alyssa. Alyssa! Preciso de mais sangue.

- Sim, claro, aqui. - Corro atΓ© a cΓ΄moda pegando o copo e entregando rapidamente para a vampira.

Ela bebe desespera enquanto subo na cama me agachando ao seu lado, ma mesma hora ela pΓ΅e todo o sangue pra fora.

- Calma, eu vou te ajudar. - Exclamo.

Corro atΓ© o banheiro de Damon, molhando uma toalha na pia, quando volto ao quarto nΓ£o vejo mais Rose deitada.

Olho para trΓ‘s e me sinto ser pega em uma velocidade anormal e ser prensada na parede.

- Γ‰ tudo sua culpa, Katerina! - Rose exclama mostrando sua face vampirica. - Foi vocΓͺ Katerina! VocΓͺ fez isso!

- Γ‰ a Alyssa, Rose! Sou a Alyssa. - Exclamo.

- VocΓͺ traiu a gente!

- Eu nΓ£o sou a Katherine! - Berro.

Ela parece acordar e suas veias somem.

- Alyssa? - Ela questiona confusa.

- Γ‰..sou eu..- Gaguejo.

- Ah meu Deus..- Ela murmura.

- Sou eu, sou eu. Alyssa. - Digo.

- Ah meu Deus, o que eu fiz? Desculpe. - Ela diz me encarando culpada. - Eu nΓ£o sei o que tΓ‘ acontecendo comigo.

- Tudo bem, vai ficar tudo bem. - Digo ainda trΓͺmula.

- A minha mente, eu estou..- Ela me ignora se virando e pondo a mΓ£o na cabeΓ§a.

- Foi sΓ³ por um segundo. - Tento apaziguar a situaΓ§Γ£o.

- Desculpe. - Ela se vira bruscamente. - NΓ£o tenha medo de mim.

- Eu nΓ£o tenho. - Digo calmamente engolindo seco enquanto me aproximava. Rose sobe na cama se deitando novamente. - VocΓͺ precisa descansar.

- Eu tΓ΄ com medo. - Ela diz com a voz embargada.

- NΓ£o tΓ‘ sozinha, eu estou aqui. - Digo.

- Aqui. Mas onde? - Ela questiona confusa tentando se levantar.

- O quarto do Damon. - Digo a empurrando gentilmente para se deitar novamente. - VocΓͺ estΓ‘ no quarto do Damon.

Ela suspira olhando em volta.

- Quero ir pra casa. - Diz.

- Me conta como Γ©. - PeΓ§o.

- Saint Austell. - Diz. - Trinta quilΓ΄metros ao sul de Londres. Campos, e Γ‘rvores e cavalos.

- Parece lindo.

- Quando a gente vive muito, tudo desaparece. - Ela diz fechando os olhos. - Tanto tempo desperdiΓ§ado. Eu sΓ³ queria nΓ£o ter tido tanto medo.

Passo a mΓ£o em seus cabelos.

- Eu trouxe lenΓ§Γ³is limpos. - A voz de Elena ecoa, olho para a porta vendo-a entrar.

Ela me olha estranho e entΓ£o olho para a cama nΓ£o vendo Rose. Me levando rapidamente indo atΓ© Elena e ficando na defensiva.

- Vai pro quarto do Stefan e se tranca lΓ‘. - Mando.

Elena ia protestar mas saio antes que ela falasse algo.

Ando pelos corredores da pensΓ£o Salvatore com um pouco de receio. Vou atΓ© a sala principal torcendo para achar Rose. Em vΓ£o.

Vou atΓ© a minha bolsa e pego meu telefone pronta para ligar para Damon. Ele nΓ£o me atende e entΓ£o deixo recado.

"Oi Γ© a Alyssa, estou preocupada com a Rose. Eu acho que vocΓͺ devia voltar pra casa."

OuΓ§o barulhos e entΓ£o abaixo o celular lentamente.

- Rose? - Pergunto. E entΓ£o desligo o celular.

Sigo apressada para o porΓ£o. Me abaixo pegando uma bolsa de sangue vazia.

- Ah meu Deus..- Murmuro vendo Rose sentada ao lado da geladeira cheia de bolsas de sangue em volta dela. Ela bebia desesperadamente.

EntΓ£o ela para de repente me encarando mortalmente. Recuo alguns passos.

- Katerina. - Diz se levantando.

- NΓ£o! - Exclamo.

Ela comeΓ§a a correr atrΓ‘s de mim, derrubo uma tΓ‘bua de madeira a sua frente enquanto comeΓ§o a correr.

- Rose, para, para Γ© a Alyssa! - Exclamo quando vejo-a vindo atΓ© mim mostrando sua face vampirica. - Eu nΓ£o sou a Katherine, vocΓͺ estΓ‘ alucinando. Eu nΓ£o sou a Katherine. NΓ£o sou a Katherine.

Ela parece se acalmar e suas presas somem. Mas logo ela avanΓ§a brutalmente pra cima de mim.

Grito sendo derrubada no chΓ£o enquanto tento manter as suas presas longe de mim. Pego uma das cortinas e arranco logo escutando o berro de Rose ao ser queimada. Ela sai de cima de mim gritando e se senta em uma sombra.

Corro pela sala atΓ© a porta e quando estava prestes a abrir me sinto ser pega e prensada brutalmente contra a mesma. Logo as presas de Rose estΓ£o prΓ³ximas a mim novamente. Ela tenta morder meu pescoΓ§o e finco minhas unhas em seu machucado. Ela berra novamente.

Corro pelas escadas atΓ© o quarto de Stefan. Bato na porta vΓ‘rias vezes e Elena abre em desespero. Fecho -a e comeΓ§amos a por coisas na frente desesperadamente. Corro atΓ© as cortinas do quarto e abro todas elas deixando o sol entrar.

Piso em uma cadeira fazendo uma estaca improvisada com seu pΓ©. Dou um para Elena e fico com um.

Vemos a porta ser forΓ§ada e recuamos assustadas.

- Alyssa? Eu sei que Γ© vocΓͺ e nΓ£o a Katherine. - A voz de Rose ecoa. Ela comeΓ§a a tossir mas nΓ£o me mecho. - Alyssa, por favor, preciso de ajuda.

[...]

JΓ‘ havia escurecido e eu Elena nΓ£o havΓ­amos saΓ­do do quarto. HΓ‘ um tempo Rose havia parado de bater na porta.

Suspiro me levantando.

- O que vocΓͺ vai fazer? - Elena questiona.

- VocΓͺ nΓ£o saΓ­ daqui. - Mando.

Vou atΓ© a porta e com cuidado arredo a cΓ΄moda que havΓ­amos colocado na frente. Tremendo, destranco. Devagar abro a porta olhando em volta. Sem sinal de Rose. Ponho a estaca ma minha frente em defesa.

Saio pelos corredores da pensΓ£o Salvatore rezando todas as preces que sabia e amaldiΓ§oando Damon por ter me deixando com a vampira.

Chego na sala de estar vendo-a tambΓ©m vazia. Escuto um barulho e paraliso. Me viro para a porta principal com a estaca em mΓ£os, coraΓ§Γ£o acelerado. A porta estava aberta.

Me viro soltando um grito quando vejo Damon, quase lhe enfiando a estaca.

- Tudo bem? - Ele pergunta arqueando uma sombrancelha. - CadΓͺ a Rose?

- Eu nΓ£o sei. - Digo. Eu queria gritar pra ele que ela quase me matou mas as palavras nΓ£o saiam enquanto eu ainda estava ofegante. Passo as mΓ£os pelos cabelos enquanto ele me encara sem acreditar.

[...]

- Oi, Stefan, sou eu. - Elena diz ao telefone ao meu lado enquanto Damon falava com a xerife. HavΓ­amos vindo para a comemoraΓ§Γ£o dos Timberwolves tentar encontrar Rose. - Eu nΓ£o sei onde vocΓͺ estΓ‘, mas por favor me liga, Γ© importante. - Ela desliga o celular e olha para damon que havia acabado de se aproximar.- Ei..teve notΓ­cias dele? Sabe o que ele estΓ‘ tramando? - Elena questiona.

- Meu irmΓ£o caΓ§ula nΓ£o Γ© exatamente mina prioridade agora. - Damon diz, ele da uma estaca para Elena e se vira pra mim. - Fica com isso. - Ele me pega pelo braΓ§o deixando Elena parada. - Vem comigo.

Damon me leva pro estacionamento onde vemos Rose atacando um casal.

- Rose para! - Ele exclama. Rose solta a mulher e avanΓ§a em Damon. - Rose. Rose! Sou eu. Γ‰ o Damon. - Ele diz a prendendo contra o chΓ£o. - Γ‰ o Damon. Γ‰ o Damon.

Ela finalmente para e suas presas somem. Ela encara o corpo morto da mulher.

- Fui eu que fiz isso? - Ela diz chorosa. - Ah meu Deus, eu nΓ£o queria machucar ninguΓ©m. Eu nunca quis machucar ninguΓ©m.

- Eu sei, eu sei, eu sei. - Damon diz.

- Desculpe, me desculpe. - Ela me encara.

- Vem, vamos levar vocΓͺ pra casa. - Damon diz tentando pegΓ‘-la no colo.

- Eu nΓ£o tenho casa. Eu nΓ£o tenho casa hΓ‘ muito tempo. - Rose diz chorando. - FaΓ§a isso parar. Por favor, faΓ§a parar. Eu odeio!

Damon me olha.

- Vem, anda. Vamos embora. - Ele a pega no colo.

Me agacho pegando a estaca no chΓ£o e os sigo.

[...]

- OlΓ‘. - Damon diz suavemente quando Rose abre os olhos.


- Me desculpe. - Ela diz engolindo seco.

- VocΓͺ teve um ataque de fΓΊria. Acontece. - Ele diz normalmente.

- Me desculpe, Alyssa. - Ela pede. - NΓ£o gosto de tirar vidas humanas. Nunca gostei.

- VocΓͺ nΓ£o devia estar aqui. - Damon diz.

- Essa Γ© a pior parte. A caΓ§ada. - Murmura Rose. - A necessidade de matar. A sede. O prazer que traz depois. NΓ£o quis ser mΓ‘. Isso dΓ³i.

- Bom, entΓ£o para de falar sobre isso. - Damon diz.

- Damon Γ© bem como eu. - Rose diz quando o vampiro vai atΓ© o batente da porta. - Ele quer se preocupar. Assim que acontece, ele foge. Me desculpe pelo que fiz hoje.

Assinto.

- Eu sei. - Digo.

Rose me encara como se pedisse mais desculpas e diz.

- E vocΓͺ precisa lutar. - Sinto Damon se virar. - Eu sei que tΓ‘ com medo, mas precisa lutar de qualquer jeito.

- Do que ela tΓ‘ falando? - Damon pergunta. Eu o ignoro.

Rose sorri e funga antes de comeΓ§ar a tossir. Vou atΓ© ela pegando suas mΓ£os.

- Por que vocΓͺ Γ© tΓ£o boa comigo? - Ela pergunta.

- NΓ³s somos humanos. - Digo.

- VocΓͺ nunca esquece. - Ela me encara. - Como Γ© ser humana. E me assombra, mas Γ© o que me faz seguir em frente. NΓ£o dΓ³i tanto quanto antes.

Sorrimos uma pra outra.

Ela comeΓ§a a gritar de dor segundos depois.

- O que a gente faz? - Encaro Damon.

- Sai. - Ele manda. - Agora!

- Calma, calma. - Damon diz se sentando ao lado da vampira enquanto me afasto.

- Damon..

- Pode ir, deixa comigo. - Ele diz.

- Ah meu Deus faz isso parar! Faz parar! - Rose exclama.

Saio do quarto engolindo seco.

[...]

Damon abre a porta da pensΓ£o bruscamente. Me levanto o encarando.

- Era pra vocΓͺ ter ido embora. - Ele diz.

- Eu fui. - Digo. - E depois voltei pra ver se vocΓͺ estava bem.

Lhe estendo um copo com bourbon que ele pega rapidamente.

- Eu agradeΓ§o pelo gesto. Mas fico feliz por ter acabado. - Ele vira o copo.

- Sabe que eu nΓ£o acredito. - Digo.

- Vai pra casa, Alyssa. Descansa. AmanhΓ£ Γ© um novo dia. - Ele diz.

- Damon, eu sou sua amiga.

- Eu sei bem disso. - Ele me interrompe.

- E uma amiga costuma saber quando um amigo estΓ‘ magoado. - Insisto.

- O que vocΓͺ quer ouvir? Que eu gostava da Rose? - Ele se irrita. - Que eu estou chateado? Bom, nΓ£o gostava, e nΓ£o estou.

- LΓ‘ vem vocΓͺ, fingindo que desliga, fingindo que nΓ£o sente. - Digo quando ele se afasta. - Damon, vocΓͺ estΓ‘ tΓ£o perto. NΓ£o desiste.

- Eu sinto, Alyssa. Entende? Γ‰ um saco. - Ele diz. - O que me pertuba mais Γ© que era pra ser eu! A Jules veio atrΓ‘s de mim.

- VocΓͺ se sente culpado. - Concluo.

- Seria humano da minha parte, nΓ©, Alyssa? E eu nΓ£o sou humano. - Ele se aproxima. - VocΓͺ estΓ‘ falando em desistir, tudo o que vocΓͺ fez foi desistir. Rose me contou, a DoppelgΓ€nger escolhida. Γ‰ vocΓͺ! E vocΓͺ nΓ£o contou. - Ele aponta pra porta. - Vai embora. JΓ‘ teve muita tristeza, lamento e crescimento pessoal por uma noite.

O encaro com os olhos cheios de lΓ‘grimas.

Assinto e pego minha bolsa seguindo direΓ§Γ£o a porta. Paro e volto o abraΓ§ando, receoso ele abraΓ§a de volta. Sinto-o cheirar meu cabelo. Saio do abraΓ§o ainda ser falar nada.

- Boa noite, Damon.

[...]

- Stefan..- Murmuro quando entro em casa e vejo o com Elena.

- Tudo bem? - Ele pergunta. Assinto. - Rose?

Nego com a cabeΓ§a.

Ele se aproxima.

- Eu liguei para Isobel. - Diz.

- Eu sei. - Assinto. - Ela vem?

- NΓ£o exatamente. - Uma voz ecoa. Olho para trΓ‘s de Stefan vendo meu pai.

Meus olhos se enchem de lΓ‘grimas e corro para o abraΓ§ar.

- OlΓ‘, Aly. - Ele murmura.

NΓ£o se esqueΓ§am de votar 🧚e comentar πŸ’•

BαΊ‘n Δ‘ang đọc truyện trΓͺn: Truyen247.Pro