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CAPΓTULO 5
βΒ controle.Β β
ACORDO NAQUELA MANHΓ e vou ao quarto do Salvatore mais novo depois de me trocar e fazer minhas higiΓͺnes. Franzo o cenho quando nΓ£o o acho.
DesΓ§o as escadas e vou seguindo atΓ© o porΓ£o, John me fez estudar tudo sobre os vampiros daqui incluindo os Salvatore. OuΓ§o alguns gemidos de dor e vou atΓ© a porta vendo Stefan.
- Stefan? - Pergunto abrindo a porta.
- Katherine..- Ele diz me olhando. EntΓ£o com uma velocidade anormal ele me pΓ΅e contra a parede.
- Stefan para! Sou eu, Alyssa. - Digo olhando em seus olhos.
- VocΓͺ acabou com a minha vida Katherine! - Ele exclama me prensando mais.
- Stefan, sou eu! VocΓͺ nΓ£o quer me matar. - Digo e vejo seus olhos se suavisarem.
- Alyssa?
- Sou eu. - Digo suavemente e ele me solta. - Quem te colocou aqui?
- Damon e Elena. - Responde passando as mΓ£os pelo cabelo.
- Vamos. - Chamo-o e o ajudo a se apoiar, comeΓ§o a sair mas vejo Damon vindo correndo atΓ© nΓ³s.
- Alyssa, nΓ£o pode deixar ele sair. - Diz.
- Eu estou ajudando ele a se controlar. - Digo passando pelo Salvatore mais velho.
- NΓ£o Γ© tΓ£o simples. - Damon exclama agarrando meu braΓ§o.
- Pra mim Γ©. - Me solto e levo Stefan atΓ© o sofΓ‘. Olho para Damon. - Vai pegar sangue de animal.
- NΓ£o vai dar certo. - Ele diz.
- Vai. - Mando.
Damon relutante sai.
- Vai dar tudo certo. - Passo a mΓ£o pelo cabelo de Stefan e ele agarra minha cintura enterrando o rosto.
- Katherine..- Murmura.
- Eu nΓ£o sou a Katherine. - Murmuro e Damon chega me entregando uma garrafa. Estico para Stefan. - Bebe.
- Isso tem um cheiro horrΓvel. - Ele diz se afastando e se encostando no sofΓ‘.
- Vai te fazer melhor. - Digo, ele me encara relutante e entΓ£o vira a garrafa fazendo uma careta.
- Eu ainda estou com fome. - Diz jogando a garrafa vazia fora.
- Aqui. - Pego a garrafa com o meu sangue e coloco em um copinho de plΓ‘stico o entregando.
- SΓ³ isso?
- Stefan. - Repreendo, ele revira os olhos e bebe dando um gemido de satisfaΓ§Γ£o.
- Seu sangue Γ© bom.
- Isso Γ© ridΓculo. - Diz Damon. - TΓ‘ na cara que nΓ£o vai dar certo.
- Γ claro que vai, tenho o sangue Gilbert nas veias, nΓ£o desisto fΓ‘cil. - Digo determinada.
[...]
- Oi, Damon. - Atendo o celular. - Eu sΓ³ vim pegar umas roupas mas jΓ‘ estou voltando.
- Pegue roupas pra viajem. VocΓͺ, eu e Alaric.
- Pra onde? - Franzo o cenho enquanto pegava roupas e colocava em uma bolsa.
- Surpresa.
- Quem vai ficar com o Stefan?
- Elena vai ficar de babΓ‘.
- Tem certeza que Γ© seguro deixar ela com ele?
- Γ seguro deixar vocΓͺ, com ele?
- Sim. - Dou de ombros fechando o meu armΓ‘rio. - Daqui a pouco estou aΓ.
Desligo sem esperar resposta e me viro para ir ao banheiro.
- Pai, que susto! - Exclamo pondo a mΓ£o no peito quando vejo John me olhando do batente da porta.
- Onde vocΓͺ vai? - Ele entra no quarto e se senta em minha cama.
- Vou dormir na Caroline. - Minto.
- Deixa eu reformular a pergunta. - Diz me olhando sΓ©rio. - Onde vocΓͺ vai com o Damon?
- Como vocΓͺ sabe?
- Eu sou seu pai, eu sei de tudo.
- Eu tambΓ©m nΓ£o sei. - Respondo suspirando, ele se levanta e vem atΓ© mim me abraΓ§ando.
- NΓ£o quero que vocΓͺ vΓ‘..
- Pai..
- NΓ£o, Alyssa. Eles sΓ£o perigosos.
- Eles nΓ£o vΓ£o me machucar.
- VocΓͺ nΓ£o sabe.
- Se fosse pra me machucar, jΓ‘ teriam feito.
- SΓ³, tome cuidado. - ele diz suspirando enquanto beija minha testa.
- Prometo que vou tomar. - Sorrio. - Mas agora eu tenho que ir.
[...]
- Damon me disse que vocΓͺ nΓ£o quer comer. - Me apoio na grade da porta, Stefan preferiu ficar preso, nΓ£o queria ferir ninguΓ©m.
Ele nΓ£o responde.
- Stefan..- Abro a porta e entro pegando a garrafinha que estava jogada no chΓ£o. Me abaixo o olhando, ele estava olhando para o chΓ£o com o olhar vago. - VocΓͺ tem que comer.
Pego em seu queixo levantando sua cabeΓ§a.
- Katherine...
Suspiro e suavemente abro a sua boca enquanto ele se deitava.
- NΓ£o engasga. - Mando.
Coloco um pouco de sangue em sua boca e ele engole, faΓ§o isso atΓ© acabar e depois limpo os cantos que ficaram sujos.
- Por que ainda estΓ‘ aqui? - Pergunta.
- Eu jΓ‘ disse. Minha irmΓ£ te ama e eu quero a felicidade dela.
- Nem que pra isso vocΓͺ tenha que sacrificar a sua?
Assinto.
- Agora, vamos. Bebe. - Dou o meu pulso.
- Eu nΓ£o posso. - Ele nega. - NΓ£o posso viver, eu tenho que morrer.
- NΓ£o diga isso..
- NΓ£o era pra eu estar vivo. Essa Γ© a lei da vida, as pessoas crescem, vivem e morrem. Estou vivo a cento e quarenta e cinco anos, nΓ£o era pra eu estar aqui.
- Stefan. - Pego em suas mΓ£os. - FaΓ§a isso pela Elena entΓ£o.
- Eu vou estar poupando ela de ter um vampiro como namorado.
- VocΓͺ Γ© uma pessoa boa. E vai perceber isso.
Me levanto e saio trancando a porta.
- Ele comeu? - Damon pergunta e jogo a garrafa vazia nele. - Como vocΓͺ fez isso? - O olho prendendo um sorriso. - NΓ£o me diga que deu na boca dele..
- Eu sou uma Γ³tima pessoa. - Me gabo e ele revira os olhos - Mas ele me disse uma coisa que me preocupou..
- Ah, ele disse pra vocΓͺ tambΓ©m nΓ£o foi? - Assinto. - Elena..
Olho para trΓ‘s vendo minha irmΓ£ com uma bolsa semelhante a minha.
- Oi. - Ela diz. - O Stefan comeu?
- Ah sim, depois da sua irmΓ£ virar a garrafa na guela dele. - Damon mostra a garrafa vazia e Elena me olha chocada.
- NΓ£o comeΓ§a. - Reviro os olhos. - Quando vamos?
- VΓ£o aonde? - Minha gΓͺmea diz deixando a bolsa em cima do sofΓ‘.
- MissΓ£o pra gΓͺmea esperta, legal e forte. - Damon diz passando os braΓ§os pelos meus ombros.
[...]
- Γ essa aqui. Pelos registros, pagaram trΓͺs meses adiantado. - Alaric diz quando paramos em frente a uma casa.
- O que exatamente estamos fazendo? - Pergunto.
- NΓ£o contou pra ela? - O professor pergunta.
- Viemos tentar achar a Isobel. - Damon diz.
- A minha mΓ£e? Por que querem achar ela?
- Pera aΓ. - Damon me olha. - VocΓͺ a conhece?
- Sim. John nos apresentou. - Da de ombros. - NΓ£o posso dizer que Γ© a melhor pessoa do mundo.
Eles se entreolham meio desnorteados e entΓ£o paramos em frente a porta.
- Ai fica difΓcil, nΓ£o sei se vou conseguir entrar ou nΓ£o. - Damon diz. Bato na porta.
- Como Γ© que funciona? VocΓͺ sempre tem que ser convidado? - Alaric pergunta.
- Pelo dono ou pessoa encarregada. - O vampiro responde. - Alugueis de temporada e hotΓ©is sΓ£o meio confusos. A gente tem que improvisar.
Vou atΓ© a porta forΓ§ando a maΓ§aneta.
- Podemos nΓ£o matar ninguΓ©m hoje? - Alaric pede.
- VocΓͺ me chamou aqui pra fazer companhia? - Damon pergunta.
- Ah, parem de brigar. Parecem um casal de velhos. - Resmungo e consigo abrir a porta.
- Acho que nΓ£o tem ninguΓ©m em casa. - Alaric diz me pondo atrΓ‘s de si e passando na frente.
- Sim, tudo bem. - Damon me pΓ΅e pra trΓ‘s de si tambΓ©m e consegue entrar. - NΓ£o deve ter nenhum morador permanente.
Olho em volta e vou atΓ© a cozinha abrindo a geladeira e encontrando vΓ‘rias bolsas de sangue.
- Temos companhia. - Digo.
Sou prensada na parede por um vampiro, ele apertava meu pescoΓ§o tΓ£o fortemente que senti a parede rachar. Damon com uma velocidade anormal o tira de cima de mim, o vampiro recua com a mΓ£o na barriga.
- Tudo bem? - O Salvatore pergunta avaliando meu pescoΓ§o.
- Hm, sim. - Digo rouca.
O vampiro tenta atacar novamente e Damon o joga no chΓ£o.
- JΓ‘ chega. - Pede Alaric.
- Eu te conheΓ§o. - Damon diz encarando o vampiro.
- Damon? - O vampiro se levanta.
- Seu nome Γ© Henry. Tava na tumba.- Damon diz.
- Sim senhor. - Ele diz. - Eu..o que..o que vocΓͺ estΓ‘ fazendo aqui?
Eu, Damon e Alaric nos entreolhamos.
Gente a Alyssa jΓ‘ sabe muita coisa.
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