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𝐋. 𝘵𝘩𝘦 𝘤𝘰𝘧𝘧𝘪𝘯𝘴

CAPÍTULO 50
❛ os caixões. ❜

ELENA HAVIA NOS CONTADO O SONHO que Bonnie teve, ela sonhou com os caixões de Klaus na antiga casa das bruxas.

- A Bonnie não tinha dito que esse lugar tinha perdido a magia? - Questiona Damon enquanto caminhamos em direção a casa.

- As bruxas mortas estavam iradas por ela ter trazido o Jeremy de volta. Agora, querem dizer algo a ela. - Explica Elena.

- Por isso eu odeio bruxas. Tão instáveis e passivo-agressivas. - Resmunga Damon.

- Stefan? - Exclamo assim que abrimos a porta.

- Vai, Stefan, eu bati salve-todos. - Brinca Damon.

Grito de dor assim que passo pelo sol e começo a pegar fogo, Elena é rápida em pegar umas das cortinas e me ajudar a apagar.

- Droga! - Grito frustrada. As bruxas não nos queriam aqui.

- Bom, então esperem lá fora. - Elena diz.

- Elena.. - Murmuro.

- Não vou sair até saber se ele está aqui. - Ela me interrompe firme enquanto sai deixando Damon e eu sozinhos.

Gemo de frustração enquanto Damon bufa. Perderíamos toda a diversão.  Entediados, aguçamos a audição e estamos toda conversa patética entre Elena e Stefan. Ele não desistiria dos caixões.

- Foi muito bem né? - Damon ironiza assim que minha gêmea sai a passos irritados da velha casa.

- Não começa, Damon. - Ela resmunga.

- Deixa eu falar com ele. - Sugere o Salvatore.

- Você não pode entrar. As bruxas não vão deixar. - Ela exclama irritada.

- Alyssa..- Ele se aproxima. - A chave do meu carro. Vão cuidar do irmão de vocês, que eu cuido do meu.

- Se cuida. - Murmuro e o olho com um sorriso agradecido antes de o beijar levemente e sair em direção ao carro. Elena vem em passos irritados atrás de mim.

[...]

- Ric! - Corro até o Saltzman que se levantava do sofá gemendo de dor. - Quando você voltou?

- Ah, há alguns minutos. E o Jeremy? - Ele questiona, o observo atentamente o vendo pálido e com a feição contorcida.

- Está me odiando. Odiando a vida. Odiando o fato da gente não poder ter um jantar sem que alguém morra antes da sobremesa..

Sou interrompida por Elena que entra batendo a porta, a mesma sobe as escadas a passos pesados.

- O que houve? - Alaric questiona confuso, os lábios tremendo ao falar.

- Stefan. - Arqueio as sombrancelhas sarcasticamente. Ric então se inclina para a frente, com os ombros curvados. - Está tudo bem? - Ele tenta dizer algo, mas se engasga e acaba vomitando sangue na mão. - Ah meu Deus!

- Tem alguma coisa errada. - Ele dizia com dificuldade antes de tombar, eu o seguro preocupada. - O anel..eu..

- Ric, ei! - Exclamo. - Elena!

- Alyssa? Ah meu Deus! O que houve? - Elena desce as escadas correndo.

- Chama uma ambulância, agora! - Mando e ela o faz rapidamente.

Em poucos minutos a porta é aberta e os paramédicos entram.

- O que aconteceu com ele? - Um deles pergunta se abaixando ao meu lado.

- Ele foi atropelado. E está cuspindo sangue. - Explico.

- Chequem os sinais vitais. - O homem manda e rapidamente outras pessoas estão entrando apressadas.

Eles colocam uma maca e me ajudam a colocar o Saltzman deitada nela.

- O pulso está bem fraco. Parece hemorragia interna. - Eles diziam. - Temos que levar ele daqui logo.

- Não, nos levamos. - Uma voz grossa diz da porta e me viro vendo o híbrido de Klaus, Tony, na porta. - Por que vocês não encontram a gente no hospital?

- O quê? - Murmuro ao ver os paramédicos saírem automaticamente. - Não. Não, não, não, espera aí. Não, espera aí. Vocês tem que ajudar ele. - Me viro encarando Tony. - O que você quer?

- Ainda podem salvar a vida dele. - Tony diz.

Me lembrei do sangue de vampiro, mas era muito arriscado. Klaus poderia mandar matarem Ric e ele viveria como vampiro para sempre, e sei que ele não quer isso.

- Faça, Alyssa. - Elena pede, os olhos lacrimejando.

- É muito arriscado. - Murmuro com a voz trêmula. - O que me garante que Klaus não irá transformá-lo?

- Alyssa, por favor. - Elena implora, mas nego. - Por que você está fazendo isso? - Elena questiona encarando Tony.

- Klaus queria a família dele. Vocês não entregaram. - Tony diz.

- Alaric? Eu tô aqui. - Exclamo me jogando ao lado do Saltzman assim que ele acorda tossindo.

De repente um estrondo ecoa e Tony na porta geme de dor enquanto Elena e eu soltamos grinidos se surpresa.

- Jeremy? - Elena exclama quando chegamos a porta vendo que nosso irmão estava com uma grande besta na mãos.

- Ele ainda não está morto. - Diz Jeremy entrando na casa.

- Aonde você vai? - Questiono. Jeremy apenas volta com uma enorme faca na mão. - O que você vai fazer?

Mais uma vez ele não me responde, apenas corta brutalmente a cabeça de Tony enquanto Elena grita assustada e se abraça a mim tentando não ver.

- Agora ele está morto. - Jeremy diz friamente. - Temos que levar o Ric pro hospital.

Corro para dentro de casa com Jeremy para pegarmos Ric enquanto Elena fica atônita na porta encarando o corpo e a cabeça de Tony.

[...]

- Obrigada por vir. - Digo assim que abro a porta da pensão Salvatore e Klaus me encara com um sorriso.

- Creio que tenha notícias do Stefan. - Ele tenta passar por mim mas eu o seguro o olhando feio. Ele me encara de cima a baixo antes de me empurrar e entrar.

- Não achei ele. - Minto e Klaus se vira me encarando. - Mas tenho uma outra coisa.

Klaus me segue curioso e logo estamos no porão da pensão. Abro uma das jaulas rapidamente e Klaus entra surpreso encarando Rebekah no chão.

- Minha pobre irmã. - Ele diz. - Não posso dar as costas para ela nem por um minuto.

- Você tem a Rebekah. - Gesticulo para a original jogada no chão. - Trato é trato.

- A vida da minha irmã em troca da vida dos seus irmãos? Certo, a troca é justa. - O Mikaelson diz se aproximando. - Considere eles poupados.

- É bom que saiba que quem enfiou a adaga nela foi a Elena. - Aviso. - Quando ela acordar, irá atrás dela.

- Eu controlo a Rebekah. - Klaus diz friamente antes de se abaixar e pegar a irmã. - Além do mais, eu ainda preciso da ajuda de vocês duas para achar o Stefan.

- Eu já disse que não sei onde ele está. - Minto novamente.

- Você está mentindo. - Cantarola Klaus tirando a adaga da loira. - Felizmente, você tem várias pessoas queridas. Se eu não achar a minha família, a pergunta que você tem que se fazer é: quem é que vai morrer agora? Bonnie? Caroline? - Ele me encara sorrindo enquanto se levanta.- Talvez o Damon? É só uma questão de tempo até o Stefan me dar o que eu quero.

- Ele não se importa mais com a gente, você mesmo cuidou bem disso. - Acuso. - Transformou ele em um monstro. Agora ele é problema seu. E é bom você saber que não é só a Elena que Rebekah quer matar. Ela sabe o que você fez com a sua mãe. Ela sabe que você a matou. - O observo bem antes caminhar até a porta. - Você sabe onde é a saída.

E então o deixo sozinho com seus pensamentos.

[...]

Lavo minhas mãos com raiva após arrumar a bagunça que estava a minha casa.

- Se livrou dele? - Seco minhas mãos e então me viro encarando Damon.

- É. Tony, o híbrido sem cabeça está no fundo da pedreira Stevens. - Damon suspira ao falar.

- E o Alaric?

- Também cuidei disso. Ele vai ficar bem. - O Salvatore diz me encarando. - Como você está?

- Acho que consegui limpar quase todo o sangue da varanda. - Rio cansada.

- Alyssa... - Murmura Damon. - Olhe para mim. - Suspiro pesadamente antes de o encarar. - Vai ficar tudo bem.

- Eu tenho que te contar uma coisa. - Desvio o olhar me preparando e então me aproximo do vampiro. - Eu fiz um acordo com o Klaus. Entreguei a Rebekah.

- O quê? - Damon diz desacreditado. - Não, não, não. Você não fez isso. Ela vai vir aqui tentar matar você, seus irmãos..

- Não, não vai. Eu não fiz nada para ela e Elena, bom, Klaus não vai deixar porque ele precisa dela. - Explico.

- O quê? Agora confia nele?

- Não, não confio nele. - Nego com a cabeça. - Mas que escolha eu tenho? Eu não confio no Stefan. Você acha que ele vai devolver os caixões?

- Meu irmão está meio que por conta própria agora.

- É, e o meu irmão cortou a cabeça de alguém. - Murmuro. - Não é certo. Não é justo, ele só tem dezesseis anos. Ele não deveria viver assim.

- Alyssa..tem que ter outro jeito. - Sugere Damon.

- Temos que dar um jeito nisso. Temos que dar um jeito..- Repito chorosa enquanto Damon me abraça.

- Vamos dar um jeito. - Ele diz, nego com a cabeça e então ele me pega gentilmente pelo rosto. - Ei, ei, Alyssa...vamos dar um jeito, certo?

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o que estão achando da fic?

*Não revisado

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