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04. the meeting with FBI men


- Nós ouvimos você falando com alguém, Sam. - A mãe do jovem, falou o encarando seriamente. Melanie suspirou, ajeitando sua roupa e saindo de onde ela estava escondida. - Só queremos saber com quem estava falando.

- Mãe, eu já disse... - Sam resmungou, novamente.

- Olá. - Melanie chamou a atenção deles para si, sorridente. Os Witwickys mais velhos olharam para a ruiva, surpresos com o fato de ter uma jovem garota no quarto do filho. - Eu sou Melanie. - Sorriu, os cumprimentando. - Uma amiga de Sam. - Olhou para o Witwicky mais jovem, que a encarava com um olhar de "O que você está fazendo, está estragando o disfarce!" e ela o respondia com um olhar dizendo "Fique calmo que eu sei o que estou fazendo."

A mãe de Sam bateu no braço do filho, animada enquanto olhava todo o corpo da ruiva. Ela estava muito animada pelo seu filho estar com uma garota tão bonita no quarto. Até aquele momento, ela e seu marido, pai de Sam, achavam que ele era gay. Eles não tinham problema com isso, mas tinham um pouco de receio dele não se assumir por medo deles o renegarem. Algo que ela e seu marido nunca fariam com Sam, ele era seu bebê e sempre seria para ela.

- Como você é linda! - exclamou Judy. - Ela não é linda? - O pai de Sam assentiu, sorrindo para a esposa.

- Ela está te ouvindo, mãe. - comentou Sam, sentindo suas bochechas vermelhas.

- Obrigada. - A Banes agradeceu.

Apesar de Melanie ter conhecido os pais do Witwicky naquele instante, ela já havia gostado deles. E de certa forma os dois lembravam seus pais, com seu jeito carinhoso e alegre de serem.

- Desculpe ter ouvido nossa discussão familiar sobre... - A mulher fez gestos com a mão, o que fez a Banes rir. Ela tinha entendido o que ela queria dizer, então apenas assentiu. Apesar de ter quase estragado seu disfarce há alguns minutos atrás enquanto ouvia a conversa, tentando não dar risada.

- Sem problema, Senhora Witwicky.

- Pode me chamar de Judy, querida.

As duas mulheres sorriram.

- Hum Mãe, onde está minha mochila? - Sam pergunta, de repente, olhando para sua mãe.

- Na cozinha. - Ela olha para o filho e então para o marido. - Vamos deixar vocês a sós. - Os pais saíram do quarto deixando os dois adolescentes sozinhos, se encarando.

Sam abriu a porta do quarto, descendo as escadas em direção a cozinha da casa, sendo seguido por Melanie que o encarava sorrindo.

- Isso. Tudo Bem. - Olhou para a ruiva ao seu lado. - O que foi? - questionou.

- Sua mãe é muito legal. - respondeu.

- É, ela é. - Sorriu para a mesma pegando os óculos de seu tataravô da proteção. - Quero que distraia meus pais, enquanto levo os óculos para eles, okay?

- Certo.

A campainha da casa foi tocada, fazendo Melanie olhar pela janela da casa. Havia vários homens de terno preto. Ela sussurrou um "Merda!" que atraiu a atenção de Sam. A ruiva apontou para a janela, onde passavam vários homens. Ele suspirou, pegando os óculos e pegando na mão de Melanie, o que a fez encará-lo. Eles saíram da cozinha juntos, indo em direção a sala, dando de cara com vários homens de preto e os pais de Sam. O que parecia o líder deles se virou na direção dos dois jovens, sorrindo.

- Como vai, rapaz? É o Sam? - o homem perguntou.

O Witwicky apertou a mão de Melanie, a olhando. - Sim, eu sou. - respondeu.

- Eu preciso que venha conosco.

O pai de Sam foi para frente do filho e da ruiva, olhando para o homem ameaçador. - Já estão abusando.

- Senhor, estou pedindo com educação. Afaste-se. - pediu o líder.

- Não vai levar meu filho e a garota. - A mãe de Sam também foi para frente dos dois adolescentes, os protegendo.

- Sério? Vão querer brigar conosco? - questionou a mulher. - Não vão levá-los.

- Vou chamar a polícia, por terem algo suspeito aqui. - diz o Witwicky mais velho.

- Tem algo suspeito sobre você, seu filho, a garota, seu cachorro Taco Bell e toda essa operação. - O agente do FBI apontou para cada pessoa da sala.

- Que operação? - perguntou Sam.

- É o que vamos descobrir. - Um cara chegou ao lado do agente, e então os dois começaram a sussurrar. - Rapaz? - O homem olhou para os dois adolescentes com uma cara de bravo.

- Sim.

- Um passo à frente, por favor.

Sam assentiu, dando um passe na frente. - Fico parado? - O agente pegou uma máquina e apontou para o adolescente, que começou a disparar.

- 14 rads. - Todos se olharam não entendendo mais nada o que o agente do FBI falava. - Bingo! Identifiquem e levem. - Saiu de perto dos quatro.

Os homens de preto que restaram na casa, foram algemados e levados para vários carros.

- O que vocês estão fazendo?! Larguem-me! - Disse Melanie tentando se livrar das algemas.

- É ordem, senhorita.

A ruiva revirou os olhos, caminhando pelo jardim para o carro.

- Se machucar meu cão, acabo com você. - Disse a mãe de Sam.

- Sam! Melanie! Não digam nada até arranjarmos um advogado!

Dois homens de preto colocaram os adolescentes em carros separados dos Witwicki mais velhos, tirando suas algemas, e logo começaram a dirigir.

- Sam! - Chamou Melanie, baixinho o adolescente. - Você acha que os Autobots estão a salvo?

- Talvez, eu não sei.

A ruiva suspirou, mordendo os lábios enquanto encarava a paisagem que passava pelo vidro do carro. Eles estavam em apuros.

- Então, "Ladiesman217", é seu nome de usuário no Ebay, certo? - O líder dos homens de preto, Simmons, perguntou para Sam, enquanto o encarava com um celular em mãos. Melanie o encarou novamente, não acreditando que aquele era mesmo o nome de usuário de Sam no site, ela riu prestando atenção na conversa deles.

- Digitei errado e acabou ficando assim. - respondeu Sam.

- O que tem a dizer sobre isso? - O agente do FBI começou a reproduzir uma faixa de áudio que era a voz de Sam dizendo seu nome completo. - E você? O que tem a dizer? - Apontou para a ruiva.

Melanie revirou os olhos, olhando para o celular. - É, parece mesmo um "Ladiesman". - Disse irônica olhando para Sam.

- Ontem à noite, na delegacia, disse que seu carro se transformou. - guardou o celular, ainda os encarando. - Se explique

- Foi um mal entendido, o meu carro ter sido roubado. - respondeu o jovem.

- É mesmo?

- De mim, de minha casa, mas agora está tudo bem, ele voltou. - sorriu.

- Não sozinho. - Melanie disse encarando o jovem Witwicky.

- Não.

- Por que isso seria doideira.

- E coisa de filme. - completou Mel.

Todos ali no carro riram falsamente.

- É engraçado. - O agente do FBI parou de rir, agora encarando os dois seriamente. - O que sabem sobre os alienígenas?

- Tipo um marciano? Um ET? - Perguntou a ruiva, sorrindo falsamente. - Lenda Urbana. Ficção e coisa de filme.

- É. Coisa de filme. - Sam repetiu.

- Estão vendo isso? - Pegou algo de uma sacola que ele carregava. - Posso tudo com este distintivo.

- Okay. - Disse a Banes sem medo.

Eles tinham seus direitos e também não tinham feito nada de errado.

- Vou prender vocês para sempre.

Os ameaçou. A jovem riu. - E você está irritado porque voltará a ser segurança de shopping. - Atraiu a atenção de todos os homens daquele carro com sua fala.

- Ei você, ruiva, não me provoque. - A ruiva o olhou, arqueando as sobrancelhas. - A condicional do seu tio está para sair.

- O quê? Condicional? - Sam questionou.

- Não é nada. - respondeu ela, vermelha.

- Roubo de carros não é nada?

Melanie o olhou furiosa. A ruiva suspirou, olhando para Sam dessa vez. - Sabe os carros que aprendi a consertar? - o jovem assentiu. - Bom, não eram exatamente do meu tio.

- Vocês roubavam carros?

Melanie assentiu. - Não podiam pagar uma babá para duas crianças, então meu tio me levava e minha prima, Mikaela, junto.

- Ela tem ficha de menor infratora igual os pais dela. - Simmons diz.

Melanie o olhou. - Não toque no nome dos meus pais novamente. - Apertou as mãos tentando controlar sua raiva. - Você não os conhecia como eu, então cale a sua boca.

- Seria uma pena se sua única família apodrecesse na prisão o resto da vida. - um barulhinho começou a soar dentro do carro, atraindo a atenção de todos ali, mas apenas Melanie havia notado o que era. O aparelho que detectava de certa forma os Autobots e apitava, mostrando que eles estavam perto. Ela sorriu, voltando a olhar o agente do FBI. - Hora de falar! - Ordenou o homem para os dois adolescentes.

- Não vamos falar nada. - Olhou para frente, vendo Optimus se aproximar. - Sam! Se proteja! - a garota se aproximou do garoto, mais perto do que estava, e o abaixou para ambos se protegerem.

- É grande! - gritou o motorista.

Mãos grandes de metal pararam o carro no meio da pista, assustando os três homens, enquanto os dois adolescentes se olhavam e sorriam, então o teto do carro foi arrancado causando gritos de dentro do carro, até mesmo da Banes que estava assustada e surpresa com aquilo, tudo aquilo. Todos que estavam dentro do carro, olharam para cima vendo Optimus Prime os olhando.

- Estão na maior roubada agora. - Disse Sam, sorrindo enquanto olhava para Melanie, que também sorria. - Senhores quero apresentar-lhes nossos amigos e o líder deles, Optimus Prime.

- Pegar as crianças não foi nada inteligente. - Disse o Autobot ainda olhando os dois homens de preto dentro do carro. E então vários homens chegaram ao lado do carro, atirando no mesmo que nem fazia nada. - Autobots, recolham as armas deles.

Vários robôs chegaram ao local, apontando suas mãos que viraram armas em direção aos humanos que tentavam os ameaçar com suas armas.

- Parados! - Disse o Autobot Jazz, junto a seus amigos encurralando o carro.

- Opa! - Disse o líder dos agentes do FBI pedindo para que seus companheiros parassem de atirar. - Não atirem!

- Me deem isso. - Jazz pediu as armas aos humanos que deram imediatamente, assustados, mas os robôs ainda os ameaçaram com suas armas.

Optimus fez um sinal para que todos seus amigos parassem de ameaçá-los. O mesmo se abaixou em direção ao líder que sorria nervoso para o gigante de cor vermelho e azul.

- Oi!

- Não parece estar com medo. - diz o Prime. - Não está surpreso em nos ver?

- O setor Sete tem seus protocolos, está bem? - Respondeu Simmons. - Só estou autorizado a dizer que não posso falar com você.

- Saiam do carro.

- Tudo bem.

- Agora!

- Está bem, estou saindo.

Todos os humanos saíram do carro que estava destruído, sendo observado pelos Autobots.

Melanie pegou na mão de Sam, que a ajudou a descer do carro e ficou ao seu lado. - Deixe-me ajudar você. - Sorriu fraco, pegando um grampo de seu cabelo e abrindo a algema que prendia as mãos do jovem Witwicky.

- É boa com algemas também? - Perguntou o moreno, a olhando.

A ruiva suspirou, olhando para as algemas, se concentrando. - Não devia ter ouvido aquilo, Sam. - Liberou as algemas do moreno, às soltando e jogando no chão. O Witwicky se virou para a mesma, a olhando e esperando que ela falasse mais. - Eu e Mikaela fomos fichadas por que não denunciamos meu tio. - Sorriu falsa. - Já teve que fazer algum sacrifício na sua vida? - Sam ficou em silêncio ainda a olhando. - Porque que eu sim, meu tio e minha prima são minha única família viva. Eu não posso perdê-los também, Sam. Eu não espero que entenda mas...

- Está tudo bem, Mel. - respondeu ele. - Não precisa se justificar, eu entendo e não te julgo, você só fez o que achava estar certo e o melhor para sua família, então não se preocupe comigo. - O moreno sorriu, pegando sua mão e a levando para frente do agente de FBI, eles tinham que perguntar algumas coisas para ele. - O que é Setor Sete?

- Eu faço as perguntas.

Melanie revirou os olhos, tomando a frente de Sam. - Como sabe dos alienígenas? - perguntou a ruiva.

- E cadê os meus pais? - Sam dessa vez.

- Não posso discutir isso. - respondeu.

- Não? - Sam olhou para o agente, sorrindo e pegando os distintivos do bolso do terno.

- Tocar em mim é crime federal.

- Não ligamos para elas. - Melanie sorriu, indo para trás com Sam.

- Ficaram corajosos agora com o amigo grandalhão. - Os dois olhavam os documentos, procurando alguma evidência do tal setor Sete que o agente tanto falava, mas não tinha nada.

- Onde é o Setor Sete? - Perguntou Sam, o olhando.

- Gostaria de saber?

Bumblebee soltou um barulho, ficando atrás dos homens, começando a soltar um líquido nos mesmos, fazendo Melanie abrir a boca, surpresa com a ação do robô.

Sam também estava muito surpreso.

- Bumblebee, pare de lubrificar o homem. - Ordenou Optimus.

- Faça essa coisa parar! Agora!

O Autobot amarelo fez parar, fingindo que não havia feito nada e mesmo assim, Melanie ainda estava rindo da ação. Ela piscou para o robô, escondida, aprovando o que tinha feito ao homem.

Ele merecia pagar por uma pequena humilhação e nada melhor que óleo de carro para isso, certo? 

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