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✯̺͆_̺͆Capítulo um㉨ͦ

Dedicação à: Obsidian_Flame15
Obrigada por apoiar lançamento!

¹•Lembrem-se, às descrições do livro foram feitas pelo aplicativo Bing, portanto, não fui eu que escrevi as palavras desta obra.

²•Muito obrigada pela atenção e boa leitura.
Em certas ocasiões do livro, pode haver um tema nsfw!

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Minha nova 𝘃𝗶𝗱𝗮 como um personagem de uma 𝗻𝗼𝘃𝗲𝗹!
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— Logan?!

Meus olhos se arregalaram ligeiramente, incrédula, reconhecendo a fisionomia do homem que estava diante de mim. Era impossível não notar a familiaridade em seus traços, o contorno do rosto, os olhos profundos e a postura confiante. Aparentemente, aquele homem era o meu marido.

O que ele estava fazendo aqui? E por que ele estava aqui? Mil perguntas surgiram em minha mente, cada uma mais urgente que a outra. O ambiente ao nosso redor parecia se dissolver, deixando apenas nós dois em um vácuo de incertezas.

Esse homem à minha frente, era ninguém mais que Logan Astley de Baskerville, o Grão-duque das terras de Solterra, mentor e pai adotivo do protagonista principal da história ficcional de fantasia, ou melhor, uma novel chamada Romantic Mystical Fantasy.

Em “Romantic Mystical Fantasy”, é uma novel criada pela adolescente japonesa, Yui Saito, que seguia a jornada de uma protagonista que, ao despertar o poder da criação, recebe habilidades divinas como a sucessora legítima dos céus, ou melhor dizendo, dos deuses.

Ao longo de sua trajetória, ela encontraria diversos potenciais pares românticos, cada um com suas próprias qualidades e mistérios. A escolha do coração da protagonista não era apenas uma questão de amor, mas também de destino, pois quem fosse escolhido se tornaria o sucessor dos céus ao lado da protagonista. No entanto, em uma rota alternativa, a protagonista podia optar por não escolher apenas um, mas todos os protagonistas masculinos, criando um enredo cheio de reviravoltas e emoções intensas.

Mas a história não tinha o foco somente no romance, mas também em aventura e muita, mas muito violência, como luta, assassinato e muitas reviravoltas irritantes, que deixavam os leitores à flor da pele, e eu era um desses leitores.

Mas, voltando ao assunto principal. Logan era alguém renomado no mundo aristocrático, e suas habilidades físicas quanto mentais eram de surpreender qualquer um, o que fez com que ele se tornasse um personagem muito amado na história Romantic Mystical Fantasy. E, para a minha felicidade, na novel existiu uma rota bônus do protagonista masculino principal, que falava sobre quase tudo da história do "personagem" à minha frente.

Logan tinha dois filhos de sangue, os gêmeos Svetlana e Dion Astley de Baskerville. Svetlana, como dizia na novel, foi a primeira a nascer que seu irmão gêmeo Dion, portanto, isso a fez se tornar a sucessora das terras de Solterra. Ele era excepcional em várias artes da guerra, e era o comandante do exército de elite do imperador, com esse grupo de elite conhecidos como “os lobos sangrentos”. E no futuro, ele se tornaria o mentor do protagonista masculino principal, que o criou para ser um guerreiro e potencialmente o futuro comandante do seu exército.

E como quase qualquer novel de fantasia, para dar motivos do amadurecimento do protagonista masculino principal, Logan morreria em uma guerra que, particularmente, não deveria acontecer nos termos justos que Logan acreditava. E, diziam que ele morreu propositalmente por ser atravessado por uma lança. Um figurante sobrevivente, que fazia parte do exército, dizia que ele foi atrás da própria morte, acreditando que isso o livraria do futuro covarde e injusto que o imperador, que até então era a sua maior inspiração, cometeria num futuro próximo.

Mesmo sendo um guerreiro nato, Logan não era um homem com uma personalidade forte ou com mentalidade impenetrável, na verdade, ele era tão humano como qualquer outro, que acabou morrendo pelas mesmas forças negativas que assombrava o imperador, morrendo como um herói de guerra, deixando para trás sua família e seus amigos.

Mas antes que eu continuasse a ordenar as informações que vieram como um tiro em minha cabeça, meu corpo foi coberto por braços musculosos do mesmo homem que eu achava que até então era um personagem de fundo em uma história que eu tinha encontrado no meu celular.

E me tirando dos meus pensamentos, Logan sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca e máscula me fazendo arrepiar.

— Você está muito tensa, esposa.

O arrepio se prolongou até o último fio do meu cabelo, me fazendo sentir a queimação em minhas bochechas, tornando-as rosadas.

Ou era o que eu achava.

— Cheguei em casa, Catrina!

Porque eu fiquei em silêncio? Eu não devia estar dando às boas-vindas? Porque eu não falava nada?

Minha respiração estava calma, mas meu coração era outro assunto aparte. Eu nunca senti meu coração palpitar tão forte como agora. Parecia que ele ia sair andando pela minha garganta e sair pela minha boca de tão agitado que ele estava.

Eu estava assim porque ele falou daquela forma em meu ouvido? O que estava acontecendo com o meu corpo?

— Você demorou demais, Lous.

O que diabos era isso?! As palavras saíram da minha boca como se não fosse eu que as pronunciou. Foi simplesmente automático!

— Desculpe a demora. Tive assuntos no império que não pude deixar de ficar por mais tempo.

Seus braços que antes estavam hesitantes em me abraçar com mais força, quase me esmagaram em um abraço de urso. Ele tinha noção do quão forte era??

Senti seus lábios beijando o topo da minha cabeça, se afastando para me olhar nos olhos, que por pouco eu desviei. E, sinceramente, quão bonito era esse homem que ele não pôde ficar mais bonito pessoalmente?

— Tanto faz. Só... Me avise quando achar que demorará.

E ele sorriu, e eu tive certeza de que se eu não corei antes, eu fiquei agora.

— Pode deixar.

E novamente eu senti aqueles lábios em meu rosto, só que na minha testa.

— Você está muito carente para o meu gosto. Não achou nenhuma meretriz para saciar sua carência no império?

Ele revirou os olhos antes que eu terminasse de falar, e o que mais me surpreendeu foi o quão natural isso parecia para mim.

— Tenho certeza que o imperador deve ter pelo menos oferecido algumas mulheres para você enquanto estava lá.

E ele bufou, fazendo sua expressão gentil se transformar em uma incrédula, como se o assunto tivesse o ofendido.

— Quantas vezes eu tenho que te falar que eu não sou esse tipo de homem, mulher?!

E ele se distanciou, tirando seus braços do meu corpo. E isso me deixou aliviada. Se ele ficasse assim comigo mais um pouco, eu com toda certeza beijaria ele.

Espero não ficar carente também. Mas, realmente, eu possivelmente beijaria aquela boca. Quem não beijaria se tivesse chance? E o melhor, eu não seria chamada de ousada se fizesse isso, porque, mesmo sendo surreal, eu era a esposa dele.

— ...

Eu fiquei em silêncio, observando as reações do homem à minha frente com atenção, com minha expressão neutra não se abalando.

Ele suspirou, e cruzou os braços, me olhando como se estivesse esperando algo de mim.

Ei, não me olhe assim, eu não sou advinha, sabia?

— É só isso que você vai me falar depois que eu passei tanto tempo fora?

E eu dei um risinho sem nenhuma graça, sorrindo com leveza, sem desmoronar minha face intensa.

— Você que passou longe de casa, e ainda quer algo de mim? Você não merece nenhuma palavra gentil de mim, se é o que espera.

E ele suspirou profundamente, frustrado, fazendo um bico nos lábios, segurando nas minhas mãos com gentileza e falar.

— Nem mesmo um "bem-vindo" eu posso receber?

— Não.

Fui direta e quase não esperei que ele terminasse. É sério, o que estava dando errado comigo? Essa era a primeira vez que eu vejo um personagem bonitão e com uma personalidade calma e é assim que eu reajo?!

— Você é cruel...

E parecia isso mesmo. Mas de alguma forma, isso me divertia. E eu sorri, me aproximando dele e abrindo meu leque, que até então estava guardado no bolso do meu vestido. Eu coloquei o objeto em frente da minha boca, impedindo que ele visse meu sorriso.

Como esse homem conseguia ser tão quente fazendo biquinho que nem criança? Eu realmente estava necessitando beijar esse homem!

— Mas é sério, eu estava-

Eu o interrompi, segurando na barra da sua jaqueta e o empurrando para mim, colando nossos lábios em um selinho demorado.

Ele ficou surpreso, mas logo fechou os olhos, imitando meu gesto, enquanto voltava a enrolar minha cintura com seus braços, aproximando seu rosto ainda mais do meu.

O mundo ao redor pareceu desaparecer, deixando apenas o som de nossas respirações entrecortadas. Ele levantou a mão, tocando delicadamente o meu rosto, sentindo a suavidade da minha pele. Eu fechei os olhos, entregando-me ao momento, enquanto nossos corações batiam em uníssono.

Foi como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo. O beijo começou tímido, exploratório, mas logo se tornou mais profundo e apaixonado. Era um encontro de almas, uma dança silenciosa de sentimentos e desejos. Cada movimento era uma promessa, cada toque, uma declaração de amor.

O tempo parecia ter parado, e naquele instante, nada mais importava. O beijo era tudo, um elo que nos unia de uma forma que minhas palavras jamais poderiam expressar. E assim, ficamos perdidos um no outro, nos deixando levar pela magia daquele momento.

Eu estava ficando louca? Eu não estava beijando um desconhecido?!

Eu interrompi o beijo, separando nossos lábios, com as nossas línguas que foram conectadas por um fio de saliva, me deixando internamente envergonhada.

— Nossa...

Ele exclamou, ofegante, dando um selinho demorado em meus lábios, para depois dar mais dois, como se não fosse o bastante.

— Isso é novidade. Você nunca fez isso. Aconteceu alguma coisa enquanto eu estava fora?

Eu ter me lembrado da minha vida passada entrava no tópico "alguma coisa aconteceu"?

E ele me beijou novamente, me pegando de surpresa, fazendo meus olhos se arregalarem em surpresa. Ele pediu passagem de língua, mas, antes que eu não resistisse e o desse abertura, a porta foi batida por alguém, fazendo-o parar de me beijar, levantando a cabeça para olhar para a porta.

— Senhor e senhora, posso entrar?

Pediu, uma voz de alguém aparentemente mais velho, do lado de fora da sala.

— Pode entrar, Elijah!

Ele deu permissão para o homem, que entrou pela porta com passos calmos, postura ereta e expressão suave.

Esse não era Elijah Vasconcelos? O mordomo e o homem quem recomendou ao próprio Logan que adotasse o protagonista masculino principal?

Esse mesmo Elijah?!

— Eu dou às minhas boas vindas, senhor. Vejo que voltou muito melhor da última vez do que eu o vi.

Logan tinha partido doente ou algo assim? Porque ele estava falando como se não me visse? Eu praticamente estou na frente dele agora.

— Eu tenho um motivo para estar deste jeito.

E ele sorriu para mim, me deixando novamente envergonhada, mas minha face não demonstrou isso. Ainda bem. Eu tenho certeza que ele me provocaria se tivesse chance.

— E eu posso saber o motivo, senhor?

Logan balançou a cabeça negativamente, me abraçando pela cintura com mais força. Ah, era mesmo, ele permaneceu me abraçando mesmo depois de estarmos com mais alguém na sala.

Não sei porque, mas isso me deixava ainda mais envergonhada!

— Não, mas posso pelo menos dizer que estou muito feliz para voltar para casa e para minha adorável esposa.

E finalmente o mordomo me olhou, como se estivesse me avaliando. Eu intensifiquei minha expressão, deixando-a mais fria do que eu achava que conseguiria. Por algum motivo eu não gostava dele. Qual foi a informação que eu esqueci que me deixava com a sensação de que esse velho não era alguém de confiança?

E porque eu senti isso logo com alguém que Logan confiaria à própria vida? Elijah praticamente criou ele, e o respeita demais! Então porque a desconfiança?

— Entendo, senhor.

E foi somente isso que ele falou, tirando a sua atenção para olhar para Logan.

— Seus filhos souberam que voltou e eles esperam por sua presença na sala da ala oeste.

E ele sorriu de olhos fechados, seus cílios levemente levantados para cima e sua postura impecável de dar inveja.

— Entendo. Faz um tempo desde que eu os vi. Venha, Catrina. Me acompanhe.

E ele me puxou para andar junto a ele, e eu somente me deixei ser levada, com o braço direito dele por detrás das minhas costas, com sua mão segurando gentilmente em minha cintura.

O mordomo somente curvou sua coluna, curvando-se respeitosamente, indo na frente para abrir a porta, dando à nós passagem para andarmos no corredor, indo em direção para o que parecia, para a sala onde os nossos filhos estavam.

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Capítulo seguinte: 🍂 PersonageM🍂

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