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𝐏𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐨 - 𝙲𝚛𝚞𝚖𝚋𝚜 𝚏𝚛𝚘𝚖 𝚝𝚑𝚎 𝚙𝚊𝚜𝚝

Sufocamento.

Sentir o ar ficar preso em sua garganta. Seu pulmão queimando enquanto pede por mais um milímetro se quer de oxigênio. O peso em sua garganta apenas aumentando pouco a pouco. Suas mãos trêmulas e suadas. Sua coluna se curvar para cima, obrigando seu corpo a reagir.

Ar.

Apenas uma palavra para descrever o que tanto anseia naqueles milésimos, segundos, minutos. Tudo estava tão bagunçado que o tempo parecia parar. Sua garganta parecia se fechar cada vez mais. Sua voz era inexistente no momento, seus olhos lacrimejaram.

Respire...

Seu corpo agiu involuntariamente se jogando de lado no metal frio e ácido contra sua pele. Seus cabelos desgrenhados sobe seu rosto pálido. Seus braços pareciam gelatinas tentando se apoiar em qualquer lugar para se levantar, em busca apenas de ar. Seu pulmão pedia qualquer socorro que podia. Qualquer coisa já bastava. A visão turva que a dominava, a fazia cair toda a vez que buscava apoio. O sentimento de estar flutuando com uma placa de metal com grades, parecia enlouquecedor. Seu coração poderia sair de seu peito, batia cada vez mais forte e rápido. Por um momento poderia pensar que esse era o sentimento da morte, aquilo que todos sentiam antes de partir.

Conte comigo... 1, 2, 3...

Respire, pequena.

Aquela voz ecoou em sua cabeça, o grito ficou preso em sua garganta.

E repetia. E repetia. E repetia.

A mesma voz. A mesma sintonia. A mesma calmaria. Parecia ser a chave que precisava para se manter bem, mas por algum motivo, seus olhos apenas se encheram mais. Nem ela sabia o motivo.

Não... Por favor... — sua voz saiu em um grande sussurro.

Aquelas palavras não faziam sentido, muito menos para ela. Ela só queria que parasse, que a voz sumisse.

Aquilo a exigiu o último vestígio de ar que ainda pensava entrar em seu pulmão. Com aquela voz seus olhos se fecharam. E uma lágrima solitária caiu por sua bochecha.

Seu corpo a obrigou a se acalmar. E ela contou junto com a voz.

1, 2, 3...

E tudo por um segundo ficou quieto, dando som apenas ao ar adentrando seu pulmão quase de imediato. Seu coração ainda permanecia agitado, apenas não tão pesado como antes.

E quando finalmente pode se concentrar em algo que não fosse ar. Seus ouvidos foram preenchidos por um irritante som de engrenagens, se movimentando o mais rápido que poderia imaginar.

Seus olhos se abriram. Fitaram o local a sua volta.

Parecia um elevador, com grandes grades metal nas paredes, teto e chão. Caixas espalhadas e empilhadas pelo chão.

Nada veio a sua cabeça para tentar desvendar o que diabos estava acontecendo. Apenas um nome resoava pela sua cabeça.

Quinn.

Esse era seu nome. Quinn.

Tudo era estranho. Tudo era novo. Tudo era assustador. Com uma força que nem mesmo ela tinha, seus pés se manteram firme no chão, suas mãos se apoiaram nas grandes de uma das paredes, se apoiando nela para se levantar.

Agora com mais calma, poderia observar adequadamente onde estava. Mas seus segundos em pé sumiram depende quando a grande caixa de metal que ela estava dentro se estabilizou, parou derependete. Fazendo seu corpo saltar, e sem forças para de manter de pé novamente, ela caiu. Logo buscou abrigo entre as caixas e uma das paredes.

Ela afastou os cabelos de seu rosto aterrorizada. Suas mãos ainda trêmulas e suadas. Seus olhos ainda lacrimejandos. Mas o estado que se encontrava não era por estar ali, naquele elevador assustador. Apenas por conta daquela maldita voz, que parecia ser tão reconfortante.

Quase como se fosse seu... lar.

Buscando aconchego, e pelo medo constante, seus joelhos se dobraram e encostaram em seu peito. Suas mãos os abraçaram. Por um segundo, tudo permaneu quieto, um silêncio quase que absoluto. Quando um pequeno som preencheu o elevador.

Algo batendo contra o metal. Lentamente seu rosto se virou para a pequena corrente que estava jogada ao seu lado no metal. Por pouco não caiu no breu abaixo de si. Pegando rapidamente a corrente e vendo o pingente parecido mais com uma placa. Avia um nome e gravado no pedaço de metal: James Russell...

Os segundos seguintes naquela caixa eram angustiantes, principalmente pelo fato de se forçar a lembrar a quem pertencia a esse nome, mas nada veio, nem um brecha. Quando de repente o teto da caixa de abriu. E a luz que entrou parecia poder queimar seus olhos. Fazendo a fecha-los imediatamente.

Quase de imediato guardou a corrente no bolso da calça de malha que usava.

Piscando e tentando se acostumar com a luz, ela pode ver duas silhuetas. Duas cabeças que se jogaram para o lado quase em sincronia quando a viram.

— É uma garota?! — a pergunta saiu mais como uma afirmação.

— Uma garota. — muitas vozes disseram ao mesmo tempo, a fazendo se confundir.

Foi quando mais cabeças especularam dentro do elevador.

🍀— Prólogo publicado! Espero que gostem.

🍀— Primeiro capítulo sai no dia 20. As atualizações aconteceram nas quartas e nos domingos.

🍀— Ato um termina no fim do primeiro filme.

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