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ᴛᴡᴏ.

𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔 𝗢𝗡


— Ok, nunca mais, repito, nunca mais. — Dixie reclama quando finalmente sai do aeroporto lotado de gente com a sua irmã.

— Qual é, Dix?! Nem foi assim um voo tão horrível. — Charli revira os olhos para o drama de sua irmã mais velha.

— Fala por você que estava dormindo, eu tive que aguentar uma criança batendo em meu banco! — Dixie diz incrédula, levando as suas duas malas de rodinhas até à calçada aonde se esperava pelos táxis.

O facto era, as primeiras duas horas do voo foram tranquilas, Dixie lia as revistas que chamaram lhe a atenção e Charli dormia num sono profundo com a cara espalmada na janela e roncando baixinho.

Só que Deus não estava bem do lado da Dixie naquele momento. A criança que estava atrás de Dixie, acordoou do seu sono, e a partir daí foi o inferno. A criança, por ter seus pais ainda dormindo, para ter algo para fazer, começou chutando o banco da frente e dando empurrões no mesmo. Claro que o banco da frente era o Dixie, e ela arregalou os olhos quando percebeu o que estava acontecendo.

Foram as cinco horas mais dolorosas da vida de Dixie, e isso nem é uma brincadeira.

Mas finalmente, depois de várias horas no avião, Charli é Dixie chegaram em Bahamas e claro que trataram de tirar as suas jaquetas quando saíram do avião, porque, Deus do céu, estava um calor infernal. Dixie podia jurar que podia derreter bem ali no meio da calçada.

— Aí, para de drama. — Charli ri e acena freneticamente a mão para o senho ao lado do táxi, que logo as viu e não demorou mais de um minuto a ir ter com ela. — Agora relaxa que nossas férias 'tão começando. — Charli sorri orgulhosamente e coloca as suas malas gordas e grandes no porta malas que foi aberto pelo moço do táxi, sendo seguida então por Dixie que logo também se senta ao seu lado no banco passageiro.

— Localização, garotas? — O senhor pergunta enfiando as chaves para ligar o carro e as olhando pelo retrovisor.

O senhor devia ter uns vinte anos, parecia ser bem novo e até mesmo iniciante. Ele sorriu quando Charli entregou lhe o telefone com a localização e não demora muito para o táxi começar a andar e seguirem viagem.

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Comparado com o avião, a viagem de táxi nem foi tão longa assim. Demorou em torno de uma hora, mas, literalmente, a casa onde elas iam ficar ficava no meio da floresta. Dixie dormiu a viagem toda para lá e Charli apenas ficou mexendo em seu celular, aguentando a cabeça da sua irmã em seu ombro.

Quando finalmente chegaram na floresta, onde era só passar algumas árvores e logo a praia se fazia presente, Dixie pagou ao táxi e logo admiram a vista da casa de madeira, que ficava a alguns metros do mar.

Charli respirou o ar fresco, sentido o cheiro salgado do mar e logo tirando seus sapatos e enfiando seus dedos dos pés na areia macia.

Por fora, a casa de madeira era grande e tinha dois andares. Tinha uns pequenos degraus para se entrar na casa, e dois bancos se faziam presentes debaixo do alpendre da casa.

Algumas flores estavam também presentes, penduras no teto do alpendre, mas Dixie, enquanto registrava as flores com sua mente, tentou perceber como elas ainda não estavam mortas por conta do calor e porque parecia tão bem cuidadas mesmo não tendo ninguém lá.

Mas isso era o que ela pensava.

Ela optou por pensar que talvez alguém fosse cuidar da casa durante o dia, alguma empregada ou até mesmo a pessoa que era dona daquela 'pequena' casa.

— A gente vai entrar ou você vai ficar secando a casa com o seu olhar? — Charli pergunta, de braços cruzados, enquanto caminhava até sua irmã.

— Não me culpe por achar essa casa interessante! — Dixie se defende. — A residente da casa falou que iria deixar duas chaves debaixo do tapete, sendo uma delas a suplente caso a gente perca uma delas. — Dixie avisa, logo se abaixando em frente à porta da casa e levantando o tapete que dizia 'bem vindo'.

Bem, acho que a senhora se enganou, apenas tem uma chave. — Dixie diz após retirar a única chave debaixo do tapete e se levantar em seguida, com uma expressão confusa em seu rosto.

— Não importa, apenas abra logo essa porta, não aguento mais esse calor! Eu espero mesmo que essa casa tenha ar condicionado porque eu não estou afim de derreter aqui nesse momento. — Charli tagarelava enquanto Dixie tinha a difícil missão de abrir a porta da casa. Só quando ela virou a chave para o lado contrário, é que percebeu que estava abrindo q porta do lado errado, logo dando uma risadinha por sua falta de experiência de abrir portas.

— Uau. — Foi a primeira coisa que saiu da boca de Charli assim que colocou os seus dois pés no chão de madeira da casa.

— Isto é um sonho? — Dixie dizia no mesmo tom de supreendida, os seus olhos rolavam a casa por inteira e ela nunca pensou que a casa fosse assim tão grande, mesmo que o exterior já tivesse dado início disso.

A casa era adorável! À primeira vista, era decorada em tons beje e branco, os móveis eram de modelos bem modernos no entanto. A sala da estar era o cômodo maior pela casa inteira, quase ocupando todo o espaça do primeiro andar. A cozinha era simples, porém ainda linda. Tinhas grandes janelas de vidro viradas para a praia e a vista era perfeita.

As escadas para o andar de cima, eram escadas grandes também de madeira, mas as escadas era um tanto quanto estranhas, eram escadas em forma de espiral.

O andar de cima também era bem simples, com os mesmos tons de bege e branco. Ao todo havia três banheiros, sendo dois em cada um dos dois quartos e um banheiro principal. Ao todo eram quatro seis quartos e só dois deles tinham casa de banho.

Os quartos eram grandes, e havia uma varanda em cada quarto, tendo vista para a floresta ou tendo vista para o mar, era simplesmente perfeito.

Mas algo dava a sensação a Dixie que alguém teve ali, e que não foi á muito tempo, porque, o ar condicionado já estava ligado quando entraram, a cozinha parecia usada mesmo não tendo vestígios disso, os sofás da sala tinham os cobertores amarrotados e, mesmo não entrando em todos os quartos, Dixie sabia que alguém estava lá.

— Eu escolho o quarto primeiro. — Charli cantarolava enquanto subia rapidamente as escadas em espiral. — Perdeu otária. — Ela gargalho e abriu o primeiro quarto á sua frente. — ESTE JÁ É MEU! — A D'amelio mais nova gritou eufórica.

— Não grita, Charli. — Dixie fala saindo do banheiro principal. — Nossa, esse quarto é bem bonito mesmo. — Dixie diz supresa.

— Esse quarto é tudo e já é meu. — Charli diz contende abrindo o grande armário, ficando confusa quando encontrou algumas - muitas - roupas penduradas em cabides e ela jurava que também tinha nas gavetas. — Mas o que é isto? — Ela murmurou confusa.

— Sabia que algo estava acontecendo. — Dixie murmura para si mesma, olhando também para o armário.

— O que está acontecendo? — Charli parecia confusa, quer dizer, ela estava confusa.

— Acho que alguém está  passando também as férias aqui, o banheiro principal tem vários produtos, escovas e vários outras coisas espalhados pela cômoda da pia. — Dixie diz, se atirando na grande cama de costas, que provavelmente era de alguma pessoa misteriosa.

— Não quero saber, vou ficar com esse quarto na mesma, essa pessoa que lute. — Charli diz convicta, saindo do quarto em seguida.

As malas que foram deixadas no hall de entrada foram levadas para o andar de cima e postas em cada quarto que as irmãs escolheram. Charli não mudou ideias, porém, não arrumou as suas coisas nem tirou as coisas dessa tal pessoa do armário, talvez essa pessoa estivesse quase a chegar e assim as duas pudessem conversar civilizadamente sem alguma briga.

O que provavelmente nenhuma das duas irmãs sabia, era que talvez não fosse só uma pessoa que 'morava' lá, talvez eram duas garotas que estavam passando lá suas férias, uma de cabelos cacheados e outra de cabelos castanhos lisos.

𝟶𝟷. Oioi! Minha imaginação tá fértil hoje,
se calhar vou utilizar ela para dar começo ao próximo capítulo kkkkk

𝟶𝟸. Espero que gostem! Várias coisas vão acontecer, se preparem kkk

𝟶𝟹. Lembrando que é uma short fic então capítulos maiores que este estão vindos por aí.

𝟶𝟺. Deixem estrelinha e comentem :)

xoxo, joana

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