✨ Sotaque britânico | K.M ✨
Dedicado à mim porque sim 💕
Boa leitura! 😂
➖🌻➖
{S/N}
Ser a nova terapeuta de Klaus Mikaelson não é fácil. Depois que Camille morreu, ele voltou a se fechar e ter ódio por tudo e todos.
Consegui fazer uma grande mudança em seu comportamento. Ele ligou sua humanidade novamente e mostra se importar pelo menos com sua filha, seus irmãos e Hayley. Um avanço.
Marquei de encontrá-lo na porta do Rousseau's. Ele tinha algo para fazer por perto e eu moro à uma quadra daqui. Iríamos para sua casa, ou mansão.
— Dra. S/S! Como vai? — Klaus apareceu sorrindo, com seu jeito charmoso... Que isso, S/N? Essa não é você! Ele é seu paciente!
— Niklaus! Estou bem e você?
— Maravilhosamente bem! — Sorriu abertamente.
— Não me diga que matou alguém hoje? — Reviro os olhos e cruzo os braços.
— Não, só torturei. Te conto mais no caminho.
No caminho, realmente ele me contou detalhe por detalhe do porquê da tortura e sobre o homem que foi torturado. Ele era de sua linhagem, assim como eu.
É, eu sou uma híbrida feita pelo próprio Klaus. Segundo ele, eu era útil e especial. Não me perguntem o porquê, eu não sei.
Chegamos em sua casa e seguimos até ao seu escritório. Se serviu de whisky e nos sentamos para começarmos a sessão.
Meu horário já tinha acabado, mas continuei conversando com o mesmo sobre assuntos diversos. Nossa relação vai além de "doutora e paciente", somos amigos. Sou uma das únicas que Nik confia, palavras do próprio.
— Já está tarde e preciso ir, Klaus. Amanhã, no mesmo horário e aqui! Você está progredindo e isso é ótimo!
— Obrigado, S/A! E fica mais um pouco! Eu estou meio sozinho nessa casa... Rebekah tinha um encontro com algum cara que mais tarde será morto por mim; Elijah saiu com Hayley e Hope; Freya foi ao cemitério com o Vicent, não sei porquê; Kol... Bom, deve estar cometendo uma chacina. Aquele psicótico! — Ri de leve e concordei.
— Tudo bem, só mais um pouco! Depois irei para casa.
Continuamos conversando, Klaus resolveu cozinhar e confesso que fiquei impressionada com seu talento na cozinha! Como ele consegue ser tão... Perfeito e imperfeito ao mesmo tempo? É confuso!
Uma hora ele é "Niklaus Mikaelson, o híbrido original mais temido do mundo". Outra hora ele é apenas "Klaus Mikaelson, um homem vivido, pai de uma linda garota, inteligente, excelente pintor e charmoso"... Droga! Estou pensando muito nele! Não posso me apaixonar pelo meu criador! Ou será que já estou?
— No que tanto pensa, S/A? Quase dá para ver fumaça saindo de sua cabeça! — Riu e joguei um pano de prato em sua direção.
— Nossa, doeu! — Diz com seu jeito sarcástico.
— Ah, fica quieto!
— Deve estar pensando em mim... — Contornou a bancada da cozinha, cantando a frase como se não quisesse nada. Maldito!
— Onde seu egocentrismo irá chegar, Mikaelson?
— Não sei... Só sei que você, doutora, está pensando em mim.
— Como pode ter tanta certeza? — Arqueei a sobrancelha.
— Porque eu estou pensando em você. — Estávamos perigosamente perto. Podíamos sentir nossas respirações.
— Como assim? — Sussurrei tentando desviar meus olhos dos seus e de seus lábios.
— Sempre te admirei como médica e sei de sua lealdade comigo. Você é útil e especial, lembra?
— Lembro. Só nunca soube o motivo.
— Simples! Você conseguiu ligar minha humanidade. Sempre se importou com Hope e faz de tudo para mantê-la segura. E conseguiu fazer com que eu amasse novamente. Você é útil para mim nos negócios, S/N. Mas também é especial por todas essas razões e suas pequenas coisas que a tornam perfeita. Perfeita para mim! — Sorri e me aproximei mais.
Klaus me puxou com determinação, me beijando com volúpia. Seu beijo era algo muito complexo para explicar. Ora era calmo, ora selvagem. Doce e delicado, mas com bastante pegada. O melhor beijo da minha vida! E não estou exagerando quanto à isso.
Ele sabia onde pôr as mãos, era respeitoso e aproveitava cada minuto. Tivemos que nos separar devido à falta do maldito ar.
— Que tal continuarmos no meu quarto? — Sussurrou em meu ouvido.
— Acho uma ótima ideia! — Nik me pegou no colo e em um estalar de dedos, já estava deitada em sua cama com ele encima de mim.
Beijava meu pescoço, depositando mordidinhas ali. Arranquei sua blusa e aproveitei para arranhar suas costas de leve. Tirei minha blusa e o mesmo ficou encarando meu busto.
— Algum problema?
— Eles são lindos e enormes! — Segurou meus seios com vontade e os apertou. Fechei meus olhos como resposta à seu ato.
Niklaus quebrou o fecho do meu sutiã, jogando-o longe. Fez a mesma coisa com minha calça. Estava apenas de calcinha em sua frente. Desabotoei sua calça, descendo-a lentamente, junto, a cueca.
Seu membro era grande e grosso. Segurei-o, fazendo movimentos de vai e vem, bem lento, enquanto olhava nos seus olhos. Aumentei a velocidade, vendo o mesmo fechar os olhos e segurar meu cabelo, empurrando-me contra seu membro. Abocanhei-o com vontade. O resto que não cabia em minha boca, eu masturbava.
— Oh, S/N...
Depois de algum tempo, vi que Klaus iria gozar. Paro de chupá-lo e me deito na cama. Nik rasgou minha calcinha com violência e o olhei, desaprovadora.
— Não irá precisar dela agora, Love.
Sinto seu membro sendo encaixado em minha intimidade, mas o mesmo não me penetrou. Levou seus dedos até minha intimidade, acariciando-a.
— Implora por mim. Eu quero ouvi-lá, Sweetheart. — Gemi fraco depois que sinto um de seus dedos me penetrar. — Eu não ouvi!
— Klaus, por favor...! — O mesmo me penetrou com força. Grito com o ato.
Enquanto nos movimentávamos, Klaus mordeu meu pescoço, tomando um pouco de meu sangue. Me transformo e o mordo também. Os movimentos eram rápidos e precisos.
A cama se chocava com a parede, nossos gemidos eram altos, o som de nossos corpos batendo entre si era audível... Sangue escorria por nossos pescoços e nem nos importavámos.
Nos beijamos novamente e mordo seus lábios devagar. Estávamos quase chegando em nosso ápice, quando Klaus muda nossas posições, me colocando de quatro para ele.
Me penetrou da mesma forma que antes e continuou seus movimentos, depositando alguns tapinhas em minhas nádegas. Sinto meu útero se contrair e chego em meu ápice. Logo depois foi a sua vez.
Nos deitamos na cama, ainda ofegantes, nos recuperando das mordidas.
— Eu... — Fui interrompida.
— Shiu! Não diga nada, Love. Só respira.
— Niklaus... — Depois de um longo silêncio, resolvi falar algo.
— Hum?
— Para você foi apenas sexo? — Perguntei e fechei os olhos, mas sinto seu olhar pairar sobre mim.
— Não mesmo, Sweetheart!
— Sabe que eu morreria por você, não é? Você, Klaus, ainda será a causa de minha morte e eu cheguei à um ponto que não ligo mais. É o meu maior pecado, Mikaelson! — Sorriu.
— E é por isso que eu te amo! Saber que alguém se importa comigo, que me ama, me faz sentir mais vivo! Então não pense que é só sexo. Eu desejo muito mais que isso. Eu daria minha cabeça por você! — Sorrimos e nos beijamos, lentamente.
— Eu te amo, Klaus.
— Eu. Te. Amo. Love! — Falou pausadamente e pousei minha cabeça em seu peito. O mesmo fazia carinho em meu cabelo até eu adormecer. — Sempre e para sempre!
O pecado tem sotaque britânico.
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𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!
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