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✨ Esquecer? Não mesmo | S.W ✨

Dedicado à bartonsoul 💕

Espero que gostem, não esqueçam de votar e comentar por favor.

Boa leitura!

➖🌻➖

{Narradora}

Wyoming.

Mais um caso envolvendo bruxas para os irmãos Winchester e, dessa vez, eles não estariam sozinhos. Encontrariam com uma velha amiga de caçada, S/N, no meio do caminho.

Ficaram cientes desse caso justamente por ela e era de um novo clã de bruxas rejeitadas, unindo-se para vingarem-se de sabe-se lá quem.

Dean, durante o caminho, percebia o irmão nervoso e então, resolveu tirar sarro sobre a paixonite que Sam tinha por S/N desde que a conheceu, em Alabama.

A mulher estava lidando com deuses pagãos indianos até que foi surpreendida com os irmãos entrando e atirando no deus.

"Atirar primeiro, perguntar depois."

Foi a frase do Winchester mais velho para a Weapon. Após concluirem o caso, encontraram-se novamente em Delaware e continuaram juntos por um tempo, construindo uma forte amizade.

Foi questão de tempo para que os sentimentos de Sam aflorassem e, mal sabia, que os de S/N por ele também. Desde então, Dean percebendo o clima entre os dois, fazia questão de zoá-los.

Passaram pela placa de boas-vindas da cidade e logo depois, no motel de beira de estrada onde a caçadora estaria esperando por eles.

Encontraram-a apenas de peças íntimas, com uma toalha na cabeça por conta do recente banho. A situação foi engraçada, com Dean sorrindo um pouco sem graça olhando, Sam desviando a atenção para o chão, completamente vermelho e S/N de braços cruzados.

— Bater na porta não é só sinal de educação, sabiam?

— Desculpa, S/A. Sabe como meu irmão é impulsivo.

— Como se não estivesse gostando da vista, Sammy.

— Dean!

— Ah, calem a boca e venham aqui! — Os abraçou forte, deixando-os ainda mais desconfortáveis. — Que saudades, meninos!

— Com toda a certeza, Kiddo.

— Para de babar, Dean. A resposta para você sempre será não.

— Porque o seu sim já está garantido para outra pessoa, né? — Fez joinha, piscando, e a mesma riu, notando o desconforto de Sam.

— Então, como anda o caso?

— Fui hoje na delegacia, conversar com o xerife responsável pelo caso e agora, sua filha também está desaparecida. Parece que estão usando garotas para estudarem e entrarem no clã.

— Como sabe disso, Kiddo?

— Fui parar no necrotério, encontrando três meninas com marcas nas palmas das mãos. Um símbolo que eu estudei e representa uma "ajuda" para realizar alguma tarefa com magia. A primeira delas, Julie, tinha seus órgãos pálidos por conta de uma hemorragia que sofreu.

— A magia deveria ser forte demais e ela não aguentou. — Sam pensou.

— Sim, foi o que pensei. A segunda, Danna, tinha seu coração esmagado. E a terceira, Jane, estava sem língua e ambas tinham marcas na região dos seios, como se uma mão as tivesse atravessado.

— Acha que elas não conseguiram magia e o clã...

— Danna e Jane, sim, mas Julie com certeza foi por rejeição à magia. Isso a sucumbiu, matando-a.

— Provavelmente, o clã mata as garotas para que não possam espalhar o que viram por lá.

— É a minha teoria também, Sam.

— E o que estamos esperando para atacá-las? Odeio bruxas.

— Eu receber a localização do próximo encontro. — Os irmãos olharam imediatamente para a jovem, dando de ombros. — O que?

— Foi convidada para a reunião delas? S/A, isso é perigoso!

— Eu sei, Sam, mas eu sou caçadora e posso lidar com o perigo. Precisamos fazer algo e o único jeito é matando de dentro para fora. É o único plano que temos.

— Sammy tem razão, Kiddo.

— Qual é, rapazes? É só mais um caso como outro qualquer. Qual é o problema?

— O problema foi que você quase morreu em Nebraska. Quase a perdemos por aquele rugaru. Eu quase a perdi.

— O que quer dizer com isso?

— Sammy, é a sua chance.

— Chance de que?

— Eu...

O celular de S/N tocou, sendo uma das mulheres do clã e ela teve de atender, anotando as informações sobre o próximo encontro.

Sam achou melhor não falar mais nada, sorrindo fraco e indo pegar sua arma junto de Dean, que ficou entediado com toda a situação interrompida.

— Temos que ir, meninos. Desculpa, Sam. O que estava falando?

— Que precisamos ir. Vamos! — Saiu do quarto, os deixando para trás.

— Eu definitivamente odeio bruxas. — Dean murmurou.

Quebra de tempo

A caçadora continuava infiltrada, conforme o plano. O ritual de iniciação havia começado e a primeira garota faleceu, não suportando o nível de magia em seu corpo.

S/N deu uma olhada pelo local e percebeu que a filha do xerife estava ali, junto de sua melhor amiga. Seria muito mais fácil agora que estavam por perto.

A terceira menina começou à tremer, durante o rito de passagem. Todas as bruxas estavam concentradas com os dizeres e foi o momento ideal para que S/N encontrasse os meninos no andar de cima.

Deu uma última olhada, vendo a menina olhar para ela e dar um meio sorriso. Seu coração apertou-se e voltaria o mais rápido possível.

Entrou em um dos quartos, vendo vasculharem os móveis. Sam pegou um dos perfumes de aparência estranha e espirrou, espalhando o cheiro por todo o cômodo.

— Por que espirrou isso? — Dean perguntou, entediado.

— É um perfume, Dean.

— Tanto faz. Tem cheiro de água sanitária. Tira isso da sua mão. — Pegou o frasco e colocou no lugar. — Elas têm péssimo gosto para as coisas, credo.

— Meninos, o ritual já começou e vocês estão atrasadinhos. — Revirou os olhos. — A filha do xerife está lá embaixo. Encontraram alguma coisa?

— Parece que elas estão tentando invocar um demônio. — Sam mostrou o livro achado em um dos móveis.

— Okay, é nossa hora de brilhar. Vamos logo! — Ao abrirem a porta, encontraram três bruxas encarando-os furiosamente. — Porta errada.

Foram apagados, imediatamente. Acordaram apenas duas horas depois, amarrados em colunas de madeira no subsolo da casa.

A caçadora sentiu um tapa forte em seu rosto, abrindo os olhos e vendo a líder curvada em sua direção. Aos poucos, os irmãos foram recobrando a consciência.

— Se não é a jovem Mathilde, estudante de Direito. Ou devo dizer... S/N? — Sua voz ácida evidenciava a raiva que sentia. — Uma caçadora, amiga dos irmãos Winchester.

— Olá para você também, Dahlia. Interrompemos o ritual? Sinto muito. Foi a nossa intenção desde o princípio. Ops! — Mais um tapa forte deferido em seu rosto. — Se continuar com isso, sua morte será muito mais dolorosa do que imaginei.

— Claro que será. — Debochou. — Meninas, como o ensinado. Matem o loiro primeiro usando a magia, prejudicando os órgãos dele.

— Como é que é o negócio? — Dean perguntou.

— Começando pelos pulmões. Pratiquem!

Algumas garotas proferiam palavras em latim, em voz alta. Dean tentava não perder os sentidos, sentindo o ar esvair-se aos poucos.

Weapon tentou soltar-se, inutilmente. Tentou ao máximo não entrar em desespero, olhando para Sam, que fazia o mesmo que a mulher.

Conseguindo aos poucos desfazer o nó, ouviram Dean tossir e cuspir sangue. Ele tentou pedir ajuda, o que não deu muito certo pois seu peito doía à cada esforço que fazia.

Conseguindo soltar-se, pegou seu facão jogado longe e com um movimento, decapitou uma das bruxas mais velhas, desesperando as mais novas.

— Quem é a próxima?

Atacou mais duas e foi arremessada para longe. Sam conseguiu atirar em três aleatoriamente certeiro, sendo jogado no chão. Sua arma foi parar em um outro canto do lugar.

A filha do xerife, Meghan, aproximou-se de Dean, com medo. Suas mãos tremiam ao ver o loiro ferido e tentou ajudá-lo, soltando-o.

Ele percebeu que ela estava perdida, não querendo estar ali. Pediu para que ficasse escondida e só saísse quando tudo se resolvesse.

A briga continuou, com várias caídas. Dahlia explodiu algumas aprendizes para dificultar o processo dos caçadores, deixando-os perdidos.

Sobrando apenas ela e a melhor amiga de Meghan, Judith, em pé, encurralaram os três para sentirem dor absoluta. Os olhos de S/N já sangravam, como o nariz de Sam.

O Winchester mais novo estava agoniado, receoso, amedrontado. Ver a garota por quem é apaixonado naquele estado estava deixando-o com um mixer de sentimentos deprimentes.

O sorriso sombrio de Judith em seu rosto demonstrava o quanto estava gostando do poder que sentia correr por suas veias.

Era avassalador e esplendoroso. Dahlia, a todo momento, incentivava-a como o verdadeiro diabo, ao pé do ouvido.

Um som alto de tiro fez-se presente, pegando todos de surpresa. Sangue começou à manchar a roupa de Judith, denunciando que havia sido ela quem recebeu o disparo.

Notando que sua melhor amiga iria matá-los, Meghan tomou essa medida drástica, aos choros. Ambas encararam-se, tristes e o corpo da garota caiu ao chão.

— Quanto desperdício...

Antes que Dahlia fizesse algo, sua cabeça voou longe com um golpe dado por S/N, espirrando sangue no rosto de Meghan, que gritou.

O caso havia acabado, sobrando apenas a filha do xerife viva em meio às outras do clã. Conseguiram evitar uma catástrofe, caso o demônio fosse libertado.

Em silêncio, saíram do local prontos para levarem a adolescente de volta para casa. Dean insistia de que não precisava ir ao hospital e teve de calar-se com a ordem da melhor amiga.

Tudo estava bem na cidade novamente. O xerife agradeceu aos três por encontrarem sua filha e a trazerem sã e salva.

Iriam partir para uma outra. Kentucky. Foram avisados sobre um novo caso onde pessoas estavam desaparecendo. Entraram no Impala 67, com Dean sujando um pouco de sangue o couro do banco.

— Não se preocupe, Baby. Irei limpá-la mais tarde. Ficará novinha.

— Você é estranho.

— E você é uma pirralhinha, Kiddo.

— Ela é apenas 3 anos mais nova que eu.

— Está defendendo a namorada baixinha, Sammy?

— Babaca.

— Vadia.

— Estou com fome. — S/N anunciou, interrompendo-os.

— Novidade. — Riram da feição entendiada da mesma.

Quebra de tempo

Pararam em uma lanchonete, no meio do nada praticamente, e Dean foi fazer os pedidos, dizendo estar urrando de fome. Os outros dois permaneceram no carro.

O silêncio tornou-se angustiante. S/N até desligou o rádio que Sam havia ligado. Ela o observava e então, ele passou à fazer o mesmo.

— O que queria falar no motel?

— Que precisávamos ir.

— Não minta, Winchester. Eu sei quando faz isso. Vamos, diga. — Viu-o suspirar.

— Eu sou apaixonado por você, S/N. E já faz muito tempo. — Weapon tentou não ficar boquiaberta, em vão. — Está vendo o porquê não contei? Tinha medo de sua reação e parece que não gostou. Esquece. — Tentou sair do carro, vendo o braço dela fechar a porta novamente.

— Esquecer? Não mesmo. Eu fiquei esperando essa oportunidade aparecer e esquecer não está nos meus planos.

— Então...?

— Então que você vai calar a boquinha agora para me beijar, Winchester. — Sentou em seu colo, passando para o banco da frente e o beijou.

As mãos de Sam apertavam a cintura da mulher, puxando-a para mais perto, e seus cabelos eram puxados pela mesma.

Rebolando suavemente em seu colo, sentiu que o rapaz estava excitando-se com seus movimentos, beijando-a com ainda mais vontade.

Dean saiu da lanchonete com as sacolas  dos lanches e um saco de batatas aberto, comendo empolgado como se fosse uma criança.

Ao reparar na cena acontecendo em seu carro, não sabia se ficava feliz pelos dois, horrorizado pela cena que não queria presenciar ou indignado de ser logo em sua Baby.

— Ih, rapaz... Logo a Baby? É cada coisa...

Foi andando para um rumo qualquer, apenas para não atrapalhar o momento dos dois. Se fosse em uma outra época, ele seria o inconveniente de sempre. Mas como o casal havia esperado tempo demais, resolveu quebra esse galho.

Só teria que esterilizar a Baby depois.

➖🌻➖

Jenny, espero que tenha gostado muito de meu presente e te desejo tudo de bom! É uma mulher talentosíssima, incrível, maravilhosa e uma adm sensata. O MS te ama, Jenny! ❤️

HAPPY MS DAY! 🦋✨

𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!

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