》Temperature ◈ Pedro Pascal
Vocês gostam de um bigodudo né, safadas? Estão certas
◈ Pedido da makqlu
◈ Pedro Pascal
◈ S/n — Natasha
◈ Hot, 1a pessoa
◈ Fetiches/avisos — Sexo bruto consensual, provocações, dominação masculina, conversa suja (e em outro idioma), superestimulação, praise kink (elogios), age gap (diferença de idade, P = 47, N = 25)
◈ POV — Após algum tempo em meio a gravação de seu novo filme, se tornou comum para Natasha e Pedro se encontrarem em seus respectivos trailers de descanso, após longos dias de filmagem, para descansar todo aquele cansaço e solidão em conjunto. Mas até o momento não haviam passado de beijos quentes, ofegos e apertos, sempre sendo interrompidos. Apenas precisavam do momento certo…
◈ Palavras — 2.486
༻ Natasha ༺
Divagava entre pensamentos enquanto observava o teto do trailer e tentava encontrar algo decente para assistir na TV. Estar gravando cenas em uma cidade pequena tinha lá seu lado ruim, era difícil acessar bons canais, ou uma internet boa.
Ignorava as mensagens do grupo de produção e os outros atores. Todos haviam saído para um happy hour no bar mais perto. E possivelmente o único naquele lugar. Eu não havia ido, dando a minha melhor desculpa de que estava cansada pelas horas de gravação de hoje, e foi difícil contornar os tantos pedidos de Karen, mas eu consegui.
Iria da próxima vez.
E enquanto estava divergindo minha atenção de The Boys passando na tela da TV e o meu celular, vi chegar uma mensagem nova. Um dos únicos contato que eu ainda deixava as notificações sonoras ativas. Era Pedro, perguntando se eu não havia ido no happy hour do grupo. Respondi negativamente e voltei as fotos, olhando cada uma com cuidado, percebendo que ele também não estava.
E em minutos sem resposta, ouvi o bater na minha porta. Um sorrisinho que dominou meus lábios foi inevitável, e levantei quase em um pulo para ir abrir. Pedro entrou no trailer, passando por mim após me roubar um selinho, e caminhamos juntos até a cama, com ele sentado na ponta e eu deitada, relaxada.
Como se não estivesse com um pijama curto e folgado e sem nada por baixo.
— Porque você não foi? — Ele pergunta, puxando meu pé para o seu colo, logo em seguida o outro.
— Estava cansada. E você? Achei que queria um whisky.. — Comento o que ele mesmo havia me dito mais cedo.
— Senti que deveria ficar. — Responde, com um sorriso que quase o entregava.
— Sentiu, é? — Meu tom é notável, percebendo quando Pedro ri também.
E seu suspiro é audível quando afasto mais a outra perna, dobrando e apoiando o calcanhar no colchão. Sabia que assim ele tinha a vista perfeita da fenda do meu short. Não me importava em como aquilo soaria ou iria parecer, eu já havia esperado tempo demais e estava no limite agora. Logo agora, quando estávamos sozinhos.
Precisava dele, de uma vez.
— Está tentando me castigar ou algo assim, nena? — Pedro pergunta, subindo as carícias pela minha perna, como uma massagem.
— E porque eu faria isso, papi? — Uso daquele apelido no seu idioma, percebendo o sorrisinho que ele dá.
— Não sei.. Eu não dei motivos. Dei?
— Apenas me deixou esperando.. — Meu olhar é baixo, óbvio, e Pedro sorri, subindo mais o corpo na cama.
— Posso fazer valer cada segundo, hm?! Con ese cuerpo hermoso, sólo mío..
Meu suspiro é a resposta que ele tem, e certamente é positiva. Apenas me sentia inebriada demais pela sua voz naquele tom, naquele idioma. E, percebendo isso claramente, ele ergue mais o corpo para subir, até que seus lábios alcancem os meus, com fome.
Respondo ao contato com uma intensidade igual, puxando a gola da camisa de Pedro e fazendo com que se aproxime mais, deitando o corpo sobre o meu de uma vez. O domínio que ele tem sobre o meu corpo é único, e só em deslizar as mãos pela minha cintura, faz com que eu arqueie as costas, lhe dando acesso ao meu corpo à sua mercê.
— Muy bien, mami..
O sorriso mais que satisfeito dele me faz arrepiar, e não escondo meu rubor, o que só parece agradá-lo mais. Com um movimento do quadril, sinto o volume marcado e que só parecia crescer, e Pedro aperta minha cintura, me deixando quieta. Novamente me fazendo obedecer sem dizer uma palavra.
— Está com pressa, corazón? — Instiga, subindo a canhota para o meu pescoço e apertando a região.
— Não quero que nos atrapalhem outra vez. — Falo, mais baixo, encarando os olhos dele, com minhas mãos passeando por seus braços em carícias lentas.
— Não se preocupe, dessa vez não irei parar, não importa quem chame.
Seu sorriso me fez sorrir também, por mais que eu soubesse que ele era perfeitamente capaz de continuar sim. Não era somente eu quem estava com pressa. Sinto suas mãos puxando a barra do short, sem pressa, descendo a peça para expor meu corpo. E ter o seu olhar tão direto me faz mover minhas pernas, inquieta.
— Não feche as pernas. Nem agora, nem quando eu estiver te chupando.
— Pedro-
— É uma ordem.
Seu olhar tão escuro e sério me faz assentir devagar, sem que seja necessário que ele diga uma palavra à mais. E quando percebe que eu não reluto, de novo, Pedro desce o corpo outra vez, empurrando minhas pernas para que fiquem bem abertas para si. Podia sentir meu corpo se aquecer com o momento e as sensações. Tudo estava quente naquele momento.
Me instigando mais, Pedro se desfaz da camisa que usava, deixando que eu veja melhor o seu corpo, e quando se curva, me faz sentir de imediato o calor dos seus lábios e saliva em beijos molhados e provocantes pela parte interna da minha coxa, descendo devagar até encontrar minha boceta de uma vez.
Contenho o gemido que vem imediatamente na garganta com a sensação da sua língua molhando meu clitóris. As pontas dos dedos médio e anelar massageiam minha boceta, fingindo entrar, apenas para me atiçar, e quanto percebe que movo meu quadril contra a sua boca, Pedro suga meu ponto de prazer com certa força.
— Sem pressa, nena.
— Por favor..
— Mhm.. Só quando eu te sentir gozar na minha língua.
Um suspiro meu é suficiente para que ele sorria e continue, tortuosamente lento, descendo e passando a língua, me chupando com gosto e vontade, mas devagar, no seu tempo. A sensação dos estímulos, mesmo com seus dedos apenas provocando com poucos centímetros, é suficiente para fazer todo o meu corpo relaxar.
Lentamente o seu jeito lento acalenta mais ainda o meu corpo. A sensação das mãos de Pedro me mantendo quieta e apertando minhas coxas, e como me chupava quase sem parar.. Céus! Só era melhor quando o moreno provocava, passando o bigode de forma provocativa pela minha pele sensível, me fazendo arrepiar por inteiro e aquelas sensações por meu ventre começarem a surgir.
— Consigo te sentir pulsando nos meus dedos, Nat.. Dime qué quieres, mami.
— Quero gozar, Pedro…
— Chamando meu nome assim, não posso recusar.
O sorriso ladino se faz presente outra vez, e ele faz questão de continuar com a sucção lenta e torturante, mas tão deliciosa. Conseguia senti-lo explorar cada parte minha, chupando e molhando, arranhando minhas coxas com as unhas curtas, e se afastando curtos centímetros para deixar a saliva escorrer.
Até mesmo nesse momento, Pedro me olhava com uma paixão ardente, e isso era fodidamente excitante.
Meus gemidos começaram à soarem mais longos, mais manhosos, em resposta aos seus toques e estímulos, e quando anunciei meu orgasmo, Ele intensificou os movimentos com a língua. Sentia a pressão que aplicava, e como movia a ponta em movimentos de oito, descendo para o meio, gerando uma fricção que fazia meu corpo estremecer.
Chamando por seu nome, deixei que aquela sensação me dominasse, sem me conter. Não podíamos ser ouvidos e eu precisava externalizar cada pequena sensação que ele me fazia sentir.
— Respire, mi amor. Foi só o primeiro.
Ele não tira os olhos dos meus enquanto levanta, sorrindo com pura malícia quando usa o indicador e dedão para o bigode e a boca, me fazendo rir e certamente podendo ver minhas bochechas coradas.
Deixo meu olhar percorrer seu corpo enquanto ele se desfaz da calça moletom e box, se revelando por inteiro para mim, e subindo na cama, ficando entre as minhas pernas. Seus dedos sobem para uma carícia no meu queixo, me fazendo encarar seus olhos e sorriso cínico.
— Me diz que você tem algum preservativo por aqui.. — Pede, diminuindo mais a distância entre os nossos corpos e roçando sua pele na minha.
Uma tortura, como ele acabava comigo tão devagar…
— Na primeira gaveta.. — O respondo, respirando fundo e me contendo com a sensação do seu pau por minha boceta, e subindo conforme ele ajustava a própria posição sobre mim.
— Pega pra mim, cariño. Hm?!
Com a voz baixa, Pedro provoca mais, deslizando os lábios pelo meu pescoço até a lateral, mordendo e sugando a minha pele. Tento esticar o braço, conseguindo apenas puxar a alça da gaveta, tendo seu sorriso baixo bem ao meu ouvido. Todo o meu corpo se arrepia.
— Vamos. Você consegue.
Ele continua me prendendo na cama, me mordendo, puxando e arranhando minha pele, empurrando o quadril contra mim e me fazendo sentir o quão duro estava. E eu, totalmente entregue às suas ordens e vontades.
O entrego o pacotinho quando finalmente consigo pegar, como se aquilo fosse capaz de me fazer restaurar minha mente. Pedro fica de joelhos diante do meu corpo, apenas o tempo suficiente para me dar a visão dele vestindo o preservativo, e levando dois dedos à boca, massageando o próprio pau para lubrificar mais.
— Ergue os braços acima da cabeça. — Ele manda. O tom de voz é nítido, e meu corpo obedece imediatamente. — Boa menina. Não desça, sim? Caso contrário..
— Não vou. Eu só.. Pedro, por favor..
— Você quer? — Ele provoca.
A canhota puxava meus cabelos, me fazendo olhar como ele empurrava o pau devagar pela minha boceta, movendo o quadril apenas o suficiente para entrar poucos centímetros.
— Quero..
— Com todas as palavras, mi amor. Quero ouvir.
— Quero que me foda, Pedro. Por-
Sem me dar mais tempo para implorar, ele se enfia de uma vez, aproveitando do quão molhada eu estava para entrar sem dificuldades. Seu pau desliza por mim, dentro e fora, me abrindo por seu entorno e me fazendo pulsar com os espasmos. Nossos gemidos estavam em sincronia, e era tão bom..
Controlo o meu corpo, para não mover as minhas mãos, como havia sido sua ordem. E sinto Pedro puxar minhas pernas para acima dos seus ombros, com as mãos firmes segurando minha cintura com força, dando lentas estocadas, buscando seu ritmo e meu limite.
E então ele começa, com mais força, batendo o quadril no meu e se empurrando com feracidade, sem parar. Minhas mãos agarram a base da cabeceira, descontando ali o que ele me fazia sentir. Os olhos castanhos do homem parecem estar em um looping por meus olhos e seios, meu corpo chacoalhando pela sua velocidade e minhas pernas tremendo contra o corpo dele.
— Ya soy adicto a este calor, corazón… Porra!
— Tão bom.. Pedro…
— Si, mami. Dime… Dime cómo te sientes..
Ele pergunta, se empurrando com mais força e vontade, deixando minhas pernas ainda mais moles. Seu olhar não me permitia fechar meus olhos, por mais que aquelas sensações de prazer me dessem impulso para isso, com cada fibra do meu ser vibrando quando o sentia me preencher, indo fundo e voltando, me olhando e tendo a certeza que eu pertencia a ele.
E, porra, eu não iria negar.
Pedro Pascal me tinha na palma da mão quando me fodia daquele jeito, descontando toda a vontade que nós dois sentimos por tanto tempo.
Eu não precisava dizer. Ele sabia.
— Eu vou- Ngh.. Ped-
Ele me interrompe. Sem pena. Não que não fosse me deixar gozar. Muito pelo contrário. Ao me ouvir dizer, ele imediatamente me dá uma estocada dura e funda, batendo seu corpo contra o meu, causando uma excitação ainda maior pela pancada forte em meu clitóris. E, incessante, toma a mesma velocidade de antes.
Não consigo segurar, por mais que quisesse mais daquela sensação, o orgasmo vem de forma automática, como uma redenção ao meu corpo por estar aguentando tudo o que ele me provia. Minha mente fica enevoada e leve, e meus dedos apertam a madeira que eu alcançava. Só ao fim consegui notar que ele havia cravado os dedos na minha pele, me apertando e me mantendo estável.
— Pulsando desse jeito eu não vou aguentar.. — Pedro diz, descendo as mãos e meu corpo no colchão outra vez.
Com uma vontade contida dentro de mim, forço minhas pernas para subir no seu colo, tendo o olhar surpreso de Pedro em mim. Mas mal consigo chegar a tocar suas mãos, quando ele mesmo me ergue daquela forma, deitando o próprio corpo na cama e me deixando sobre si. Mas o seu olhar não me enganava nada.
Eu não o controlava.
— Quer ficar por cima, mami? — Pergunta, apertando e puxando minha cintura, empurrando o quadril contra o meu. — Eu te fodo assim, por cima. Mas não é você quem manda, mi dulce.
Aquilo não era uma pergunta, mas mesmo assim eu assenti. E Pedro sorriu satisfeito, começando a se mover no mesmo momento. Meu corpo chacoalhava ainda mais, e podia sentir como me atingia daquela forma, indo deliciosamente fundo e tomando todo o meu corpo como seu, com apertos e mais arranhões, querendo me marcar.
— Assim a equipe… hm.. de maquiagem terá mais- Mais trabalho..
Apoio minhas duas mãos no seu peitoral, me empinando um pouco mais para ele, permitindo que vá ainda mais fundo e que seu quadril roce mais contra meu clitóris, me estimulando.
— E saberão a quem você pertence, huh?! Sim… Essa marquinha no pescoço é suficiente.
Seu tom é divertido, e ele logo volta a se enfiar com gosto e força outra vez, parecendo descontar todo o tesão que sentia agora. Toda a sua vontade. O meu prazer era consequência, mas os estímulos que a posição me trazia eram suficientes para me fazer pulsar mais ao redor do seu pau outra vez.
Não conseguia parar, minha voz e gemidos eram entrecortados pela sua velocidade, mas eu não estava permitida de me mover. Pedro me fodia, como havia dito que faria, e eu não podia gostar mais. A sensação de estar inebriada a cada estocada era boa demais para isso. E o orgasmo logo veio em sequência.
— Porra, Natasha!
Com os meus apertos enquanto deixava o ápice fluir, ele goza também, se sentando na cama e apertando meu corpo com seus braços, e sua boca encontrando meu ombro, mordendo a minha pele. Minhas unhas arranham suas costas, deixando as minhas marcas na sua pele, e um último suspiro sai, quando finalmente sinto ele parar de pulsar.
Com cuidado, Pedro me deita, beijando onde havia mordido recentemente e me dando um selinho antes de se afastar. De pé, ele tira a camisinha, seguindo até o banheiro, onde provavelmente joga fora, e então retorna, me vendo quando aperto as pernas, sentindo os espasmos as fazendo tremer, ainda.
— Deixou mesmo uma marca? — Pergunto, tentando alcançar meu celular para usar a câmera, mas ele me impede.
— Só a da mordida, não vão ver. — Responde, me roubando um beijo antes de se deitar e me puxar, descansando minha cabeça no seu peitoral.
— Você tem alguma cena sem camisa ainda?
— Não. Sorte a nossa, hm? Essas unhas de gato…
— Você gosta.. — Brinco, passando a ponta da unha do indicador pela sua cicatriz do nariz.
— Eu amo, corazón.
— Gosto desse apelido.
— É todo seu. Assim como eu.
— Bom saber…
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Demorei mas apareci!
Esse devia ter saído ontem, mas foi aniversário da minha momis, fiquei ocupada.
Eu tava ansiosa pra postar esse pedido desde que foi feito, há mesesss. Espero que tenham gostado.
E pra quem tá aí obcecadinha pelo Pedroca, vou lançar uma fanfic no perfil hein? Trisal, Pedro Pascal e Oscar Isaac, com participação do lindo divo Wagner Moura. Fiquem de olho!
Até o próximo, amores!
Beijoss 💜
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