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Capítulo 4

𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐞𝐦... 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐩𝐞?

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𝐆𝐢𝐲𝐮:

Shinobu também estava no reforço de matemática... era só o que me faltava! Sei que já me perguntei isso, mas por que ela está em absolutamente todo lugar que eu vou?! Ok, isso não importa agora, o nosso tempo de aula já havia acabado por hoje, então, saí da sala de leitura, em busca do portão para dar o fora dali.

O motorista de meus pais acabara de chegar quando eu saí pelos grandes portões do colégio. Nunca gostei de todo esse cuidado que eles tem comigo, porém, meus pais insistem em mandá-lo me buscar em todo e qualquer lugar que vou. Já disse a eles que sei me cuidar sozinho, mas nunca adianta, e sempre que tento fazer algo independentemente, me impedem. Sinceramente, odeio isso mais do que tudo na minha vida. Quase nunca me dão liberdade para sequer fazer minhas próprias escolhas. Isso é realmente um pé no saco. Enfim, entrei no carro, colocando o cinto de segurança e tombando a cabeça para trás. Fora um longo dia.

Já passavam das 16:30h quando chegamos em casa. Meus pais não estavam presentes, me disseram que foram à uma reunião de negócios... essa é a pior parte. Logo, seria eu quem teria que assumir os negócios da minha família e... não quero isso nem um pouco. Por que Tsutako não podia fazer isso no meu lugar? Ela é a herdeira mais velha, oras!

Não fiz muita coisa depois que cheguei em casa, apenas fiquei no meu quarto, jogando no computador a tarde toda. Quando a noite chegou e meus pais ainda não haviam voltado, decidi pedir algo para comer. Minha irmã também não estava, já havia ido para a faculdade há um tempinho. Esperei pacientemente até que meu lanche chegasse, e quando isso aconteceu, o comi, saboreando cada pedacinho daquele hambúrguer e as batatas fritas. Não era sempre que eu fazia isso, afinal, apenas comprava fast food quando acabava ficando sozinho em casa. Depois disso, voltei para o quarto, li um pouco e depois, acabei caindo no sono.

~

Já era de manhã. Sinto que dormi tão pouco... mas está tudo bem. Levantei da cama com dificuldades, ainda estava com um pouco de sono. Fui lavar o rosto e tomar um banho e quando saí, me dirigi à cozinha e fiz meu café da manhã. A porta estava destrancada, então, provavelmente Tsutako e meus pais já haviam chego. Pelo menos nenhum deles estava acordado, se não, teriam de enfrentar meu mau humor. Quando terminei, peguei meus materiais e saí de casa para ir a escola... mais uma vez.

~

Quando chegueu no colégio, fui direto para a sala de aula e verifiquei o cronograma de hoje. As duas primeiras aulas seriam as de educação física. Ao menos isso seria bom! Espero que o professor não deixe de nos levar para a quadra, por que ficar na sala o dia todo... é no mínimo irritante e cansativo. Me sentei em meu lugar, esperando o sinal bater, impassível. Quero dizer, impassível até ver Shinobu entrando pela porta. Ela não falta nenhum dia de aula! Droga! Só de vê-la, já fiquei meio irritado. Ela vem e se senta a minha frente, virando um pouco para trás pra me ver.

– Olá, Giyu.

– Hum...

– O que foi? Já acordou de mau-humor, é?

– Sim. E não quero falar com ninguém agora. Então trate de ficar quieta e não me incomodar.

– Nossa... seu grosso. Ok, então.

Ela se voltou para a frente, entretanto, logo virou para trás pra me atormentar novamente. Suspirei, tentando manter minha paciência.

– O que foi agora, Kochou?

– Nada não. É que eu preciso aproveitar essa oportunidade para te estressar. É sempre você quem começa, então, nada mais justo, certo?

– Aff, por favor, Shinobu. Vamos ficar ao menos um dia em paz, ok?

– Não. É tão legal ver essa sua carinha de raiva. – Ela ri. – Por que está assim, Giyuzinho?

Ignorei completamente sua pergunta, olhando para qualquer coisa que não fosse a garota que estava bem na minha frente. Aff, seria pedir muito que ela sumisse por um dia?! Ela não parou de falar e me cutucar até que o professor chegasse na sala. Quando isso aconteceu, todos ficaram em silêncio e se viraram para frente. É incrível o fato de como a sala é um caos na ausência dos professores, mas quando qualquer um deles pisa o pé ali dentro, todos se calam quase que instantâneamente.

– Bom dia, alunos. Vão pra quadra, pestes. Depois faço a chamada.

Todos se levantam de suas carteiras, alguns pegavam suas garrafas d'água e outros, já haviam até saído da sala de aula. Eu fui caminhando traquilamente, afinal, não gastaria minha energia – que já não era muita – atoa. Estava a caminho da quadra do colégio, quando alguém pulou nas minhas costas e quase me derrubou. Óbviamente, eu já sabia quem era.

– Shinobu! Não tem juízo não?

– Tenho sim. Mas foi engraçado. Você tem que concordar comigo. – Ela ri de novo.

– Não, não foi nem um pouco engraçado. Dá para parar de me estressar?

– Ah, porque eu faria isso? Já falei, é tão divertido!

Revirei os olhos. Comecei a apressar o passo, a deixando para trás assim que possível. Quando cheguei à quadra, uma discussão já havia se iniciado. Uma metade dos alunos queria jogar basquete, a outra, preferia vôlei. Desse jeito ficaria difícil, as pessoas nesse colégio nunca – absolutamente nunca – entram em um consenso. Então, acabei nem entrando na disputa, ficando no meu canto. A briga continuou até o professor entrar na quadra e a resolver. Já que os alunos não concordaram entre si, o professor decidiu que jogaríamos queimada. Ok, pelo menos não ficaríamos dentro da sala, não é mesmo? A sala foi separada em dois times e cada um ficou de um lado da quadra. Quando o jogo começou, minha equipe já queimou um adversário logo de cara, porém, não podíamos ficar desatentos. Por mais que eu não quisesse, estava levando a sério, já que estava sendo obrigado a jogar, de qualquer forma. Os adversários pegaram a bola e a jogaram de volta para nós, ela estava vindo em minha direção. Se eu tivesse desviado apenas um segundo depois, teria sido queimado. Dei um passo para trás e acabei esbarrando em alguém.

– Ei, presta atenção aí, Giyu.

Shinobu. Novamente. Ela estava mesmo no meu time?! Eu sequer havia a percebido ali. Era a oportunidade perfeita para retrucar o que ela já havia me feito mais cedo.

– Ah, me desculpe. – Falei, com um tom irônico, dando o sorriso que sei que ela odeia. – É que você é tão baixinha que eu acabei nem te vendo.

– Fala o Monte Everest, não é mesmo?

– Pelo menos eu sou maior que você, anãzinha.

– Minha altura tem suas vantagens. Ou seja, tamanho não é documento.

– Mesmo assim. O que você acha que pode fazer comigo sendo tão pequenininha?

Shinobu se aproxima de mim, me dando um tapa no braço. Depois disso, a idiota saiu correndo. Ah, mas não iria ficar por aquilo. Não mesmo! Começei a correr atrás dela e logo a alcancei. A segurei pelos ombros, tentando não usar muita força, por mais que quisesse.

– Você vem aqui. Sabe que a gente não pode ficar se batendo atoa.

– Aff, deixa isso pra lá! Ninguém viu.

– E se alguém visse?

– Para de ser chato! Não posso nem fazer uma brincadeira?

– Não, não pode. Sai daqui vai. Deixa eu jogar em paz.

– Mas foi tu quem começou, Giyu.

– Mas a culpa é sua, por ter me batido. Aff, eu te odeio.

– Eu te odeio mais, só para a sua informação. E você vai ver... o que eu farei contigo. Fique avisado.

Ignorei seu aviso inútil, já que ela sempre fala e nunca age. Já estou até acostumado com isso. Saí de perto daquela garota, me mantendo o mais distante o possível dela durante todo o resto do jogo de queimada. No fim, o time em que eu estava acabou ganhando, por sorte, já que o trabalho em equipe... sequer existiu.

~

O dia todo fora estressante, ainda mais com a presença de... certas pessoas. Shinobu ficou no meu pé o dia todo, não deixou passar nenhuma – absolutamente nenhuma – chance de me zoar ou ficar me estressando. Por que ela tem de ser tão desagradável? Não pode me deixar em paz? Eu sinceramente estou começando a achar que não mereço essa vida, até porquê... tudo já começou dando errado logo no início do ano!

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𝐂𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚...

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