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🕷 13 | eu me lembro, irmã

- Então, Eddie... - Jesselina começou a falar, respirando fundo. - Com o que trabalha? - levou seu garfo a sua boca.

- Eu sou jornalista, trabalho para uma
empresa que cobra o governo sobre os projetos e as suas obras inacabadas. - a respondeu, sorrindo fraco. - E vocês? O que querem seguir e pretendem fazer?

- Faculdade de moda. - respondeu Jessamine.

- E eu estou fazendo faculdade de bioquímica. - respondeu Jesselina, logo em seguida levando mais uma garfada em direção a sua boca.

- Interessante. - exclamou, sorridente levando o garfo com um pedaço de lasanha a sua boca. - A mãe de vocês trabalhava nessa área também, ela era farmacêutica quando conheceu nosso pai.

Jessamine e Jesselina arregalaram os olhos, surpresas enquanto Jeremy e sua ex-esposa os olhavam, curiosos e querendo saber ainda mais sobre os pais biológicos de suas filhas. Eles não sabiam muito sobre eles, apenas que eram pessoas importantes e que trabalhavam na área da ciência.

Apenas isso.

- Você lembra, Eddie, de como o pai de vocês conheceu a mãe das meninas? - perguntou Samantha, interessando e degustando do sabor maravilhoso da lasanha feita por seu ex-marido.

Era invejável o quão bom estava e que, com toda certeza, ela iria repetir mais uma vez a porção e ignorar, mais uma vez na semana, a dieta que estava fazendo. 

- Infelizmente não, eu não lembro de muita coisa, apenas que ela era uma farmacêutica quando o conheceu.  - respondeu o Brock, sorrindo fraco.

- O que você mais se lembra, Eddie? - perguntou Jessamine. - Eu não lembro muito deles, o rosto e a voz deles para mim são como fantasmas em minha mente.

O Brock sorriu fraco, tocando a mão da irmã caçula, que estava perto dele. - O nosso pai, quando conheceu a mãe de vocês, estava divorciado a alguns anos de minha mãe e ele dizia que foi paixão a primeira vista e logo se casaram. - Eddie mentiu para a irmã caçula, não queria dizer que o pai delas traiu a mãe dele com a mãe delas, e que ela era a amante dele.

Jessamine sorriu, assentindo e levando um pedaço mediano de lasanha a sua boca. - Se me permite perguntar, Eddie, porque o pai de vocês e sua mãe se separaram? - Jeremy o questionou.

- Não há problema, Senhor Lewis. - sorriu em sua direção, o olhando. - A minha mãe, ela era uma alcoólica e ele já havia tentado de tudo para ajudá-la, até que chegou um dia que ele desistiu.

Mentiu novamente, mas dessa vez, apenas havia contado uma meia mentira já que sua mãe sempre gostou de beber e após o divórcio e da descoberta de seu ex ter uma amante, cinco anos mais nova que ela, a fez se viciar e aumentar o consumo em álcool.

- Ela ainda está vivo, querido? - a mãe adotiva das meninas perguntou.

- Não, infelizmente ela morreu a alguns anos de coma alcoólico. - a respondeu.

Jessamine olhou para seu lado, para sua irmã mais velha, ao invés de comer, ela estava brincando com a comida. Tocou seu braço, chamando sua atenção para si e sussurrou um "Tudo bem?"

A irmã Lewis mais velha assentiu, respondendo a irmã com um sorriso falso tranquilizador. Não queria deixar sua irmã preocupada com ela, então tinha que mentir e tentar mais um pouco ignorar as lembranças de seus dias com seus pais biológicos. Apesar de não esboçar o que sentia e o que realmente estava acontecendo, a garota se lembrava de quase tudo, das brigas, das noites sem carinho e dos dias solitários, mas principalmente do dia do acidente.

Quase uma hora antes do que mudou totalmente a vida da família Brock

Nove anos atrás, Casa dos Brock

- Pegou tudo? - perguntou o homem, olhando para sua esposa a sua frente enquanto arrumava, às pressas, sua quarta mala de mão. - Não está faltando nada? Conferiu tudo? Tudo mesmo?

A mulher assentiu revirando os olhos. - Sim, eu já arrumei tudo, verifiquei e verifiquei novamente. Não confia em mim, querido? - o chamou, irônica.

- Não, desde que você disse que estava tomando os cuidados e ficou grávida, duas vezes dessas duas aí. - olhou para suas filhas, bufando, que brincavam em um canto separados deles, de bonecas.

A mulher cruzou seus braços. - Bem, isso não teria acontecido se você tivesse usado camisinha. - justificou.

- Você me disse que não estava no período fértil! - gritou.

- E você me disse que não ia gozar dentro, acho que nós dois erramos. - bufou, dando de costas para ele e pegando seu celular. - A Oscorp avisou que o avião já está sendo preparado e que temos que estar na estrada daqui a meia hora.

- Eu sei, aliás o orfanato que vamos deixar as pestes, perto daqui, está mesmo aberto né? Você não errou e confundiu tudo? - se aproximou dela.

- Sim. - olhou para suas duas filhas, sem emoção alguma. - Nós vamos parar, elas vão sair e nós vamos embora para longe daqui e com milhões de dólares só para a gente. - sorriu animada, e pensando em maneiras de gastar aquele dinheiro, principalmente nas joias e roupas que podia comprar.

- Se eu soubesse que matar os Parker's ia nos render milhões, eu teria feito mais cedo esse serviço. - diz o homem também sorrindo e segurando a cintura da esposa, apertado. - Você acha que elas vão se lembrar da gente?

- Não, elas são pequenas ainda e também, idaí que se lembram da gente? Não vamos mais estar aqui. - tocou o rosto de seu esposo, dando um selinho e logo sorriu. - Meninas venham! Vamos sair! Se apressem e não nos atrasem!?

As meninas se levantaram, rápidas, e com suas bonecas em mãos e seguiram seus pais, para fora da casa, em direção ao carro da família. Não sabendo que aquela seria a última vez que estariam ali e a última vez que ouviriam a voz de seus pais, com vida.

Jesselina balançou a cabeça, ignorando a volta de uma memória em sua cabeça e logo voltou a acompanhar a conversa de sua família. Olhou para sua irmã, e então para seu irmão, se lembrando das palavras de seu pai, no dia do acidente.

❝ Se eu soubesse que matar os Parker's ia nos render milhões, eu teria feito mais cedo esse serviço. ❞

A Lewis arregalou os olhos, engolindo seco e largou seus talheres, de repente, assustando todos ali e logo saiu da mesa, indo em direção a seu quarto.

Jessamine olhou para seu pai e sua mãe, e então para seu irmão, não entendendo nada e logo foi atrás dela.

- Irmã o que foi? - perguntou ao chegar no quarto dela e a viu em frente ao seu computador, com suas mãos em sua boca. - Jesselina Brock Lewis o que houve?

A mais velha se virou para ela, a olhando. - Nossos pais.....eles mataram os pais do Peter, Jess. Eles foram quem mataram os pais dele, e logo depois, foram mortos como queima de arquivo.

Jesselina abriu a boca surpresa, muito surpresa e se sentou na cama, sentindo sua respiração ficar rápida. - O quê?

- Sei que pareço louca, mas é a verdade, eu me lembrei de nossos pais falando isso no dia do acidente. Eles iam nos jogar num orfanato, nos abandonar!

- Porquê? - olhou por todo o quarto da irmã, não acreditando. - Éramos filhas deles, eles nao teriam coragem de fazer isso.

Jesselina engoliu seco, se aproximando dela e tocou suas mãos. - Nosso pais não nos amavam, irmã. Eles não ligavam e não se importavam com a gente. - a diz. - Eles mataram os pais do Peter, Jess.

A Lewis mais nova ficou em silêncio, por alguns minutos, sem saber o que pensar e ficou relembrando do que viu com seu namorado sobre os pais dele e os seus. Agora em sua cabeça tudo fazia sentido, ou parte fazia. - Se isso que está falando é verdade. - começou a garota a falar, tentando formar um raciocínio lógico e racional. - Quais foram as razões e porque eles fariam isso?

- Não sei, mas vamos ter que descobrir.

No dia seguinte, Jessamine estava na escola, em sala de aula, em silêncio e pensativa sobre o que ela e sua irmã haviam conversado a noite e após o jantar, elas estavam tentando encontrar mais informações sobre o acidente delas e de seus pais, mas não havia muitas coisas e as que tinha, não diziam nada. Era como se tudo relacionado a eles tivesse sido apagdo.

Foi então que se lembrou do primeiro contato dela com Venom e seu irmão, das palavras do homem à avisando que ela e sua família estavam estavam perigo e o que matou os pais dela estava indo atrás dela. A Lewis sentiu seu corpo tensionar e um grande medo invadir seu corpo, ela não queria morrer tão cedo e nem perder seus pais, sua irmã, Peter e nem James.

Não queria perder sua família.

E ali, na sala de aula, de sua escola, e em silêncio, a Lewis prometeu que faria de tudo para não acontecer e nem perder ninguém que ela amava, nem que isso custasse a sua vida e a fazesse cair de um prédio, ela faria de tudo para salvar as pessoas que ela ama.

- Gatinha? Está tudo bem? - James perguntou a amiga, tocando o braço da Lewis e a assustando.

- Estou sim, James. Não é nada demais.

O Harlow não acreditou muito, mas não disse nada pois sabia que o que ela precisasse ela sabia que ele estava ali e que ela podia contar com ele para tudo.

O jovem então, olhou para o professor Ademir corrigindo algumas atividades em sua mesa, e olhou para os colegas os vendo que alguns estavam fazendo a lição ainda e outros, que já tinham acabado, estavam apenas de bobeira. Peter era um deles e ele olhava para a namorada dele, preocupado e também estranhando o comportamento quieto da garota naquela manhã. O olhar de ambos os garotos se encontrou e eles se perguntavam o que podia estar acontecendo com Jessamine.

- Você sabe de algo? - James perguntou para o Parker, que estava sentado à duas cadeiras de distância dele.

- Não, e você? - perguntou de volta.

- Não também o que é estranho, bem estranho. - o Harlow balançou a cabeça, descontente e então olhou novamente para a garota, a sua frente, e a abraçou de repente para que ela soubesse que ele estava ali e para confortá-lá, mas também porque James estava com frio e sua melhor amiga era ótima em abraços.

Juntando duas coisas numa só.

Peter, enquanto isso, pegou seu celular, indo até o contato de sua namorada que estava como "Garota Perfeição" e mandou uma mensagem para ela, perguntando se o que estava acontecendo e se eles podiam se encontrar após as aulas perto da escola. A garota percebeu seu celular vibrando, mas não o pegou naquele momento pois não queria falar e nem responder ninguém no momento.

O que sua irmã havia lhe dito ainda estava se passando em sua cabeça e ela não conseguia olhar para seu namorado sem pensar que seus pais podem ter matado os dele.

De repente, a atenção de todos os alunos e do professor foram atraídos para a única porta da sala, e que por lá entrou o diretor da escola e um antigo aluno, que James, Jessamine e Peter reconheceram de imediato e se surprrenderam ao vê-lo ali após tanto tempo sem vê-lo. Harry Osborn o antigo melhor amigo do Parker e do Harlow, e o primeiro namorado da Lewis.

- Pessoal, primeiramente bom-dia à todos - o diretor os cumprimenta. - Quero que deem as boas-vindas a nosso antigo aluno, que novamente estudará em nossa escola, Harry Osborn.

O loiro sorriu na direção de seus colegas e fixou seu olhar na Lewis, sem disfarçar e que deixou a garota muito desconfortável. Ela revirou os braços de James de si e se ajeitou na cadeira, tentando ignorar o olhar dele em si e das outras pessoas da sala.

Peter e James perceberam, se olhando, e ao ver o amigo deles indo se sentar perto da garota o Parker se levantou rápido de sua cadeira e se sentou ao lado dela, a olhando, ignorando totalmente o olhar do Osborn e do restante de sua sala.

- Está tudo bem, Jessamine? - ele a questionou, sentindo uma sensação estranha se apossar de seu corpo.

A garota o olhou, sorrindo fraco. - Sim, Pete. - mentiu, e logo olhou para trás, vendo Harry a encarar.

Mordeu seus lábios, tensa, e voltou seu olhar para seu namorado, ao seu lado, e deitou a sua cabeça no ombro do Parker e segurou a mão de seu melhor amigo, por baixo da cadeira. Era um hábito que eles tinham toda vez que alguém precisava de conforto e estava desconfortável com algo. Com a outra mão, a livre, ele juntou com a de Peter, não pensando em quem poderia ver ou não, o que eles iam pensar ou que não iam pensar, apenas juntou as mãos e se aconchegou mais perto dele.

O jovem não disse nada, apenas sorriu e começou a inspirar o perfume adocicado da garota e o cheiro do perfume, que se ele nao se enganou, era de maracujá e tinha um cheiro muito bom. A garota era sempre muito perfumada e naquela manhã não era diferente.

- Se magoar minha gatinha, eu viro o pior bicho papão e vou atrás de ti, Peter. - O Harlow comentou, próximo do garoto, quase em um tom de sussuro.

- Isso é uma ameaça? - riu. - E nós não estamos juntos, James, somos só amigos.

O Harlow, dessa vez, foi quem riu e balançou seus cabelos. - Engana que eu gosto, Peter. Meu Jester é real e só vocês acham que estão fingindo alguma coisa. - se aproximou mais deles dois, ainda com a mão dele junta de Jessamine. - Apesar de estar feliz com vocês, me sinto muito ofendido em vocês não me contarem.

Peter riu mais uma vez, nervoso em não saber o que responder para fingir que ele e a garota não eram nada demais. Foi então que Jessamine levantou a cabeça e olhou para o melhor amigo. - Se serve de consolo, você é o primeiro a saber de nós, Jay, e você não pode contar a ninguém, não ainda, tudo bem? Isso inclui minha irmã.

Peter arregalou os olhos, surpreso por ela dizer a James, mas feliz por que, alguém mais sabia sobre eles. Peter estava feliz e já estava achando que a Lewis nao queria assumi-lo, assim como o ator Jake Gyllenhaal com a Taylor Swift quando eles namoraram...

Peter havia e estava pesquisado sobre a cantora, a sua vida pessoal e as músicas para ficar mais próximo, se é que era possível aquilo, de Jessamine. Ele queria ter cada vez mais assuntos com a garota e nada melhor que escutar a cantora preferida dela e suas músicas, certo?

O Harlow, em contrapartida, assentiu, prometendo em não contar a ninguém e nem para Jesselina, e logo começou a perguntar como eles haviam começado a namorar e várias outras perguntas, que foram respondidas, pelo Parker, pois Jess havia voltado a deitar no ombro do jovem e aproveitou para dormir um pouco, já que não havia conseguido dormir muito bem na noite passada.

- Puta merda! - exclamou James, fazendo Peter o olhar estranho. - Ainda bem que vocês não são super heróis porque vocês seriam péssimos escondendo o segredo de vocês.

O Parker riu, negando com a cabeça e olhando para sua namorada ao seu lado, dormindo. - É, ainda bem mesmo que não somos super heróis, James.

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