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𝚝𝚑𝚛𝚎𝚎

Sua cabeça doía, quase como se estivesse prestes a explodir. Todo o seu corpo estava dormente e seu estômago se rebrulhava dentro de você. A pouca luminosidade que passava pelas pequenas frestas das cortinas já era motivo suficiente para lhe incomodar.

Aos poucos, foi abrindo os olhos, de forma devagar e preguiçosa, piscando diversas vezes até conseguir ajustar a visão. Teve que forçar um pouco a memória para se lembrar do que havia acontecido na noite anterior, até que se recordou do jantar com os Senju.

Porra — Você sussurrou quando lembrou que, depois do encontro com o Tobirama, acabou bebendo mais do que devia.

Depois de soltar um resmungo alto, se arrastou para fora da cama, sentindo o seu corpo muito mais pesado do que o normal, enquanto ia direto para o banheiro. Chegando no cômodo menor, sem se deu o trabalho de fechar a porta antes de tirar a camisola fina e se jogar de baixo do chuveiro. Não tinha ideia de como havia parado na cama, muito menos como tinha tirado o vestido e acessórios que estava usando, mas imaginou que Izuna tivesse cuidado de você mais uma vez, como sempre fazia quando você ficava bêbada.

O banho só foi mais demorado do que você gostaria porque você não mediu esforços para tirar todo aquele cheiro de álcool que estava impregnado na sua pele. Seu cabelo ainda estava duro por causa do fixador usado pela maquiadora de antes, tanto que teve que lavar duas vezes para que ele voltasse ao normal.

Ao sair do banho, viu a hora no celular e arregalou levemente os olhos. Estava atrasada.

Rapidamente, se secou com a toalha enquanto ligava para o motorista e pedia para ele já lhe esperar na rua. Colocou o primeiro conjunto de roupas de trabalho que achou no seu closet, escovou os dentes o mais rápido que conseguiu e pegou uma necessaire que ficava em cima do balcão da pia.

Assim que achou sua bolsa, a pegou, juntamente com um par de saltos que estavam do lado de fora do seu closet. Praticamente correndo, você saiu do apartamento vazio, sem nem ao menos comer nada. Enquanto o elevador descia, você calçava os saltos e abria a necessaire, tirando de lá uma escova de cabelos. Começou a pentear os fios negros, marca registrada da família Uchiha, ainda úmidos.

Nem esperou a porta do elevador abrir completamente para sair rapidamente de lá e correr até a portaria, dando um "bom dia" atrapalhado para o porteiro e indo para a rua, entrando no carro preto logo em seguida.

— Pode correr, Ryo! — Você falou para o motorista, fechando a porta depressa.

— Como quiser, Senhorita.

Já que tinha consciência de como Ryo dirigia quando você estava com pressa, colocou o cinto de segurança e abriu a necessaire novamente, tirando de lá os seus cremes para o rosto. Usualmente, você colocava uma maquiagem leve para ir à casa sede da gangue. Mas hoje seria um dia atípico, não teria tempo para isso.

Graças à alta velocidade em que o carro estava se movendo, você conseguiu chegar em menos de vinte minutos no lugar. Se despediu do motorista e saiu do veículo sem nem esperar uma resposta.

Seus passos eram rápidos enquanto você passava pelos corredores da casa, respondendo todos os cumprimentos que recebia. Alguns olhares dos Senju estavam mais carismáticos do que o normal, além de você ter recebido mais "bom dia's" deles do que de costume. Mesmo assim, ignorou tudo isso e focou em chegar logo na sala de Hashirama.

— Cheguei, por favor, não me matem — Você disse, assim que abriu a porta, mas franziu as sobrancelhas quando só conseguiu visualizar o rosto inexpressivo de Tobirama — Cadê eles?

— Vão chegar atrasados — O platinado respondeu, de forma simples, desviando as íris vermelhas e encarando o livro que tinha em mãos novamente — Eles avisaram no grupo.

Rapidamente, você abriu a bolsa e tirou o celular de lá, vendo que tinham várias notificações de mensagens, tanto no grupo de vocês quatro, quanto no seu privado com Madara.

Puta que pariu — Você sussurrou, depois de um suspiro cansado, e entrou na sala, fechando a porta atrás de si.

Seus saltos faziam barulho enquanto você andava até os sofás que tinham no lado esquerdo da sala, se sentando o mais afastada possível de Tobirama. Ainda assim, você franziu levemente as sobrancelhas quando percebeu que ele ainda não tinha feito nenhum comentário desconfortável ou algo do gênero. Dando de ombros, você pegou o seu celular e foi começar a resolver as broncas do dia.

Um silêncio profundo pairou sobre vocês dois. Ao mesmo tempo em que o platinado estava com os olhos fixos no livro que tinha em mãos, você não desviava a atenção do seu celular, digitando freneticamente e mandando ordens para seus homens.

— Você não colocou maquiagem hoje — O silêncio anterior era tão intenso que a voz grave de Tobirama quase fez você tomar um susto. Ao virar os olhos para ele, você encontrou com as íris vermelhas, encarando cada traço do seu rosto. Isso nunca tinha acontecido com você, mas, pela primeira vez, você teve que se forçar para não ficar corada com o olhar de um homem.

— Não tive tempo de colocar — Respondeu, dando de ombros, já se preparando para o comentário ofensivo que viria a seguir.

— Você fica melhor assim — Foi a resposta dele, que desceu a atenção novamente para o livro.

Você arregalou os olhos e arqueou as sobrancelhas no mesmo instante, ficando, pela primeira vez, sem palavras para respondê-lo. Estava tão acostumada a responder ofensivamente às provocações dele, que não estava preparada para responder um elogio vindo de Tobirama Senju.

Sua boca se abriu levemente para falar um "obrigada", mas o som da porta se abrindo lhe interrompeu. Quando se virou para olhar na direção do barulho, conseguiu ver Hashirama e Madara entrando no cômodo, rindo sobre algo que você não tinha ideia do que era.

— Ah, você sobreviveu — Seu irmão falou, assim que lhe viu — Depois do tanto que você bebeu ontem, jurava que não ia acordar hoje.

— Quase que eu não acordo mesmo — Respondeu, bloqueando o seu celular e o jogando dentro da bolsa.

— Você fez o maior sucesso ontem — Hashirama falou, enquanto entrava na sala e se sentava na cadeira atrás da mesa principal — Todos os Senju estão falando de você.

Pela primeira vez desde que os mais velhos chegaram, Tobirama tirou os olhos do livro e começou a lhe encarar, mas você não tinha percebido, já que estava olhando na direção do moreno, com as sobrancelhas franzidas.

O platinado ficou mais tenso do que achou que ficaria. Ele não conseguia nem imaginar o que faria se você abrisse a boca para falar sobre o que aconteceu ontem a noite, já no finalzinho da festa, pouco antes de você ir embora.

— Do que vocês estão falando? — Sua pergunta fez todos os três franzirem as sobrancelhas.

Um pequeno silêncio tomou conta do cômodo por uns instantes, até que uma risada estridente, vinda de Madara, o quebrasse.

— Você não se lembra? — O de cabelos negros perguntou, entre as risadas.

— Não me lembro do que?

— Você acabou subindo em cima do balcão do bar e deu o maior discurso sobre como os Uchiha e Senju deveriam ser mais unidos — Hashirama respondeu, fazendo sua boca se abrir levemente, ao mesmo tempo em que seus olhos se arregalavam.

— Ah, e você tem quatro noivos agora — Madara complementou, fazendo sua expressão de surpresa ficar maior ainda.

O que!?

Você aceitou quatro pedidos de casamento ontem — Dessa vez, foi Tobirama quem respondeu, com as íris vermelhas vidraças no livro novamente, tentando parecer o mais indiferente possível — Do que você se lembra, no final das contas?

Suas sobrancelhas se franziram e você desviou o olhar, para um ponto da parede do cômodo, tentando se concentrar. Um grande apagão se fazia em sua mente e você não se lembrava de boa parte da noite anterior, apenas de alguns flashes.

— Eu e Tobirama discutimos na biblioteca — Você respondeu, ainda sem olhar para o resto das pessoas na sala. Hashirama já estava preparado para perguntar sobre o que vocês tinham discutido, mais uma vez, mas você continuou a falar — Depois disso eu saí e fui pro bar — De repente, seus olhos se arregalaram novamente, enquanto seu rosto ficava completamente corado de pura vergonha — Puta merda! Eu bebi demais.

A risada de Madara ficou ainda mais estridente, enquanto Hashirama tinha um pequeno sorriso divertido no rosto e balançava a cabeça negativamente. Você ainda tentava forçar a sua mente para se lembrar de mais alguma coisa da festa, mas era quase impossível levando em conta a quantidade de álcool que você ingeriu, para a sorte de Tobirama.

— Isso é tudo culpa sua — Ao ver que você estava falando com ele, as sobrancelhas do platinado se franziram instantaneamente.

— E por que isso seria culpa minha?

— Se você não tivesse me irritado, eu não teria bebido até esquecer meu próprio nome.

— A culpa não é minha se você não tem autocontrole — A resposta dele foi o suficiente para você revirar os olhos e voltar a conversar com os mais velhos, ignorando completamente a presença dele na sala.

Tobirama voltou a focar a atenção no livro que tinha em mãos, mas a mente dele não poderia estar mais longe. Ele estava levemente desesperado com a ideia de você conseguir se lembrar do que aconteceu, até porque, as suas palavras ainda não saíram da cabeça dele.

E é por isso.. que eu acho que a gente devia acabar com essa porra.. de rivalidade.. entre as famílias — Você falava, ou tentava falar, enquanto balançava uma garrafa de vodka na mão esquerda, em cima do balcão do bar, com todos os olhares do salão focados em você — Eu amo vocês, Senju!

Uma onda de gritaria e palmas vieram logo depois que você levantou a garrafa para o alto e despejou um pouco do líquido na boca, engolindo tudo logo em seguida. Não muito longe dali, Madara mal se aguenta em pé, de tanto que ria, ao mesmo tempo em que Izuna revirava os olhos e balançava negativamente a cabeça.

— E o prêmio de maior vergonha do ano vai para [Nome] Uchiha — O mais novo falou, depois de suspirar pesadamente.

Com a ajuda de dois Senju, você desceu do balcão e deixou a garrafa de vodka, agora vazia, em cima da mesa, enquanto tentava agradecer aos dois, se embolando toda. Seus passos eram extremamente tropeços e você mal conseguia organizar seus pensamentos.

— Onde ficava o banheiro mesmo? — Você sussurrou para si mesma, andando no meio da multidão, tentando entrar em um dos corredores da mansão, mas as pessoas vinham lhe cumprimentar a cada segundo, fazendo sua locomoção ser extremamente lenta.

Somente quando você conseguiu chegar no corredor, se apoiou com a mão na parede e começou a andar, tentando achar o banheiro. Sua visão já estava meio embaçada fazia mais de uma hora, por isso, você basicamente entrava em cada porta, tentando visualizar se era mesmo o toalete.

— O que você 'tá fazendo? — A voz grossa atrás do seu corpo fez você dar um pulo no lugar onde estava, se virando para trás atrapalhadamente. Estava tão bêbada que tinha até se esquecido das armas nas suas coxas.

— Porra.. que susto — Você estreitou os seus olhos, até reconhecer aquelas íris vermelhas, exalando raiva em cima de você — Oi, Tobi.

— Não me chame assim.

— Tudo bem, Tobi — Respondeu, se virando para frente de novo, não percebendo o suspiro irritado dele atrás de você — Onde fica o banheiro?

— Você sabe onde fica.

— Não lembro.

— Puta que pariu — Ele falou, baixo, antes de respirar fundo novamente — Vem.

Você sentiu uma mão segurando firmemente o seu braço esquerdo. Tobirama começou a andar pelo corredor, puxando você ao mesmo tempo. Você tentava acompanhar os passos apressados dele, mas acabou tropeçando e quase caindo no chão, se não fosse pela mão dele segurando o seu braço.

— Vai.. devagar — Você reclamou.

— Você quer ajuda ou não?

— Tobi ajudando.. uma Uchiha? — Você riu assim que acabou de falar, fazendo o platinado ficar ainda mais irritado.

— Já disse pra não me chamar assim.

Sem nem lhe dar tempo para responder, o platinado te puxou pelo braço novamente, mas indo mais devagar do que antes, facilitando a sua andada. Vocês não andaram por muito tempo, já parando em frente à uma porta, que Tobirama abriu logo em seguida.

Se soltando do braço dele, você entrou no pequeno cômodo e fechou a porta atrás de si, só se esquecendo de trancar. Passou a maior parte do tempo lá dentro tentando se olhar no espelho, ficando bem próxima do seu reflexo e forçando a visão, completamente embaçada.

Quando saiu do banheiro, se surpreendeu quando viu Tobirama esperando, encostado na parede do corredor.

— 'Tá me esperando, Tobi? — Ele não respondeu, apenas suspirou fundo mais uma vez, visivelmente irritado com o modo como você estava o chamando — Me leva.. de volta pro bar.., quero beber.

— Você devia parar de beber — Finalmente, ele voltou a encontrar com os seus olhos, acompanhando enquanto você se aproximava dele, em passos tropeços.

— Por que? Eu.. tô bem.

— Você subiu em cima do balcão e fez um discurso dizendo que amava os Senju.

— Mas eu.. realmente amo.

— Uchiha, você aceitou quatro pedidos de casamento.

Por mais bêbada que você estivesse, não deixou passar que o modo como ele lhe chamou de "Uchiha" não foi com o desprezo de sempre. Você soltou uma risada divertida e se aproximou dele, parando bem próxima do corpo do platinado.

— Ficou com ciúmes, Senju? — O modo como você falava mudou completamente. Seu tom provocativo ficou muito claro e você já não soluçava mais. Com o indicador da mão direita, você passou a unha pelo peitoral dele, descendo até o abdômen, sentindo o tecido do smoking dele em contato com sua pele — Se for isso, por que você não me pede em casamento também? — Tobirama arregalou os olhos, perdendo a postura indiferente de sempre e, pela primeira vez, não tinha uma resposta pronta para você.

Durante todos esses anos que vocês passaram trabalhando juntos, você nunca o havia provocado dessa forma. Todas as suas interações se resumiam em provocações odiosas, deixando claro um para o outro que não se suportavam. A ideia de que você estava falando isso apenas porque estava bêbada deixou o Senju um pouco menos tenso, até você continuar a falar:

— Sabe, se você pedisse... — Sussurrou, aproximando a boca do ouvido dele e completando de uma forma lenta — Eu aceitava.

Um sorriso satisfeito se formou em seus lábios quando percebeu que Tobirama tinha ficado completamente sem reação. Mesmo assim, você se afastou completamente dele e se virou, andando de volta para a festa, sem nem virar para trás, deixando um Senju completamente confuso para trás.

Eu falei alguma merda muito grande? — Sua pergunta tirou o platinado dos pensamentos, deixando as lembranças da noite anterior para trás.

— Algumas — Madara respondeu, recebendo uma leve cotovelada do moreno ao lado dele.

— Mas o discurso acabou tento um efeito positivo — O Hokage falou, com um sorriso carismático no rosto — Os Senju parecem mais receptivos com os Uchihas depois de ontem.

— Pelo menos isso — Você falou, depois de um suspiro de alívio. Já estava com a boca aberta de novo para fazer mais perguntas, quando sentiu o seu celular vibrar dentro da bolsa.

Assim que pegou o aparelho, revirou os olhos quando viu o nome de Izuna na tela. Se levantou do sofá e pediu licença aos mais velhos, ignorando a existência de Tobirama, como de costume. Somente quando chegou no corredor e fechou a porta atrás de si, atendeu a chamada e colocou o aparelho perto do ouvido.

— Oi.

Já soube do vexame de ontem? — Seu gêmeo perguntou, em um tom completamente debochado.

— Vai se foder — Você rapidamente respondeu, revirando os olhos — O que você quer?

Saber se minha irmãzinha tá viva.

Agora que você já sabe, tô no meio de uma reunião.

Com o Tobirama, né? — O tom provocativo dele fez você franzir as sobrancelhas, completamente confusa.

— Com ele, Madara e Hashirama. Por que?

Eu vi vocês entrando no corredor ontem no final da festa.

Peraí, o que!? — A sua surpresa era evidente e você tentava não falar alto para não chamar a atenção das outras pessoas que passavam pelos corredores — Isso foi depois de eu ficar bêbada?

Peraí, você não lembra? — Seu gêmeo parecia tão surpreso quanto você — Então, o que rolou lá dentro?

Eu não sabia nem que eu tinha ficado sozinha com ele de novo.

De novo?

Longa história — Enquanto falava, você andava de um lado para o outro, ficando mais ansiosa a cada segundo. Queria falar com Izuna sobre o que aconteceu na biblioteca, mas descobrir que você e Tobirama ficaram sozinhos de novo (e que você não lembra de absolutamente nada) era mais importante — Mas, acabando com sua fanfic, provavelmente deve ter dado em briga.

Que merda. Jurava que vocês iam acabar se pegando.

Você teve vontade de rir do comentário dele, mas se segurou ao máximo e apenas suspirou alto.

— De qualquer jeito, eu tenho que ir. Mais tarde pergunto a ele sobre o que aconteceu.

Beleza. Me avisa qualquer coisa — Pela primeira vez desde que vocês começaram essa ligação, ele parecia sério — Se ele tiver encostado um dedo em você naquele estado, vai dar problema.

Um sorriso involuntário tomou conta de seus lábios quando você começou a se lembrar do jeito protetor que Izuna tinha com você, mesmo que, geralmente, fosse você quem cuidava dele.

— Certo. A gente dá um pau nele se precisar.

Isso conseguiu arrancar uma risada sincera do seu irmão, que também tinha coisas da gangue para resolver, então vocês não demoraram muito para se despedir e combinarem de assistir alguma série juntos quando chegassem no apartamento, mais tarde.

Mesmo com um sorriso no rosto, ele se desfez na hora em que você desligou a ligação, encarando o chão por um tempo, pensando no que Izuna falou. A falta de memórias de um segundo encontro com Tobirama lhe irritava demais. No estado em que estava, sabia que podia ter falado uma merda muito grande.

Somente depois de mais um suspiro frustado no dia, se recompôs e voltou para dentro da sala, atraindo a atenção de todos assim que passou pela porta.

— Quem era? — Madara perguntou, descendo o olhar novamente para a papelada que tinha em mãos.

— Izuna.

— O que ele queria?

— Só saber se eu 'tava viva — Respondeu, dando de ombros e se sentando no sofá de antes novamente, jogando o celular na bolsa mais uma vez.

— Certo. Agora que estamos todos aqui... — Hashirama falou, se levantando da cadeira e ficando de pé, ainda atrás da mesa de escritório dele — Recebemos um convite de um dos nossos aliados em Londres. Eles querem fazer uma reunião sobre a aliança com o grupo da Índia e querem os representantes das duas famílias lá.

— Só que eu e Hashirama não temos como ir — Foi o seu irmão quem continuou a falar — E precisamos de um representante de cada família lá.

Seus olhos se arregalaram, já sabendo onde essa conversa iria dar. Mas, mesmo assim, você perguntou:

— E o que isso quer dizer?

Que você e Tobirama vão ter que ir juntos para Londres.

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