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𝚜𝚎𝚟𝚎𝚗𝚝𝚎𝚎𝚗

A semana que se passou foi muito estranha, para dizer o mínimo. Vocês cinco (você, Madara, Izuna, Hashirama e Tobirama) estavam trabalhando que nem loucos para acabar de vez com qualquer resquício do ataque à Konoha. Isso, em parte, foi muito bom para fazer com que você evitasse Tobirama ao máximo.

Vocês não tinham se falado direito desde a festa de noivado, tirando aquela mensagem que você o mandou sobre Hashirama ter descoberto que vocês estavam transando. Conforme combinado, o Hokage não falou absolutamente nada para o seu irmão mais velho, o que foi um verdadeiro alívio.

Nos últimos dias, você não teve nem tempo para pensar sobre o que tinha acobertado com o moreno. Conhecer os seus próprios sentimentos foi a última coisa que você fez nesses últimos dias.

Sempre que passava por Tobirama, você e ele paravam por alguns segundos e fingiam ter uma conversa rotineira um com o outro, para que as pessoas ao redor não começassem a suspeitar da farsa desse noivado. Mas conversavam rápido. Não era como se tivesse alguma coisa de verdade para falar. Depois, davam um selinho mais rápido ainda e se separavam.

Era estranho.

Essa história tinha ficado cada vez mais desconfortável depois que vocês voltaram da Inglaterra. Lá era tudo mais fácil. Os familiares não estavam perto de vocês. A pressão, por incrível que pareça, era menor. Vocês ficam mais confortáveis ao lado um do outro, além de passarem a maior parte do tempo sozinhos. Em Konoha, vocês jamais ficavam sozinhos. Sempre tinham duzentos mil pares de olhos em cima de vocês, analisando cada movimento.

Você poderia muito bem ficar maluca no final de tudo isso.

— Tá fazendo o que, caralho? — Izuna gritou, entrando na sala apressado, passando direto por você e indo em direção ao próprio quarto — Você não tem a reunião semanal com Madara e Hashirama?

— É só daqui a meia hora — Um suspiro pesado escapou de seus lábios quando você relembrou que ainda teria essa reunião no dia — E por que você tá correndo que nem um doido?

— Madara me pediu pra mandar uns arquivos pra ele — Seu gêmeo voltou do quarto, dessa vez com um notebook em mãos. Se jogou ao seu lado no sofá e começou a trabalhar — Ele tá em uma reunião agora com os Yadav e precisa de um documento importante, bla bla bla...

Você sorriu e pegou sua garrafa térmica em cima do centro na frente de vocês, enquanto ainda observava seu irmão trabalhando. Izuna estava concentrado, mas devia ter tomado, pelo menos, seis xícaras de café no dia, então estava com disposição para fazer tres tarefas de uma só vez.

Pelo menos, os dias mais calmos estavam se aproximando e, na próxima semana, o ritmo de trabalho de vocês diminuiria bastante.

— A reunião de hoje vai ser sobre o que? — Ele perguntou, ainda com os olhos fixos na tela.

— Provavelmente sobre o noivado — Outro suspiro escapou dos seus lábios.

— É foda — Finalmente, ele desviou o olhar da tela e olhou para o seu rosto, mas apenas por tempo suficiente para que você conseguisse notar. Em um piscar de olhos, ele já estava concentrado na tela de novo — Você tá bem com tudo isso?

— Bem não é exatamente a palavra certa — Não era tão desconfortável conversar com ele sobre isso, não tanto quanto você esperava que fosse — A gente até que tava se dando bem lá na Inglaterra, mas aqui a gente se afastou de novo e eu mal falo com ele durante a semana.

— Não é melhor assim? Ou você preferia quando vocês passavam o dia inteiro juntos?

— O dia inteiro é complicado — Você riu ao imaginar passar o resto da sua vida ao lado de Tobirama o tempo todo — Mas eu acho que iria gostar de passar mais tempo com ele.

— Vocês não brigavam lá em Liverpool?

— As vezes, claro. Mas não sempre.

Izuna aparentemente acabou de fazer o que precisava, pois fechou a tela do notebook e jogou o aparelho no outro sofá, se virando completamente na sua direção.

— Achei que vocês se odiavam.

— Não odeio mais ele.

— Então você gosta dele?

— Eu só disse que não odiava ele, não que gosto dele.

Você também não sabia se gostava ou não dele, mas resolveu deixar essa parte por baixo enquanto não entendia a sua própria cabecinha.

Seu irmão gêmeo lhe analisou de cima a baixo, com as sobrancelhas levemente franzidas. Era difícil enganar ele, mas não impossível. Você conhecia o seu irmão bem o suficiente para saber o que você precisava fazer para convencê-lo de que estava falando a verdade.

— Eu só acho que toda essa situação é estranha pra caralho — Você resolveu misturar um pouco de verdade nisso tudo — Você me conhece, Izuna. Sabe que eu e Tobirama nos odiamos desde literalmente sempre. E, do nada, acabamos em uma situação em que eu tenho que beijar ele toda vez que a gente fica em público?

— Pelo menos eu ouvi umas Senju falando que ele beijava bem outro dia.

Aquilo fez o seu coração se apertar um pouco. Você não sabia quase nada sobre Tobirama. Nem sabia com que pessoas ele tinha se envolvido antes de começar esse "lance" todo com você. E, por algum motivo, saber que outra mulher também conhecia o gosto dos lábios dele fazia uma sensação estranha subir pela sua garganta.

— Ele beija bem, mesmo — Foi o que você disse, dando de ombros, indiferente — Mas eu nem tô reclamando do beijo em si. Tô reclamando do fato de que, teoricamente, era pra a gente se odiar, e não ficar brincando de casinha.

— Olha pelo lado bom — Izuna agora estava sério, como raramente ficava — Já passou da hora de vocês dois se entenderem. Quando Madara e Hashirama se aposentarem, vocês vão ter que trabalhar juntos — Foi a vez dele dar de ombros — Pelo menos agora vocês não se odeiam mais.

Não odeio. Tenho certeza disso. Mas, e se eu for mais afundo e acabar descobrindo que estou perdidamente apaixonada por Tobirama? Se eu tiver essa certeza dentro de mim e ele não corresponder com o que eu sinto? Como eu vou conseguir trabalhar com ele depois de tudo isso?

Você tem razão — Resolveu ignorar o seu "eu" interior, que parecia estar mais fora de controle do que o normal, nos últimos dias — Falando nisso, tenho que ir pra aquela reunião — Você avançou e passou os braços em volta do pescoço dele, enterrando o seu rosto no peito do seu irmão — Obrigada pelo papo, maninho.

— Sempre que precisar, maninha.

Com isso, você se levantou e saiu do apartamento, descendo pelo elevador e entrando no carro com destino à sede de Konoha. Você já tinha avisado ao motorista para vir lhe buscar, porque não queria se dar ao trabalho de dirigir. Já estava cansada demais e essa reunião também seria desgastante. Pelo menos, estava perto da calmaria.

Já entrando no prédio, você percebeu que ainda teria alguns minutos antes de a reunião começar, então foi para a sua própria sala. Tinham alguns relatórios que precisavam da sua aprovação. Aproveitaria para adiantar o que conseguisse e pegar o resto para olhar em casa, mais tarde.

Mas todos os seus planos foram por água abaixo quando você abriu a porta da sala. Você não conseguiu impedir de seus olhos arregalarem ao notar a presença forte e chamativa de Tobirama sentado em um dos sofás do cômodo.

Ele não levantou a cabeça na sua direção e ainda olhava para o celular enquanto disse:

— Achei que você não viria mais.

— Em minha defesa, eu não tinha ideia de que você tava aqui.

O platinado desligou o celular e o colocou no bolso do paletó, se levantando e andando na sua direção. O silêncio dele já estava lhe deixando nervosa. Tinha tanta coisa que você queria falar e jogar na cara dele. Mas não queria ser a histérica. Queria, pelo menos, parecer um pouco racional.

Teria até conseguido fazer isso, se ele não tivesse lhe puxado pela cintura e colado a boca na sua. O beijo era quente e desesperado. As mãos dele na sua cintura lhe traziam cada vez mais para perto, desejando o atrito. Você demorou um pouco para reagir, mas abriu a boca para que a língua dele invadisse.

Até que se lembrou.

Não podia ficar agindo por impulso o tempo todo, deixando que o seu desejo falasse mais alto do que a sua mente. Não era assim que você agia normalmente e não deixaria que Tobirama mudasse isso em você.

Por isso, o afastou, não com tanta agressividade, mas de forma firme para ele entender o que você estava falando.

— Me desculpa — Ele disse, as sobrancelhas levemente arqueadas, assim que percebeu o que tinha feito — Achei que você também quisesse e...

— Eu quero — Você disse. Depois, deixou que um suspiro pesado escapasse de seus lábios e se sentou na sua cadeira, atrás da mesa — Mas eu também gostaria que você me explicasse o que caralhos estamos fazendo.

— Uchiha, eu...

Mas ele ficou quieto tempo o suficiente para você perder a paciência.

— Estávamos bem em Liverpool, até você surtar e me ignorar o resto da viagem inteira, pouco tempo depois de ter mentido pra todo mundo e dito que a gente estava noivo — Uma pequena pausa, sem dar oportunidade para ele falar — Assim que pousamos, você está normal de novo. Fala todas aquelas mentiras lindas no discurso da festa de noivado e temos uma noite incrível de sexo — Mais uma pausa, apenas porque você estava falando rápido demais e perdendo o fôlego mais rápido ainda — E aí passamos a semana inteira estranhos de novo e mal nos falamos, só para eu chegar na minha sala e você agir como se fosse me comer em cima da minha mesa.

Seus olhos estavam arregalados e sua respiração estava ofegante. Ao contrário, Tobirama tinha as sobrancelhas levemente franzidas, mas você sabia que ele estava pensando na melhor forma de lhe responder.

— Isso tudo também é muito confuso para mim — Foi o que ele disse, mas, antes que você pudesse protestar pedindo mais esclarecimentos, ele continuou — Mas eu sei que eu gosto do sexo e de conversar com você também. Se você quiser, podemos começar por aí.

Sua expressão suavizou e o seu corpo relaxou.

Claro. Aquilo tudo não estava sendo difícil apenas para você. Tobirama também deveria estar mais confuso do que tudo. Você não podia cobrar apenas a ele, também tinha se negado a pensar sobre os seus próprios sentimentos e tentar assimila-los. Não podia julgar ele por fazer o mesmo.

— Tudo bem — Você disse, voltando a respirar com mais facilidade — Vamos começar por aí.

Um pequeno silêncio se instaurou entre vocês dois, mas não estava necessariamente desconfortável. Tobirama ainda olhava na sua direção, analisando suas expressões e tentando entender o que se passava na sua cabeça.

— Posso te beijar agora? — A pergunta dele veio acompanhada de um pequeno sorrisinho que faria suas pernas fraquejarem se você já não estivesse sentada.

Você não respondeu. Apenas se levantou da cadeira e foi andando até ele, que nem esperou você chegar perto o suficiente para agarrar a sua cintura e lhe puxar para mais perto, até colar completamente os seus corpos. Os lábios dele já estavam colados nos seus e o cheiro do perfume suave dele invadiu as suas narinas.

Era delicioso. Ele era delicioso.

O corpo dele já era tão familiar para você que suas mãos vagavam pelos músculos definidos por dentro do paletó. As mãos dele desceram da sua cintura para a sua bunda, onde ele começou a apertar com força, como se estivesse com tanta vontade que não conseguia se segurar. Quase como tivesse ficado com saudade de você durante a última semana em que passaram mais afastados.

Mas isso não poderia ser verdade. Você não se deixaria acreditar nisso e começar a se iludir e criar mil e uma teorias na sua cabeça. Todas elas deveriam à derrota do seu coração.

— Senti sua falta — Ele disse, em meio ao beijo, e suas mãos pararam de se mover. Ele se afastou levemente de você, apenas o suficiente para conseguir lhe encarar nos olhos — Não estou mentindo.

— Eu não disse que você estava mentindo.

— Está escrito na sua testa, Uchiha.

— Você sabe melhor do que qualquer um sobre o nosso histórico — Você respondeu, indignada, mas tinha um sorriso divertido nos seus lábios — Não pode me culpar por não acreditar que você sentiu minha falta depois de uma semana separados, Senju.

— Mas eu senti — Também tinha um pequeno sorriso nos lábios dele, mas os olhos estavam sérios — Nem sei quantas vezes eu tive vontade de ir até o seu apartamento te ver.

— E por que você não fez isso?

— Depois de Hashirama descobrir sobre a gente, não sabia se você queria me ver.

Você desviou o olhar. Não estava pensando em falar sobre isso, mas, já que ele abordou o tópico, não tinha o que fazer.

— Eu fiquei irritada por você ter me colocado naquela situação, mesmo que sem querer — Você se afastou um pouco dele e ajeitou o seu cabelo, que tinha ficado levemente bagunçado depois da sessão de pegação — Não era pra o seu irmão descobrir sobre a gente por mim, muito menos naquela situação.

— Eu sei disso e me desculpa — Tobirama suspirou fundo, ainda com os olhos grudados nos seus — Eu não sabia se ia conversar com ele sobre isso ou não e também não tinha ideia de que ele ia entrar no meu quarto enquanto eu não estivesse em casa. Ele nunca faz isso.

Você não estava mais chateada ou irritada por causa daquilo. Tinha ficado no dia que aconteceu, principalmente porque o Senju mais novo não ter dado muitas explicações sobre ter ido embora naquela manhã. Mas, naquele momento, tinha até entendido o motivo de Tobirama ter ficado distante durante a última semana, além de terem sido dias realmente muito conturbados.

— Eu também senti sua falta — Você disse, baixinho, mas alto o suficiente para ele conseguir ouvir e alargar um pouco mais o sorriso.

Devagar, ele se aproximou e colocou uma das mãos na sua cintura novamente. Depois, depositou um beijo casto no topo da sua cabeça.

— Acho que estamos atrasados para a reunião — Ele disse.

— Muito provavelmente — Você respondeu.

Mas, antes de saírem, ele ainda roubou um beijo lento e demorado de você. Somente depois disso, vocês se afastaram e saíram da sua sala, mas não sem antes você se conferir no espelho e ver que sua boca estava um pouco inchada. Mesmo assim, você não achava que era algo em que Madara repararia.

Assim que entraram na sala, Hashirama e Madara levantaram as cabeças na direção de vocês dois e, quase que simultaneamente, abriram sorrisos verdadeiramente felizes. Você também não tinha visto muito os dois durante a semana, a não ser para reuniões rápidas e de última hora.

— Que milagre vocês estarem atrasados — Foi Hashirama quem disse, tentando não parecer cúmplice. O moreno nunca foi um mentiroso muito bom, o que fazia você temer que ele sem querer deixasse transparecer para Madara sobre o segredo que vocês compartilhavam.

— Tivemos que conversar com alguns Senju no caminho — Tobirama respondeu, fazendo um gesto para que você se sentasse em um dos sofás do cômodo e se sentando ao seu lado.

As reuniões de vocês raramente eram feitas na mesa. Geralmente vocês só se sentavam espalhados pelos sofás e poltronas, de forma mais confortável e descontraída. Por isso, os dois mais velhos saíram de trás da mesa e foram até onde vocês estavam, se sentando em poltronas.

— Eu sei que estão todos muito cansados, então a reunião de hoje vai ser muito rápida — Foi Madara quem começou a falar e você conseguia ver as olheiras cansadas embaixo dos olhos pretos — Muitas outras gangues não estão acreditando no noivado de vocês.

— Os Brasart confirmaram que vocês estavam juntos, mas alguns outros estão muito desacreditados — O moreno ao lado do seu irmão completou, no meio de um suspiro exausto — Isso não é o fim do mundo. Não importaria muito se as outras famílias não acreditassem no casamento de vocês, mas foi por causa disso que evitamos um conflito enorme.

— Além disso, também existem pessoas aqui dentro que não acreditaram em nada da historinha de amor de vocês — Os olhos de Madara revezavam entre você e o platinado ao seu lado, mas se fixaram em você logo depois — Por mais que o discurso de Tobirama tenha sido maravilhoso, todo mundo aqui viu quando você deu a porra de um tiro nele — Suas sobrancelhas se arquearam levemente. Até tinha se esquecido desse mero detalhe — Ninguém aqui dentro é louco de acreditar que vocês dois do nada se apaixonaram loucamente, depois de passarem anos e anos de odiando.

— E se eu me mudar para o apartamento de vocês? — A pergunta se Tobirama fez você se virar na direção dele, assustada.

O que?

Pense nisso, Uchiha — Era como se os outros dois não estivessem mais na sala. O Senju mais novo olhava apenas e exclusivamente para você, enquanto os seus próprios olhos se recusavam a desviar das orbes vermelhas — Para eles, não existiria a possibilidade de nós dois vivermos no mesmo teto sem que algo tivesse mudado. Enquanto esse noivado durar, eu me mudo para o apartamento de vocês e, se conseguirmos não atirar um no outro dessa vez, eles vão se convencer.

— Só tem três quartos naquele apartamento — Madara disse.

— Cada um com uns cem metros quadrados — Hashirama murmurou, ignorando o olhar irritado do amigo ao lado.

— Posso dormir no sofá, se você quiser — O olhar de Tobirama ainda estava fixo no seu, como se estivesse esperando algum vacilo seu para desistir da ideia.

— Claro que não — Você respondeu, com um suspiro — Tem um sofá cama no meu quarto e eu juro que ele é tão confortável quanto a minha cama.

Você sabia que ele acabaria dormindo na sua cama. Isso também significava que você acordaria sozinha todas as manhãs depois que ele se mudasse. Resolveria isso depois. No momento, estava tentando não focar na ideia de que teria Tobirama no seu quarto, todos os dias até que o noivado fosse desfeito. Uma fonte infinita de sexo.

— Uma preocupação a menos, então — Hashirama parecia empolgado até demais com a ideia de você e Tobirama dividindo o mesmo cômodo — Também podemos convidar as outras gangues mais próximas para uma festa de noivado aberta.

— Eu não me importo com outra festa — Você disse, animada, já que não conseguiu aproveitar muito a última por causa do cansaço da viagem.

— Eu também não.

— Perfeito — Madara deu a última palavra, já se levantando — Amanhã você se encontra com a nossa organizadora de eventos e decide os preparativos da festa — Disse, olhando para você — Você faz a mudança das suas coisas para nosso apartamento — Disse, olhando para Tobirama — E você faz a lista de todas as gangues que vamos chamar e já pode avisar a eles que a festa vai acontecer — Finalmente, disse olhando para Hashirama — Reunião encerrada. Vão dormir, porque é exatamente isso o que eu vou fazer.

Você até se despediu dos Senju e voltou para o apartamento com Madara. Izuna já estava apagado em cima do sofá e você teve que acordar ele e mandá-lo para o quarto. Mas, quando se deitou na cama, por mais que estivesse morta da semana extremamente cansativa, não conseguiu dormir pelas próximas quatro horas. Sua mente estava inundada demais com pensamentos sobre como seria dividir um teto com Tobirama.

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