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𝚏𝚘𝚞𝚛

Que você e Tobirama vão ter que ir juntos para Londres.

Isso só pode ser uma piada — Você falou, depois de uma risada sarcástica.

— A gente bem queria que fosse — Hashirama assegurou, falando em um tom cauteloso — Mas vocês vão ter que ir.

— E o Izuna? — Você perguntou, com os olhos esperançosos assim que se lembrou do seu irmão mais novo.

— Tentamos isso, mas eles pediram os próximos representantes, já que os autuais não podem ir — Madara explicou, depois de um suspiro cansado — É tão difícil assim vocês irem em uma viagem de negócios juntos?

Você e Tobirama se entreolharam por um instante. Vocês não conseguiram passar cinco minutos juntos sem sacarem as suas armas. Imagina viajarem juntos, sem ter Madara e Hashirama para apaziguar toda a confusão que vocês sempre causavam. Era bem capaz que um de vocês dois voltasse para Tokyo com uma bala enfiada em algum lugar do copo.

— Por quanto tempo? — O platinado perguntou, tirando você de seus pensamentos e lhe fazendo voltar a olhar para os mais velhos.

— Uma semana — Um suspiro alto vindo de você fez Madara voltar o olhar para você, antes de continuar — Não é muito tempo, [Nome]

— Além disso — Foi a vez do Hokage falar — Quando eu e Madara nos aposentarmos, vocês vão ter que trabalhar juntos o tempo todo. Mas você não conseguem passar nem uma semana em uma viagem de negócios?

Seus olhos acabaram abaixando involuntariamente, levemente envergonhada por parecer uma criança fugindo de alguém. Tobirama era insuportável e muito difícil de lidar, mas, como você queria ser a futura líder de Konoha se nem conseguia passar uma semana com o homem que seria seu maior aliado no futuro?

Não esperava que as coisas com o platinado ficassem mais fáceis, mas sabia que vocês dois tinham capacidade o suficiente para conseguir aturar um ao outro durante uma reunião de negócios. Nenhum de vocês era mais criança.

Além disso, você queria muito descobrir o que aconteceu noite passada. A ideia de que você soltou algum comentário sobre o quão impecavelmente lindo ele estava começou a atordoar sua mente. Geralmente, você só tinha pensamentos odiosos em relação ao Senju mais novo, e nunca escondeu eles de ninguém. Mas, as vezes, você se pegava pensando nele de forma... diferente? E era exatamente esse tipo de pensamento que você guardava a sete chaves na sua cabeça, nunca expondo eles para ninguém, nem para o seu irmão gêmeo, que era a pessoa que mais conhecia você.

— Tudo bem — O fato de você ter sido a primeira a concordar, fez com que os três homens na sala arqueassem levemente as sobrancelhas. Tentou convencer a si mesma de que tinha motivos plausíveis para concordar com esse absurdo — A gente vai, sem problemas.

— Quando? — Tobirama perguntou, deixando claro que não tinha mais objeções a fazer, ainda que ele nem olhasse na sua direção. Por mais que estivesse relativamente nervoso depois do que você falou para ele ontem, o platinado não poderia deixar de agarrar a oportunidade e descobrir se você estava falando sério ou só brincando com a mente dele.

— Daqui a três horas — Madara respondeu, olhando a hora no relógio — Suas malas já estão no jatinho.

Uma outra risada sarcástica escapou de seus lábios, mas, dessa vez, tinha um tom de diversão misturado.

— Então a gente nunca teve opção? — Perguntou, pegando a bolsa ao seu lado e se levantando do sofá.

— Não — O Uchiha mais velho respondeu, com um sorrisinho inocente no rosto.

Você não conseguiu evitar de revirar os olhos, enquanto ia até o irmão e depositava um beijo na bochecha do mesmo. Fez a mesma coisa com Hashirama, que estava visivelmente tenso com a ideia de vocês dois irem sozinhos para uma reunião tão importante.

Por mais que confiassem em vocês separadamente, até porque tanto você quanto Tobirama eram impecáveis no qua faziam, ninguém conseguia acreditar que vocês trabalhando juntos daria certo. Para os mais velhos, vocês dois voltarem vivos, sem nenhum ferimento de bala, já seria uma grande vitória.

Você não esperou Tobirama para sair da sala e caminhar pelos corredores da casa, fazendo o barulho de seus saltos ecoarem por todo o local. Mesmo não indo rápido, não demorou nada para o Senju alcançar você, com as pernas longas, e vocês começarem a andar lado a lado, ainda que não falassem uma palavra sequer.

Enquanto andavam até a garagem, perceberam os olhares claramente espantados ao verem vocês dois juntos e não tentando se matar. A reputação que vocês haviam criado na gangue era realmente impressionante para as pessoas conseguirem disfarçar o choque. Nunca teve uma situação em que vocês estivessem juntos e não acabasse com armas apontadas ou você mandando o mais velho se foder.

— Sabe em qual jatinho nós vamos? — O platinado perguntou, fazendo você tirar o celular de dentro da bolsa e olhar seu e-mail. Hashirama havia acabado de lhe mandar as principais informações sobre a reunião, além de como vocês iriam, lugar em que ficariam hospedados e outras informações importantes.

— No dos Senju.

Você não olhava para ele, mas sabia que o mesmo tinha acenado com a cabeça, concordando. Suas interações sempre eram mínimas quando estavam juntos, ou quando não estavam tentando atirar um no outro. Mas, então, por que ele te elogiou essa manhã?

Você fica melhor assim.

Essas palavras ainda ecoavam na sua mente, por mais que você tentasse se manter indiferente. Além disso, Izuna falou que viu você e o platinado juntos no final da festa de ontem. Algo claramente tinha acontecido ontem e era extremamente frustrante você não se lembrar de nada.

Sem nenhuma pressa, já que ainda faltava muito tempo para o voo, vocês chegaram na garagem e logo avistaram o carro que lhes levaria para o aeroporto. Como de costume, o motorista abriu a porta para você, que entrou primeiro, seguida de Tobirama.

Você tinha os olhos fixados na tela do celular, digitando freneticamente as ordens e remarcando reuniões para a próxima semana. Enquanto isso, o Senju olhava pela janela, obviamente perdido nos próprios pensamentos.

Seu celular começou a tremer, anunciando uma ligação, mas, assim que você leu o nome de Izuna na tela, cancelou a chamada e voltou a trabalhar. Sabia que o seu gêmeo ia falar alguma coisa sobre o platinado ao seu lado e, a última coisa que você precisava, era que Tobirama achasse que ele é um assunto constante no seu dia a dia, mesmo que ele realmente fosse.

Só que, como o seu irmãozinho nunca te deixava em paz, ele tentou ligar, pelo menos, umas sete vezes. Somente quando você desligou a sétima chamada, recebeu uma mensagem dele.

Izuna: me atende, caralho.
[09:53]

Você: 'tô ocupada.
[09:54]

Izuna: fiquei sabendo da sua
lua de mel com o Senju.
[09:54]

Você: tem certeza que você
não tem nada melhor pra fazer?
[09:55]

Izuna: tenho :)
[09:55]

Você revirou os olhos automaticamente, suspirando fundo logo em seguida. Com certeza, se existia alguém com mestrado em tirar sua paciência, era o Uchiha mais novo.

Desligou o celular, bufando de raiva. Sua paciência já estava no limite desde ontem e ainda acordou com a maior ressaca hoje de manhã. Além do mais, sua barriga roncava silenciosamente, lhe lembrando que havia saído de casa sem tomar café da manhã. Pelo menos, Tobirama ainda não tinha feito nenhum comentário irritante desde o início do dia.

Sentiu o celular vibrar dentro da sua bolsa e, quando pegou, viu que ainda era Izuna, mandando mais uma dezena de mensagens. Acabou colocando o aparelho em modo avisão, soltando um suspiro de alívio quando sentiu ele parar de vibrar.

— Podemos almoçar no aeroporto — O silêncio no carro era tão grande que você quase deu um pequeno pulinho de onde estava quando a voz grossa de Tobirama invadiu os seus tímpanos — Você não tomou café da manhã — Ele ainda tinha os olhos fixados no lado de fora da janela, alisando a paisagem através da película escura de vidro.

— E como você sabe disso?

— Você entrou correndo na sala e não passou maquiagem — Ele deu de ombros, indiferente — Só imaginei que não tivesse tido tempo de comer.

— Certo — Respondeu, desviando o olhar dele, encarando a janela ao seu lado — A gente almoça antes do voo.

O platinado murmurou um "uhum" e não falou mais nada. Sinceramente, você preferia quando ele lhe xingava do que vocês ficarem imersos nesse silêncio ensurdecedor, que constrangia você ainda mais a cada segundo que se passava.

Para sua sorte, não demoraram muitos minutos para que o veículo finalmente parasse de vez e o motorista descesse do carro para abrir a sua porta. Assim que saiu do carro, agradeceu ao homem e seguiu para dentro do aeroporto, com Tobirama sempre ao seu lado, nunca à sua frente.

Você já estava acostumada com os olhares, majoritariamente masculinos, em cima de você, onde quer que você ia. Mas, não estava nem um pouco acostumada com os olhares femininos em cima do platinado. Não sabia dizer o motivo de uma sensação estranha atingir seu estômago. Talvez seja a fome.

O Senju parecia não se importar e ignorava, literalmente, todos os olhares maliciosos e curiosos em cima dele. Andando com aquele ar autoritário de sempre e olhar impassível.

Não precisaram andar muito até chegar no melhor restaurante do lugar, sendo atendidos assim que colocaram os pés lá dentro. Foram logo direcionados para uma mesa reservada e lhes entregaram os cardápios assim que vocês se sentaram.

— Como posso ajudá-lo, Senhor... — O garçom falou a última parte arrastada, como se pedisse para o platinado completar.

— Senju — Tobirama respondeu, com os olhos fixos no cardápio, só os desviando para a sua direção, antes de continuar a falar — O que vai querer?

— Fettuccine ao pomodoro — Respondeu, só então levantando os olhos e percebendo que as íris vermelhas estavam fixas em você. Por algum motivo, suas bochechas ameaçaram ficar vermelhas, mas você logo se controlou e deixou que esse sentimento passasse.

— Eu quero o mesmo que ela — O platinado disse, desviando o olhar de você novamente e entregando o cardápio que tinha em mãos para o garçom, que assentiu com a cabeça.

— Eu também quero a carta de vinhos, por favor.

— Claro, Senhora Senju — O atendente falou, concordando com a cabeça, e saiu rapidamente, indo anotar os pedidos.

Seus olhos estavam arregalados e sua boca meio aberta. Você tinha acabado de ser confundida com a mulher de Tobirama? Só a ideia já lhe causava arrepios em todo o corpo, você só não sabia se eram arrepios bons ou ruins.

O universo deve 'tá tirando onda com a minha cara agora.

— Pelo menos chamaram você de Senju — A voz do platinado fez você encarar as íris vermelhas mais uma vez — Não sei o que eu faria se tivesse sido confundindo com um Uchiha.

— Vai se foder — Você respondeu, com um sorriso debochado no rosto, vendo, pela primeira vez na vida, um pequeno sorriso de canto de boca esboçado nos lábios dele.

Você tentou esconder sua reação de surpresa desviando o olhar. Em todos esses anos de convivência, você nunca, jamais, em momento algum tinha visto o platinado sequer dar indícios de que ia sorrir. Isso significava que a provocação dele era brincadeira? Normalmente, sim, mas você não tinha ideia de como funcionava a cabeça do Senju.

— A reunião já é amanhã — Mais uma vez no dia, a voz dele lhe tirou de seus pensamentos. A pose implacável e olhar indiferente voltaram para o platinado, como se nada tivesse acontecido. Talvez aquele indício de sorriso tenha sido coisa da sua cabeça — Mas Hashirama e Madara não contaram muitos detalhes.

— Nossos aliados em Londres são os Brasart, não é?

— São eles mesmos — Ele respondeu, tentando esconder o fato de estar surpreso por você lembrar o sobrenome da família, levando em consideração que vocês tem muitos aliados espalhadas pelo mundo.

— Então a reunião deve ser sobre a família Yadav, nossos aliados na Índia — Deu de ombros, enquanto "brincava" com os talheres em cima da mesa, sem olhar na direção dele — Acho que a gente precisa convencer os Brasart a manter a aliança com os Yadav. Até onde eu lembro, eles 'tavam querendo entrar em guerra de novo.

Tobirama não disse nada de início, apenas com as sobrancelhas meio franzidas e olhar fixo em você, que ainda estava distraída com garfo e com a faca. Por mais que vocês já tivessem passado muito tempo trabalhando no mesmo lugar, ele nunca tinha percebido o quanto você levava seu trabalho a sério. Isso talvez aconteça pelo fato de vocês sempre trabalharem o mais longe possível um do outro. Parando para pensar, ele acabou percebendo que nunca nem foi na sua sala, pelo menos não enquanto você estava nela. Nem mesmo ele, que está sempre engajado em todos os assuntos da gangue, sabia sobre a possível guerra entre essas duas famílias.

— Tem alguma ideia de como a gente pode começar a reunião? — A pergunta dele fez você levantar o olhar e encarar aquelas íris vermelhas mais uma vez no dia.

— Existem algumas opções — Respondeu, dando de ombros — O ponto principal de toda confusão são os Brasart. Eles meio que se recusam a estar no mesmo patamar que uma gangue hindu, esses idiotas — Sussurrou a última parte, no meio de um suspiro — Não acho que vai ser tão difícil convencer eles a descartarem a ideia de guerra.

— Como?

— Acho que se a gente falar que iria ficar do lado dos Yadav já ia ser motivo o suficiente.

— Mas eles não precisam da gente.

— Claro que precisam — O platinado olhou para você com as sobrancelhas mais franzidas do que o normal, como se estivesse tentando acompanhar o seu raciocínio — Se não precisassem, por que eles dariam o trabalho de exigir que representantes das duas famílias fossem? Além disso, eles não precisam de uma semana para uma reunião que vai durar uma tarde. Eles querem ter tempo pra nos convencer a ficar do lado deles.

— Então, se falarmos que vamos ficar do lado dos hindus, eles vão ficar com medo de perder a guerra.

— Exatamente.

— E se eles tentarem nos atacar lá em Londres?

— Eles não são loucos de encostar um dedo nos futuros líderes de Konoha — Você respondeu, com um tom um pouco mais egocêntrico do que gostaria, dando de ombros — No pior dos casos, vai ser a gente contra um exército de uns seiscentos homens — A última parte você falou de forma irônica, com um sorriso divertido no rosto.

Tobirama tinha aberto a boca para responder, mas ficou atordoado demais com o seu maldito sorriso perfeito para falar algo. Para a sorte dele, o garçom logo chegou na mesa de vocês, trazendo os pratos. Você aproveitou para escolher o vinho que iriam tomar, já que o platinado não fez questão de dar uma opinião.

Enquanto comiam, discutiam alguns detalhes sobre a reunião e, impressionantemente, não brigaram nem uma vez sequer. Na verdade, você acabou deixando algumas risadas escaparem com o modo indiferente e autoritário que o Senju falava, se divertindo cada vez mais com o jeito carrasco dele.

Mas, quando viram a hora no celular, perceberam que já teriam que entrar no jatinho. Por isso, Tobirama deixou algumas notas muito altas em cima da mesa, sendo bem mais do que vocês deveriam pagar, e vocês seguiram juntos para fora do restaurante, assim que você acabou de virar todo o vinho que tinha na taça.

Não tiveram nenhuma dificuldade em chegar no portão de embarque especial, passando pelo raio X sem nenhum problema, já que vocês se lembraram de deixar todas as armas no carro. Logo depois, subiram pela rampa e entraram no jatinho particular da família Senju, um pouco maior do que o da sua família.

Assim que passou pela porta, não esperou nada para tirar os saltos dos pés e jogar sua bolsa em alguma cadeira qualquer. Ainda estava exausta da festa de ontem, além de uma pequena dor de cabeça que estava lhe incomodando desde de manhã.

— Boa tarde — Uma das aeromoças passou pelas cortinas vermelhas, entrando na cabine de vocês — Gostariam de beber alguma coisa?

— Pode trazer uma água e um analgésico para ela — O platinado respondeu, apontando para você, que se sentava em uma das cadeiras extremamente confortáveis.

— Eu aceito — Confirmou, sorrindo para a mulher, que nem tinha os olhos em você e mantinha o olhar fixo no homem que se sentava na sua frente. O modo como as mulheres caiam aos pés dele começou a lhe irritar. Tentou se convencer de que isso acontecia porque não entendia como elas poderiam se sentir atraídas por um homem tão carrasco quanto ele.

— E o Senhor, quer alguma coisa?

— Não, obrigado.

A aeromoça rapidamente assentiu com a cabeça e se retirou da cabine, indo buscar o seu remédio. Você encarava o platinado, que tinha os olhos fixos no celular que tinha em mãos.

— Como sabia que eu 'tava com enxaqueca?

— Foi um palpite — Ele respondeu, dando de ombros.

— Já já eu vou começar a achar que você consegue ler a minha mente.

— Você que é previsível demais — A fala dele arrancou uma revirada de olhos de sua parte.

Em pouco tempo, a mulher trouxe o seu analgésico e você começou a se sentir melhor em poucos minutos. O jatinho decolou sem nenhum problema e, quando menos esperavam, vocês já estavam pairando pelo céu.

Você pegou sua bolsa e tirou de lá o seu celular, mas, assim que viu a quantidade de mensagens, e-mails e ligações, suspirou fundo e o jogou de volta na bolsa. O tédio já estava consumindo a sua mente, principalmente porque você e Tobirama não conversaram mais nada e o Senju apenas ficava mexendo no celular, provavelmente resolvendo assuntos pendentes de Konoha.

Quando já estava desistindo de achar algo para fazer e indo inclinar sua poltrona para dormir, sentiu algo ser depositado em seu colo e, quando olhou para baixo, viu o mesmo mangá que tinha visto na sala de Hashirama.

Naruto.

Pode ler — O platinado falou, fazendo você arregalar um pouco os olhos. Realmente, parecia muito que ele conseguia ler os seus pensamentos.

Olhando agora para o livro colorido, você acabou se lembrando do encontro desastroso que teve com Tobirama na festa, recordando que ele tinha pedido para você levar o mangá.

— Ontem a noite — Você começou a falar, fazendo as íris vermelhas desviarem para a sua direção logo em seguida — Depois da minha cena lá do discurso, eu e você fizemos alguma coisa?

— Se está perguntando se eu transei com você bêbada, a resposta é não — Respondeu, como se nada, voltando os olhos para a tela do celular novamente.

— Claro que não é isso, idiota — Você falou, depois de suspirar alto — 'Tô perguntando se a gente conversou no final da festa.

— Você 'tava tentando achar o banheiro, mas não conseguiu — Ele começou a explicar, olhando para você mais uma vez, com o mesmo tom de indiferença de sempre — Eu te levei até lá e depois você voltou para a festa sozinha.

— Só isso?

Só.

Antes que você pudesse perguntar mais alguma coisa, as íris dele desceram mais uma vez para a tela do aparelho eletrônico. Você franziu as sobrancelhas levemente e abriu o mangá, começando a ler a primeira página. Mas, mesmo que tentasse se concentrar, sua mente estava muito longe da história de Naruto Uzumaki.

Você sabia que Tobirama estava mentindo.

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