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𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎┊𝟎𝟎𝟕

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A viagem no tempo parecia ter despertado um lado que Amara desconhecia. Se sentia mais sensível, principalmente em relações as pessoas e suas reais intenções. Mesmo que ainda não compreendesse bem como isso havia acontecido, ela sabia que poderia usar o novo dom a seu favor. Ainda que o homem à sua frente exalasse perigo, Amara evitava demonstrar qualquer fraqueza. Os poucos dias que já havia vivido na antiga Birmingham, havia aprendido que deveria ser tão feroz quanto um cão selvagem ou facilmente seria abatida por caçadores.

— Por que está me seguindo? — Amara foi ao ponto.

Chester Campbell sorriu para a bela figura feminina à sua frente. Amara fitou o homem se sentar em uma cadeira. O inspetor percorreu o olhar pelos livros espalhados acima da mesa, parando na mulher. Ele ainda se lembrava muito bem dela e principalmente de onde trabalhava, e por esse motivo, ansiava por um momento a sós com ela. Trabalhar para a polícia de Birmingham havia lhe dado privilégios de descobrir o paradeiro de qualquer pessoa, assim como muita dor de cabeça com a ambição em capturar Thomas Shelby.

— Espero que tenha gostado do meu presente. — Ele disse com um meio riso nos lábios. Amara fechou o livro e o encarou, inexpressiva.

— Sim, confesso que fiquei surpresa.

— Espero não a ter assustado com essa atitude...

— Precipitada! — Ela completou— Notei também que me seguiu depois que eu saí do hospital e continua fazendo isso. Por acaso tem algum interesse que devo saber?

— Gosto de pessoas diretas e você é uma. — Ele disse. Amara cruzou os braços, prestando atenção nas palavras do inspetor. — Também não deixei de reparar que trabalha em um lugar, digamos, movimentado.

— E? — Amara ergue uma sobrancelha.

— Tem contato direto com Thomas Shelby? — Sua pergunta a pegou de surpresa. Amara sorriu levemente, desviando o olhar para os livros  na mesa. Ela não havia achado graça nas palavras do homem, mas o rumo que aquela conversa com certeza tomaria, arrancou o riso seco dos seus lábios.

— Eu não sou amiga dele, se é o que acha. — Disse, de forma lenta e mais ríspida do que pretendia.

— Não penso que Thomas Shelby seja amigo de mulheres. Ou, muito menos seu amigo. Mas sei que ele frequenta o pub que você trabalha, então suponho que o conheça bem.

— O que você quer, inspetor? — Amara se inclinou para frente.

— Posso te oferecer um trabalho melhor do que tem e você não precisa fazer muito esforço.

— Eu não preciso de um emprego! — Respondeu.

— Você deve saber que Thomas Shelby tem negócios... Ilícitos e tem tramado algo...

— Já entendi. — Amara bate as mãos sobre a mesa. — Quer que eu espie o Thomas. Mas eu não faço esse tipo de trabalho. — Mencionaria que não faria nada que colocasse sua vida em perigo, mas não seria uma verdade, vindo principalmente da pessoa que havia se colocado propositalmente no meio dos negócios dos Peaky Blinders.

— Posso te recompensar muito bem e ainda oferecer proteção. Pessoas que cruzam o caminho de Thomas Shelby acabam de um único jeito...

— Eu não tenho que temer por algo. — Amara se levantou. Sua cadeira arrastou no granito, fazendo que um barulho alto ecoasse pela biblioteca. — Se pensou que eu era perfeita para esse serviço, então tenho péssimas notícias ao senhor. — Campbell não emitiu qualquer reação. Amara puxou o livro da mesa segurando firme entre as mãos. Antes de sair, o encarou friamente. — Talvez seja você que deva tomar cuidado ao cruzar o caminho do Thomas, já que parece saber muito bem do que ele é capaz de fazer. Espero que tenha um bom dia, senhor Campbell.

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Era inacreditável a tentativa de Campbell em usá-la como uma ponte para os esquemas sujos de Thomas Shelby. A jornalista não estava preparada para cair em uma briga de polícia e ladrão, mas sabia que voltar no tempo e cruzar o caminho dos Peaky Blinders, não seria tarefa tão fácil. Amara sabia que estava vivendo por pura sorte ou por algum propósito do destino, sabia também que tinha certo valor a Thomas e que tiraria proveito disso. Mesmo que fosse perigoso, era excitante desafiar as autoridades. Os livros faziam peso em sua bolsa, Amara havia desistido de ler na biblioteca, assim como havia perdido a hora de estar no Garrison. Harry limpava o chão quando viu sua funcionária entrar com a face vermelha pela porta. A Flynn apressou os passos para os fundos, onde vestiu o avental para que pudesse começar a trabalhar.

— Pensei que não viria. — Harry disse.

— Eu sinto muito, eu deveria ter avisado que iria chegar mais tarde. — Amara respondeu. Passou o dedo pela madeira do balcão percebendo uma pequena quantidade de poeira.

— Mas que bom que veio. Tenho uma novidade para você! — Harry a encarou. Ele parecia ansioso.

— Novidade?

— Sim. Eu vendi o pub. — Disse rápido. Amara sentiu como se a casca do seu ferimento tivesse sido arrancada sem aviso.

— Vendeu? Para quem? — Perguntou, mesmo que já soubesse a resposta. No entanto, Harry parecia afoito ao contar a novidade.

— Para Thomas Shelby. — Respondeu. Amara sorriu sem emoção, era claro. — Mas o pub vai ser do irmão mais velho, Arthur Shelby.

Amara passou a mão pelo cabelo, prendendo uma mecha atrás da orelha. Não estava surpresa, pelo contrário, já esperava por isso. Sabia que era apenas questão de tempo para o Garrison pertencer à família Shelby.

— O Tommy foi bem bondoso e deixou que trabalhássemos aqui. Ainda disse que vai aumentar nosso salário. — Harry sorriu. De alguma forma, ele parecia agradecido por aquilo.

— Quanta generosidade. — Amara respondeu com certa ironia. — Agora trabalho, literalmente, para Thomas Shelby.

— Não, para o Arthur. — Harry corrigiu. — Mas olha, as regras continuam as mesmas.

— Eu não sabia que o pub estava à venda.

— E não estava. — Harry esfregou o chão. — Mas não há nada que o Thomas não compre.

Amara não respondeu. Por um momento imaginou os novos negócios que iriam ser tratados ali. Era óbvio que Thomas precisava de um lugar para que pudesse esconder seu verdadeiro ramo. O Garrison estava à frente dos seus esquemas sujos. Um pano fino deslizou pelo balcão, Amara estava perdida em seus devaneios, cada vez mais se sentia caindo para o fundo de um abismo. A proposta de Campbell ainda latejava em sua cabeça, porque logo ela? Não seria mais fácil contratar uma prostituta qualquer para seduzir Thomas e roubar informações dele? De qualquer forma, ela estava fazendo algo semelhante, a diferença era que seu propósito era outro. Thomas não poderia ir preso até que ela conseguisse o que precisava.

Meio e dia. Amara havia tirado o pequeno tempo para ler o que havia pegado na biblioteca. Não havia nada de mágico em estrelas cadentes, embora as superstições e histórias a fizessem acreditar em tal magia. As luzes que caíam do céu não passavam de asteróides ou restos de cometas, ainda que raras, elas infelizmente não realizavam pedidos. Aquilo havia frustrado Amie, mas teoria e prática eram duas coisas completamente diferentes, e ela sabia que a ciência teria uma explicação óbvia para qualquer fenômeno sobrenatural. Amara estava convicta de que uma estrela a havia mandado para o passado, então uma iria lhe mandar para o futuro, só não saberia quando.

Amara gemeu frustrada, ir para casa parecia quase impossível, mas não poderia perder a esperança de um dia voltar. Um pigarreio chamou sua atenção. A mulher prendeu a respiração quando percebeu que o Shelby lhe encarava. Ela fechou o livro e arrumou o avental. Thomas seguiu com o olhar todos seus movimentos, como um pequeno entretenimento. De certa forma, ela o divertia e não negava que a achava ainda mais atraente quando a via totalmente submersa em pensamento. O modo como a garçonete enrugava a testa ao ler ou brincava com uma fina mecha de cabelo distraída, o hipnotizava. A jovem mulher de NY era um mistério arrebatador a ser desvendado. Amara se lembrou da última conversa que havia tido com ele e estava certa de que não seria vendida ou trocada como uma mercadoria. Ela não iria a lugar nenhum com Thomas Shelby se fosse para ser tratada com uma puta.

— Por um momento achei que fosse ter que disputar sua atenção com o livro. — Thomas disse. Amara uniu as sobrancelhas. Ele sorriu genuinamente. Thomas estava de bom humor? Pensou.

— Não percebi que estava aí. — Respondeu se aproximando da janela. — O que vai querer?

— Uma garrafa de uísque e três copos, por favor. — Pediu. Amara se virou para a prateleira.

— Escocês ou irlandês? — Perguntou.

— Irlandês.

— Eu estive pensando melhor no seu... convite. — Amara disse ao entregar a garrafa e os copos. Thomas a encarou, curioso. — E depois da nossa conversa, decidi não ir para a corrida.

— E quanto ao favor que você me deve? — Ele ergueu uma sobrancelha.

— Não me importo mais com música nesse lugar. O John estava certo, aqueles bêbados metidos a cantores são insuportáveis. — Disse, mesmo não sendo uma verdade. Ela gostava do clima agradável que a música dava ao lugar. Assim, os bêbados ficavam distraídos com a melodia ao invés de assediá-la

— Acontece que eu não liberei você do nosso acordo. — Thomas disse. Embora seu rosto estivesse suave, sua voz saiu baixa e perigosa.

— Thomas, eu não vou me prostituir para você conseguir o que quer. — Disse, ela. O contato visual entre eles durou alguns segundos, até ser quebrado por Amara. — Arrume uma prostituta para isso.

— E não vai. Garanto a você que Billy Kimber não irá tocar em nenhum fio do seu cabelo. — Ele disse ao levar um cigarro aos lábios. Amara o encarou com mais atenção. — E ele já gostou de você, então não posso levar outra.

— Então tem uma carta na manga? — Perguntou. Thomas soprou a fumaça do cigarro para cima.

— Só compre um belo vestido. — Thomas disse.

— Vestidos são caros. — Respondeu. Amara sabia que o que recebia não daria para comprar o modelo que queria. — Nem todo mundo é rico igual a você. Aposto que o valor do seu terno nem fez cócegas em seu bolso.

— Eu não pago pelos meus ternos. Eles são por conta da casa ou a casa pega fogo. — Ele disse, levemente humorado.

— Não temos os mesmos privilégios, não ficou óbvio? — Amara ergueu uma sobrancelha, provocando-o. — Se eu for com você à corrida, quer que eu vá vestida como uma garçonete que conta as moedas em troca de um vestido de segunda mão?

— O que eu quero não faz diferença. — Thomas desviou olhar para a garrafa e os copos  na janela. — Se for realmente a corrida, saiba que não vai se arrumar para mim. Pense bem nessa decisão, senhorita Flynn.

Amara cerrou os punhos quando a janela foi fechada. Sua atenção se prendeu nas flores secas dentro de uma caneca. Novos passos foram ouvidos no salão, dois homens haviam entrado para a sala onde Thomas estava. Se não houvesse uma forma de fugir de Thomas, então tiraria proveito do que poderia. A conversa levou um curto tempo, o sotaque dos homens quase impediu que a mulher entendesse do que se tratava. Um ponto importante foi mencionado, os homens diziam que os Peaky Blinders haviam roubado armas e munições, o que arrancou uma leve risada de Thomas. Amara se afastou da janela quando os homens saíram da sala, um deles cantando, inclusive. Thomas sorriu antes de se virar para o balcão. Era agradável vê-lo neste pequeno estado de felicidade, principalmente ao ter conhecimento do seu pequeno histórico de vida, Amara sabia que eram poucos os motivos que faziam o líder dos Peaky Blinders sorrir.

— Sabem o que dizem sobre o uísque? — Ele perguntou colocando a garrafa no balcão.

— Que deixam os homens à beira de cometerem loucuras? — Amara perguntou. Thomas levantou um dedo no ar apontando para a garrafa.

— Uísque é um bom soro da verdade. Ele mostra quem mente e que não. — Disse, com um bom conhecedor da bebida.

— Então deve ter feito o bom uso dele dentro da sala. Não é?

— Talvez. Esses homens não são ninguém. São rebeldes só porque gostam das canções. — Thomas puxou um cigarro do bolso. Amara se apoiou no balcão, observando cada movimento do homem.

— E você simpatiza com eles? — Questionou.

— Eu não simpatizo com ninguém. — Respondeu antes de tragar o cigarro.

— Uma pena, você tem potencial para mover multidões. — Amara disparou. Foi como um tiro no escuro. Thomas ergueu o olhar para a mulher. Ela tinha um riso provocador nos lábios rosados. Seus olhos pareciam mais verdes e intensos. Seu cabelo escuro estava solto, caindo sutilmente em seus ombros, da forma que ele gostava. Por um momento ele pensou como ela havia chegado àquela conclusão. No entanto, tudo que Thomas Shelby queria nesse momento era ter seu próprio negócio legalizado.

— Então vai para a corrida comigo? — Perguntou. Amara deu de ombros. Thomas puxou da carteira algumas notas, deixando-as no balcão. — Acho que cinco libras e dez xelins podem comprar um belo vestido de primeira mão. E que seja vermelho.

— Achei que não se importava com o que eu ia vestir. — Amara disse mais alto quando viu Thomas girar os calcanhares para fora do pub.

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Pelo resto do dia, o movimento do Garrison era razoável. Arthur havia aparecido no fim da tarde para conversar sobre os antigos negócios com Harry. O Shelby mais velho parecia perdido em administrar um pub, mas disposto para colocar o que queria em ordem, mesmo que não soubesse bem por onde começar. A noite já havia caído, assim como a temperatura. Pela primeira vez, amara via a movimentação da Small Heath pequena. O caminho para casa parecia mais quieto e tortuoso. Seus pensamentos estavam longe, seu dia havia sido cheio. Amie massageou o pescoço, enquanto fechava brevemente os olhos. Ela só queria chegar em casa e dormir.

Seu sossego foi interrompido por um latido e passos rápidos nas poças de água. Amara fechou o casaco em volta do corpo, tremendo não só pelo frio, mas com o pressentimento ruim que começava a rondá-la. Suas passadas se tornaram mais largas, mas não suficiente para fugir do abraço apertado que a puxou por trás. Ela tentou gritar, mas sua boca foi tapada. O cheiro forte de bebida e roupa suja a fez querer vomitar. Tropeçando nos próprios pés, Amara foi puxada para um beco escuro, sendo atirada entre latas de lixo em um chão sujo de lama. Ela focou a visão, tentando assimilar o que estava acontecendo. Viu quando uma figura masculina subiu em seu corpo, prendendo seu corpo no chão.

— Não se lembra de mim? — A voz trouxe uma pequena lembrança a Amara. O homem a encarou, sorrindo. — Disse que eu não daria conta de você.

— Sai de cima de mim! — Amara gritou. O velho Tom acertou um tapa na face feminina, ela não parecia tão atrevida agora como havia sido no bar. A garçonete não passava de uma puta e ele sabia exatamente como tratar uma.

— Eu vou foder você até ver seu sangue escorrer entre as pernas. — O homem disse. Todos os sentimentos de angústia assolaram Amara, enquanto se debatia debaixo de Tom. — E quando terminar, vou te deixar nessa sarjeta para que outro venha e faça o mesmo.

O homem percorreu a língua pelo rosto dela, enquanto suas mãos eram ágeis para levantar sua saia e rasga sua peça íntima sem dificuldade. Amara rangeu os dentes, tateando a mão pelo chão, em busca de algo que pudesse usar para se defender. Ela tentou usar as pernas, mas Tom parecia mais rápido em se defender, assim como tinha mais força em prendê-la no chão. O volume dele roçando entre as pernas dela, incomodava. Ele a lambia e chupava como um animal selvagem. Amara alcançou uma garrafa de vidro no mesmo momento que ouviu o homem abrir o zíper da calça. A dor que ela sentiu ao ser jogada no chão não foi maior que causou. O líquido vermelho e quente jorrou do pescoço do homem. Tom agonizou, enquanto seus olhos se esvaziavam à medida que os segundos corriam.

Amara conseguiu empurrá-lo para trás, afundando ainda mais a garrafa quebrada no pescoço do homem. Não desviou o olhar. Havia acertado a jugular dele, exatamente onde uma veia direcionava ao coração todo o sangue que saía da perna. Era uma morte lenta e dolorosa. Ela tremia, suas peças íntimas estavam rasgadas e jogadas entre o lixo, sua roupa estava completamente ensanguentada. Tom deu o último suspiro de vida. Levou um tempo para que ela saísse do beco, suas pernas pareciam estar no modo automático. Sua visão estava ofuscada devido às lágrimas que desciam pelo seu rosto, acumulando em seu queixo. Mal pode notar quando um carro quase a atropelou, no momento que cruzava a avenida que a levaria para casa. Amara caiu de joelhos em frente a porta de Ariana, não segurando o que estava em seu estômago por muito tempo.

— Amara? — Ariana apareceu na porta ao ouvir batidas. O estado que viu sua amiga a assustou. Amara estava suja de lama, sangue e vômito. Seu rosto estava vermelho, onde as marcas dos dedos ainda marcavam a pele quase pálida. Ela ajoelhou, acolhendo a amiga com cuidado. — O que aconteceu?

Amara não respondeu, ela não saberia formular uma frase naquele momento. Horas depois, o silêncio ainda era a única resposta para as perguntas que surgiam. Amara encarou o fogo da lareira, onde labaredas estalavam de forma acústica, mantendo-a presa ali de maneira quase hipnótica. Ariana a limpava com um pano úmido, cantarolando uma música de ninar baixinho. Uma lágrima escorreu involuntariamente pelo rosto de Amara, então ela se permitiu despencar, assim como havia acontecido com sua vida. Ela havia morrido um pouco no acidente, e mais um pouco agora. Se sentia presa em um 'looping' infinito de desgraças. Ariana a puxou para um abraço, sussurrando em seu ouvido que tudo iria ficar bem. Mesmo que quisesse acreditar nisso, sabia que não era verdade. Ela havia assassinado uma pessoa, sido jogada no passado, nada mais seria como antes. 

Esse capitulo foi bem difícil de escrever e eu fiquei um pouco receosa de postar. Algumas coisas vão começar a ficar difíceis para a Amara a partir daqui.

Nessa última sexta feita (16/04), o fandom recebeu uma notícia devastadora. A querida Helen McCrory, nossa eterna Tia Polly, veio falecer devido ao câncer que lutava a bastante tempo. Não tenho palavras para descrever o que sentir no momento em que me deparei com a notícia, mas a morte dela doeu como se fosse uma pessoa muito próxima de mim. Helen era uma excelente atriz, esposa, mãe e amiga. Embora ela tenha partido após travar essa cansativa batalha contra o câncer, Helen sempre ficara intacta em nossas lembranças, permanecendo como a eterna e poderosa Tia Polly, a única mulher capaz de colocar um pouco de juízo na cabeça do problemático Thomas Shelby. Eu espero que ela possa estar em um lugar muito melhor, com aquele belo sorriso e o humor que cativava muitos. Eu dedico essa historia a ela.

Capitulo postado dia (19/04/2021), não revisado.

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