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|16| The first truce

Pointe of view Rosalie Stewart— junho

Eu olho  para a estrada vazia, enquanto espero por Jason encostada em seu charmoso carro preto. Coloco as mãos no bolso da calça jeans e olho para meus pés, batendo um contra o outro freneticamente. A porta de madeira fina da entrada é aberta e Jason está saindo com seu andar naturalmente sexy enquanto coloca os óculos escuros sobre os olhos. Uau, eu penso enquanto reprimo o lábio inferior. Seus dedos correm por seus, não mais úmidos, cabelos loiros enquanto ele destrava o carro. Eu abro a porta do passageiro e escorrego para o banco da frente, Jason entra logo em seguida.

— Você está bem?— ele murmura, liga o rádio e o motor do carro também.

— Sim.— eu digo e começo a prestar atenção na melodia que soava baixinho no ambiente.— obrigada por ontem.

Ele não olha para mim, mas mexe a cabeça em forma de compreensão enquanto fita a estrada. Talvez ele apenas não queira conversar, isso é normal até mesmo para mim de manhã. Nós ficamos  em silêncio o resto do caminho, apenas ouvindo a melodia do rádio.

— Se não quiser fazer isso é so dizer.— murmura, desligando o motor e olhando para mim.— Estou falando sério, Rosie. Nós podemos ir embora se você quiser.

Eu reprimo um sorriso, enquanto tiro o cinto e olho para ele.

— Eu consigo fazer isso.— digo, mas sua expressão não muda e ele não parece nada convencido.— de verdade, pode acreditar.

Então ele mexe a cabeça, saindo do carro logo em seguida. Eu também abro a porta e saiu, observando o prédio da delegacia de Seattle. Deve ser o maior da cidade, eu suponho pelo seu estimado tamanho. Nós caminhamos lado a lado até a possível recepção do lugar, onde havia dois policiais encostados em um grande balcão.

— Viemos prestar depoimento.— Jason apoia seus cotovelos sobre o balcão e retira os óculos do rosto.— Jason Williams.— apresenta-se, mas eu tenho quase certeza que eles já sabiam quem ele é.

— O detetive Scott está reconhendo os depoimentos no sétimo andar.— ele diz e então enfia sua mão em uma caixa que está debaixo do balcão.— apresentem isso se forem barrados lá em cima.— o homem nos entrega dois crachás com identificações intituladadas como visitante.

— Obrigada.— murmuro estendendo minha mão para pegar o cartão.

Eu começo a segui-lo até o elevador, ao qual nós entramos e ele aperta os botões de andares. Nós ficamos em silêncio, isso está começando a me incomodar. Sou tagarela, não consigo controlar muito bem a minha língua.

— Por que está olhando pra mim?— Jason pergunta, tirando-me de meus desvaneios.

— Eu estava?— pergunto de volta. Outra vergonha, ponto para mim.

Ele sorri, mostrando a linha reta e branca que são seus dentes. Maldito seja, ele me seca a boca.

— Sim, senhorita Stewart.—ele encara-me com suas órbitas azuis.— a senhorita estava.
                       

Eu encaro meus dedos baterem freneticamente sobre a mesa metalica da sala de depoimentos, o detetive Scott está sentado a minha frente a quase meia hora enquanto bombardeia-me com suas infinitas perguntas.

— Detetive, pela milésima vez.— eu inclino meu corpo para frente e apoio meus cotovelos sobre o metal.— eu não vi ninguém mexer em nosso carro, me diga por que motivos eu esconderia algo assim da polícia?

Sua expressão muda de séria pra algo mais leve, ele olha para um grande espelho localizado na parede e depois para mim. Estou cheia de suas perguntas sem fins produtivos, não é de mim que ele precisa desconfiar.

— Você pelo menos desconfia de alguém, senhorita Stewart?— ele indaga, a voz rouca que me intimidou quando eu coloquei os pés nesta sala está presente novamente.

— Não.— eu murmuro e sinto-me uma fracassada por não estar movendo um dedo para descobrir nada.— estou tentando ajudar, eu juro.

— Está tudo bem, Rosalie.— era a primeira vez que ele usará meu primeiro nome comigo.— Nós terminamos por aqui.— ele levanta-se.— manteremos contato. Se lembrar de algum detalhe por favor, não deixe de nos contar.

Eu levanto-me da cadeira e aperto sua mão, ele abre a porta para que eu saia e eu acidentalmente esbarro com alguém que estava entrando. Subo meu olhar de seus scarpins nudes para o seu rosto irritado, que ótimo. Argh.. Sierra.

— Olhe por onde anda.— eu digo.

— Seus pais não te ensinaram boas maneiras?— ela pergunta, enquanto da ênfase a palavra pais.

— Você é a próxima, senhorita Clarke.— o detetive Scott interveio antes que eu falasse algo.

— Claro.— Ela olha para mim.— espero que descubram quem causou este horrível acidente, querida.— ela mostra uma expressão preocupada, ergue sua mão para alisar meu cabelo mas eu afasto o rosto.

— Idiota.— eu sussurro quando ela sorri e sai de perto de mim.

Caminho a passos longos até perto do elevador, onde eu vejo o corpo alto de Jason encarando a vista pela janela. Aproximo-me devagar e paro ao seu lado, coloco as mãos para dentro dos bolsos da jaqueta e encaro seu rosto.

— Já podemos ir.— eu murmuro.

Ele olha para mim por um instante, mas antes que fale algo seu irmão está se aproximando de nós e ele não fala nada.

— Oi.— Chris me dá um abraço rápido e puxa-me para o outro lado do corredor, para que ficassemos a sós. — como foi lá?

— Estranho.— admito.— me sinto inútil, não conseguir ajudar em nada!— suspiro.

— Ei, ei. Não é pra tanto, são eles quem tem investigar isso! não você.— ele segura meus ombros enquanto balança-os.— eu ainda vou ficar um tempo por aqui, mas podemos sair depois e conversar sobre isso. O que você acha, como nos velhos tempos?

Ele sorri, e eu subitamente o acompanhei sem conseguir evitar.

— Tudo bem.— eu digo.— como nos velhos tempos!

— Vejo você depois então, se meu irmão te incomodar pode me ligar.— ele balança o celular sobre a mão.

— Pare de julga-lo assim, ele não é uma mau pessoa.—murmuro.— ele me ajudou ontem, quero agradece-lo de algum jeito.

Ele arregala seus olhos para mim e coloca sua mão em minha testa, conferindo minha temperatura.

— Você está bem?— ele passa as mãos sobre meu embaralhado de fios ruivos.— quer dizer, você não odiava ele?

— Odiar é uma palavra bastante forte.— digo.— estou apenas retribuindo a gentileza de ontem, não quero parecer ingrata nem nada.

— Meu irmão não é do tipo que faz gentilezas.— ele ri.— e nem as recebe de volta.— ele para, faz uma expressão pensativa e continua.— deve ser por isso que é tão mal humorado.

— Ele me ajudou Chris.— eu repito, tentando manter o máximo de contato visual.— talvez esteja querendo algum tipo de trégua, ou algo assim!

— A sua inocência me surpreendi.— ele desata-se a rir, fazendo com que eu bufe.— me desculpe, mas você ouviu o que disse? ele é meu irmão Rosie, eu o conheço.

Eu bufo, três ou quatro vezes no mínimo enquanto o ouço tagarelar sobre como ele conhece o irmão e como ele é mau.

— Pra mim já deu.— eu bato o pé e cruzo os braços, ele para de falar e olha para mim.— não estou nem aí se você acha seu irmão um malvado, eu apenas quero dizer obrigada!— sacudi a cabeça.— vejo você quando estiver menos paranóico!

E sem aviso prévio, eu saio andando para longe dele enquanto uma parte oculta do meu subconsciente se senti terrivelmente culpada por tê-lo tratado daquela maneira. Tenha coragem e seja gentil sempre... minha mente adverti-me quando eu me aproximo novamente de Jason.

— Eu quero agradecer por ontem.— eu digo quando chego perto dele.

— Você já fez isso.— ele vira-se para mim e me lança um olhar sereno, calmo eu até diria.— não precisa.— conclui.

— Eu sei, mas eu quero fazer isso.— eu caminho pela sua frente até o elevador, aperto o botão três vezes seguidas até a porta finalmente abrir.— você vai fazer algo agora?

Ele me olha, estudando-me  e tentando decifrar a minha cabeça, aposto. Nós entramos na cabine de metal e eu aperto o botão do terrio, olho para ele novamente.

— Você ainda não respondeu.— insisto.

— O que está tramando, Stewart?— pergunta, mas eu percebo seu tom irônico e lhe retribuo sorrindo.

— Uma trégua, talvez.

— Cansou de me odiar?— alfineta.

— Você é cansativo.— digo, mas ele não parece nada ofendido, já que ele reprime seus lábios e me mostra um sorriso..— posso tirar um tempo para você.

Meu coração acelera, uou... ele está realmente aceitando, o que eu falo agora? não ensaie está parte na minha cabeça.

— Então é uma surpresa.

                        

Andamos por dois quarteirões e as ruas estavam com uma harmonia deliciosa, uma brisa fresca corria por toda parte enquanto o sol iluminava e aquecia tudo apenas o suficiente... Uma manhã gloriosa.

— Seria melhor termos vindo com meu carro.— Jason murmura ao meu lado, uma feição seria toma conta de seu rosto novamente e ele bufa.

— Você consegui ficar alguns minutos sem reclamar?— pergunto, está já era a sua quinta reclamação e nós ainda nem havíamos chegado. Seus olhos se voltam para mim rapidamente e ele ergue uma sobrancelha enquanto me encara serio.

— Não.— ele diz rapidamente, sustentando sua feição de durão.— tinha esquecido do seu atrevimento.

Eu coro. Viro meu rosto para olha-lo e lhe lanço um sorriso irônico.

— Já esqueceu o quanto eu sou desobediente?— pergunto. Um sorriso quase desacreditado escapa seus lábios e eu reprimo minha vergonha.

— Quanto atrevimento, talvez eu devesse ensinar bons modos a você.— Jason sussurra, causando-me um bocado de sensações no estômago.

— É ali.— eu suspiro de surpresa. Bem, isso é inesperado.

Nós atravessamos a avenida e chegamos em frente a uma sorveteria decorado com as cores azul e vermelho, onde a fachada exibi uma placa brilhante com o título BEN E JERRY'S  escritos em cintilante. Minha mãe costumava me trazer aqui quando eu era menor, até que o lugar virou um ponto de encontro para mim e meus amigos.

— Sorvete?— ele perguntou. Balançou sua cabeça com desdém e continuo me olhando.

— Você não tem o direito de falar mal deste lugar até provar algo.— eu caçou e ele segura uma das portas de vidro com o braço para que eu passe.

Caminhamos pelo local colorido até a última mesa, que ficava mais nos fundos perto da maquina de jukebox. Eu não consigo disfarçar minhas borboletas no estômago ao olhar para a tocadora de músicas antigas, eu costumava colocar uma moeda nela e ficar dançando até este lugar fechar e as minhas moedas acabarem.

— Bom dia, vocês já sabem o que querem?— uma mulher loira diz com brilho, ela está segurando um bloco de notas e uma caneta.

— Olá. Humm... Eu quero duas bolas de mirtilo e uma de menta!— eu corro meus olhos pelo cardápio aberto em minha mão.— pensando bem, esqueci a bola de menta. Eu quero chocolate! vocês podem colocar calda de morango?

Abaixo o cardápio de meu rosto e coloco o caderno sobre a mesa, olho para Jason que me encara com seus olhos azuis contraídos. Ele arqueia a sobrancelha e não consigo evitar um sorrisinho.

— Sim é claro.— diz educadamente. Ela está usando batom rosa pink.— E o senhor?— seu olhar pende para Jason, que está com uma das sobrancelhas arqueadas enquanto seus olhos azuis continuam me olhando.

— Só uma água.— ele diz rapidamene e eu o olho indignada, não o trouxe aqui para pedir apenas uma água.

— Não vou dividir meu sorvete com você.— eu aviso. Ele dá um sorriso com o comentário e batuca os dedos sobre a mesa.

— Então, uma trégua?— pergunta.

— É.— respondo.

— Então quer ser minha amiga?— ele sorri convencido, reviro os olhos e recebo um olhar feio.— nada de revirar esses olhos para mim.— murmura, eu reviro os olhos novamente.

— Esta me fazendo repensar o meu desejo.— eu inclino a cabeça para o lado e faço uma careta.

— É a decisão difícil.— ele concerta sua postura, inclinando as costas para trás e apoiando-se no estofado do banco.— você confia em mim?

Sua pergunta me pega de surpresa, eu expiro nervosamente e noto seu ar irônico.

— Eu vou me arrepender?— sussuro. Meu corpo está posicionado para frente e eu estou com as mãos sobre a mesa.

— Provavelmente.— meu estômago gela, ele está me olhando fixamente e eu nem estou conseguindo respirar normalmente.

— Aqui está.— a loira está de volta, desta vez carregando uma bandeja com os nossos pedidos. Ela coloca uma taça de vidro cheia até em cima com sorvete e calda de morango em minha frente e entrega a Jason sua garrafa d'água com um copo.— algo mais?— eu escuto quando ela pergunta, mais estou ocupada olhando para o copo a minha frente.

— Então, amigos sabem um sobre o outro.— eu começo, colocando sorvete em minha boca e lhe observando.— o que eu preciso saber sobre você?— ato meus dedos sobe a taça enquanto e mexo o sorvete com a colher.

— O que você quer saber, Rosie?— pergunta, seu olhar é intimidante.

— Humm... vamos devagar, me diga. — eu vou começar a falar, mas paro no instante em que ouço um som... estranho.

Olho de um lado para o outro, efetivamente não encontrado nada fora do comum. Fico mais um pouco em silêncio e ouço outra vez, isto é um gemido? discretamente eu olho para a mesa que está nos fundos do outro lado do estabelecimento. Que nojo.

— Há meu Deus, isto é tão nojento.— eu volto meu olhar para frente.

— Se relacionar em público?— ele pergunta. Tenho certeza que está zombando, um sorrisinho estampa seus lábios.

— Não. Fazer sexo em público, Jason.— eu me irrito. Eu definitivamente odeio quando zombam de mim.— Acha isso normal?— reprimo os lábios, cruzo os braços e ergo as sobrancelhas.

— Não gosta de sexo?— sussura. Eu prendo a respiração por alguns segundos, sem saber ao certo o que falar. Que tipo de pergunta é está? eu nem sei como responder a algo assim. Meu rosto está queimando e minha mente está acusando-me por estar tendo essa conversa com ele.

Caramba... A minha boca não consegui pronúnciar algo audível, enquanto a minha mente está abrindo as gavetas das minhas memórias para procurar alguma resposta. Não adianta, não posso dizer que gosto de algo que nunca fiz. É isto.

— Não vou responder isso.— eu digo, os dedos atados por de baixo da mesa.— é pessoal, o que nós estávamos falando antes?

Ele parece decepcionado, mas não demora muito e sei rosto volta a esbanjar o mistério de sempre. Como vejo que ele demora muito para falar, eu me apresso para o fazer.

— Bom, já ouviu falar de que a melhor maneira de conhecer alguém é olhando o seu celular?

— Quer bisbilhotar meu celular?— perguntou sério, mas logo uma risada escapou e eu suspirei o acompanhando.

— Ótimo. Já que você concorda, pode escolher o aplicativo.— enfio a mão no bolso da jaqueta e tiro meu celular, colocando sobre a mesa.

Ele para. Pensa um pouco e então volta a me encarar.

— Galeria.— murmura.— primeiro as damas.— sem pudor, estende a mão pela mesa puxando meu telefone para si.

Eu fico surpresa, não esperava que ele concordasse. Não mesmo. Definitivamente não. Abro a boca para protestar mais ele já está desbloqueado o aparelho, argh.

— Humm...— um sorrisinho surge. Caramba, o que ele está vendo?— sua vida é meio parada.— oh droga, bendita hora que eu tive essa idéia.

— O que está vendo?— eu inclino meu corpo para frente e levanto um pouco do banco, tentando olhar o que ele mexia.

— caramba isso é um nude?— seus olhos azuis se arregalam diante da tela brilhante e eu entro em pânico.

Como um raio eu tento puxar o aparelho de suas mãos, mas ele ergue o braço para cima e me olha sorrindo. Ok, bastante confusa.

— Brincadeira.— sorri. Eu quero mata-lo.

— Não teve graça. Você achou graça, por acaso?— eu volto ao meu acento, cruzando os braços e olhando-o.

Ele não responde, apenas me lança um olhar tedioso e volta a fitar o telefone. Grosso e rude, quero bater nele.
Seus olhos estão concentrados demais no que fazem e ele parece bastante interessado em minhas fotos.

— Ok.— pronúncia após alguns minutos e estende o celular para mim.

Eu termino o meu sorvete e pego o aparelho, checo a última página aberta e bloqueio a tela novamente.

— Ingênua.— diz.— tipicamente uma adolescente gentil e atenciosa. Eu arriscaria que eu sou a primeira pessoa com quem você gritou.— ele deve estar orgulhoso, porque é isso que seu sorriso diz.— Você gosta de flores, de inverno e eventualmente das estrelas. Estou certo? Ah, não podemos esquecer da sua paixão por livros. Shakespeare e Jane Austen estão no topo da lista. Com certeza.

Estou chocada. Nem eu mesma sei dessas coisas sobre mim, ele realmente não brinca. É claramente impossível saber tantas coisas sobre alguem apenas olhando as suas fotos, inaceitável.

— Você está brincando.— eu solto o ar.— descobriu isso apenas olhando a minha galeria?

— Claro que não. Olhei a sua lista de favoritos também.— olho-o indignado.

— Seu trapaceiro.— eu acuso.— me dê isso aqui!— estendo a mão até sei celular, empurrou o celular com a ponta dos dedos até mim e sorriu.— eu vou desvendar até a cor da sua alma.

— Vá em frente.— incentivou, encostando as costas no banco e me observando.

Eu encontrei o ícone de fotos e o abri. Não vendo nada, fui até o aplicativo de câmera e abri. Não tinha nada lá também.

— Você não tem fotos?— minha voz soa indignada.— eu pensei que isso fosse um exercício para aprender um sobre o outro.

— Era.— fala suavemente.

O que? estou decepcionada, brava e mais algumas coisas que prefiro não citar. Eu olho-o confusa enquanto aguardo explicações.

— E o que exatamente eu aprendi sobre você com uma galeria cheia de nadas?— coloco seu telefone sobre a mesa novamente e crispo meus olhos para ele.

Seus lábios revelam um sorriso irônico e ele inclina-se para mais perto, como se fosse me contar um segredo e encara-me. Passa a língua pelo lábio inferior e sussura para mim:

— Você aprendeu que eu não jogo limpo.

Olá anjinhos, vocês ainda lembram de mim? Desculpem o sumiço, estive com problemas.

Espero que tenham gostado ❤️

— Qual a cor favorita de vocês?

Xoxo ✨

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