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𝗳𝗶𝘃𝗲.


AUTORA, Point of view 
Los Angeles — California

'Blood

— Ama! — Charlotte choramingou quando sua mãe a deixou na cama e se levantou, indo até ao banheiro.

— Estou aqui, princesa. — Charli murmura, voltando quase correndo do banheiro com uma toalha nas mãos.

Charli já tinha chegado a casa junto com Chase, eles os dois vieram praticamente na velocidade da luz porque de certo, algo estava errado com Charlotte.

Charlotte quase voou no colo da mãe quando a viu, Charli se mantem firme mas queria chorar quando viu a sua bebê soluçar, deixando algumas lágrimas caírem das bochechas até ao queixo.

Charlotte, após medir a febre, tendo a cima de trinta e oito, pegou um remédio próprio para crianças para quando as mesmas tivessem febre e deu á bebê. A pequena garota capotou no momento seguinte, apenas acordando quando Chase a chamou, para lhe dar a mamadeira feita por ele mesmo.

Mas não correu lá muito bem. Charlotte não estava com fome, e se recusava a comer, choramingando de vez em quanto por dores em todo o seu corpo. O remédio na estava a fazer efeito e Charli e Chase não sabiam o que mais fazer.

Avani foi embora um tempo depois, após ter tomado banho e levado umas roupas emprestadas de Charli. Gregg também recomendou para Charli levar Charlotte ao médico, porque de facto a garota não estava doente, havia qualquer coisa a mais, o que deu mais desespero a Charli do de imaginar a sua filha com alguma doença, mas ela não pode prever o futuro.

Muitas coisas ainda iriam acontecer.

Pegando em Charlotte no colo, repousando a cabeça da mesma no seu ombro e fazendo carinho em suas costas, Charli aninhou sua filha no peito, dando um pequeno beijo na testa quente da mesma, dando um pequeno sorriso quando a garota quase adormeceu instantaneamente.

Só nessas quatro horas, desde que Charli e Chase chegaram, Charlotte não andou, e nem sequer gatinha, ela tem de ser carregada pelos seus pais, e isso era uma coisa estranha porque Charlotte amava andar para lá e para cá com as suas pequenas e gordinhas pernas, ainda para mais gatinhar.

— Amor? — Chase chama baixinho a namorada pela frecha da porta, vendo a mesma balançando a filha já adormecida em seu colo.

Hudson entra no quarto, fechando a porta com cuidado e seguindo caminho até ás pessoas que ele mais ama no mundo. Charli funga, e só aí Chase percebe que mesma estava chorando enquanto olhava a filha.

Charlotte estava com um semblante terrível. As bochechas gordinhas que antes eram vermelhas agora estão pálidas, o nariz foto cópia do da sua mãe tem um tom vermelho por conta do calor excessivo que a mesma está sentido em seu corpo, e a pequena criança parece ainda mais frágil do que já era.

Chase suspira, cansando e preocupado com a sua filha. Acomodando-se na cabeceira da pequena cama de Charlotte, Charli olha para seu namorado e o mesmo a chama, pedindo silenciosamente para que a mesma fosse até ele.

Com cuidado, Charli foi, encostando suas costas doloridas no peito do namorado e ajeitando Charlotte mais confortável em seus braços.

— V-você acha que pode ser algo grave? — Charli soluça, e o maior tenta se manter firme, passando conforto para a namorada quando a mesma começou a tremer.

— Não sei, amor, só amanhã a gente irá descobrir, mas eu espero mesmo que não seja algo grave. — O maior tenta manter a confiança, mas é um pouco difícil quando ele presencia a sua filha num estado que nenhum pai queria ver.

-

— Lots, princesa, abre a boca para o baba. — Chase insiste, tentando levar a colher com papinha para a boca da filha.

— Hm, não! — Charlotte choraminga alto, se debatendo no colo do pai, que estava cansado porque ele estava tentando fazer Charlotte comer faz quase uma hora, enquanto Charli tomava um banho e descansava no quarto.

— E se o baba te der um cupcake de chocolate depois, hm? O que me diz? — Hudson a tenta convencer, mas Charlotte apenas olha para o seu pai com os olhinhos marejados e o lábio inferior tremendo. — Come pelo baba, por favor anjinho. — O maior insiste.

Hesitante, Charlotte abre a boca e de imediato o maior colocou uma colher com a papinha para dentro da boca da filha. Ele odiava ter que obrigar Charlotte a comer, mas era preciso. Ela não tinha nada eu seu estômago e Chase não queria arriscar ainda mais.

Comendo tudo a contra gosto, logo a pequena bebê estava estendendo os braços gordinhos para o seu baba, fazendo o mesmo a pegar no colo e a levar para a sala, deixando Charli descansar.

Hudson ligou a televisão, mesmo não prestando atenção na mesma e sim na filha que estava com o rosto no pescoço do pai, fungando o cheiro delicioso do mesmo.

Em pouco minutos, a criança adormeceu e Chase pode descansar também, mas nada tirava da cabeça de Chase que talvez a sua filha tivesse com uma doença grave.

No entanto, quando Chase acordou deitado no sofá com uma manta por cima, reparou que já não tinha Charlotte em seus braços.

Devagarinho e ainda sonolento, o maior se levantou do sofá, ouvindo alguns murmúrios e um choro baixinho vindo do banheiro.

Mais uma vez, Charlotte vomitou, mas dessa vez não era a comida que o seu baba lhe tinha dado, era sangue, sangue.

Charli chorava tentando limpar a boca dar filha em desespero enquanto a bebê chorava de dor. Charli não sabia o que fazer, ela estava desesperada.

Assim que viu várias toalhas brancas, agora vermelhas por conta do sangue, Chase se apressou em se aproximar das duas garotas no banheiro.

— O que aconteceu aqui? — Hudson murmura preocupado e com o coração apertado, pronto para se destruir em pedacinhos quando viu os rostos da sua namorada e da filha á sua frente.

— C-Charlotte, e-ela vomitou s-sangue. — A D'amelio estava tremendo e chorando, fazendo com que as palavras saíssem cortadas. — A g-gente tem de i-ir no h-hospital ainda hoje. — A menor pegou na filha ao colo, a balançando enquanto adentrava no quarto ás pressas, arrumando algumas bolsas com o que era preciso.

— Charli, — Mais uma vez naquela tarde, o maior tentava se manter firme, mesmo com algumas lágrimas rolando pelo seu rosto. — acalme Charlotte, eu arrumarei tudo, pode já ir entrando no carro. — Hudson murmura, tentando ver um plano para chegar rapidamente ao hospital.

— Ama, dói. — Charlotte murmura fraca quando Charli desceu as escadas para o piso debaixo.

— Eu sei, princesa, aguente só mais um pouco. — A D'amelio beijou a bochecha gordinha de Charlotte, tentando manter a calma pela filha.

Com isso, Chase se apressou em fazer as pequenas malas, e Charli seguiu caminho até ao carro, tentando distrair a filha em seu colo e limpando as lágrimas que escorriam pelas bochechas pálidas da mesma, rezando para que tudo isso não passasse de um pesadelo.

one. oioi
próximo capítulo já
explica o que
está acontecendo com
Charlotte. Se preparem.

two. espero que gostem!
Deixem estrelinha e comentem

⚠️ Aviso ⚠️
( não precisa ler se não quiser )

Bem, minhas aulas começaram, e agora é on-line, eu estou sem motivação para na mesmo e eu estou me esforçando para que esta temporada fique boa, me desculpem se tiver uma merda. Eu vou ser sincera, eu não estou bem, e ter os meus pais comigo não está ajudando. Mas eu prometo que não irei parar de postar aqui, se eu demorar, me desculpem, próximo capítulo vão sair depois da amanhã <3

xoxo, joana

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