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C⃟APÍTULO D⃟OIS

A gasolina da moto não deu para levá-lo muito longe, por essas razões, decidira parar para abastecer e descansar por uma noite. Port Angeles é uma cidade bastante grande na Península Olímpica de Washington, localizada no distrito de Clallam County. A população era de 18.397 no censo de 2000, tornando-a a maior cidade da Península Olímpica. Perfeita para a situação de Logan, de certa forma em algumas partes. Para encher o tanque da moto sim, mas para descansar, não.

Abastecerá rapidamente, e logo se dirigiu a pequena loja do posto a qual estava, com a intenção de comprar algumas guloseimas para o caminho. Por onde andava, chamava atenção. Seu cabelo bagunçado o dava um certo charme, seu jeans surrado realçava suas coxas definidas, e mesmo que sua camiseta normal com um xadrez por cima e uma jaqueta preta não mostrasse seus músculos, não havia dúvidas para as mulheres que, com certeza, era uma obra de arte que deveriam ser exploradas. Sem se importar com os olhares, adentrou a loja fazendo o sino ecoar pelo local e as únicas duas pessoas no espaço, o encararem. Um homem barbudo atrás do balcão atendia uma mulher, e mesmo que Logan estivesse longe, perceberá o desconforto vindo da criatura minúscula do lado oposto do balcão.

Caminhando calmamente por entre as prateleiras, observando tudo ao seu redor — principalmente a cena com os dois presentes —, pegou tudo o que queria e se dirigiu ao balcão, onde conseguiu escutar um pouco da conversa.

— Qual é, gatinha...

— Eu- por favor, a-apenas passe minhas compras. — gaguejando um pouco, a mulher pediu. As mãos tremiam levemente enquanto firmava as mesmas na alça de sua bolsa preta que rodeava seu corpo. Logan pôs suas guloseimas em cima do balcão, chamando a atenção do homem barbudo e da mulher, esta que se encolheu um pouco em seu lugar.

— Quanto fica? — a voz grossa e intimadora de Logan fizeram o homem engolir em seco, desviando seu olhar para qualquer outro ponto, menos para os olhares formidolosos do mesmo. De certa forma, a mulher sentiu-se um pouco mais aliviada, porém, passou em segundos quando o olhar malicioso do barbudo dirigiu-se a si novamente.

— Espera só um momento que estou atendendo esse docinho aqui. — o barbudo disse, asquerosamente para qualquer um que presenciasse a situação. A mulher sentia vontade de vomitar, se batia mentalmente por se colocar nesta posição — apesar de não ser sua culpa —, estava prestes a sair correndo dali.

— Escuta aqui, xará. — Logan falou, sua voz saindo como um trovão, forte e irritada. Estava cansado dessa situação e apenas queria dar uns socos no homem nojento, para ver se ele aprendia a não assediar uma mulher. — Se não quiser levar uma surra, sugiro que deixe a moça em paz.

— E quem é você para- — sua frase é cortada quando Logan, em um ímpeto, levou sua mão até a parte de trás da cabeça do homem e com sua força extraordinária, bateu-a no balcão — que antes era branco, e agora se encontrava com manchas de sangue. — Aí merda! Qual é o seu problema, cara?! Quebrou o meu nariz!

Gemendo de dor, o homem levou sua mão até o seu nariz torto, na tentativa de estancar o sangue. A mulher que presenciava tudo, pulou de susto abrindo a boca em choque pelo ato do homem, mas, no fundo, não deixou de sentir uma gigantesca satisfação. 

— O meu problema são babacas como você. — respondeu rispidamente, com sua costumeira expressão séria. Pegou suas compras do balcão e olhou em direção a mulher. — Pode ir, é por conta da casa.

Rapidamente, a mulher juntou suas coisas e saiu às pressas, sentindo a necessidade de correr o mais rápido possível e fazendo uma nota mental de não voltar jamais naquele estabelecimento. Ainda na loja, o barbudo, com dor e indignado, ainda teve a audácia de reclamar.

— Você vai pagar esse prejuízo!

Novamente, em mais um momento inesperado, o nariz do barbudo ia ao encontro do balcão, mais sangue sujou o local, antes branco, agora vermelho. O grito de dor vinda do homem foi como música para os ouvidos aprimorados de Logan. Sendo encarado mortalmente pelo barbudo, olhou no fundo dos olhos marejados pela dor e disse.

— Se você fizer isso de novo, eu te coloco de baixo da terra e depois dou uma bela mijada em cima. — tranquilamente, foi em direção a saída com suas guloseimas. Sentido o vento bater em seu rosto, sorriu satisfeito enquanto caminhava em direção a sua moto. No caminho, foi interceptado pela mesma mulher de minutos atrás.

— O-oi... É... Eu gostaria de agradecer pelo que fez agora a pouco. Obrigada, de verdade. — timidamente, a mulher agradeceu a Logan, este que apenas encarava a mulher, em dúvidas sobre o que diria. — Meu nome é Violett, se precisar de algo, pode me pedir. Estou te devendo uma.

— Sabe onde tem alguma pousada nas redondezas? — questionou o homem, decidido a ignorar o agradecimento.

— H-ham... Bom, já ouvi falar de uma pousada em uma reserva perto daqui. La Push. — a mulher agora conhecida como Violett, respondeu desajeitadamente. — É uma reserva indígena perto de Forks. De carro deve levar uma hora e meia, no máximo.

Como disse Violett, La Push é uma reserva indígena no estado de Washington. Ele está localizado perto de Forks e abriga a tribo Quileute, e é para onde Logan iria.

Sem dizer mais nada, apenas assentiu e caminhou até sua moto, entretanto, foi parado por uma voz consideravelmente alta.

— Espera! — a voz fina de Violett foi ouvida por Logan. Virando somente sua cabeça em direção a mulher, arqueou uma de suas sobrancelhas, a questionando silenciosamente sobre o motivo de tê-lo chamado. — Você não me disse seu nome.

Franzindo um pouco a testa por não esperar por isso, ponderando se diria ou não, decidiu por dizer.

— Logan.

— Espero que nos encontremos mais vezes, Logan.

Sem interrupções dessa vez, se sentou na moto ajeitando sua jaqueta e colocou o capacete, definitivamente uma cena digna de alguns suspiros. Em segundos, a moto não pôde ser vista por ninguém pela velocidade da qual Logan sairá.

Não foi difícil encontrar La Push. Nem Forks.

Quando ouviu em algum lugar que Forks poderia ser reconhecida de longe pela camada espessa de nuvens escuras sobre a cidade, não pensou que seria tão visível. Passando diretamente pelo centro, foi alvo de vários comentários por ser alguém desconhecido, e mesmo que não tenha feito nenhuma parada, as fofocas rondavam toda a cidade em questão de minutos. E quando chegou em La Push, não demorou minutos para todos saberem da chegada de um novo visitante.

Tirando o capacete ainda sentado na moto, Logan analisou todo o lugar minuciosamente. Quando avistou alguns homens sem camisa, com pele avermelhada e apenas um short jeans caminhando em sua direção, saiu da moto tranquilamente, apenas esperando para o que seguiria.

— Olá. Eu sou Sam. — o que aparentava ser o mais velho tomou as rédeas de situação, se apresentando. Levantou sua mão sem hesitar e encarou o homem nos olhos. Logan, sem se deixar abalar e nem se importando com os olhares, devolveu o cumprimento apertando sua mão de volta, forte demais.

— Logan. — o homem disse. Analisando-os, haviam cinco ao todo, o homem se perguntou se eram irmãos ou algo do tipo. A semelhança não era nada comum, na concepção de Logan.

— Pensa em ficar por algum tempo ou é somente um passeio? — Sam questionou, e apesar de tentar não parecer rude, não funcionou. Sua expressão séria com seus olhos desafiadores não intimidaram Logan, apenas serviu de diversão, fazendo o mesmo devolver a encarada com seus olhos de navalha, cortante e ameaçadores. Quem via de fora, era apenas dois homens se encarando, mas era mais que isso. Sam sentia o perigo.

— Há algum problema caso eu queria ficar? — Logan rebateu, impaciente, apenas para provocar Sam. Logan também sentiu o perigo.

— Claro que não. — respondeu trincando o maxilar, engolindo a vontade de dizer completamente o contrário.

— Sabe onde é a tal pousada? — com um falso sorriso gentil, Logan perguntou enquanto pegava suas malas na moto e as colocava em seu ombro, e aproveitando para abrir uma de suas guloseimas. Um saco de gomas. Esperando sua resposta, esta que demorou para vir um pouco, jogou uma goma em sua boca e mastigou calmamente.

— Claro, Seth irá levá-lo até lá.

Só eu mesmo para criar uma fanfic com dois personagens extremamente complexos e com humores parecidos, medo de não conseguir deixar a personalidade deles iguais à verdadeira.

Eai, o Wolverine tem fimose ou não? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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