Já havia anoitecido, os meninos agora haviam ido até a cidade para pegar Teresa.

Enquanto isso, eu estava na base junto dos outros. Logo, Chuck entrou no cômodo em que eu estava.

— Oi...

— Ah oi Chuck, vem cá.

Em seguida, Chuck veio até mim e se sentou ao meu lado.

— Você tá enorme..

— E você mudou bastante desde que saiu do labirinto — Chuck disse e em seguida riu.

— Não tanto como você.

— Isso é verdade.

De repente, o local ficou totalmente quieto. Logo quebro o silêncio, preciso saber se Chuck se lembra de alguma coisa.

— Chuck

— Oi?

— Você se lembra de alguma coisa? Tipo, antes do labirinto.

— Me lembro de algumas coisas...

— Como o que?

— Ah, lembro-me de uma noite chuvosa, eu lembro de levantar e seguir até um quarto, chegando lá, uma menina loira se virou para mim.. a menina loira era você, Sarah.

Olho para ele, sinto meus olhos se encherem d'água.

— Você é minha irmã, não é? — os olhos de Chuck se enchem de lágrimas.

— Achei que você nunca iria perguntar, maninho.

Chuck abriu um sorriso Largo, em seguida, eu o abraço, Chuck retribuiu na mesma hora, ouço Chuck fungar seu nariz.

— Está chorando?

— Não.

— Tá tudo bem — Digo rindo — eu tô do seu lado agora — logo o afasto e olho para seus olhos, em seguida coloco a mão em seu rosto — não vou deixar nada acontecer com você, tá bem?

— Tá bem...

— Gente, eles chegaram — disse Brenda aparecendo na porta.

— Vamo lá.

Saímos da sala e fomos para o salão principal, os meninos colocaram Teresa em uma cadeira, ela estava com um saco em sua cabeça. Logo, todos se ajeitaram e ficaram de frente a ela.

Logo, Newt retirou o de sua cabeça, Todos estávamos em frente a ela. Assim que ela nos
Viu, sua cara era de espanto, principalmente com gally.

— Gally... Chuck?

— Vai ser da seguinte forma, nós vamos fazer umas perguntas e você vai nos dizer extremamente o que queremos saber. Vamos começar.Por uma fácil, onde eles estão? — gally disse, Pegando uma cadeira

— Vocês não estão achando mesmo que...

Gally se sentou na frente de Teresa, pois ela estava olhando pra Thomas e eu.

— Não olha pra eles, por que tá
Olhando pra eles?, Olha pra mim, eles não vão te ajudar, a gente sabe que o Minho e o Alex estão no prédio, onde?

— Eles estão com os outros contenção, sub nível três.

— Outros quantos?

— 28.

— consigo dar um jeito. — diz Brenda.

— Eu te ajudo — disse Chuck

— Não, não vocês não entenderam, o andar é restrito, você não entra se não identificar a digital.

— É por isso que vai com a Gente.

— Eu não sei não, não precisamos necessariamente dela — gally fala se levantando e pegando um estilete — não dela toda, só precisamos do dedo.

— gally, para com isso

— Tá ficando enjoadinho, Thomas? Eu te garanto que ela fez muito pior com o Minho e o Alex.

— Não é esse o plano para — Thomas diz tirando a faca da mão de gally.

— Eu juro Teresa, se você machucou eles, se considere uma pessoa morta! — digo.

Teresa abaixou sua cabeça. Em seguida, ela começou a falar.

— Não vai fazer diferença, façam o que quiserem comigo, vocês não vão passar da porta da frente, os sensores vão captar vocês!

— Nós sabemos, somos marcados desde que éramos crianças, propriedade do Cruel, vai nos ajudar com isso também — digo pegando a faca.

(...)

Depois de um tempo, Teresa começou a retirar nossos chips do pescoço, gally foi o primeiro a retirar o chip.

— Tá legal, quem é o próximo?

— Eu vou — digo

— Tá bem..

Logo me sento na cadeira, prendo meu cabelo e respiro fundo, sei que vai doer.

— Tenta relaxar, vai doer.

— Vamo acabar com isso logo, Teresa.

Em seguida, sinto a ponta do estilete entrar em minha pele, sinto o local arder, fecho os olhos e cerro os dentes tentando conter a dor.

Depois de alguns minutos, Teresa retirou meu Chip, coloco um pano por cima do meu pescoço e vou até onde caçarola, Chuck e gally estão.

— Tá tudo bem?

— Tá sim, a dor já passou — Digo me sentando ao lado de gally, o mesmo passou seu braço por mim.

Gally retirou seu pano do espaço e jogou sobre a mesa. Seu pano estava com sangue.

— Ela tá curtindo.

— Muito provavelmente — respondeu caçarola

— Aí, toma, vê se cabe — Newt disse entregando as roupas de guarda que havia conseguido.

— Valeu newt

— valeu.

— Toma Sarah.

Newt me entregou minha roupa, uma roupa preta junto de uma faca.

— Obrigada, Newt.

Logo os meninos saíram dali para se trocarem, logo vou até Brenda que estava com Jorge, fiquei encostada na parede observando eles.

— É melhor ir logo meu velho, Tem muita estrada pela frente.

— Não me convençam a desistir, é sua última chance.

— você não é de desistir de uma briga.

— E você não é de entrar em briga. Só se for pelas pessoas que ama, sabe que eu não consigo deixar de pensar se eu passar por aquela porta eu nunca mais vou te ver, olha só, desde de quando a gente arrisca o pescoço por estranhos? — ele disse sorrindo a última frase.

— Eu também já fui estranha, só não deixa a gente esperando.

— Não vou, jamais.

Jorge abraça Brenda e logo vem até mim.

— Sarah.

— Jorge. Volta logo tá..

— Eu vou, loira, voltar relaxa.

Logo, o abraço, Jorge tem sido um pai que eu nunca tive. Depois de um tempo, eu o solto.

— Traz aquele garotinho de volta, hein.

— Pode deixar.

Logo, o mesmo sai dali. Vou até a mesa e começo a ajudar Brenda com as armas.

Mas logo minha atenção é desviada para a conversa entre Teresa e Thomas.

— Ela parece bem, saudável. Como tem conseguido o soro?

— Tá falando do que?

— Da Brenda, eu achei que ela não fosse estar viva, quando foi o último tratamento dela?

— No braço direito, a última vez que a gente te viu.

— Mas isso foi há meses.

Thomas se afastou de Teresa.

— Thomas, isso é impossível, ela já devia ter virado, não tem como ela ainda estar...

— Tá bom, já chega! — Thomas sai Da cadeira irritado.

— Não acredita em mim?

— espera que eu acredite em você? fez a sua escolha agora Arce com as consequências disso.

— Tá tudo bem por aqui? — gally perguntou se aproximando.

— Tá sim. Já terminamos Aqui — Ele saiu dali e veio até nós.

Eu estava pegando algumas Coisas quando vi que Teresa tentou Pegar o pano da bandeja, mas Logo gally foi lá e pegou a mão da Teresa com força.

— boa tentativa.

Logo, Gally levou Teresa pra longe dali. Saio dali e deixo Brenda e Thomas conversarem.

Vou para uma sala e troco de roupa e coloco a que Newt havia me dado, uma blusa preta de manga comprida e uma calça preta, faço uma trança em meu cabelo e guardo a faca em meu bolso. De repente, ouço uma batida na porta, era gally.

— Pode entrar.

Logo gally entrou no quarto, o mesmo veio até mim e passou seus braços ao redor de minha cintura, o mesmo beijou meu pescoço levemente.

— Você está pronta?

— Tô..

— A gente vai achar eles, eu te prometo, tá bom?

Gally se virou e ficou de frente a mim, em Seguida, o mesmo beijou minha testa. Fecho os olhos por um instante.

— Me promete que nada vai acontecer..

— Sarah.

— Gally, me promete. — me afasto e olho para ele.

— Eu prometo. E prometo que quando tudo isso acabar, seremos só eu e você, e claro o Alex.

Solto uma risada. Gally abriu um sorriso.

— Eu tava com saudades disso..

— Disso o que?

— Da sua risada.. do seu jeito, de você.

Abro um sorriso com suas palavras.

— Eu te amo — Digo

— Eu também te amo.

Gally e eu ficamos ali por um tempo, e logo depois nos juntamos aos outros, repassamos o plano onde iríamos pegar as crianças e levar elas até onde Brenda e Chuck estariam com o ônibus.

Então depois de todos estarmos prontos, saímos do prédio e fomos para a cidade do Cruel para resgatar Alex e Minho.

(...)

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Já é o próximo que o nosso querido Minho aparece!!! E claro, nosso pequeno Alex.

Chuck e Sarah sendo os melhores irmãos possíveis!

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.

Beijos da Autora 😘 😘