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Cap 16- Chaos

POV NARRADORA:

Sarah estava em uma sala de enfermagem, a loira observava o monitor de ultrassom. Ao seu lado havia uma mulher deitada na maca.

— E aí, tá pronta pra ver ele? — Sarah perguntou

— Claro...

Logo Sarah olhou para a mulher, a moça Olhava para sua barriga, seu olhar era de preocupação.

— Caroline.

Logo a loira que estava na maca olhou para Sarah.

— Não precisa ter medo. — Sarah falou tranquilamente para acalmar a moça.

Logo Caroline assentiu, em seguida Sarah passou a máquina com gel na barriga de loira.

Sarah olhou atentamente para o monitor, em seguida ouviu batimentos cardíacos. Caroline abriu um sorriso ao ouvir os batimentos do bebê.

— Ah meu deus..

Sarah abriu um sorriso ao olhar o pequeno bebê na tela do computador.

— Eu disse que não precisava ter medo...

(...)

PRESENTE, POV SARAH:

já havia amanhecido, hoje os meninos retornariam ao Labirinto para descobrir alguma pista.

Agora estou na enfermagem arrumando as coisas das mochilas deles. De repente, ouço alguém batendo na porta.

— Pode entrar.

Me viro e logo vejo Thomas entrando na enfermagem, o mesmo me olhou por alguns segundos e em seguida desviou o olhar.

— Precisa de alguma coisa? — pergunto

— Um colete.

Vou até a prateleira e logo pego o colete para Thomas, entrego a ele e o mesmo vestiu.

— Deixa que eu prendo pra você.

Logo ele se virou, prendo as alças do colete e logo o mesmo se Virou para mim. Em seguida ele pegou sua mochila e se virou para ir embora.

— Aí, Thomas.

O mesmo se virou.

— Sobre o que conversamos ontem, eu não quero que isso mude nossa relação, tá bom?

— Sarah, tá tudo bem. O que aconteceu no passado ficou no passado. Prometo que isso não mudará nada entre nós.

Abro um sorriso de canto, o mesmo retribuiu o sorriso.

Pela manhã, acordei com Minho abrindo
As portas do amansador.

Saímos da enfermagem e logo fomos para os portões do labirinto que ainda estavam fechados.

— Tomem cuidado lá dentro.

— A gente sempre toma cuidado, loirinha. — Minho respondeu

De repente, os portões começaram a se abrir, Thomas abriu um pequeno sorriso de canto.

— vamos! — Minho falou e em seguida correu para dentro do labirinto.

Em seguida, Thomas o seguiu, vejo ambos desaparecerem entre os muros.

(...)

Já havia entardecido e estava quase na hora dos meninos voltarem, durante a tarde toda o labirinto ficou fazendo barulhos, os muros estavam mudando, aquilo não era normal.

Todos os garotos estavam em torno das portas do labirinto esperando pelos meninos. De repente vejo eles correndo até nós

— que que está acontecendo lá? — Newt perguntou

— o que você fez agora, Thomas?

— encontramos uma passagem, uma nova, achamos que pode ser uma saída. — Thomas explicou

— É, abrimos uma porta, é uma coisa que nunca tínhamos visto antes. Acho que pode ser onde os verdugos ficam durante o dia.

— pera aí, pera aí, vocês acharam a casa dos verdugos e querem que Entremos lá? — Chuck perguntou

— a porta deles pode ser a nossa saída!

— é, ou pode Haver dezenas de
Verdugos do outro lado, a verdade é que o Thomas não sabe o que faz, como sempre.

— É, mas pelo menos eu fiz alguma coisa, — Thomas parou de andar e se virou para falar com gally, ele parecia irritado — gally me fala o que já fez, hein? Além de se esconder atrás desses muros, esse tempo todo?

— Era só o que me faltava agora. — Murmuro revirando os olhos.

— deixa eu te falar uma coisa fedelho, você tá aqui a três dias, não é? E eu tô Aqui a três anos! — ele faz um três com os dedos.

— É, você está a três anos e ainda Continua aqui, gally! E o que isso diz? Talvez devesse começar a fazer as coisas Um pouquinho diferente.

— Talvez e deva ficar no comando, Thomas, o que acha?

— gente... — Teresa aparece ali no Meio da discussão de gally e Thomas. — Ei!

Todo param de falar e olham para ela.

— É o alby! Ele acordou.

Logo saímos eu e os meninos correndo dali e fomos para enfermaria. Assim que chegamos lá, vemos Alby sentado na cama olhando para a parede.

— ele disse alguma coisa?

— não.

— alby... Alby você tá bem? — Newt perguntou se sentando ao lado de Alby.

Logo Thomas se Agachou ao lado de Alby.

— Ei, alby, acho que encontramos uma forma de sair do labirinto, tá me ouvindo? Acho que podemos sair daqui.

— Não dá... Não podemos sair, eles não vão deixar... — Alby estava com algumas lágrimas em seu rosto.

— Eles Quem, Alby?— Perguntei com a voz trêmula.

— Do que tá falando?

— Eu me lembro...

— Você se lembra do que exatamente?

— do Thomas, e de você... — Alby olhou para mim — Vocês Sempre foram os favoritos deles, Por que vocês fizeram isso? Por que vieram pra cá? A Sarah não deveria nem estar viva...

Sinto uma sensação estranha percorrendo meu corpo, aquelas palavras embrulharam em meu estômago.

De repente, ouço garotos gritando ao lado de fora da cabana, logo todos saímos para fora da cabana, vimos alguns garotos com tochas em suas mãos. Todos estavam desesperados correndo de um lado para o outro.

— aí, Winston, o que aconteceu? — Thomas patou Winston.

— são as portas, elas não estão fechando!

Arregalei meus olhos com àquelas palavras.

Logo todos corremos para os portões, os portões realmente não haviam fechado.

De repente, Ouço um barulho alto e ardente, coloco as mãos no ouvido e logo olho para trás, vejo os muros do outro lado se abrindo, de repente, o mesmo barulho aconteceu novamente.

Os portões das laterais estão abertos, isso não significa coisa boa.

— Chuck, eu quero que vá até a Sede e
faça uma barricada nas portas! — Thomas
Ordenou

— aham, tá bom

— Winston, vai com ele! — Ordenou Newt

— Tá bom

— Clint, preciso que pegue o Alex e o leve para a sede junto de Chuck!

— Tá! — ele falou e em seguida saiu correndo dali.

— Chamem os outros vão para o bosque, se escondam, Agora! — disse gally ao outros clareanos.

— Minho, tem que pegar todas as Armas que encontrar, me espera na sede, Teresa, eu e você vamos Pegar o alby.

— Tá bom. — ele falou e logo saiu correndo.

— Sarah, você tem que ir, Tem que ir agora, vai com o Chuck e ajuda ele nas barricadas.
— disse gally

— Não, não, eu não vou sair de perto de você!

— você e o Alex vão estar seguros com o Chuck, vai!

Olho para ele. Penso duas vezes antes de
Ir.

— Merda!

Logo saio correndo do local o mais rápido que consigo, vejo Clint no caminho, ele está com Alex.

— Dá ele aqui! — logo pego Alex no colo.

De repente, ouço um barulho, um barulho agudo e alto, olho para trás e vejo uma criatura grande dentro dos muros, era um verdugo.

— Merda!

— Todo mundo se esconde! — Thomas gritou.

— Vai!

Clint correu em direção a enfermaria, logo saí dali, corro o mais rápido possível em direção para a sede, Alex estava chorando com tudo aquilo.

Logo, chego na sede, Chuck está fazendo uma barricada, Winston está ao seu lado.

— Chuck! — grito.

— Sarah!

Vou até ele e o abraço, Chuck está tremendo.

— Calma, tá tudo bem, eu tô aqui, nada vai acontecer com você.

— Eu tô com medo, Sarah.

— Eu sei, eu sei, eu também estou.

De repente ouvimos o barulho agudo, um verdugo estava perto.

— Chuck, entra!

Logo entramos na sede, coloco Alex nos bancos.

— Chuck acalma o Alex, eu e Winston terminamos por aqui!

— Tá..

Chuck foi até Alex, Winston e eu começamos a pegar as madeiras para terminar a barricada na porta.

Depois de algum tempo, Winston e eu terminamos a barricada, alguns dos clareanos já estavam dentro da sede.

Chuck e eu saímos rapidamente para fora da sede para avistar os outros, logo vejo os meninos correndo em direção a sede.

De repente vejo Alby caindo No chão, os meninos o ajudaram, porém de repente parou em frente a eles.

— droga!

— Thomas! — gritei o máximo que pude quando vi que ele Estava perto do verdugo.

— Vem cá! — Thomas grita enquanto aponta a lança para o verdugo.

De repente, newt, Minho e outros clareanos apareceram com lanças, logo tacaram no verdugo.

— Vai, a gente tem que ir! — Newt gritou

Logo eles voltaram a correr em direção a sede.

— Aqui, entra! — Chuck gritou.

— Winston! Coloque o alby aí dentro, vai, vai, vai! — Thomas disse se aproximando.

Logo todos entraram dentro da sede, tudo ficou quieto, Alex reclamava e eu tentava acalmá-lo, olho para os lados, não vejo gally, me desespero.

De repente, o verdugo subiu em cima do telhado, Todos se assustam e gritam, coloquei Chuck atrás de mim caso acontecesse alguma coisa.

— Pra trás! — Newt ordenou à todos.

Tudo ficou quieto novamente, de repente, o verdugo estourou o teto com sua garra, todos gritaram e logo a palha caiu sobre os garotos que estavam por perto.

— Tá todo mundo bem? — Newt perguntou enquanto tossia.

Olho para frente, vejo um garoto tentando se levantar.

— puxa ele! — Gritei

Thomas foi até o garoto, porém era tarde demais, o garoto foi pego pelo verdugo.

Ouço um estouro, olho para trás, vejo um verdugo, em seguida dois meninos que estavam por perto caíram no chão, de repente Chuck é pego pelo verdugo, me desespero.

Entrego Alex para Jeff, logo Thomas e eu fomos até Chuck e começamos a puxá-lo. Chuck estava gritando.

— Chuck não solta!

— Eu tô tentando! — logo ele soltou um grito de desespero.

De repente vejo a garra do bicho, aquela provavelmente era sua picada, arregalei os olhos.

— Não! — Alby gritou

Alby pega um pedaço de madeira e logo Começou a bater no verdugo, de repente o verdugo o soltou.

Chuck caiu no chão. Logo fui até ele e verifiquei se o mesmo tinha se machucado.

— Chuck, você tá bem?

— Estou... — logo ele olhou para Alby — Valeu, Alby.

Alby abriu um pequeno sorriso para o mais novo, De repente ouço o barulho do verdugo novamente.

— Cuidado, Alby!

— Alby! — Thomas gritou.

— Cuidado!

De repente o verdugo pegou Alby pelo teto e o puxou para cima, grito de desespero, Thomas foi até ele e o segurou.

— Não!

Thomas, tira eles daqui!

— Alby, não! — grito

Logo, alby soltou da mão de Thomas, e em seguida o verdugo o puxou para fora da sede. Fico em choque, fico paralisada.

Alby está morto. Começo a ter flashbacks, lembro-me de tudo, logo começo a chorar compulsivamente.

Olho para o lado, vejo Thomas saindo da cabana.

— Thomas! — Teresa e eu gritamos.

— Thomas, não!

Logo, Todos saímos da sede, a clareira Inteira estava pegando fogo, nosso lar havia sido destruído apenas em uma noite, meus olhos estavam marejados.

A clareira havia sido destruída, Alby, zarth e entre outros garotos estavam mortos, tudo estava completamente um caos.

Olho para o lado, vejo gally vindo em nossa e mais dois garotos ao seu lado. Noto que seu olhar está diferente.

— gally...

De repente, Gally fechou o punho e Bateu na cara de Thomas com toda sua força, o mesmo caiu no chão.

Logo os meninos Foram até Gally e o seguraram, olho para ele sem acreditar, gally estava com um olhar de ódio.

— Você está bem? — falo ajudando ele a se levantar, logo Thomas assentiu.

— isso é culpa sua Thomas, Olha em volta! — gally gritou.

— pra trás gally, não é culpa do
Thomas!

— ouviu o que o Alby disse! Ele é um deles!

— Então me culpe também, porque pelo o que eu sei, eu também estava com eles! — grito com raiva.

— mandaram ele aqui pra destruir tudo e ele conseguiu! Olha em volta Thomas! Olha em volta, isso tudo é culpa sua! 

— calma, que isso, segura ele ai! — caçarola falou tentando ajudar.

— Me larga! Mandaram ele aqui E ele
destruiu tudo o que conseguimos! Olha em volta Thomas, olha em volta! Isso é tudo
culpa sua!

Gally falava com raiva, eu não o reconheço mais. ele estava igual ao Ben quando foi picado.

— ele tem razão... — Thomas falou com a chave do verdugo em sua mão.

— Thomas?

— Tá na hora de me lembrar, Sarah — logo ele enfia a chave em sua perna, em seguida o mesmo cai no chão se contorcendo.

—Não! — Gritei.

— cara que que se fez!? — Chuck gritou

— a gente tem que pegar outra
Seringa!

— Thomas aguenta firme.

Os meninos pararam de segurar gally e vieram até Thomas pra ajudar, Thomas estava desmaiado e estávamos Todos preocupados com ele.

Olho para gally, ele está espantado, o mesmo me olhou, balanço a cabeça, abro a boca para falar, porém nada sai de mim. Eu não o reconheço mais.

(...)

————————————————————

Deu pra perceber o caos, dor e sofrimento.

Esse capítulo tá enorme!

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.

Beijos da Autora 😘😘

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