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|Capítulo 35|

P.O.V Adhara Addams

Aproximamo-nos da porta, e Wandinha tentou abrir, percebendo que estava trancada.

—Deixe-me tentar.— Tyler disse, aproximando-se e tentando abrir.—Isso é inútil."l

—Posso tentar?— pediu Enid.

— Vai lá. — respondi, entregando-lhe minha lanterna. Enid se aproximou e abriu a porta facilmente. Ela olhou para nós.

— Coisa de mulher lobo.— respondeu ela

(...)

Liguei a luz da garagem enquanto minha irmã tirava um pano que cobria um carro.

—O carro que atropelou o prefeito.— disse Wandinha

—Agora a coisa ficou séria.— respondeu Enid—Temos que ligar para o pai do Tyler.

— Por que?— questionei

—Para ele me levar para Nunca Mais e eu ser expulsa? Isso não vai rolar.— Wandinha disse, saindo. Eu encarei Enid e Tyler, e logo seguimos Wandinha para dentro da casa.

—É hoje que eu vou morrer.—munurrou Tyler

— E fica com Deus. — respondi, passando por ele e ficando ao lado da minha irmã enquanto andávamos pelo corredor. Paramos em frente ao quadro da Família Gates. Encarei cada membro da família.— Aquele deve ser Garrett, Ansel é o pai que odiava os excluídos, e você deve ser a Laurel. Qual foi o motivo de Goody e Astoria nos trazerem aqui? — munurrei, minha irmã saiu enquanto eu fiquei encarando o quadro sozinha. Coloquei a mão no quadro, passando-a pelo rosto de Laurel, sentindo meus olhos ficarem brancos.

Flashback on

Havai duas meninas loiras brincando perto do lago, uma delas riam enquanto a outra ficava meia séria.

—Você é minha amiga, né Laurel?— perguntou a garotinha loira

—Claro, grande amigas. Vamos para perto do lago, Hanna.— respondeu Laurel

— Eu não sei nada.

— Vai fica tudo bem.—disse pegando a mão da outra loira indo para perto do lago, Hanna tava na frente enquanto Laurel atrás— Sabe você varia tudo por mim?

—Claro, você é minha amiga.-disse se virando encarando Laurel

— Preciso de ajuda.

—Pode falar, irei te ajuda.

— Você já está me ajudando.—disse se aproximando da amiga e empurrando ela no lago, Laurel deu um sorriso de lado ao ver amiga se afogando— Primeiro passo concluindo. Irei vingar minha família, todos da escola Nunca Mais irão pagar.

Flashback off

Me separei do quadro, toda ofegante. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Olhei para uma estante de livros próxima e percebi que alguns estavam sem poeira. Peguei cinco deles e os coloquei em cima da mesa, abrindo todos. Três falavam sobre os excluídos e dois detalhavam o uso da Beladona para matar qualquer um deles.

De repente, ouvi gritos de Enid. Usei minha magia para fechar os livros rapidamente e saí correndo em direção ao andar de cima. Vi as duas dentro de um pequeno elevador enquanto um monstro tentava atacá-las. Coloquei a mão na parede, deixando-a brilhar em vermelho.

— EI, CUZÃO! — gritei, chamando a atenção do monstro que virou para me encarar com raiva. — Dor! — munurrei o feitiço, fechando meu punho. O monstro gemeu de dor, levando as mãos à cabeça. Aproveitei o momento e o empurrei para outro cômodo, descendo as escadas correndo e saindo para fora.

Não encontrei Tyler em lugar nenhum. Ele deve ter fugido ou sido morto. Vasculhei os arredores em busca delas e ouvi o grito de Enid. Corri até ela; a loira estava saindo pela janela do porão. Fui até lá e a ajudei desesperadamente.

— O que está fazendo? — perguntou Enid, segurando a janela com força.

— WANDINHA! VEM LOGO! — chamei minha irmã.

— São partes das vítimas do monstro — disse Wandinha

— Vamos. — digo, vendo o monstro se aproximando e derrubando algumas prateleiras. Wandinha se aproximou e eu a puxei, fazendo-a cair em cima de mim. Ajudei as duas a se levantarem.

— Você está bem? — perguntou Wandinha, encarando Enid.

— Agora se importa? — Enid disse, saindo. Fui atrás dela e segurei sua mão.

— Vamos embora. — falei, correndo com Enid. Olhei para trás e vi Wandinha correndo na direção oposta. — O que diabos você está pensando?

— Temos que voltar para pegar o Tyler. — disse Enid. Apenas a encarei e saímos correndo atrás dela.

— O monstro está lá! — gritou Enid.

(...)

Enid e eu encontramos Tyler na porta principal. Ele estava com um arranhão feio no peito, e parecia exausto. Eu me aproximei dele, tentando entender o que tinha acontecido, enquanto Wandinha o ajudava.

— Enid, segura isto. — pedi a ela, entregando a lanterna que eu estava segurando.

— Aquela coisa ainda está lá dentro! — murmurou Enid, com os olhos arregalados de preocupação, eu olhei de volta para Tyler, preocupado com a gravidade do seu ferimento

— Ele está ferido. Consegue andar? —perguntei, tentando avaliar sua condição.Antes que Tyler pudesse responder, vi Xavier se aproximando rapidamente.

— Xavier? — Wandinha, surpresa ao vê-lo ali.

— De onde você veio? — perguntei a ele, enquanto tentava entender a situação.Xavier apenas se aproximou mais, tirando seu cachecol e me entregando.

— Aqui. — ele disse calmamente, enquanto eu pressionava o cachecol contra o ferimento de Tyler, tentando estancar o sangue.— O que houve com ele? Adhara, você está bem? — Xavier perguntou, segurando meu rosto com preocupação evidente nos olhos.

— Sim, estou bem. — respondi, tentando soar mais calma do que me sentia. — Precisamos tirar Tyler daqui agora.

(...)

Estávamos na casa do Tyler. Eu sentia um misto de alívio e ansiedade enquanto observava a cena ao meu redor. Xavier acariciava minha mão gentilmente, me oferecendo conforto silencioso. Do outro lado da sala, Wandinha cuidava do ferimento de Tyler com a habilidade e precisão de sempre. Enid, no entanto, estava à beira de um ataque de pânico.

— Obrigada, doutora. — Tyler agradeceu a Wandinha, com um sorriso fraco, mas sincero.

— Não quero ser egoísta, mas estou tendo um ataque de pânico—
Enid, lutando para controlar sua respiração, interrompeu—Precisamos voltar antes que Weems perceba que a gente saiu.

No momento em que ela terminou de falar, a porta se abriu com força, revelando o Xerife Galpin. Wandinha se levantou imediatamente, encarando-o com sua típica calma resoluta.

— Que diabos está acontecendo? Foi você, não foi? — disse o Xerife se aproximou rapidamente, sua expressão dura e acusadora. Tyler e eu nos levantamos ao mesmo tempo, tentando interceder.

— Espera, pai, por favor. Estou bem. — Tyler tentou acalmar o pai, sua voz cheia de urgência.Eu estava prestes a dizer algo, mas Wandinha falou primeiro

— Xerife, eu entendo que esteja chateado, mas acho que precisa ver algo. — ela apontou para a direção onde o incidente havia ocorrido, sua expressão séria e determinada.

(...)

Wandinha levou o Xerife de volta para a casa dos Gates enquanto outra viatura nos trouxe de volta para a escola. Weems nos aguardava com um sermão daqueles, mas conseguimos sair da situação sem maiores consequências. De volta ao quarto, Enid e eu começamos a arrumar nossas coisas em silêncio. Enid estava visivelmente abalada, e eu podia sentir a tensão no ar.

— Adhara, eu amo você, mas desta vez eu vou para o quarto da Yoko. Preciso de um tempo. — disse Enid, arrumando suas coisas com um olhar triste.

— Eu entendo. — respondi, tentando não deixar transparecer o nó na minha garganta enquanto continuava a arrumar minha mochila com algumas roupas.

Foi nesse momento que Wandinha entrou no quarto, com aquele ar característico de quem tinha tudo sob controle.

— Pra onde está indo? — ela perguntou, se aproximando de Enid.

— Para o quarto da Yoko. — Enid respondeu sem olhar para ela. — Thornhill disse que posso ficar lá por uns dias.

— Não precisa. — Wandinha insistiu. — Falei com Weems. Você, Xavier e minha irmã não serão castigados.

— Devo te agradecer por isso?—
Enid bufou, claramente irritada

— Eu já pedi desculpas. Acabou.—Wandinha, sempre impassível, respondeu

— Acabou?—Enid girou nos calcanhares, encarando Wandinha com uma fúria contida—Esta noite foi só a cereja do bolo que você nem se deu ao trabalho de cortar. — senti um aperto no peito ao ver a raiva e a dor nos olhos de Enid, mas decidi ficar calada, a discussão agora era entre elas. — Você usa todos para o seu benefício, mesmo que com perigo. Poderíamos ter morrido por causa da sua obsessão.

— Mas não morremos. E agora estou mais perto de resolver esse caso. É isso que importa.—Wandinha não hesitou

— Eu tentei muito, muito, muito mesmo ser sua amiga. Eu me arrisquei pra caramba.—Enid sacudiu a cabeça, frustrada— Pensei em você. Disse a todos "Eu sei que ela tem um ar de assassina, mas é só timidez."

— Eu não pedi nada disso. — retrucou Wandinha, sua voz fria.

— Não precisava, porque amigos não fazem isso! —Enid levantou a voz, quase chorando—Não precisa pedir nada. — levantei-me e me aproximei delas, tentando entender o que estava acontecendo. Wandinha estava claramente tentando segurar as lágrimas. — O fato de você não saber isso diz tudo. — Enid pegou suas coisas, sua voz carregada de tristeza e frustração. — Quer ficar sozinha, Wandinha? Fique. Espero que Adhara faça o mesmo que eu. — disse ela, saindo do quarto.

Fiquei ali por um momento, atordoada, antes de pegar minha mochila. Wandinha me olhou com um olhar que eu raramente via nela, uma mistura de desespero e tristeza.

— Vai também? —  Wandinha perguntou, a voz dela mais suave do que o normal.

— Preciso de um tempo, e você também. Mas sempre vou estar por perto. — respondi tentando soar firme, mas minha voz falhou um pouco.

— Você sempre disse isso e, às vezes, nunca está.—Wandinha, com um tom de amargura, respondeu

— Wandinha, por favor. — pedi, sentindo as lágrimas começarem a se formar.

— Não.Você nunca esteve por perto quando eu precisava, mesmo que eu não demonstrasse. Eu queria minha irmã por perto. — sua voz quebrou, revelando uma dor que raramente deixava transparecer.

— Você sempre fazia de tudo para me afastar de você em certos momentos! — explodi, as lágrimas finalmente escorrendo pelo meu rosto. — Você mudou nossa relação quando tínhamos 13 anos! Você só pensava em si mesma. Eu fazia de tudo por você e ainda faço, mesmo sabendo como você é.

— Eu não preciso de você.—Wandinha cerrou os punhos, sua expressão endurecendo

— Novidade. — Respondi, virando-me para sair.

— Você nunca devia ter nascido! Nunca! Você foi um erro dos nossos pais!— então, ela soltou algo que me atingiu como um soco no estômago.Eu parei, incrédula, virando-me para encará-la. Mesmo Wandinha parecia perceber o peso do que acabara de dizer. — Adhara... — ela começou, dando um passo na minha direção.

Sem pensar, empurrei-a para a cama. Ela me olhou com um olhar que eu nunca tinha visto antes. Dolorido, mas talvez entendendo o quanto suas palavras tinham me ferido. Olhei para ela uma última vez, sentindo meu coração se partir, e saí do quarto, deixando as lágrimas rolarem livremente pelo meu rosto.

(...)

Bati na porta do quarto do Xavier, sentindo um peso no peito que parecia me sufocar. Ele abriu a porta e me olhou com preocupação imediata.

— Aconteceu algo? — perguntou ele, percebendo a minha expressão abatida. Eu entrei no quarto sem dizer uma palavra, minha cabeça baixa, e escutei o som suave da porta se fechando atrás de mim. — Anjo? — a voz dele ficou mais suave, quase implorando por uma resposta.Quando me virei para encará-lo, não consegui conter as lágrimas.

— Eu sou um erro... — as palavras saíram entrecortadas pelos soluços.Xavier deu dois passos rápidos na minha direção e me puxou para um abraço apertado.

— Ei, ei, ei. — Sussurrou ele, enquanto eu envolvia meus braços em volta da sua cintura e ele começava a acariciar meus cabelos, tentando me acalmar, eu
enterrei meu rosto em seu peito, sentindo o calor reconfortante do seu corpo.

— Tive uma discussão com Wandinha... Ela disse que eu fui um erro dos nossos pais.—munurrei, Xavier se afastou apenas o suficiente para levantar meu rosto com delicadeza.

— Adhara, eu vi nos olhos dos seus pais que eles amam muito você. Você jamais seria um erro. — ele beijou suavemente o meu nariz, um gesto que fez meu coração se aquecer um pouco. — Você é uma Addams incrível. A briga foi da boca pra fora. Lembra, você não é um erro e nunca será. — disse ele, enquanto limpava minhas lágrimas com ternura.Eu fiz um pequeno biquinho e escondi meu rosto em seu peito novamente, segurando-o com força.

— Eu te amo.

— Eu também te amo. — Xavier levantou meu rosto novamente, e desta vez, se inclinou e me beijou com uma paixão.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam dessa maratona amores??

Adhara começando a descobrir a verdade.

Criei um Flashback sobre a Laurel o que acharam??

A Briga delas 🥺🥺🥺

Eles falando eu te amo pela primeira vez aaaaaaaa

Meta 90 ou 100 curtidas amores pfv não sejam leitores fantasma amores 🥰❤️🥰❤️

Provavelmente as 21:00 ou antes pode sair capítulo novo amores

Então amores eu tou com uma meta, de até o Natal bater 20k no máximo, pq? Eu sofri Hates na fic, e eu achei um comentário antigo no início na fic, e queria fazer um edit mostrando o quando a fic visualizou, e perdi muito? Sim. Eu estou feliz que a Fanfic está escrevendo e fico grata e feliz por isso, juro quando começei nuca pensei que ia ganhar tanta visualização na Fanfic, ainda estou em choque e processando isso, obg de vdd

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