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A capitã honorária

Sophia não só havia ganhado pontos com Slughorn por ter feito uma poção completa, mas ela tinha virado um tipo de pupila dele e ele um guru das poções pra ela.

Algumas semanas passaram e o mais interessante foi receber uma coruja do Jorge!

- Caramba, ele me escrever é novidade, se fosse pra você eu até entenderia.

- Talvez ele esteja com saudade.

- Ele não precisa sentir saudades de mim.

- Você ainda sonha com ele?

- Não quando estou com você.

- Então é um favor que te faço.

- Mais ou menos.

Abri a carta e nela havia poucas linhas escritas, Sophia também deu uma espiada.

"Olá Jenna, espero que esteja dando certo como Monitora, é um cargo horrível. Mas preciso que você me diga, porque Angelina está tendo pesadelos conosco juntos? Eu já ouvi falar sobre isso, se for algum tipo de maldição, sério, não tem graça. "

Olhei para Sophia que estava escondida atrás de um copo de suco.

- Qualé? Ela é uma vaca. - Disse ela com okhar

- Ah, Soph, logo comigo?

- Eu não tinha certeza se iria dar certo, mas estou surpresa com a minha capacidade...

- Destrutiva!?

Ela riu.

- Não. Mas relaxa, não vai ser 7 meses como com a Pince. 7 semanas está bom pra ela se traumatizar o suficiente. Se ela for inteligente, coisa que eu sei que não é, ela vai tomar uma Poção da Paz ou uma de Bloqueio de sonhos antes de dormir, isso basta.

- Dê essa ideia ao Jorge.

- Se me der vontade...

Não, ela não iria ter essa vontade, nem eu.

Última aula com Slughorn na quarta-feira e dessa vez era Sophia discutindo com ele, não mais eu com Snape. Sinceramente ainda não conseguia confiar nele, eu sempre ficava de olho nos dois.

- Veja, professor. - Disse ela mostrando um dos livros do St. Mungus. - Isso aqui é uma instrução de respeito.

- Mas isso não é mais acadêmico e o Ministério não permite os livros de estudos nesse nível de profundidade.

- Esse é um erro boçal, Horácio. Isso não vai mudar se alguém como o senhor não se opor ou exigir do Departamento de Regulação de Livros Educacionais um mais moderno. Esse tem mais de 40 anos...- ela estava procurando datas no começo do livro. - olha isso, primeira edição de 1557. Que absurdo.

- Não sou eu que escolho, mocinha.

- É óbvio que o senhor tem peso nas escolhas, o senhor tem nome e qualificações.

Ele simplesmente amava isso. Não sabia se Sophia fazia de propósito, mas ver o ego do professor ser inflado era irritante.

- O ministério é muito cauteloso com os ensinos avançados, minha jovem. E onde consegue esses livros?

- Tenho uma fonte que trabalha no hospital.

- Uma fonte maravilhosa, por sinal. - Disse eu, fazendo Sophia balançar a cabeça em negativa.

- Não vou contar. Parece até que é escolha da Umbrigde uma coisa dessas. - Disse ela irritada apontando para nossa livro.

- Ah, não. Ela não tem esse nível de responsabilidade.

Eu estava bufando de tédio. Considerei ir a sala do professor Snape para tentar uma reaproximação, já que eu era uma idiota.

Nesse momento Medellín colocou a cabeça pra dentro da sala como se procurasse por alguém.

- Ah, achei você, Jenna. Boa noite, professor Slughorn.

- Sta. Butler.

- Hum. - Eu não estava afim de conversar com ninguém.

- Qual o seu problema? Não apareceu na reunião do time.

- E porque eu apareceria?

- Porque você tem uma Firebolt? Ninguém vem pra Hogwarts com uma vassoura profissional sem uma intenção.

- Culpa da Sophia.

- Não importa. Crabbe e Goyle acham que está num cruzeiro de férias, não fazem mais nada. Draco está cada dia pior, parece um zumbi e precisamos de bons jogadores.

- Precisamos? Virou capitã?

- É claro que não! Urquhart está como capitão, mas ele está indiferente demais, simplesmente não quer fazer uma nova seleção. Precisamos de jogadores melhores não só os amiguinhos desses merdas.

- Isso é verdade. - Sensata.

- Fala com o Snape.

- O que!?

- Jenna, a gente sabe que ele te escuta. Ele só escuta você!

Tive medo de olhar pro professor Horácio, mas fiquei na curiosidade. Considerei que era um ótimo motivo para ir falar com Severo.

- Oh... Ok. Vou falar com ele e te dou uma posição mais tarde.

- Ótimo!

- Ele te ouve, é? - Perguntou Horácio com um olhar desconfiado.

- Eles brigam a muito tempo. - Disse Sophia, mas o professor pareceu não entender e eu achei melhor assim.

- Com licença. - Disse eu a minha amiga e ao professor, deixando-os só.

Eram quase oito da noite e quando sai do jantar e bati na sala de Defesa. Lá estava Snape como sempre, sentado em sua cadeira lendo um livro. Às vezes me vinha uma emoção agradável de ternura por ele. Eu o amava e isso era inegável.

- Em que posso ajudar?

- Wow... - Debochei. - Tão gentil.

- Posso deduzir muitas coisas, mas você só aparece quando tem interesse em algo.

- Esse algo, Severo, sempre foi você. - Eu era muito trouxa.

Ele suspirou entediado mas pensativo, repousando seu livro para me dar atenção.

- Como preveu, Potter está evoluindo bem nas aulas com Horácio.

- Não vim aqui falar sobre o Potter. - Ele suspirou novamente piscando longo. Snape não mudava uma vírgula da sua insatisfação. - Queria muito que parasse de me tratar mal.

- Não estou te tratando mal.

- Snape. Eu te conheço, não sei o que aconteceu de fato mas férias, mas precisamos conversar.

- Toda vez que fazemos isso as coisas evoluem...- Ele olhou para os lados preocupado . - Onde está o Djinn?

- Zyra não está livre, por enquanto, quando for conveniente eu faço isso. Também não gostei dele interferindo na nossa conversa.

- Porque não o liberta logo?

- Eu ainda não sei... As vezes queria deixar de ser vidente, às vezes queria deixar de amar... Ou só queria esquecer das coisas ruins que já vi.

Ele me olhou com pena. Era novidade aquele olhar mas tinha uma empatia sincera.

Eu sentei do seu lado realmente afim de dar um ponto final no clima ruim e entender melhor o que ele estava sentindo.

- Eu percebi que sou muito pior do que tóxico quando Narcisa veio a mim. Não é porque eu posso ajudá-la, é porque de fato ela não tem ninguém a se sacrificar por ela, pelo filho. E eu me sinto responsável por ela estar onde está.

- O que quer dizer?

- Narcisa está com Lúcio porque eu a rejeitei.

Eu não negava essa possibilidade. O relato dela no Uniário dizia muito sobre isso, mas ele não deveria se responsabilizar. Narcisa não era boazinha, tão pouco inocente, era uma preconceituosa ferrenha e dada a forma que o filho era, uma puro sangue perigosa. Ela também era uma Comensal.

- Você acha que seria um pai melhor?

Snape não respondeu. Ele olhou para baixo pensativo e passou levemente os dedos em sua borda, começando a demonstrar tristeza. E eu me coloquei no lugar do meu pai. Realmente, Snape não era muito bom, mas uma coisa era certa: ele era forte, determinado, inteligente e estratégico.

- Ela foi até a mansão da Sophia. - Continuei.

- Ela te contou?

- Eu estava lá.

- Como..?

- Sophia foi muito guerreira naquele dia, era aniversário dela. - Disse eu com tristeza. - Ela nos salvou. Obliviou Narcisa e a fez acreditar que Laura já tinha fugido. Na verdade não havia. Sophia a dominou o tempo inteiro, eu assisti tudo, ela fez sua tia assinar um documento para emancipa-la. Laura foi para Ásia e a elfa Njal está protegendo a mansão.

Snape me olhou com temor com a boca aberta, ele estava chocado.

- Não tinha rastro de...

- Sophia sabe se defender, sabe executar muito bem magia e o senhor sabe disso.

Ele se levantou e ficou andando pensativo próximo da mesa, a sala de Defesa era maior que a de poções.

- Se você acha que eu me envolvendo com você pode me prejudicar ou me aproximar de alguma forma a magia das trevas, está enganado! - Disse eu a ele com firmeza, fazendo-o me encarar com atenção. - Eu já estou envolvida. - Disse eu me levantando . - Eu sou uma Gibbon e ando com uma Rosier! Eu sempre estive ao lado da vida e sempre estarei, mas não sou boazinha, tão pouco fraca. Eu uso magia sem a varinha, eu consigo tudo que eu quero. Eu já tenho um pé na magia das trevas antes mesmo de entrar em Hogwarts... E infelizmente, também amo você.

Ele piscou com emoção, mas desviou do assunto.

- Porque não pede ao Djinn para acabar com... Voldemort?

- Ele não pode matar, você disse...

- Pode acabar com tudo que tem planejado, pode minar todas as possibilidades...

- Seria mais de dois pedidos. Eu pensei sobre isso, mas seria difícil. Até porque tem centenas ou milhares de pessoas envolvidas nesses planos, você sabe disso.

- Mas poderia...

- Eu não quero!

Snape levantou as sobrancelhas.

- Você não quer ou não deve fazer isso?

- Porque?

- Você é uma vidente, você sabe o que tem que fazer e o que já fez.

- Exatamente. Eu não posso interferir profundamente nisso e a vida não gira em torno do Voldemort... Veja, tem o caso ridículo da Narcisa, tem o caso da maldição... - por pouco não falei da Sonserina. - do Zyan, que eu sinto que me aflige devido o pai dele ter matado meu avô, tem centenas de injustiças, tem...

- O Lammont matou seu avô!? - Perguntou ele muito intrigado.

- Brown.

- E você foi até ele com o Djinn na intenção...?

- Como Zyra não pode matar ele, eu não faço ideia do que pedir. Todo pedido tem que ser muito bem trabalhado, as consequências... Bom, você me explicou perfeitamente, não pode haver brecha, tem que ser limpo.

- Agora tudo faz sentido.

Agora o dois lados fazem. Eu entendo ele, ele me entende. Nós tínhamos chegado a um acordo.

Snape se aproximou apoiando a mão em sua cadeira, parecia cansado.

- Como está com Slughorn?

- Ele é a coisa mais fácil de se manipular, chega ser fofo. - Eu falei com uma certa impaciência. Ele era bom, mas seu excesso de carisma fazia eu lembrar se como minha mãe tratava os outros e não a mim.

Snape deu um sorriso de desgosto e não disse mais nada.

Eu entendi o que nós queríamos. Duas semanas se passaram e eu ainda não tinha dado um beijo nele.

- Mesa maior, não é? - Murmurei para ele quando ele começou a se aproximar de mim aos poucos.

- O que acha? - Disse ele segurando meu rosto com uma mão e lançando uma magia para trancar a porta com a outra.

Não acho que ele queria uma resposta. Ele fez o que ele fazia de melhor, ser um incrível dominador. Me virou sobre a mesa e levantou minha saia e desceu minha calcinha. Tudo aconteceu tão rápido que parecia que já tínhamos começado a muito tempo.

Dois meses e meio sem ele foi muito tempo. Estávamos muito além de sermos tranquilos, estávamos tão ansiosos como na última vez, talvez até mais agressivos. Olhar para a sala enquanto sentia a penetração dele era mais do que uma aventura, era uma das minhas maiores satisfações porque era exatamente o que eu queria, o poder, e com certeza, ele sentia o mesmo.

Foi muito intenso. Eu não quis parar e ele tão pouco. O joguei na cadeira depois e sentei seu colo com violência fazendo ele ofegar com um sorriso malicioso. Não sei como tive forças nas pernas para tais movimentos, mas com ele era sempre assim, aliás, comigo.

- O que mais você quer? - Perguntou ele com um sorriso bobo, segundos antes dele ter mais um orgasmo. Mesmo eu achando que ele estava falando sobre o sexo, eu decidi improvisar.

- Eu quero ser a capitã de Quadribol.

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