《Narrador on》

Josuke e Okuyasu andavam pela rua de mãos dadas.

- Josuke... pra onde vamos...? - ele perguntava sendo levado por seu namorado.

- pra minha casa - ele dizia andando na calçada - eu disse que iria para a festa de Yuuya, então minha mãe aproveitou e foi para a casa de uma "amiga".

Josuke parecia estar calmo, mas com o tempo, Okuyasu pôde perceber que sua mão começava a ficar gelada.

Ao chegar em casa, Josuke pegou as chaves da porta da frente, as tirando de um vaso de plantas.

Sua maneira de manusear as chaves era brusca, além de que suas mãos tremiam.

- cara... tá tudo bem? - Okuyasu perguntava preocupado.

- .... tá-tá tudo bem... - ele tentava abrir o mais rápido possível, porém sua pressa denunciava totalmente o seu nervosismo.

- você é péssimo mentindo... - Okuyasu abraçava Josuke por trás, deixando suas mãos sobre as dele, o ajudando a destrancar a porta.

- Oku...? - Josuke corava surpreso, porém o mesmo não rejeitou seu toque.

- eu também estou nervoso pra caramba, mas não há problema... vamos apenas relaxar um pouco... - eles finalmente abrem a porta, então Josuke se vira de frente para o moreno.

Sem avisar, Okuyasu pressiona seus lábios contra os dele, iniciando a troca de carícias entre os dois.

Eles se abraçavam ficando totalmente colados, começando a alisar o corpo um do outro com as mãos que se tocavam suavemente.

Josuke puxa seu amado para dentro de casa sem interferir no beijo, o guiando até seu quarto.

Por conta de toda aquela atração carnal, ambos suavam muito, deixando o clima mais quente.

Depois de encerrarem o beijo, Josuke leva Okuyasu até a cama, empurrando-ó levemente, o fazendo sentar-se para que o jovem ficasse em seu colo.

Okuyasu o envolvia em seus braços, passando a beijar e lamber todo o pescoço de Josuke, enquanto o mesmo removia as roupas de seu parceiro, passando a tocar em seu corpo de forma mais ousada.

E como em um piscar de olhos, Okuyasu já estava despido, vestindo apenas sua cueca e como Josuke estava em seu colo, ele pôde sentir que suas provocações estavam dando certo.

- você já está ereto...? - Josuke indagava sentindo o membro de Okuyasu tocar seu bumbum, então o mesmo o lança um sorriso malicioso, começando a mexer seus quadris lentamente no colo dele, o que consequentemente fazia Okuyasu deixar suspiros excitados escaparem de sua boca.

- .... - sem avisar, Okuyasu põe suas duas mãos sobre a bunda de Josuke, começando a apertá-la enquanto o membro do mesmo passava a se esfregar com mais facilidade já que o moreno guiava os seus quadris.

- Oku... - Josuke o olhava um tanto surpreso, mas ele já estava tão excitado que mal podia pensar direito, então o mesmo apenas começou a se despir, ficando apenas de cueca como Okuyasu.

Josuke levantava do colo dele, se abaixando e ficando no meio das pernas de Okuyasu, começando a beijar seu pênis que ainda estava sob a cueca, até que o mesmo decide removê-la, fazendo com que seu membro fosse exposto aos lábios de Josuke, o qual passava a beijá-lo de cima à baixo.

Seu pênis já estava bastante úmido por conta do pré-sêmen, então Josuke decide começar a chupá-lo, fazendo movimentos de vai e vem com sua boca, enquanto usava sua língua durante o processo.

- aaah... droga Josuke... - gemidos eram arrancados do moreno e seu rosto se contorcia em um prazer intenso, para ele aquele momento poderia durar para sempre.

Josuke se encantava com o rosto de Okuyasu, aquela expressão era tão linda e genuína, aquilo o deixava mais excitado do que o mesmo já estava.

Então depois de um longo tempo naquilo, Josuke levanta ficando na frente de seu namorado.

Okuyasu o olha confuso até perceber o que ele ia fazer.

Josuke retirava sua cueca, indo até Okuyasu e ficando sobre ele, então o mesmo ficava sem reação.

- Josuke..?

- Oku... vamos fazer isso... - seu pênis também já estava ereto - por favor... eu não aguento mais... - ele pedia com o rosto totalmente ruborizado.

- mas você... tem certeza? - ele perguntava inseguro.

- sim... eu sempre desejei isso... e não há melhor momento que esse... - a respiração de Josuke estava bastante ofegante, deixando sua excitação explícita.

- tudo bem... então... você tem uma camisinha?

- nessa casa é o que mais tem - Josuke vai pegar uma camisinha na gaveta de seu armário, se abaixando e empinando seu bumbum de propósito, atiçando a excitação de Okuyasu, que já não estava aguentando mais.

- está gostando da vista? - ele perguntava provocando-ó.

- ah-ah..!! Na-na verdade isso é...!! - ele ficava extremamente envergonhado enquanto Josuke voltava para a cama após pegar uma camisinha.

- vamos começar... - ele veste o pênis de Okuyasu com o preservativo - você sabe como fazer né?

- mais ou menos... - o moreno dizia nervoso.

- tá tudo bem... eu vou te ajudar - ele se sentava na frente dele, abrindo bem suas pernas e pegando na mão de Okuyasu logo em seguida, a colocando sobre suas coxas, Okuyasu sentia sua mão tremer, então o mesmo decide acariciar o rosto de seu namorado.

- você está com medo? - ele perguntava baixinho.

- sim... um pouco... - Josuke sentia que Okuyasu começava a esfregar seu pênis em suas nádegas.

- eu vou ser gentil... não se preocupe - ele tentava tranquilizá-lo depositando alguns beijos em seu rosto - está pronto...?

- si-sim... - Josuke respondia com o rosto extremamente ruborizado, então Okuyasu começava a introduzir seu pênis devagar no ânus do jovem ficando sobre ele encima da cama, o qual começava a soltar gemidos que pareciam ser de dor - O-Oku...!!

- Josuke... - eles se abraçavam fortemente, então o moreno começava a se mover no meio das pernas de seu amado, dando estocadas profundas e gentis dentro do mesmo.

Os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto e aquilo os excitava, seus corpos já estavam quentes o bastante para se aquecerem sozinhos naquela noite fria, e como as estocadas de Okuyasu ficavam cada vez mais rápidas, a temperatura ia aumentando cada vez mais.

Com o tempo, a dor que Josuke sentia ia passando e o mesmo começava a sentir prazer, passando a gemer mais alto.

- po-por favor Oku.... vai mais rápido.... - ele pedia sedento, então Okuyasu o obedecia, acelerando seus movimentos fazendo com que os sons das estocadas pudessem ser ouvidas pelos dois.

- ....!! - Okuyasu passava a socar mais forte dentro de Josuke, fazendo com que a cama começasse a fazer barulho.

Com o tempo aquela excitação ficava mais intensa, nenhum dos dois pensava em outra coisa senão o calor um do outro e seus corpos pediam por mais.

- O-Oku...!! Eu tô quase...!! - Josuke dizia entre seus gemidos que deixavam sua voz trêmula.

- eu também...!! - o moreno acelerava a velocidade de seus movimentos após ouvir a voz de dele, ficando mais excitado ainda.

Depois de tanto gemer, Josuke o beija de forma repentina, usando sua língua dessa vez, o que deixa Okuyasu surpreso.

A língua de ambos eram entrelaçadas, fazendo com que o beijo ficasse mais intenso e demorado.

Josuke já podia sentir o membro de Okuyasu pulsar dentro de si, dando um sinal de que o mesmo já estava para atingir seu ápice o que para a surpresa do jovem acaba acontecendo alguns segundos depois.

Okuyasu finalmente chegava ao orgasmo, encerrando o beijo com um gemido alto e intenso, enquanto sua expressão era tomada pelo prazer.

Josuke chegou ao orgasmo alguns segundos depois de seu parceiro, começando a gemer junto à ele.

O casal respirava de forma ofegante e cansada, tentando recuperar todo o fôlego.

- aah... Okuyasu... - após o moreno retirar seu membro de dentro dele, eles se deitavam abraçados na cama.

- eu te amo Josuke... - Okuyasu dizia bastante cansado, olhando Josuke nos olhos.

- eu também te amo... - o topetudo depositava um beijo em sua testa, fazendo com que ambos tivessem seus rostos ruborizados.

- você gostou?

- eu amei... foi maravilhoso - Josuke deitava sua cabeça no peito de Okuyasu, começando a ficar sonolento e fechando os olhos aos poucos.

Okuyasu observava seu belo rosto do jovem até cair no sono.

No dia seguinte...

Josuke acordava vendo que um cobertor quente cobria seu corpo.

Ele procurava seu namorado na cama, até que o mesmo percebe que ele não estava mais lá.

- hã...? Sinto que estou tendo um djavu... - ele levantava, percebendo que havia um bilhete entre as cobertas.

O mesmo o pega, começando a ler.

Oi Josuke, se você está lendo esse bilhete então deve estar se perguntando pra onde eu fui.

Eu acordei um pouco mais cedo que você e eu não queria te acordar então eu decidi ir logo pra casa.

Ah sim, eu fiz um café da manhã pra você, espero que goste.

Bom... é só isso... até mais seu bunda de bujão.

Josuke ria com a última parte da carta, mas isso não impediu que seu rosto deixasse de corar.

- meu deus... eu nem acredito que aquilo aconteceu... - ele sentia uma felicidade genuína.

Suas bochechas ficavam rosadas e ele pensava no dia anterior com muito carinho, começando a abraçar a carta.

- Oku... eu quero fazer isso mais vezes... - ele dizia envergonhado.

Josuke voltava para a cama abraçando o lençol que ainda tinha o cheiro de seu amado, começando a olhar para o teto pegando no sono alguns minutos depois.

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OMG kkk estou emocionada com a minha própria criação...

Desculpem se eu usei certas palavras de forma repetitiva, não sou muito boa em escrever em 3° pessoa, mas enfim, espero que tenham gostado do capítulo (seus safadus 7u7).