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Declaração

No dia seguinte, Jung-kook chega na escola, com um buquê de flores, e encontra seus dois amigos. Ele acena e se junta à eles, no meio do corredor.

— E aí, como foi? — Yoon-gi começa.

— Conta tudo! — Ji-min o puxa para que tivessem mais privacidade para conversar.

— Estamos namorando! — diz e ambos abrem um sorriso enorme,e Ji-min até bate palmas.

— Finalmente! — Ji-min o abraça de lado. — Então, isso responde a segundo pergunta que tínhamos, sobre para quem é esse buquê. — ele diz e faz ambos rirem.

— Também tem as alianças. — Ele mostra um par de alianças prata com uma rosa de detalhe. — Mas tem um porém... — Ele para de sorrir por um momento, ficando sério e os amigos acabam fazendo o mesmo.

— Qual? — Ji-min e Yoon-gi o olham.

— O Mark disse pra Pranpriya que eu só queria ficar com ela pra provar que conseguia! — diz e ambos tem uma reação de surpresa.

— Não acredito que ele fez isso! —Yoon fica boquiaberto. — Que falso! — completa.

— Cara, sim! — Ji-min continua, tão surpreso quanto o namorado. — Ai, não quero mais ele andando com a gente mais! — diz, olhando suas unhas.

— Para de falar como se tivesse em um filme de adolescente! — Yoon-gi lhe dá um pequeno tapa, brincando.

— Bom, vocês quem sabem! — Jung-kook dá de ombros.

— Diz ele depois de fazer a gente tomar ódio do menino! — Ji-min diz, fazendo o namorado rir e o mesmo revirar os olhos.

— Com licença? — Então, eles são interrompidos por uma voz de outro menino. Ao olhá-lo, eles vêem Kunpimook. — Jung-kook, posso falar com você? — A olha, que transparece o quanto estava confuso. Será que Pranpriya havia desistido e mandou o amigo? Não, isso não se parecia com ela.

— Claro. — evita ficar criando teorias de um segundo e resolve saber da boca dele, mesmo que isso o deixasse ansioso.

— À sós. — diz e dá uma leve olhada para os amigos do mesmo.

— A-ah, vamos, Ji-min! — Yoon-gi quase que arrasta o garoto, que, quando se toca, queria ficar e ouvir, mas sabia que, provavelmente, Jung-kook contaria tudo depois.

— Então? — A olha, arqueando as sobrancelhas e cruzando os braços, sem querer parecer grosseiro.

— A Pranpriya contou para mim e a Sana sobre o namoro de vocês. — começa e faz uma pausa, olhando para baixo e soltando um suspiro, antes de voltar a olhar o mesmo para falar. — Só queria dizer que ela é muito importante pra mim, e não quero que a machuque. — explica e o coração do mesmo dispara.

— E-eu imagino... — Desvia o olhar.

— Caso você só queria usá-la para provar que pode ficar com ela, para. Ela é uma garota muito doce e não merece isso. — explica, franzindo o cenho.

— E-eu sei disso! Quem inventou isso, foi o Mark, eu nunca sequer pensei nisso, eu juro! — se defende mais exagerado que deveria. Odiava que as pessoas o viam como um babaca naquele nível. — Eu só quero... deixá-la feliz, entende? — Desvia o olhar e coça a nuca.

— Eu espero que sim... Bem, é isso. Faça-a feliz. — diz, se afastando. — E... não enxergue isso como uma ameaça, por favor. — diz e vai embora. Jung-kook suspira.

...

Pranpriya chega na sala mais cedo, como sempre. Ela se senta no seu lugar e encontra um carta jogada nos corredores. Ela a olha e hesita em pegar, pois seria anti ético, mas ela acaba lendo "Para a Garota que Lê 'A bruxa não vai para a fogueira nesse livro'". Então, ela a pega, percebendo que era para ela. Só se perguntava por que estava no chão.

"15 de agosto de 2018, Seul.

Pranpriya Manoban,

Acredito que você não imagine que meu sentimento seja tão forte, mas ele é. Também acho que você não enxerga aquele dia, que nós nos beijamos, como algo importante para nossa relação, mas eu nunca vou esquecer algo assim. Eu apenas me afastei de você nesse sentido, porque você disse que não era algo bom para nós e iríamos estragar nossa amizade, e eu não queria te perder de forma alguma.

Enfim, eu só quero que seja feliz, Pranpriya. Eu gosto de você, mas isso não importa. Você nunca vai ler isso.

Kunpimook Bhuwakul.

Nota: 07 de junho de 2020, Seul.

Uma parte de mim, está feliz por você ter encontrado alguém que te faça feliz, a outra parte está triste que não seja eu, por que eu queria que fosse.

Kunpimook Bhuwakul."

Pranpriya se sentiu sem chão, sem palavras e tudo que conseguiu fazer é ir atrás do mesmo. Não imaginava que aquele simples beijo poderia ter interferido em alguma coisa, pois ela sempre o imaginou como amigo, e não quis ir além para atrapalhar isso e acabar o iludindo, mas isso acabou acontecendo, de qualquer forma, e uma parte de si estava culpada.

...

Era agosto de 2018. Pranpriya e Kunpimook estavam em uma festa e Sana já havia ido embora com uma garota. Ambos estavam meio bêbado, mas não muito, até que Kunpimook começou a olhá-la e parou de rir de algum motivo besta que eles arrumaram.

— O que foi? — ela perguntou, rindo.

Ele não respondeu, mas puxou a mesma pela cintura e a beijou. Como estava bêbada, ela retribuiu, ainda rindo.

— Desculpa! — ele se separa do beijo e desvia o olhar, corando e bebendo para disfarçar.

Ela ri e segura sua mão, o beijando de novo. Ele, mesmo surpreso, retribui novamente.

...

No dia seguinte, Pranpriya chegou na escola com uma dor de cabeça intensa e encontrou Sana.

— Pranpriya? Você sabe o que você fez ontem, não é? — já começa assim, deixando a garota ainda mais confusa.

— Sim... Fiquei com o Kunpimook. — diz, levando a mão à cabeça pela voz estridente da garota.

— Não acredito que fez mesmo isso! — diz boquiaberta.

— Não foi nada, somos amigos e estávamos bêbados! — Suspira. — Ele vai entender.

— Olha ele vindo aí e me diz se ele entendeu. — diz, apontando nada discretamente pro amigo.

— Bom dia, meninas! — Ele sorri.

— Bom dia, Kunpimook... — Sana sorri e olha os dois, que pareciam ter que conversar, pois ele carregava um buquê de lírios. — Bom, eu vou indo... — murcha, como costumava fazer, e sai de fininho.

— Bom dia. — Pranpriya diz, se encostando-se a um armário e jogando a cabeça pra trás.

— Tá tudo bem? — Seu sorriso some.

— Tá sim, é só a ressaca. — Suspira. — Falando nisso, você não levou aquilo ontem à sério, não é? — O olha, séria.

— C-como assim? — As flores em sua mão tremem um pouco.

— Tipo, somos só amigos e eu gosto como é, não quero estragar nossa amizade. Estávamos bêbado, só isso. — explica e tomba a cabeça para trás novamente. Mas esquece do mais importante: lhe perguntar se concordava. — Certo?! — Levanta a cabeça para o olhar.

— Claro... — Sorri de maneira triste. — Eu... vou voltar pra sala. Nos vemos depois, ok? — diz, olhando para baixo.

— Claro... —diz e ele já estava se virando para ir embora. — Kunpimook. — o chama de volta e ele a olha, sem responder, pois não queria que sua voz falhasse, apenas para esclarecer uma dúvida que ficara pendente. — Essas flores... são para quem? — As olha. Lírios roxos.

— Ninguém. — Sorri novamente e se apressa para sair dali, a deixando confusa, mas entendendo o básico, o que não dava para não entender.

...

Agora, Kunpimook estava saindo do banheiro e checou seus bolsos por um segundo e não sentiu a carta que carregava ali. Então, ele se lembra que a deixara em cima da mesa, enquanto a lia pela milésima vez. Ele se desespera e corre para a sala, mas acaba esbarrando e derrubando Pranpriya.

— Pranpriya! — Ele empalidece ao vê-la, parecendo que havia visto uma assombração.

— Oi... — Ela se levanta com a ajuda dele, que estava trêmulo e ela acabou tendo que se apoiar no chão, de qualquer forma. — Eu... estava te procurando mesmo. — Ajeita sua roupa e o olha, percebendo que ele estava todo vermelho.

— S-sobre o quê? — ela percebe que ele estava mesmo abalado, ele quase nunca gaguejava. — P-podemos conversar depois? Tenho que fazer algo agora. — diz, passando por ela. Afinal, ele corria o risco de Ye-ji encontrar a carta, o que seria o fim pra ele, pois ela ridicularizaria ele e Pranpriya, sendo que a loira saberia, junto com a escola inteira.

— Tá procurando isso aqui? — Ela mostra a carta.

— O-onde você achou isso? — Ele a retira da mão dela, ficando ainda mais nervoso e trêmulo.

— Estava escrito que era para mim. — Dá de ombros e ele a olha, de cabeça de baixa. — "A Garota que Lê 'A bruxa não vai para a fogueira neste livro'", que outra garota lê isso nessa escola? — Arqueia as sobrancelhas, cruzando os braços.

— Você... leu? — pergunta com receio.

— Sim. — Suspira e ele desvia o olhar para baixo, sem coragem para olhá-la depois disso. Esse era seu maior medo. Não se sentiria tão mal se Ye-ji contasse para a escola inteira, mas não para ela. — Não sabia que se sentia assim. — diz, segurando seu próprio cotovelo.

Ele permanece em silêncio e Pranpriya desvia o olhar, ficando ali parada, sem saber o que dizer ou fazer, até que ela ouve o mais baixo começar a chorar. Ela arregala os olhos, sem saber o que fazer para acalmá-lo. Ele leva a mão aos olhos, tentando não ser reparado pelas pessoas.

— Eu te amo, Pranpriya... Te amo desde que te conheci. — diz, chorando, olhando em seus olhos, a deixando sem palavras. — Mas quero que você seja feliz com alguém que você goste. — Enxuga as lágrimas.

— E-eu... — Suspira. Então, ele vai até ele e o abraça. Ele paraliza, surpresa, mas retribui devagar, depois de um tempo.

— Não sinta pena de mim. — Se separa do abraço. — Eu... espero que possamos ainda ser... amigos. — diz, se recuperando.

— Claro que sim! — Sorri fraco. — Não sei se te ajuda, mas minha prima, Roseanne, tem uma queda por você. — diz, mesmo que não desejasse que eles ficassem juntos, pois Kunpimook era muito responsável para uma garota doida como Rosé.

— É, eu sei... — Ele dá um riso desajeitado e coça a nuca. — Nós ficamos juntos... na festa... — Seu sorriso desaparece.

— Entendi. Bom, espero que dê tudo certo pra você e, sim, vamos continuar sendo amigos! — Sorri.

— Que bom. — Sorri de volta. — Saiba que desejo tudo de bom pra você! — Se inclina e beija sua bochecha e ela sorri.

— Olha, gente, uma nerd namorando um nerd! — Ye-ji aponta e ri com suas amigas que restaram.

Pranpriya suspira e revira os olhos, pois não tinha outra reação para se ter com uma garota tão babaca.

— Vou indo pra sala, ok? Se cuida! — ela diz, acariciando o braço dele e saindo dali.

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