𝟑𝟏. 𝗍𝗈𝗎𝗋𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝖽𝖾𝖺𝗍𝗁
˖ ଽ *.₊˚❛ CHAPTER THIRTY ONE ៳ׄ ֢ ♡
⩇⩇. - ✶ 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖾𝗂𝗈 𝖽𝖾 𝗆𝗈𝗋𝗍𝖾 ❜
❛ Harry, você é BV. Sua opnião não 'ta sendo válida... ❜
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⸻ ACKERLEY, STUART! ⸻ A VOZ AUTORITARIA de Minerva ecoava pelo Salão Principal. A professora estava segurando um longo pergaminho, anunciando o próximo aluno a ser selecionado pelo Chapéu Seletor.
⸻ A gente precisa mesmo ficar vendo esses sangues-ruins ridículos sendo colocados em suas devidas casas? ⸻ Pansy Parkinson resmungou, apoiando o rosto nas mãos. Seus cabelos curtos balançaram levemente enquanto ela olhava a fila de novos alunos com desdém.
Draco Malfoy lançou um olhar de julgamento para Pansy, seu semblante mostrando uma mistura de cansaço e irritação.
⸻ Tenho dó de quem irá ficar com você ⸻ Draco murmurou, voltando seu olhar para a cerimônia de seleção.
Pansy ficou boquiaberta, seus olhos se arregalaram de indignação. Hydra, sentada ao lado de Draco, segurou o riso, seus lábios tremendo levemente enquanto tentava manter a compostura.
Ron Weasley, sentado à mesa da Grifinória, não conseguiu evitar de olhar para Hydra. Embora ele soubesse que não deveria sentir simpatia por nenhum Malfoy, parecia que a cada ano ela ficava mais bonita.
Seu cabelo loiro que brilhava à luz das velas do Salão Principal.
Seus olhos cinzentos que pareciam guardar segredos profundos.
Seu perfume adocicado que chegava até ele com uma brisa suave.
Seu jeito nada delicado, que desafiava as expectativas.
Sua risada, que ele raramente ouvia, mas que sempre fazia seu coração acelerar.
Seu sorriso, que, quando se revelava, iluminava seu rosto de uma maneira que ele não conseguia ignorar.
Tudo nela chamava a atenção dele, mas por que nada nele chamava a atenção dela?
Enquanto Minerva continuava chamando os nomes dos novos alunos, Ron se perdeu em seus pensamentos. Essas informações martelavam na cabeça do ruivo, criando um turbilhão de emoções e inseguranças.
Por que ela nunca olhava para ele da mesma forma? Será que ela lembrava da confissão de sentimentos do ano passado? Será que ele algum dia teria uma chance de mostrar a ela quem ele realmente era?
⸻ Vai ficar encarando a Malfoy o dia todo, Ron? ⸻ Harry falou sorrindo enquanto cutucava o ruivo com o ombro.
⸻ Eu... não estava encarando. Só estava... Ah, isso não é da sua conta! ⸻ Ron corou profundamente, desviando o olhar rapidamente de Hydra. ⸻ E se ela não se lembrar? E se ela... não sentir o mesmo?
⸻ Ron, você precisa parar de se preocupar tanto. Se você gosta dela, talvez você deva, sei lá... tentar conquistá-la. ⸻ Hermione falou.
⸻ Eu não sei como faz isso! Eu não tenho bu— ⸻ Ron foi cortado por Harry dando um tapão na cabeça dele. ⸻ Ham, digo... o que as garotas gostam, Hermione? O que elas gostam de receber?
⸻ Cada garota é diferente, mas há algumas coisas que geralmente funcionam. Primeiramente, mostre interesse, sabe? Pergunte sobre os hobbies dela, o que ela gosta de fazer no tempo livre. Isso mostra que você se importa com os interesses dela. ⸻ Hermione falou.
⸻ E seja legal com ela, sem ser grudento. As garotas gostam de gentileza! ⸻ Harry acrescentou.
⸻ Harry, você é BV. Sua opinião não 'ta sendo válida... ⸻ Ron falou, e o sorriso de Potter se desfez.
⸻ Morre sozinho então. ⸻ Harry respondeu, cruzando os braços. Hermione revirou os olhos.
⸻ Olha, Ron, a verdade é que não existe uma fórmula mágica. O que importa é ser sincero.
Ron assentiu lentamente, pensando nas palavras de Hermione. Ele sabia que conquistar Hydra não seria fácil, mas talvez, apenas talvez, ele pudesse encontrar uma maneira de se aproximar dela.
⸻ Se me permitem a atenção de todos... ⸻ Dumbledore começou, sua voz calma mas autoritária. ⸻ Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos a Copa de Quadribol entre as Casas.
⸻ Quê? ⸻ Exclamou Hydra. Xingou Dumbledore em silêncio.
⸻ Isto se deve a um evento que começará em outubro e irá prosseguir durante todo o ano letivo, mobilizando muita energia e muito tempo dos professores, mas eu tenho certeza de que vocês irão apreciá-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que este ano em Hogwarts...
Mas neste momento, ouviu-se uma trovoada ensurdecedora e as portas do Salão Principal se escancararam.
Apareceu um homem parado à porta, apoiado em um longo cajado e coberto por uma capa de viagem preta. Todas as cabeças no Salão Principal se viraram para o estranho, repentinamente iluminado por um relâmpago que cortou o teto. Ele baixou o capuz, sacudiu uma longa juba de cabelos grisalhos ainda escuros e começou a caminhar em direção à mesa dos professores.
Um ruído metálico e abafado ecoava pelo salão a cada passo que ele dava. Quando alcançou a ponta da mesa, virou à direita e mancou pesadamente até Dumbledore. Mais um relâmpago cruzou o teto. Hydra prendeu a respiração.
O relâmpago revelou nitidamente as feições do homem e seu rosto era diferente de qualquer outro que ela já vira. Parecia ter sido talhado em madeira exposta ao tempo, por alguém que tinha uma vaguíssima ideia do aspecto que um rosto humano deveria ter, e não fora muito habilidoso com o formão. Cada centímetro da pele do estranho parecia ter cicatrizes. A boca lembrava um rasgo diagonal e faltava um bom pedaço do nariz. Mas eram os seus olhos que o tornavam assustador.
Um deles era miúdo, escuro e penetrante. O outro era grande, redondo como uma moeda e azul-elétrico vivo. O olho azul se movia continuamente, sem piscar, e revirava para cima, para baixo, e de um lado para o outro, independentemente do olho normal—depois virava de trás para diante, apontando para o interior da cabeça do homem, de modo que só o que as pessoas viam era o branco da córnea.
O estranho chegou-se a Dumbledore. Estendeu a mão direita, que era tão cheia de cicatrizes quanto o rosto, e o diretor a apertou, murmurando palavras que Hydra não pôde ouvir. Parecia estar fazendo perguntas ao estranho, que abanava negativamente a cabeça, sem sorrir, e respondia em voz baixa. Dumbledore assentiu com a cabeça e indicou ao homem o lugar vazio à sua direita.
O estranho se sentou, sacudiu a juba grisalha para afastá-la do rosto, puxou um prato de salsichas para si, levou-o ao que restara do nariz e cheirou-o. Tirou então uma faquinha do bolso, espetou a salsicha e começou a comer. Seu olho normal fixava as salsichas, mas o olho azul continuava a dar voltas na órbita registrando o salão e os estudantes.
⸻ Gostaria de apresentar o nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas ⸻ Disse Dumbledore, animado, em meio ao silêncio. ⸻ Prof. Moody.
Era normal os novos membros do corpo docente serem recebidos com aplausos, mas nem os colegas nem os estudantes bateram palmas, exceto Dumbledore e Hagrid. Os dois juntaram as mãos e bateram palmas, mas o som ecoou tristemente no silêncio e eles bem depressa pararam. Todos pareciam demasiado hipnotizados pela aparência grotesca de Moody para ter qualquer reação exceto encarar o homem.
⸻ Como eu ia dizendo ⸻ Recomeçou ele, sorrindo para o mar de alunos à sua frente, todos ainda mirando Olho-Tonto Moody, sem expressão ⸻ Teremos a honra de sediar um evento que não é realizado há um século. Tenho o enorme prazer de informar que, este ano, realizaremos um Torneio Tribruxo em Hogwarts!
⸻ O SENHOR ESTÁ BRINCANDO! ⸻ Ouviu-se um grito, era Fred Weasley.
Quase todos riram e Dumbledore deu risadinhas de prazer.
⸻ Não estou brincando, Sr. Weasley ⸻ Disse ele ⸻ Embora, agora que o senhor menciona, ouvi uma excelente piada durante o verão sobre um trasgo, uma bruxa má e um leprechaun que entram num bar...
A Profª Minerva pigarreou alto.
⸻ Hum... mas talvez não seja hora... não... Onde é mesmo que eu estava? Ah, sim, no Torneio Tribruxo... bom, alguns de vocês talvez não saibam o que é esse torneio, de modo que espero que aqueles que já sabem me perdoem por dar uma breve explicação, e deixem sua atenção vagar livremente.
⸻ O Torneio Tribruxo foi criado há uns setecentos anos, como uma competição amistosa entre as três maiores escolas europeias de bruxaria – Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang...
Dumbledore começou, mas a atenção de Hydra mudou.
Ela lançou um olhar na direção de Cedrico Diggory, que estava sentado na mesa da Lufa-Lufa. Cedrico percebeu o olhar e retribuiu com um sorriso caloroso. As bochechas dela coraram suavemente e um sorriso espontâneo iluminou seu rosto, que refletia um interesse genuíno por Cedrico.
Mas não era só Cedric que olhava para a Malfoy.
Ronald também estava.
O coração do Weasley apertou. Hydra estava claramente interessada em Cedrico, e o sentimento parecia ser recíproco. Ron fechou os punhos debaixo da mesa e cerrou o maxilar, sentindo aquele maldito sentimento, o ciumes.
⸻ Olha que coisa ridicula! ⸻ Ronald falou para Harry. ⸻ O olhar da Let está pro Cedric!
⸻ Calma, Ron. Não adianta ficar com ciúmes. ⸻ Harry respondeu.
Ronald bufou, frustrado. Ele viu Hydra e Cedrico se olhando, e aquilo só aumentava sua sensação de inadequação. Enquanto isso, Dumbledore continuava sua explicação sobre o Torneio Tribruxo, mas a mente de Ron estava longe dali.
*.₊ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒
( 𝐎𝐎𝟏 ) Olá pessoinhas!, como vocês estão?
( 𝐎𝐎𝟐 ) eu odiei esse capitulo, mas infelizmente foi oque minha criatividade me possiblitou, desculpa gente!
( 𝐎𝐎𝟑 ) Por favor, não esqueçam de votar caso estejam gostado, e se quiser, comente também <3
( 𝐎𝐎𝟓 ) Obrigada por ter lido até aqui.
beijinhos da brenda!
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