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❪ 𝐎𝟖 ❫ ┆ ❛ 𝐂𝐀𝐑𝐃𝐒

━━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐎𝐈𝐓𝐎 ━━━
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀𝐒 

❛ Eu acho melhor a gente correr. ❜


O tal "alguém", era Hermione e Harry, White ficou surpresa, eles haviam acabado de desaparecer na frente dos dois, como reapareceram ali?

– Como foram parar aí?! – Exclamou Delp. – Vocês acabaram de sair!

– Doque ela fala Harry? – Perguntou Hermione.

– Não faço ideia, afinal, ninguém estaria em dois lugares ao mesmo tempo – Harry disse e Hermione riu.

– CARACA HARRY, LOGO AGORA VOCÊ RESOLVE APARECER! – Ron exclamou irritado.

Quando Rom finalmente recebeu alta, Hermione e Potter contou a loira e ao ruivo tudo oque havia acontecido, o porque que eles reapareceram ali.

As coisas entre White e Ron ficaram estranhas, o garoto não falava muito com ela e a evitava....Delp não fazia ideia do motivo. Isso chegou a um ponto onde Delphine já não aguentava mais, a menina começou a ignorar ele de volta.

Com tudo isso ocorrendo na vida da loira, ainda teve mais uma coisa...as provas finais chegaram rapidamente, White queria conversar com Weasley mas simplesmente não estava afim de gastar saliva com ele, a garota se dedicou totalmente aos estudo, estudou por dias. Conseguindo as melhores notas do terceiro ano.

Hermione acha tudo aquilo um drama de Ronald, a garota era esperta e havia entendido o que Ron estava a fazer naquele dia da enfermaria.

Era mais ou menos oito horas da noite de vinte e nove de Junho, penúltimo dia de aula. A garota queria conversar com Ron, então foi procura-lo.

White estava usando um pijama dos ursinhos carinhosos, da "Ursinha Animadinha" para ser exata, em seus pés estavam pantufas de porquinho e seu cabelo estava preso em uma maria chiquinha baixa.

A menina rodou a escola inteira e então se lembrou.

– É Ronald Weasley!, deve estar na cozinha, é obvio! – Pensou a loira.

A garota só sabia como entra na cozinha, por Maresia. A menina correu para o Salão Principal, e desceu a escadaria que levou ao porão da Lufa-Lufa, no corredor do lado de fora, White encontrou uma pintura com uma taça de frutas; Uma das frutas é uma pêra. Delp fez cócegas na pêra, ela se contorceu de rir, e depois se transformou em uma maçaneta verde, portanto, revelando a porta.

White finalmente conseguiu entrar na dispensa onde por surpresa encontrou Ron tomando sorvete de limão escondido, o mesmo derrubou o sorvete pelo susto.

– Aí que droga! – Ron disse.

– Depois a gente limpa isso.....– White disse com o olhar para o chão.

– Você....está bem? – Ron falou indo para mais perto de Delp.

– E-eu só não entendo o porque que você está me evitando nesses últimos dias – Delp falou.

O silencio prevaleceu.

Delphine sem saber oque iria fazer, puxou a gola do pijama vermelho de Ron, firmando seu corpo junto ao seu e o beijando. Quando finalmente prestou atenção no que estava fazendo, sua barriga encheu de borboletas, a mesma queria começar a rir de nervoso, mas continuou o beijo. A menina ainda nervosa, sentia seus lábios se mexer nos dele, a mesma colocou seus braços no pescoço de Ronald, Ron estava com seus braços na cintura de Delphine, ambos esperavam isso a séculos.

A barriga de Delp estava em um grande nó, explodindo de felicidade, coração disparado e sua respiração se tornando cada vez mais ofegante. Os dois estavam tão colados que conseguiam sentir o cheiro um do outro, o cheiro de Ronald era de grama recém cortada. O beijo apaixonado de Ron tinha gosto do sorvete que o mesmo tomava, Delp quase desmaiava de felicidade.

O beijo foi interrompido, o ar se fez necessário, enquanto recuperavam o oxigênio perdido, Ron depositou vários beijinhos no rosto de Delp, sorrindo.

Com uma troca de olhares intensa eles ouviram um barulho de algo caindo.

– Eu acho melhor a gente correr – White falou puxando Ron pela mão e correndo.

Os dois, ainda de mãos dadas, corriam pelos corredores de Hogwarts para voltar a suas comunais, ambos riam sem saber o porque. Ron levou Delp a sua respectiva comunal.

– Antes de ir, aqui – Ron disse tirando uma carta do bolso.– Eu não tive coragem de te enviar no dia dos namorados.. – White sorriu de canto.

– Obrigada Ron...boa noite – White falou e deu um selinho em Ronald de "boa noite".

Após conseguir entar na comunal, White foi saltitando para seu dormitório e se sentou em sua cama feliz, Mara e Maris estavam na comunal conversando com Sol e Perola, namorada de Sol.

A garota abriu o envelope da carta sorrindo, e leu o que estava escrito na carta.

"Delphine White

Você sabia que faz um coração tremer toda vez que passa por você? Essa mensagem é somente para que você saiba que é admirada e amada por alguém. Eu acho que o nosso coração sabe das coisas, e não acho que ele crie paixões ao acaso. Não acredito no acaso! Por exemplo, acho que não foi por acaso que você começou a ler essa mensagem...

Sim, eu gosto de você e não é por acaso. Eu gosto de você porque você é atraente, inteligente, engraçada e muito charmosa. Eu gosto da sua personalidade e tenho muita vontade de conhecer mais motivos para gostar de você.

Eu penso em você todas as noites quando vou dormir, e às vezes até perco o sono. Para conseguir adormecer, começo a contar carneirinhos, mas quando adormeço, sonho com você e acordo com você no meu pensamento.

Eu preciso que você saiba do meu sentimento por você, e preciso também saber se é recíproco ou se um dia pode ser. Eu espero por você.

Xoxo; Ron Weasley"

A garota se surpreendeu com a carta, e então, decidiu responder...

"Ron Weasley

Minha resposta é amor. De certa forma, ela é muito simples, não tem a menor complexidade - nada de rituais, nada de dogmas, nada de filosofia hipotética.

É aproximação muito simples e direta em direção à vida.

A pequena palavra amor pode conter a vida. Não importa quem você ama - é irrelevante saber a quem seu amor se dirige. O importante é que você deveria amar 24 horas por dia, assim como respira.

Da mesma forma como a respiração, o amor não precisa de objeto. Às vezes você respira perto de um amigo, às vezes ao lado de uma árvore e outras vezes enquanto nada numa piscina.

Do mesmo modo, você deveria amar. O amor deveria ser seu centro interior de respiração, deveria ser tão natural quanto respirar.

Na verdade, o amor tem com a alma a mesma relação que a respiração tem com o corpo.

Com amor, Delphine White"

A menina não sabia se iria enviar, mas tomou coragem e correu para a comunal da Grifinória. Por sorte, Hermione estava na porta com alguns livros na mão, provavelmente havia acabado de sair da biblioteca.

– Hermione! – White disse se aproximando.

– Delp!, o que faz aqui? tão longe de sua comunal? – Perguntou Hermione.

– Preciso entregar essa carta a Ron....poderia entregar para mim? – A loira perguntou receosa.

– Claro! coloque aqui em cima dos livros – Hermione pediu. – Odsbôdiquins!, você vem?

– Não, obrigada, boa noite – Delp disse sorrindo e indo embora.

Ao chegar em seu dormitório, a menina se deitou e dormiu rapidamente.

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