Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

⠀⠀━ 𝐂𝐀𝐏. 1 ❜ the mysterious mr. wonka.

🩰' 𝒲elcome to 𝒕𝒉𝒆 𝑐𝑎𝑝. 𝓞𝐧𝐞.
ℰ𝐒𝐓𝐀́ 𝐏𝐑𝐎𝐍𝐓𝐎?
𝒞omeçará em
três,
dois,
um!

⠀⠀⠀𝒰𝐌 𝐍𝐀𝐕𝐈𝐎 se aproximava para aportar no cais dessa cidade que nós tanto conhecemos. E com as cargas viera um homem, na verdade uma espécie de mágico e chocolateiro. Com olhos verdes cintilantes e curiosos que brilhavam como esmeraldas, procuradores e inquisitivos, capturando a luz do luar, uma mala e um longo sobretudo da cor vinho, além de uma bengala. Cachos negros emolduravam seu rosto e o mais importante, carregava em seu coração sonhos e esperanças. Com um sorriso largo, carregado de esperanças, ele iria chegar naquela cidade bem disposto a fazer de tudo para realizar seus sonhos.

⠀⠀⠀— Nós vamos conseguir, mamãe. — sussurrou ele, segurando a barra de chocolate firmemente, sentindo a textura suave do papel que a envolvia. Seus olhos fixos na embalagem refletiam a esperança que ele guardava no coração, enquanto o aroma doce do chocolate pairava no ar, evocando memórias de momentos mais felizes.

⠀⠀⠀Fora um longo dia na lavanderia e tudo o que Véronique mais desejava era ir para seu quarto e se entregar a uma noite de sono. Ela se despediu dos outros colegas após a chamada que dona Alva fazia todos os dias e se dirigiu até a cela - como costumava chamar com Noodle -, também conhecida como seu quarto.

⠀⠀⠀O ambiente estava em um estado precário, as paredes descascando e o chão de madeira estalava a cada passo que se dava. Uma cama de latão velha repousava no lado direito do quarto e haviam diversos vasos de flores espalhados pelo quarto, uma tentativa de infundir um sopro de leveza e beleza no ambiente opressor. Um vaso de edelweiss, as flores preferidas de Véronique ficavam no parapeito da janela gradeada. A loira se aproximou do vaso e sentiu o aroma das flores, o que fez seus lábios se curvarem em um leve sorriso. Finalmente algo para deixar seu dia um pouco mais feliz.

⠀⠀⠀Havia uma prateleira improvisada num dos cantos do quarto, onde Véronique guardava seus diversos livros surrados e desgastados pelo tempo, que diversas foram emprestados a Noodle, que adorava tanto esses objetos. Uma pia velha e uma mesa do mesmo modo com uma cadeira, e algumas outras coisas espalhadas, como desenhos e partituras coladas na parede além de alguns baldes colocados para parar a água que pingava do teto devido a infiltração, finalizavam a “decoração” do quarto de Véronique.

⠀⠀⠀Ela fechou a porta do aposento e se preparou para dormir. Não iria jantar essa noite, ou seja, não iria engolir a força aquela gororoba que dona Alva chamava de comida e fazia Noodle servir para os funcionários. Estava sem apetite e não iria se forçar a essa tarefa assustadora.

⠀⠀⠀Véronique se olhou num espelho que havia sob o lavatório, não se podia chamar de espelho, era apenas um grande pedaço de vidro quebrado e possuía diversas manchas. Seus cabelos loiros ondulados caiam em cascata sobre seus ombros, e seus grandes e expressivos olhos negros estavam quase invisíveis sobre as pálpebras pesadas, em função do cansaço. Véronique era dona de uma beleza melancólica encantadora, que fascinava todos que a viam, era como se instigasse a conhecer mais sobre ela e o que habitava seu ser. Ela vestia uma camisola de seda branca e em seu pescoço havia um colar de prata, com um pingente em formato de uma edelweiss. Véronique puxou a cadeira e se sentou na frente dele, apanhando uma escova para pentear seus cabelos loiros.

⠀⠀⠀— É Véronique, você chegou ao fim de mais um dia. Mas afinal, será que vale a pena mesmo ter chegado? — ela se perguntou, encarando o reflexo no espelho, já tendo terminado de escovar o cabelo e agora seu queixo descansava sobre suas mãos.

⠀⠀⠀A mulher suspirou, seu olhar refletindo a exaustão e seu estado de melancolia, que se atenuava quando o cansaço invadia seu corpo. Após estar pronta, ela se deitou na cama, que rangeu sob o peso do seu corpo cansado. A luz fraca da lâmpada lançava sombras dançantes das paredes. Ela encarou o teto gasto e virou seu rosto para olhar para a janela, seu olhar encontrando o céu estrelado da cidade. Os ruídos distantes não perturbavam seu sono, porém sua mente não conseguia encontrar um descanso.

⠀⠀⠀Desde o acidente, a noite fora um dos períodos mais temidos por ela, devido aos acontecimentos, durante suas tentativas de sono, diversos fantasmas de recordações terríveis assombravam seu pensamento a impedindo de repousar. Virou de um lado para o outro, tentando se livrar dessas memórias, porém sem sucesso.

⠀⠀⠀O barulho da porta se abrindo a fez esquecer um pouco os pensamentos e se sentou na cama rapidamente, procurando com o olhar quem havia aberto a porta. Seu olhar se suavizou ao constatar que era Noodle, em seu pijama desgastado que fechou a porta atrás de si e se aproximava da cama de Véronique.

⠀⠀⠀— Desculpe se te acordei, Véro. É que não consigo dormir. — a menina explicou com um sorriso tímido no rosto.

⠀⠀⠀— Não se preocupe, querida. — Véronique tranquilizou a amiga. — Você sabe que eu também não consigo dormir com facilidade. — ela tentou dar um sorriso e bateu com a palma da mão no lugar ao seu lado. — Venha cá, quer que eu leia pra você?

⠀⠀⠀— Sim! — Noodle respondeu com um sorriso largo e pegou um dos seus livros favoritos na prateleira, se sentando ao lado de Véronique. — Adoro quando você lê para mim, você conta as histórias com tanta clareza que é quase como se realmente existisse.

⠀⠀⠀— E quem disse que não existe? — Véronique perguntou, pegando o livro e dando um sorriso misterioso para a menina ao seu lado. As duas se cobriram com a coberta fina e sob a luz fraca da lâmpada e dos raios de luar que passavam pelas grades. — “Era uma vez, num sonho…”

⠀⠀⠀E a mulher continuou a ler a história para a menina que colocou a cabeça sob o travesseiro e escutava atentamente o conto de fadas que era ludo. Adorava contos de fadas, ao lê-los, era como se abrisse um portal para fuga deste mundo cruel. Mas sabia que uma hora teria que voltar à vida real e que nenhum príncipe surgiria de repente para resgatá-la.

⠀⠀⠀— “E eles viveram felizes para sempre. Fim!” — Véronique terminou o livro o fechando, provavelmente já era de madrugada, mas o sono ainda não havia despontado em nenhuma das duas amigas.

⠀⠀⠀— Véro! — Noodle a chamou, a voz um pouco lenta, indicando os primeiros sinais do cansaço. — Você acha que um dia viveremos felizes para sempre?

⠀⠀⠀A loira suspirou e colocou o livro sobre uma caixa que havia à direita da cama e se deitou ao lado de Noodle, virada para a garota.

⠀⠀⠀— Noodle, nosso felizes para sempre só depende de nós mesmas. — ela colocou a mão na bochecha da garota e a acariciou. — E eu prometo, um dia nós vamos estar livres daqui e iremos ser felizes, aonde quer que for. — ela sussurrou com um leve sorriso.

⠀⠀⠀— Queria que fosse verdade. — Noodle disse triste, por mais que quisesse acreditar em Véronique não poderia, era quase impossível.

⠀⠀⠀— Bom, nada impede que um príncipe surja subitamente e nos liberte de nossa torre. — Véronique brincou fazendo cócegas na menina à sua frente. Ela sabia que as chances de um dia saírem eram quase nulas e detestava iludir Noodle com apenas sonhos, afinal, aquilo a havia arruinando.

⠀⠀⠀— Quem sabe? A vida é cheia de surpresas. — Noodle respondeu com uma risada sonolenta. — Mas mesmo sem príncipes nem magia, estar contigo já me faz bem mais feliz.

⠀⠀⠀Ela finalizou com um sorriso e fechou os olhos, caindo no sono. Véronique sentiu o coração se esquentar com o carinho da garota e passou o braço em volta dela a abraçando. E aconchegada a menina, os pensamentos ruins não conseguiram lhe perturbar nesta noite e Véronique se deleitou com o sono que lhe invadiu após alguns instantes.

⠀⠀⠀Independente se algum dia se veriam livres disso tudo e do passado indefinido de ambas, enquanto tivessem uma a outra poderiam ter certeza que apesar de não ser um “felizes para sempre”, elas poderiam encontrar a felicidade nos pequenos momentos que compartilhavam juntas. Elas só não imaginavam que um príncipe viria mesmo. Bom, não um príncipe, se é que me entendem?

⠀⠀⠀Era mais um final de dia na lavanderia e Véronique estava pendurando algumas roupas no varal enquanto conversava com Piper Benz - a encanadora, e também uma vítima de Scrubitt e Bleacher - sobre alguma coisa a respeito da lavanderia. A garota não havia visto Noodle naquele dia, pois Scrubitt a havia colocado para fazer muitas entregas e ele estava fora durante o dia inteiro.

⠀⠀⠀— Em breve iremos ter um novo colega! — Noodle disse subitamente após descer as escadas.

⠀⠀⠀— Olá, Noodle! — Véronique a cumprimentou guardando os prendedores de roupa em uma caixa. — Escovão e Alva conseguiram com que mais alguém caísse em sua terrível armadilha?

⠀⠀⠀— Sim! E o pior é que eu tentei avisá-lo, falando para ler as letras miúdas. Mas parece que ele não entendeu. — Noodle explicou se sentando e deixando as mãos caírem em seu colo.

⠀⠀⠀— Bom, olhemos o lado bom. Pelo menos teremos mais ajuda! — Piper concluiu se retirando para algum serviço.

⠀⠀⠀— Qual é o nome dele? — perguntou o Sr. Ábaco Crunch, o revisor oficial de contas - ou seja, o contador da lavanderia.

⠀⠀⠀— Wonka! Sr. Wonka. — Noodle respondeu prontamente. — Deve ter a mesma idade da Véronique, parece jovem.

⠀⠀⠀— Sr. Wonka, hein? Bem, espero que ele se adapte rápido à... peculiaridade do nosso querido estabelecimento. — O Sr. Crunch comentou, ajustando seus óculos enquanto analisava alguns papéis.

⠀⠀⠀— Você conversou com ele, Noodle? — Véronique indagou, um pouco curiosa com a próxima “vítima” de dona Alva e do Escovão.

⠀⠀⠀— Não, mas ele parece ter vindo de longe. Na verdade ele é até um pouco peculiar, como… — Noodle gesticulou com as mãos procurando achar as palavras certas. — Não sei explicar, acho que você precisa vê-lo para entender.

⠀⠀⠀— Compreendo… — Véronique respondeu, pensando um pouco no misterioso Sr. Wonka, tecendo suposições sobre esse homem enigmático.

⠀⠀⠀“Interessante. O que será que esse ‘misterioso’ sr. Wonka trará?” Ela pensou seus lábios se curvando em um pequeno sorriso, enquanto carregava um cesto de roupas até o outro lado do espaço.

⠀⠀⠀No dia seguinte, Véronique saiu com Noodle para ajudar a entregar as roupas, pois dona Alva havia aumentado a carga de trabalho. Ao chegarem à casa de um dos clientes, um senhor idoso de semblante amigável os recebeu com um sorriso. Era o Sr. Jebediah Hightower, conhecido por suas histórias fascinantes e experiências de vida.

⠀⠀⠀— Olá, Sr. Jebediah! Como o senhor está hoje? — cumprimentou Véronique.

⠀⠀⠀— Ah, minha jovem Véronique! Sempre é um prazer vê-la. E a você também, pequena Noodle! — disse alegremente o Sr. Hightower, sorrindo para Noodle e Véronique.

⠀⠀⠀— Igualmente, Sr. Hightower! — Noodle respondeu com um sorriso largo e Véronique apenas acenou com a cabeça e o canto de seus lábios curvados levemente.

⠀⠀⠀Elas conversaram mais um pouco com o senhor após entregarem as roupas do mesmo e depois voltaram a sua rotina. Véronique e Noodle passaram por mais algumas casas, puxando um carrinho com as sacolas de roupas enquanto conversavam.

⠀⠀⠀Então, enquanto as amigas passavam pela Galeria Gourmet, notaram que diversas pessoas se amontoaram em volta de algo, - ou alguém - e um burburinho passava entre elas. Véronique franziu as sobrancelhas em confusão mas ao olhar mais para o centro, havia um homem no meio de tudo. Ele usava algumas vestes extremamente peculiares, como um longo sobretudo de cor vinho e uma cartola, uma aparência bem excêntrica, porém de alguma forma aquilo atraiu a curiosidade da loira.

⠀⠀⠀Mas o que mais havia chamado atenção em Véronique, eram seus olhos curiosos e brilhantes, como se escondessem diversos enigmas, eram de um forte verde esmeralda e pareciam reluzir enquanto falava.

⠀⠀⠀— Véronique! — Noodle cutucou levemente o braço da amiga, chamando a sua atenção. — É ele! O Sr. Wonka.

⠀⠀⠀— Sério? — Véronique perguntou, a voz transpirando curiosidade. — Ele realmente parece bem… peculiar. — ela finalizou com um sorriso e franzindo os lábios.

⠀⠀⠀Noodle fez um sinal de aquiescência com a cabeça juntamente a um sorriso e ambas voltaram a prestar atenção no que estava acontecendo.

⠀⠀⠀Aparentemente Wonka estava apresentando alguma coisa, parecia que se tratava de um chocolate, ele começou a cantar uma música a respeito dele. E de repente ele tirou da cartola, um pote de vidro deste chocolate. Véronique fez um “o” com a boca, surpresa com a… mágica. Se chamava Aerochoc, e parecia que ele tinha algo a ver com moscas e voar… bem… excêntrico!

⠀⠀⠀Ele começou a dançar e no final, retirou a tampa do pote de vidro e os chocolates saíram… flutuando!

⠀⠀⠀Um suspiro extasiado saiu tanto dos lábios de Noodle quanto de Véronique, como aquilo era possível? Ele estava desafiando as leis da gravidade no meio da praça da Galeria Gourmet. Isso era… lhes faltavam palavras para explicar tal fenômeno.

⠀⠀⠀Os chocolates começaram a fazer padrões até que finalmente formaram um W, de Wonka, é claro! Então os chocolates voltaram para o pote, que foi fechado e a canção terminou. Todos aplaudiram o espetáculo, inclusive Noodle e Véronique que estavam fascinadas. A loira tinha que admitir que aquilo foi encantador.

⠀⠀⠀— Isso foi magnífico, Noodle! Ele conseguiu prender a atenção do público… foi quase como quando eu me apresentava e… — Então seu semblante que carregava uma expressão entusiasmada se fechou, como se uma nuvem surgisse para tapar um sol radiante. — Deixa para lá!

⠀⠀⠀Sua voz parecia embargada e seu rosto assumiu um tom austero. Noodle entendeu que Véronique não queria falar a respeito do assunto. Conhecia muito bem a amiga depois dos anos juntas, sabia que a francesa detestava falar sobre seu passado porque doía bastante.

⠀⠀⠀Mas, voltando ao senhor Wonka e sua fantástica criação, os senhores Slugworth, Fickelgruber e Prodnose, se juntaram à roda. Os mais famosos criadores de chocolate do mundo inteiro, que tinham suas lojas na Galeria Gourmet e estavam tendo uma conversa com o Sr. Wonka. Após alguns minutos, porém, eles começaram a flutuar, o que fez as pessoas soltarem suspiros de surpresa. E pela expressão dos rostos dos três chocolateiros, eles não estavam muito contentes com o que estava acontecendo. Noodle soltou uma risada que foi acompanhada pela loira, quando a peruca do senhor Prodnose se soltou ao ele virar de ponta cabeça no ar.

⠀⠀⠀— Quem quer um Aerochoc? — Wonka perguntou e abriu o pote e os chocolates flutuando.

⠀⠀⠀As pessoas foram apanhando os chocolates e os devorando rapidamente, aparentemente, além de mágico, o chocolate era mesmo muito bom. Eles pagavam o homem com soberanos que iam sendo depositados no pote de vidro e em pouco tempo, havia um grupo de pessoas desafiando as leis da física no centro da galeria.

⠀⠀⠀Um pequeno sorriso pintava os lábios de Véronique enquanto Noodle observava tudo com um sorriso largo, como se quisesse também estar lá e a mais velha estava prestes a falar com a menina quando ao olhar de volta para o centro, um par de olhos verdes se encontraram com os seus.

⠀⠀⠀O Sr. Wonka viu que ambas olhavam para ele e fez um gesto com a cartola, às cumprimentando e dando um sorriso para as duas. Noodle acenou de volta e Véronique apenas sorriu em resposta. Era… estranho, mas ao olhar para ele, ela sentiu algo, uma faísca de emoção, uma conexão sutil que não conseguia explicar completamente. Como se, por um breve instante, o tempo tivesse parado para permitir esse encontro de olhares. Bom, eu costumo dizer que é a mesma sensação quando almas feitas do mesmo material se encontram.

⠀⠀⠀Véronique piscou, como se acordasse de um breve devaneio. Ela não sabia explicar o que acabara de sentir, era algo um tanto… estranho, peculiar! Para soar mais bonito. Noodle ainda observava o espetáculo encantada e a amiga estava prestes a falar para a garota se juntar a eles quando um grupo de policiais passou ao lado delas, entrando na Galeria Gourmet.

⠀⠀⠀— Cai fora, menina! — um deles disse à Noodle, o que fez Véronique revirar os olhos e iria dizer mais alguma coisa quando Noodle a chamou.

⠀⠀⠀— Vamos, Véro! Ainda temos muitas entregas para fazer.

⠀⠀⠀— Oh, sim! — Véronique concordou e Noodle se dirigiu para frente, puxando o carrinho.

⠀⠀⠀Véronique iria segui-la, mas não sem antes dar uma última olhada no chocolateiro misterioso. Seus olhares se encontraram novamente e o Sr. Wonka sorriu para ela, gesto que foi retribuído, um tanto timidamente por Véronique. Ela alisou seu vestido com as mãos rapidamente e foi atrás de Noodle, que já estava um pouco à frente.

⠀⠀⠀— Ele parece ser interessante, não é Véro? — Noodle perguntou, se referindo ao Sr. Wonka.

⠀⠀⠀— Prefiro dizer peculiar e intrigante. — Véronique respondeu, levantando as sobrancelhas um sorriso leve tocando seus lábios.

⠀⠀⠀— E sem dúvida um pouco mágico, não? — Noodle indagou, com uma risada. Pergunta a qual Véronique aquiesceu e deu um pequeno riso, com uma expressão intrigante, ao pensar no fantástico e enigmático Wonka.

⠀⠀⠀Quando notou Véronique e Noodle observando-o, Wonka sentiu uma conexão efêmera, como se o olhar daquela mulher loira o tivesse alcançado de alguma forma. Ele acenou com a cartola em direção a elas, querendo transmitir um simples "bem-vindas ao meu mundo peculiar". Havia algo na expressão de Véronique que chamou a atenção de Wonka, uma mistura de fascínio e melancolia que o intrigou profundamente.

⠀⠀⠀Será que ela era como ele? Sonhadora? Ele sentiu que de alguma forma, Véronique era como ele. Ele refletiu se em sua natureza, ela ousava imaginar um mundo além do que lhe fora reservado, ansiando por mais e mais. Bom, ele não fazia ideia de como Véronique era, totalmente oposto ao que havia imaginado. Porém, de certa forma ele não deixava de estar um pouco certo.

⠀⠀⠀Afinal, uma coisa eu posso lhes afirmar, queridos leitores: suas almas eram feitas do mesmo material.

──── 𝒪lá, meus sweeties. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Bom, já chegou o capítulo dois! Espero que tenham gostado e me desculpem qualquer erro de coerência ou ortografia. Eu amo muito escrever para vocês e adoro responder os comentários, então por favor comentem muito e dêem a estrelinha. Isso me motiva a continuar e escrever mais e mais para vocês. Adoro conversar com vocês.

Aqui, vocês gostariam que eu colocasse uma meta para os próximos capítulos? Por exemplo, só vou publicar o próximo capítulo se tiverem x votos e x comentários. Enfim, se deliciem com balé, música clássica e chocolate. Até a próxima!

🍫' interação: qual o doce preferidos de vocês?

━━ sem revisão. ▌🍭

𝐒weetie 𝐊isses, 𝒞𝒍𝒂𝒓𝒚.

© WRITERDREAMXS, 2023.
a doce bailarina.
❛❛ 𝒞OME 𝐖ITH 𝐌E
𝐀ND 𝐘OU 𝐖ILL
𝐁E 𝐈N 𝐀 𝐖ORLD
𝐎F 𝐏URE 𝐈MAGINATION. ❜❜

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro