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35- Follow Your Heart - Scorpion

- Vem Cristina! - falava Burke enquanto abria a porta!

- Não deixe estar, fico bem cá fora! Vá você, eu confio no seu discernimento!

Ele vem por trás e segura-me pela cintura.

- Claro que não, vamos os dois! - Ele da-me pequenos empurrões enquanto me beija o pescoço. - é vamos os dois, é só uma casa!

Não posso negar que os beijos no pescoço causavam-me muitos arrepios.

- Eu acho que não estou pronta Burke... - Falo recuando para trás.

- Você está comigo, então está pronta sim, além do mais é a sua casa.

Eu nunca tinha falado nisso a ele, mas eu ainda não me sentia pronta para ir aquela casa, fazia lembrar o meu pai e isso fazia doer muito.
Nós estávamos a ir para casa após um passeio, o meu pai adorava passear para aliviar a pressão dos tribunais.

Eu sempre achei que ele morreria as mãos de algum preso, por ser juiz, nunca pensei que fosse num acidente em que a velocidade era tão baixa, mas um bêbado foi contra ao nosso carro fazendo ele capotar.

O carro que embateu contra nós o condutor saiu ileso sem ferimentos graves e eu sai ilesa, mas órfã, era tão nova para pertencer ao clube sem pais.

- Eu sei mais ou menos a tua história, mas Cristina quando uma pessoa muito próxima morre, é comum que nos sintamos culpados. Você pode até pensar "se eu tivesse sido uma filha melhor, talvez o meu pai ainda estivesse vivo". Não te esqueça de que nada que fizesse poderia mudar o que aconteceu! É normal querer que o seu pai ainda estivesse com você, mas não se torture por coisas que não pode controlar. Agora vamos entrar! - ele puxa-me a mão.

Consigo fugir para trás quase caindo de bunda no chão.

- desculpa Burke, mas eu não consigo, vende-se a casa e está decidido... - digo eu andando até ao portão.

- Não, Cristina eu gostei da casa, eu quero ver ela. - ele segura-me no braço, e acaricia-me o cabelo.- está na hora do almoço, vamos comer a um restaurante qualquer e depois voltamos a tentar. Estás comigo, estás com Deus!

Ele dá-me um breve beijo e saímos a pé até ao fundo da rua, sabia que havia lá um restaurante, eu não tinha muito apetite, mas o Burke obrigava-me a comer, pegava no talher e dava-me a boca.

- Xiiiu é só um pouquinho...
- Você tem noção que odeio isso?

- a minha querida você odeia tanta coisa, uma folha, só não chega para escrever tudo que a dra. yang não gosta...- ele sorri. - ao menos gosta de mim? - ele continua a comer sem esperar resposta nenhuma minha.

- Eu não vou responder a isso com um frango apetitoso a minha frente. - Dizia com um tom de gozo.

- Entendo eu também não responderia com esse prato a frente quase tão bom como o da minha mãe! - ele tenta brincar com a situação pega na pata do frango e come a mão, meio inusitado vindo do Burke, ele era todo pelo protocolo, as pessoas ficaram olhar para mim a rir.

- Só falta lamber os dedos como um zé-ninguém. - ele começa a lamber o molho dos dedos. - Nossa Burke você nem imagina o que me passou pela cabeça. - dou uma gargalhada que se notava que os meus pensamentos eram muito pecaminosos, fazendo o sinal da cruz de seguida em forma de brincadeira.

- Eu não sei os teus pensamentos, mas boa coisa não foi. - Dizia ele a rir. - Você abusa de mim e eu deixo.

- Eu nem disse o que estava a pensar. - dou mais uma mordida na comida.

O almoço tinha sido divertido, mas o pior estava para vir.
Mal chegamos lá ele deu-me a mão o que foi uma sensação boa e abre a porta entramos rápido, o meu coração começa a bater mais rápido, as minhas mãos começam a ficar suadas, eu sabia que estava a entrar numa crise de ansiedade e dali para frente ia piorar, sento-me no sofá ainda tapado com um lençol branco.

O meu pé começa a bater sem ritmo no chão.

- prontos já viste, já podemos ir Burke? Vendo e acabou nem preciso voltar aqui.- Ele ajoelha-se e segura as minhas pernas que não paravam de abanar.

- Está tudo bem, querida ! - É só uma casa. - não necessita de ficar assim!Acho que aqui é um bom lugar quando você reformar cuidarmos dos netos que ainda vamos ter e vir aqui com os nossos filhos..

A minha perna para de abanar.

- Você está a brincar comigo? Que filhos? Estamos velhos demais para isso.
- Ao menos paraste de abanar.

- Estavas a pensar que estava com soluços? para assustar-me com essas conversas... - sorrio muito mais calma, Burke conseguiu mudar o foco, ele levanta-se e vai ver a casa comigo, apresento o meu quarto que ainda tinha fotos dos meus desenhos animados favoritos , até uma boneca parecida com Annabelle tinha.

- Eu nem me lembro de ver desenhos animados, juro ! - Falo pegando nos cadernos guardados em cima da escrivaninha, minha mãe só limpava o pó não mexeu em mais nada, o desenho que estava a fazer ainda não acabado mantinha se no cavalete ao lado da janela. Dou um sorriso.- Estava a desenhar a casa do vizinho que até já sofreu modificações! Não me digas que alguma vez pensei em ser artista plástica ou arquiteta ? não recordo o que queria ser antes dos 9anos .

- Marie até desenha melhor que você!

- Tenho que concordar que não nasci para as artes ... - Falo e vou a procura de um saco para jogar as coisas no lixo.

- A sua filha sabe que você tem a cassete de vídeo da pequena sereia? - ele ri. - ainda lembro dela não gostar do meu livro por ser da pequena sereia !

- põe aqui no saco, para jogar fora ! essa Cristina nunca existiu.

- Eu acho que ela está adormecida apenas isso! - ele tira-me o saco e atira-o para cima da cama ainda feita com a colcha cor de rosa e as suas almofadas a condizer com o véu que cobria e a cortina rosa com borboletas pregadas, devia ser coisa da minha mãe, meu pai nunca decorava nada.

Ele começa a sessão de beijos e eu começo a desmanchar a camisa que estava dentro das calças dele, quando me lembro onde estou.
— estamos na casa do meu pai! — ele agarra-me no cabelo.

— o seu pai já não vê nada, não é você que acredita que a morte é o fim? — diz ele puxando o meu cabelo enquanto beija o meu decote. — prefere ir para um Hotel?

— Eu não sei— eu não sei se queria parar, estava muito stressada.—vamos ate a sala! — ele solta-me e segura-me ao colo.

— Nunca tirei minguem ao colo de um quarto para levar para uma sala.

— Você também nunca teve uma mulher como eu..

— convencida! — ele coloca-me no sofá e olha-me fixamente.— vamos tentar só mais uma vez ter uma relação? Você está diferente, eu estou diferente, nós estamos diferentes?! Não precisa dizer com palavras!

Eu mesmo que quisesse não sabia o que responder, então dou uma carícia no rosto dele e beijo ele, pela forma que ele me retribui o beijo ele aceitou isso como um sim, só que eu nem sabia se tinha dito sim ou não.

"Eu acabei de aceitar namorar o Burke? O que fizeste Cristina?"

— Eu amo-te tanto.

— Ok vamos ao que interessa, se não vamos para casa, eu também te amo, mas agora vamos parar de coisas lamechas e vamos iniciar o que você prometeu. — Sorrio para ele, um sorriso maroto que dava para entender o que queria dizer.

Mesmo negando para mim mesma que odiava esse tipo de demonstração de amor, não poderia negar que houvesse alturas que essas coisas me deixavam contente.

Eu tinha certezas a minha vida toda, mas hoje tinha a mente invadida de dúvidas, mas mesmo com as incertezas da vida resolvo seguir em frente pelo menos nessa altura que tenho o Burke em cima de mim, fazendo o meu corpo arrepiar, acabamos por fazer amor em cima daquele sofá antiquado.

Devíamos falar acerca daquele passo que íamos tomar, deitada no peito dele resolvo iniciar o assunto.

— Acerca do pedido, eu acho que podemos tentar, mas, eu gostava de ir com calma no assumir! A sua mãe é muito complicada, ela chegou a ir ao instituto dar-me um aviso e a sua mulher ainda não tinha morrido. — olho para ele.— A Edra morreu a muito pouco tempo, seria mais sensato...

— Sensato seria, mas eu não quero perder mais tempo. Cansado de esperar. — ele acaricia-me o cabelo.— Podemos esperar no meu caso mas... — Dou um beijo a ele para ver se ele parava de ser tão impulsivo.

— Mas nada, vamos deixar andar não precisamos dar nomes a nada... ok? — Volto a beijar. — vou ver se consigo tomar um banho, o meu corpo cheira a um sexo escaldante. — sussurro enquanto mordisco o lábio inferior dele.

— Safada! — ele põe os braços debaixo da sua cabeça quando me vê levantar.

Felizmente a minha mãe não mandou cortar nada tinha água quente para tomar um duche, com um sabonete de hotel que havia no armário de esquina.

"Já deve estar fora do prazo!"

Recebo uma chamada no meu telemóvel, Burke vem ao meu encontro, ele diz que é minha mãe, então peço que ele atenda e diga que já vamos.

— Estou , fala Preston Burke .

— Olá meu querido, queria só saber se vocês estão muito demorados para eu pedir que ponham a mesa?

— Cristina está só a tomar um duche rápido e já vamos .

— Duche rápido? — ela solta uma gargalha.— porque ela necessitou de um banho agora ? humm seus marotos... aproveitem, vou mandar alguém entregar umas comidas aí, durmam ai,  há  lençóis lavados no armário .. tá tudo muito bem tratado, e estejam descansados que eu  cuido da Marie.— Ela desliga sem deixar o Burke responder.

— Porque você disse isso ? nós tínhamos um acordo !

— Acordamos com a minha família não com a sua, eu não tenho culpa que sua mãe é esperta e achou estranho o banho, ah ! e ela vai mandar vir comida... — ele olha para mim a sair do banho e morde o lábio. — ela diz que a lençóis lavados no armário e que tenho autorização para voltar a pegar a filha.

Ele puxa me ainda a pingar encostando meu corpo ao dele.

— Minha mãe disse isso ?
— Não foi bem essas palavras... mas quis dizer a mesma coisa ... ela disse que tomava conta da Marie, por isso essa noite você não me escapa dra Yang!

continua...

"Charlie - Por que as pessoas boas, sempre escolhem as pessoas erradas para namorar?
Bill - Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.
Charlie - E nós podemos mostrar para essas pessoas que elas merecem mais?
Bill - Nós podemos tentar."

As Vantagens de Ser Invisível






Notas da autora :

Será que é dessa que a Cristina fica com o Burke? Temos que esperar para ver . ❤️

bjx


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